Ossos próprios do nariz Lâmina perpendicular do etmóide Extensões dos ossos maxilar e frontal

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1 Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Problemas da Função Sensorial O nariz como órgão possui duas funções de extrema importância para o organismo humano, a função olfactiva e a função respiratória. Faz parte das vias aéreas superiores e divide-se sumariamente em: Nariz externo ou pirâmide nasal (estrutura proeminente visível) Nariz interno ou cavidade d nasal ou fossas nasais (une-se afaringe) NARIZ EXTERNO Lâminas cartilagíneas Ossos próprios do nariz Lâmina perpendicular do etmóide Extensões dos ossos maxilar e frontal 1

2 NARIZ INTERNO Mucosa (epitélio) -todo o revestimento Vestíbulo - porção anterior Narinas ou nares externas Orifícios posteriores ou nares internas Septo nasal - divide o nariz ao meio Palato duro pavimento Cornetos ou cristas ANATOMIA SINUSAL Existem quatro pares de cavidades sinusais: Maxilares interior dos maxilares superiores com uma forma irregularmente quadrangular Frontais interior do osso frontal entre as duas tábuas, forma e dimensão variáveis Etmoidais nas massas laterais do etmóide Esfenoidais 2

3 FISIOLOGIA SINUSAL Algumas funções extrínsecas em que os seios nasais participam pelo menos parcialmente são: Respiração Vocalização ã Olfacto Defesa mecânica e imunitária Regulação térmica Amortecimento da pressão aérea durante a respiração A função intrínseca destes seios é a ventilação e a drenagem dos mesmos PATOLOGIAS MAIS FREQUENTES NO INTERNAMENTO Fractura dos ossos próprios do nariz Desvios do septo Hipertrofia dos adenóides Hipertrofia dos cornetos Polípos nasais Sinusites complicadas Epistaxis Neoplasias (das fossas nasais) 3

4 CUIDADOS GERAIS DE ENFERMAGEM EM O.R.L. Acolhimento ao doente e família Colheita de dados Plano de cuidados adaptado à situação actual e ao seu passado clínico Administração de terapêutica prescrita Ensino ao doente e família Carta de alta / encaminhamento para cuidados continuados CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ OPERATÓRIO Avisar o doente das rotinas pre-operatórias; Administrar terapêutica prescrita; Esclarecer dúvidas e dar espaço ao doente e família para expor angústias; Avaliar, interpretar e registar sinais vitais; Preencher check-list pré operatório (caso exista); Certificar-se que o processo está completo; Acompanhar o doente ao bloco operatório; 4

5 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO Fazer a avaliação do estado global do doente (estado de consciência, sinais vitais, despiste de sinais de hemorragia); Verificar que terapêutica está prescrita, se tem acesso venoso canalizado e qual o soro em curso; Monitorização quando justificado; Avaliação e registo de sinais vitais de h/h nas 1 as duas horas; de 2h/2h nas 4h seguintes de 4h/4h até perfazer 24h; Aplicação de gelo na pirâmide nasal durante 10m por hora; Iniciar dieta líquida fria 6h após a cirurgia; Cont. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO Colaborar com o médico no tamponamento / destamponamento e na execução de pensos; Cumprir as leis de assepsia; Preparar o material; Proporcionar ambiente seguro ao doente; Providenciar que a sala e equipamentos fiquem preparados para o tratamento seguinte; Contactar o médico sempre que doente esteja instável hemodinamicamente ou com dor que não cede à terapêutica. 5

6 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO TARDIO Avaliar sinais vitais após cuidados médicos, Avisar o doente para assoar uma narina de cada vez e suavemente e que não deve tomar banho de água muito quente; Limpeza das narinas com soro fisiológico; Avisar o doente de que não deve fumar, nem comer ou beber alimentos quentes e evitar exposição a variações de temperatura; Avisar que deve evitar tossir/espirrar mas se for inevitável, para o fazer com a glote aberta; Cont. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO TARDIO Fazer ensino no que respeita à alimentação, sinais e sintomas de hemorragia, edema, cuidados de higiene, desporto e lazer; Preencher carta de alta de enfermagem; Encaminhar para o Centro de Saúde (se se justificar, efectuar contacto t directo). 6

7 BIBLIOGRAFIA Bentes Ruah, A. S. & Bentes Ruah, C. (1998). Manual de Otorrinolaringologia. Amadora: Edição Roche Farmacêutica Quimica, Lda, volume IV. MeeKer, M. H., & Rothrocck, J.C. (1997). Alexander. Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico (10ª ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Kooban, S.A. Phipps, W. J., Long, B. C., Woods, N. F., & Cassmeyer V. L. (1999). Enfermagem médicocirurgica, conceitos e prática clinica (2ª ed.) (H. S. Azevedo, N. Diogo e A. P. S. Espada, trads.). Lisboa: Lusodidacta Seeley,S.T. (1997). Anatomia e fisiologia. Loures: Lusociência, 3ª edição. Thumfart, W.F. eet al. (1999). Surgical Approaches in Otorhinolariyngology. NewYork:Editora Thieme Stuttgart 7

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