INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA ESCOLA DE SAÚDE DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
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- Martim Olivares Angelim
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA ESCOLA DE SAÚDE DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Enfermagem Médico-Cirúrgica II Módulo de Enfermagem IV Área Científica: ENFERMAGEM CÓDIGO: 723 CRÉDITOS ECTS: 8,0 CURSO: ENFERMAGEM Ano: 1º 2º 3º 4º Semestre: 1º 2º Regime: Obrigatório Optativo Tipo: Anual Semestral Outro Horas de Trabalho: Ensino teórico (T) 108 Estágio (E) Teórico-prático (TP) 44 Orientação tutorial (OT) 8 Prático e laboratorial (PL) Estudo Trabalho de campo (TC) Avaliação Seminário (S) Outra (O*)] * Especificação: TOTAL 216 DESCRIÇÃO RESUMIDA DA UNIDADE CURRICULAR: O Módulo de Enfermagem Médico-Cirúrgica II pretende contribuir para a aquisição de conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; Apresenta o corpo de conhecimentos científicos que suportam e fundamentam a prestação de cuidados de enfermagem a utentes do foro médico-cirúrgico aos três níveis de prevenção. PROGRAMA: 1 - O DOENTE CIRÚRGICO PRÉ-OPERATÓRIO PERI-OPERATÓRIO PRINCÍPIOS DE ASSÉPSIA PERIOPERATÓRIA PÓS-OPERATÓRIO 1.5 CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO DOENTE NA UNIDADE DE CUIDADOS PÓS- ANESTÉSICOS 2 - CUIDADOS DE ENFERMAGEM AOS TRÊS NÍVEIS DE PREVENÇÃO AO UTENTE COM PROBLEMAS CAUSADOS POR AFECÇÕES MÉDICO-CIRÚRGICAS AFECÇÕES DO APARELHO DIGESTIVO Técnicas e Exames complementares de diagnóstico Cuidados de enfermagem ao doente com afecções do aparelho digestivo do foro cirúrgico AFECÇÕES DO APARELHO URINÁRIO Técnicas e exames complementares de diagnóstico AFECÇÕES DOS ÓRGÃOS GENITAIS E SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO AFECÇÕES POR AGENTES FÍSICOS E OSTEO-ARTICULARES Técnicas e exames complementares de diagnóstico Queimaduras e cirurgia reparadora AFECÇÕES ORTOTRAUMATOLÓGICAS Técnicas e exames complementares de diagnóstico Métodos de imobilização Afecções da Coluna vertebral
2 2.5.4 Cinesioterapia musculo-articular AFECÇÕES NEUROLÓGICAS CIRÚRGICAS Traumatismo Crânio Encefálico Traumatismo Vertebro Medular Tumor Cerebral/Cirurgia Craniana Reeducação vesical e Reeducação intestinal AFECÇÕES POR AGENTES QUÍMICOS (INTOXICAÇÕES) 3 - ENFERMAGEM EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIA E CATÁSTROFE 3.1- O DOENTE POLI TRAUMATIZADO O DOENTE EM PARAGEM CÁRDIO-PULMONAR - SUPORTE AVANÇADO DE VIDA BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL: ATKINSON, Lucy (1994).Técnicas de quirófano de Berry y Konh. 7ªed., Interamericana, México. AYUSO, D.; PARRA, M. L. (1998). Cuidados de enfermeria al paciente com traumatismo térmico severo. Springer-Verlag Ibérica, Barcelona. GOMES, Dino (2001). Condutas actuais em queimaduras. ed. revinter, Rio de Janeiro. GUELER, Rodolfo F.(1990). Grande tratado de enfermagem. 3ª. Ed. Editora Brasileira. HENRIQUES, Fernando Manuel (2004). Paraplegia. Ed. Sinais Vitais, Coimbra. LIMA, A. et al.(1992). Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 7.ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. LIPMAN; Bradford; CASCIO, Toni (2001). ECG Avaliação e interpretação. ed. Lusociência, LORENTE, J. A.; ESTEBAN, A. (1998). El paciente quemado. Springer-Verlag Ibérica, Barcelona. MCSWEENEY,. (1990). Reações psicológicas do doente queimado. Nursing. Dez. ano 3, nº 35, pag MEEKER, M.; ROTHROCK, J. (1997). Alexander Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10.ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. METZGER, Christiane; MULLER, André et al (2002). Cuidados de Enfermagem e dor avaliação da dor modalidades de tratamento psicológico do doente. Ed. Lusociência, NETINA, S. M. (1998). Prática de enfermagem. 6ª ed. Goanabara Koogan, Rio de Janeiro. PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F. (2003). Enfermagem Médico-Cirúrgica. Conceitos e Prática Clínica. Ed. Lusociência, PRADO, F. C.; VALLE, J. R. (1991). Actualização terapêutica prática de diagnóstico e tratamento. 15 edição. Ed. Artes Médica. SANTOS, N. C. M. (2003). Urgência e emergência para a enfermagem. ed. Iátria, S. Paulo. SWEARINGEN, Pamela L; KEEN, Janet Hicks (2003). Manual de Enfermagem de Cuidados Intensivos Intervenções de Enfermagem Independentes e Interdependentes. 4.ª edição. Ed. Lusociência, SHEEHY,S (2001). Enfermagem de Urgência da Teoria à Prática. 4ª Edição. Ed. Lusociência, TINTINALLI, J. E.; RUIZ, E. E. et al (1996). Emergências médicas. 4ª edição. MCGraw Hill, Rio de Janeiro. OBJECTIVOS EDUCACIONAIS: 1. Adquirir conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; 2. Adquirir conhecimentos que suportem a prestação de cuidados a doentes do foro médicocirurgico aos três níveis de prevenção; 3. Adquirir conhecimentos teóricos suficientes na área de Enfermagem médico-cirúrgica de forma a responder fundamentada e positivamente nos períodos de avaliação formativa e sumativa. 4. Compreender o indivíduo doente, as implicações resultantes da doença a nível pessoal, familiar e comunitário. 5. Desenvolver capacidade de articulação do conhecimento das unidades curriculares precedentes; 6. Identificar, planear, executar e avaliar cuidados de enfermagem a doentes com afecções médico-cirúrgicas. aos três níveis de prevenção.
3 Fundamental: Complementar: Parcial: 17; 18; 19; 21; 22; 27; 28;29; 30; 31; 32; 33; 35; 36; 37;38; 45, 47; 48; 51; 52,55;56;57;59;61; 66;69;72;74;78; 79;81;82;86; 87;91;92;94;95;96. 1;2,3;4;5; 6;7;8;9;10;11;12;13;14;15; 16;20;23;24;25;26;34;41; 44; 46; 49; 50;53;54;58; 60; 62; 63; 64; 65; 68;70;83;85;88;93 39;40;42;43;67;71;73;75;76;77; 80;84; 89;90 Observações: 1. As competências de referência são as da Ordem dos Enfermeiros, numeradas de acordo com a lista em anexo; 2. A contribuição classifica-se em: a. Fundamental, se a unidade curricular for determinante; b. Complementar, se for conjugada com uma fundamental; c. Parcial, se há várias unidades com igual importância. ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM: As estratégias a desenvolver visam uma aprendizagem centrada no estudante, com vista à sua capacidade de organização, controlo e avaliação do seu próprio processo de aprendizagem. Na estratégia de ensino/aprendizagem do módulo da Patologia Médico-Cirúrgica I privilegiase: Método Expositivo Método Demonstrativo e Aprendizagem pela descoberta autónoma e orientada, para favorecer o desenvolvimento global da personalidade dos educandos. Nas horas destinadas ao ensino tutorial o professor trabalhará com pequenos grupos de estudantes, no sentido de orientar e apoiar o seu estudo individual, e os trabalhos que estejam a realizar. AVALIAÇÃO: Neste módulo segue-se o princípio da avaliação contínua efectuada de acordo com o regulamento de avaliação em vigor na ESSG. O aproveitamento a esta cadeira/módulo, por frequência obriga a uma classificação igual ou superior a 10 (dez) valores, os estudantes deverão cumprir os seguintes requisitos: a) Realização de um teste individual escrito, representando 70% da avaliação (14 valores); b) Participação e assiduidade, com presença obrigatória de 75% nas aulas teórico-práticas 15% da avaliação final (3 valores); c) Realização de trabalho individual e em grupo com apresentação e discussão oral, 15% da avaliação final (3 valores); d) Caso a nota seja inferior a 10 (dez) valores, os estudantes serão remetidos para exame final.
4 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA ESCOLA DE SAÚDE DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Enfermagem Médico-Cirúrgica II Módulo de Patologia Médico- Cirúrgica II Área Científica: MEDICINA CÓDIGO: 721 CRÉDITOS ECTS: 3,0 CURSO: ENFERMAGEM Ano: 1º 2º 3º 4º Semestre: 1º 2º Regime: Obrigatório Optativo Tipo: Anual Semestral Outro Horas de Trabalho: Ensino teórico (T) 35 Estágio (E) Teórico-prático (TP) 12 Orientação tutorial (OT) 8 Prático e laboratorial (PL) Estudo Trabalho de campo (TC) Avaliação Seminário (S) Outra (O*)] * Especificação: TOTAL 81 DESCRIÇÃO RESUMIDA DA UNIDADE CURRICULAR: O Módulo de Patologia Médico-Cirúrgica II pretende contribuir para a aquisição de conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; PROGRAMA: 1 - EVOLUÇÃO DA CIRÚRGIA 2 - O DOENTE CIRÚRGICO ACTO CIRÚRGICO PRÉ OPERATÓRIO PÉRI-OPERATÓRIO PÓS-OPERATÓRIO ANESTESIA 3 - AFECÇÕES MÉDICO-CIRÚRGICAS: AFECÇÕES DO APARELHO DIGESTIVO AFECÇÕES DO FÍGADO E VIAS BILIARES AFECÇÕES DO PÂNCREAS SITUAÇÕES ESPECÍFICAS DE ABDÓMEN AGUDO AFECÇÕES URINÁRIAS AFECÇÕES DOS ÓRGÃOS GENITAIS E SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO 3.7 AFECÇÕES NEUROLÓGICAS CIRÚRGICAS 4 - AFECÇÕES POR AGENTES FÍSICOS E QUÍMICOS AFECÇÕES OSTEO-ARTICULARES QUEIMADURAS E CIRURGIA REPARADORA 5 - SITUAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA POLITRAUMATIZADO O DOENTE EM PARAGEM CARDIO-PULMONAR Suporte Avançado de Vida
5 BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL: ATKINSON, Lucy (1994).Técnicas de quirófano de Berry y Konh. 7ªed., Interamericana, México. AYUSO, D.; PARRA, M. L. (1998). Cuidados de enfermeria al paciente com traumatismo térmico severo. Springer-Verlag Ibérica, Barcelona. GOMES, Dino (2001). Condutas actuais em queimaduras. ed. revinter, Rio de Janeiro. GUELER, Rodolfo F.(1990). Grande tratado de enfermagem. 3ª. Ed. Editora Brasileira. HENRIQUES, Fernando Manuel (2004). Paraplegia. Ed. Sinais Vitais, Coimbra. LÉSICO, Ana;; AMARAL, Vanessa (2005). Apoio ao doente queimado. nº 200. Junho, pag , LIPMAN; Bradford; CASCIO, Toni (2001). ECG Avaliação e interpretação. ed. Lusociência, LORENTE, J. A.; ESTEBAN, A. (1998). El paciente quemado. Springer-Verlag Ibérica, Barcelona. MCSWEENEY. (1990). Reações psicológicas do doente queimado. Nursing. Dez. ano 3, nº 35, pag MEEKER, M.; ROTHROCK, J. (1997). Alexander Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10.ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. METZGER, Christiane; MULLER, André et al (2002). Cuidados de Enfermagem e dor avaliação da dor modalidades de tratamento psicológico do doente. Ed. Lusociência, NETINA, S. M. (1998). Prática de enfermagem. 6ª ed. Goanabara Koogan, Rio de Janeiro. PEREIRA, M. A. C. D. (2005). A infecção exógena no doente queimado, Nursing, n.º 197, pag PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F. (2003). Enfermagem Médico-Cirúrgica. Conceitos e Prática Clínica. Ed. Lusociência, PRADO, F. C.; VALLE, J. R. (1991). Actualização terapêutica prática de diagnóstico e tratamento. 15 edição. Ed. Artes Médica. SANTOS, N. C. M. (2003). Urgência e emergência para a enfermagem. ed. Iátria, S. Paulo. SWEARINGEN, Pamela L; KEEN, Janet Hicks (2003). Manual de Enfermagem de Cuidados Intensivos Intervenções de Enfermagem Independentes e Interdependentes. 4.ª edição. Ed. Lusociência, SEELEY, Rod R.; STEPHENS, Trent; TATE, Philips (2001). Anatomia e Fisiologia. 3ª edição. Ed. Lusodidacta, SHEEHY,S (2001). Enfermagem de Urgência da Teoria à Prática. 4ª Edição. Ed. Lusociência, TINTINALLI, J. E.; RUIZ, E. E. et al (1996). Emergências médicas. 4ª edição. MCGraw Hill, Rio de Janeiro. TRINDADE, A.; LOURINHA, D. (1996). Cuidados de enfermagem a doentes queimados. Enfermagem em Foco, ano VI, nº 22, Fev/Abril, pag. 43. OBJECTIVOS EDUCACIONAIS: 1. Conhecer as bases do processo fisiopatológico, tendo em vista a compreensão das alterações produzidas pela doença no ser humano; 2. Adquirir conhecimentos sobre fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de estudo, prevenção e tratamento aos doentes nas diversas patologias do foro médico-cirúrgico; 3. Compreender o indivíduo doente, as implicações resultantes da doença a nível pessoal, familiar e comunitário; 4. Desenvolver capacidades de articulação do conhecimento das unidades curriculares precedentes. CONTRIBUIÇÃO PARA AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO DE CUIDADOS GERAIS Fundamental: Complementar: Parcial: 10; 38; 77 1; 2; 3; 4; 12; 13; 14; 17; 20; 25; 30; 33; 35; 37; 39; 52; 55; 56; 57; 58; 69; 71; 75; 76; 78; 84 5 a 9; 11; 13 a 16; 18; 19; 21 a 24; 26 a 29; 31; 32; 34; 36; 40 a 51; 53; 54; 59 a 68; 70; 72 a 74; 79 a 83; 85 a 96.
6 Observações: 1. As competências de referência são as da Ordem dos Enfermeiros, numeradas de acordo com a lista em anexo; 2. A contribuição classifica-se em: a. Fundamental, se a unidade curricular for determinante; b. Complementar, se for conjugada com uma fundamental; c. Parcial, se há várias unidades com igual importância. ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM: As estratégias a desenvolver visam uma aprendizagem centrada no estudante, com vista à sua capacidade de organização, controlo e avaliação do seu próprio processo de aprendizagem. Na estratégia de ensino/aprendizagem do módulo da Patologia Médico-Cirúrgica I privilegia-se: Método Expositivo Método Demonstrativo e Aprendizagem pela descoberta autónoma e orientada, para favorecer o desenvolvimento global da personalidade dos educandos. Nas horas destinadas ao ensino tutorial o professor trabalhará com pequenos grupos de estudantes, no sentido de orientar e apoiar o seu estudo individual, e os trabalhos que estejam a realizar. AVALIAÇÃO: Neste módulo segue-se o princípio da avaliação contínua efectuada de acordo com o regulamento de avaliação em vigor na ESSG. O aproveitamento a esta cadeira/módulo, por frequência obriga a uma classificação igual ou superior a 10 (dez) valores, os estudantes deverão cumprir os seguintes requisitos: a) Realização de um teste individual escrito, representando 70% da avaliação (14 valores); b) Participação e assiduidade, com presença obrigatória de 75% nas aulas teórico-práticas 15% da avaliação final (3 valores); c) Realização de trabalho individual e em grupo com apresentação e discussão oral, 15% da avaliação final (3 valores); d) Caso a nota seja inferior a 10 (dez) valores, os estudantes serão remetidos para exame final.
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