Recebimento de pacientes na SRPA

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1 CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente é realizada a transferência do mesmo para a equipe da SRPA; 2.Serão passados os seguintes dados: Nome do paciente Nome do cirurgião Cirurgia realizada Tipo de anestesia Medicações realizadas em sala de cirurgia Acesso venoso Solução que está sendo infundida Líquidos administrados Sondas Drenos Ferida operatória Exames Pertences do paciente 3.O técnico da SRPA orientará o paciente em relação o tempo e espaço; 4.Identificar-se para o paciente; 5.Avaliar nível de consciência; 6.Promover aquecimento; 7.Posicionar o paciente adequadamente ao leito conforme cirurgia; 8.Instalar oxigênio se houver necessidade; 9.Aspirar secreções se necessário; 10.Instalar oximetria de pulso; 11.Verificar sinais vitais; 12.Observar ausência de cianose de extremidades e mucosas;

2 13.Controlar diurese; 14.Reduzir ansiedade do paciente; 15.Comunicar o (a) enfermeiro (a) em relação a normalidades que o paciente apresente durante sua permanência na SRPA. Cuidados com pacientes submetidos à Anestesia Geral Conferir cabeceira do leito (conexões de oxigênio e aspiração adequadamente montada, cateter ou óculos nasal, cuba rim); 1.Após a chegada do paciente na SRPA, recebê-lo; 2.Orientar o paciente, chamando pelo seu nome e identificando-se para o mesmo; 3.Manter vias aéreas permeáveis; 4.Avaliar ruídos respiratórios; 5.Monitorizar o paciente com oxímetro de pulso; 6.Aspirar secreções se necessário; 7.Aquecer o paciente com cobertores; 8Auxiliar na extubação se necessário; 9.Verificar sinais vitais na primeira hora de 15 em 15 minutos, de 30 em 30 minutos na segunda hora e após a terceira hora de 1 em 1 hora até alta da SRPA; 10.Se o paciente permanecer de pernoite na SRPA verificar sinais vitais a cada turno de trabalho; 11.Promover conforto e segurança do paciente evitando quedas e /ou batidas no leito; 12.Avaliar sensório do paciente a cada verificação dos sinais vitais; 13.Se obstrução de vias aéreas inclinar a cabeça para trás, empurrando-se para frente o ângulo do maxilar inferior, como se fosse sobrepor os dentes inferiores aos superiores, essa manobra puxa a língua para frente e abre as vias aéreas; 14.Observar sinais de insuficiência respiratória, tais como cianose, dispnéia, tiragem intercostal, batimentos da asa do nariz e agitação; 15.Se agitação, avaliar sinal de déficit de oxigênio (saturação de oxigênio) ou hemorragia; 16.Se apresentar insuficiência respiratória introduzir cânula de Guedel até que o paciente acorde para que não ocorra a queda da língua e a mesma não obstrua a via aérea; 17.Perguntar ao paciente se está com dor, se caso a resposta for sim realizar as medicações prescritas pelo médico assistente para alívio imediato da dor pós-operatória; 18.Observar permeabilidade venosa periférica e/ou central; 19.Controlar drenos e sondas, atentar para o volume drenado;

3 20.Verificar aspecto do curativo da ferida operatória; 21.Controlar diurese (considerando normal 50ml/hora); 22.Não realizar comentários na frente do paciente inconsciente ou sub consciente, pois este pode estar escutando e entender erroneamente; 23.Realizar evolução de enfermagem céfalo-caudal, analisado todos os fatores observados anteriormente. 24.Registrar paciente na SRPA; 25.Realizar prescrição médica adequadamente; 26.Realizar anotações de enfermagem em folha de evolução sempre que houver necessidade e/ou em qualquer intercorrência com o paciente; 27.Comunicar enfermeira em casos de alterações e/ou intercorrências. Cuidados com pacientes submetidos à Anestesia Regional Conferir cabeceira do leito (conexões de oxigênio e aspiração adequadamente montada, cateter ou óculos nasal, cuba rim); 1.Após a chegada do paciente na SRPA, recebê-lo; 2.Orientar o paciente, chamando pelo seu nome e identificando-se para o mesmo; 3.Manter vias aéreas permeáveis; 4.Avaliar ruídos respiratórios; 5.Monitorizar o paciente com oxímetro de pulso; 6.Aspirar secreções se necessário; 7.Aquecer o paciente com cobertores; 8.Auxiliar na extubação se necessário; 9.Verificar sinais vitais na primeira hora de 15 em 15 minutos, de 30 em 30 minutos na segunda hora e após a terceira hora de 1 em 1 hora até alta da SRPA; 10.Se o paciente permanecer de pernoite na SRPA verificar sinais vitais a cada turno de trabalho; 11.Promover conforto e segurança do paciente evitando quedas e /ou batidas no leito; 12.Avaliar sensório do paciente a cada verificação dos sinais vitais; 13.Se obstrução de vias aéreas inclinar a cabeça para trás, empurrando-se para frente o ângulo do maxilar inferior, como se fosse sobrepor os dentes inferiores aos superiores, essa manobra puxa a língua para frente e abre as vias aéreas; 14.Observar sinais de insuficiência respiratória, tais como cianose, dispnéia, tiragem intercostal, batimentos da asa do nariz e agitação;

4 15.Se agitação, avaliar sinal de déficit de oxigênio (saturação de oxigênio) ou hemorragia; 16.Se apresentar insuficiência respiratória introduzir cânula de Guedel até que o paciente acorde para que não ocorra a queda da língua e a mesma não obstrua a via aérea; 17.Observar retorno da função motora e sensibilidade dos MsIs; 18.Perguntar ao paciente se está com dor, se caso a resposta for sim realizar as medicações prescritas pelo médico assistente para alívio imediato da dor pós-operatória; 19.Observar permeabilidade venosa periférica e/ou central; 20.Controlar drenos e sondas, atentar para o volume drenado; 21.Verificar aspecto do curativo da ferida operatória; 22.Controlar diurese (considerando normal 50ml/hora); 23.Não realizar comentários na frente do paciente inconsciente ou sub consciente, pois este pode estar escutando e entender erroneamente; 24.Realizar evolução de enfermagem cefalo-caudal, analisado todos os fatores observados anteriormente. 25.Registrar paciente na SRPA; 26.Realizar prescrição médica adequadamente; 27.Realizar anotações de enfermagem em folha de evolução sempre que houver necessidade e/ou em qualquer intercorrência com o paciente. 28.Comunicar a enfermeira em casos de alterações e/ou intercorrências. Alta do paciente da SRPA para a Unidade de Internação Comunicar o paciente sobre o procedimento de alta da SRPA; 1.Explicar os passos a serem tomados pela equipe; 2.Comunicar enfermeiro (a) responsável; 3.Realizar a escala de alta, analisando cada item; 4.Avaliar o tempo de permanência mínima de 2 horas para anestesia geral e 4 horas para anestesia regional; 5.Avaliar nível de consciência; 6.Observar o grau de aceitação de líquidos via oral; 7.Observar se não apresenta náuseas, vômitos ou tonturas; 8.Ausência de sangramentos; 9.Medir e registrar drenagens; 10.Observar micção espontânea;

5 11.Ausência de dor excessiva; 12.Avaliar mobilidade em MsIs; 13.Realizar evolução de alta; 14.Chamar unidade de internação e registrar quem recebeu o chamado; 15.Conferir medicações juntamente com funcionário do andar. Alta do paciente da SRPA para o Domicílio 1.Comunicar o paciente sobre o procedimento de alta da SRPA; 2.Explicar os passos a serem tomados pela equipe; 3.Comunicar enfermeiro (a) responsável; 4.Realizar a escala de alta, analisando cada item; 5.Avaliar o tempo de permanência mínima de 2 horas para anestesia geral e 4 horas para anestesia regional; 6.Avaliar nível de consciência; 7.Observar o grau de aceitação de líquidos via oral; 8.Observar se não apresenta náuseas, vômitos ou tonturas; 9.Ausência de sangramentos; 10. Medir e registrar drenagens; 11. Ausência de dor; 12. Avaliar mobilidade em MsIs; 13. Realizar evolução de alta; 14. Orientá-lo sobre repouso, dieta, receitas anexas da equipe médica; 15. Não dirigir automóveis ou outros veículos; 16. Evitar o uso de fósforos ou assemelhados, não lidar com fogão ou superfícies aquecidas, a fim de evitar danos a áreas parcialmente anestesiadas; 17. Está contra-indicado o consumo de qualquer tipo de droga não prescrita, incluindo bebida alcoólica, nas próximas 24 horas; 18. Retornar ou contatar com o hospital se condições tais como vômitos, dor, sangramentos e febre (mais de 38 ) se agravarem ou se existir dificuldades. Assistência de Enfermagem no pós-operatório de cirurgias Pediátricas 1.Posicionar o paciente, se possível com a cabeça lateralizada; 2.Deixar a cama reta;

6 3.Deixar a criança sem travesseiro; 4.Promover aquecimento com cobertores; 5.Proteger as laterais com travesseiros caso agitação da criança; 6.Manter os cuidados até a criança acordar; 7.Observar sinais vitais atentando para freqüência respiratória, temperatura e freqüência cardíaca (pulso); 8.Se paciente estiver com cânula de Guedel retirá-la somente quando paciente estiver consciente e retirá-la por si só; 9.Observar sangramentos via oral e nasal; 10.Se cirurgia otorrinolaringológica não aspirar via nasal; 11.Ofertar oxigênio somente com látex, não introduzir cateter de oxigênio, pois pode causar sangramento; 12.Permanecer ao lado da criança até acordar protegendo-a em caso de agitação; 13.Observar condições dos curativos, drenos, sondas, punções caso ocorram; 14.Observar condições da criança e após chamar a mãe e/ou responsável para permanecer ao lado da mesma; 15.Realizar registro do paciente na SRPA, 16.Solicitar medicações na farmácia no CC, via sistema; 17.Realizar evolução de enfermagem céfalo-caudal; 18Administrar medicações e cuidados conforme prescrição médica; 19.Se anestesia geral, liberar no mínimo após 2 horas de SRPA se em condições; 20.Após recuperação anestésica oferecer VO (gelatina, líquidos) conforme aceitação; 21.Retirar acesso venoso conforme rotina, observando prescrição médica; 22.Realizar evolução de alta da SRPA; 23.Comunicar enfermeira e/ou médico da alta do paciente; 24.Liberar somente com acompanhante; 25.Orientar familiar dos cuidados pertinentes ao procedimento (dieta, esforços, medicações para uso em casa, etc.).

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