MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CRÉDITOS ECTS
|
|
- Otávio Canto Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CRÉDITOS ECTS
2 PROCEDIMENTOS E REGRAS A ADOPTAR PARA A FIXAÇÃO DOS CRÉDITOS A OBTER EM CADA ÁREA CIENTÍFICA E A ATRIBUIR POR CADA UNIDADE CURRICULAR (de acordo com Dec.- Lei nº 42/2005) A- Conceitos Entende- se por: a) «Plano de estudos de um curso» o conjunto organizado de unidades curriculares em que um estudante deve obter aprovação para: i) A obtenção de um determinado grau académico; ii) A conclusão de um curso não conferente de grau; iii) A reunião de uma parte das condições para obtenção de um determinado grau académico; b) «Ano curricular», «semestre curricular» e «trimestre curricular» as partes do plano de estudos do curso que, de acordo com o respectivo instrumento legal de aprovação, devam ser realizadas pelo estudante, quando em tempo inteiro e regime presencial, no decurso de um ano, um semestre ou um trimestre lectivo, respectivamente; c) «Horas de contacto» o tempo utilizado em sessões de ensino de natureza colectiva, designadamente em salas de aula, laboratórios ou trabalhos de campo, e em sessões de orientação pessoal de tipo tutorial; d) «Crédito» a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas, designadamente, sessões de ensino de natureza colectiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação;
3 e) «Créditos de uma unidade curricular» o valor numérico que expressa o trabalho que deve ser efectuado por um estudante para realizar uma unidade curricular; f) «Créditos de uma área científica» o valor numérico que expressa o trabalho que deve ser efectuado por um estudante numa determinada área científica; B- Sistema de créditos curriculares Expressão em créditos 1 As estruturas curriculares dos cursos de ensino superior expressam em créditos o trabalho que deve ser efectuado pelo estudante em cada área científica. 2 Os planos de estudos dos cursos de ensino superior expressam em créditos o trabalho que deve ser efectuado pelo estudante em cada unidade curricular, bem como a área científica em que esta se integra. Número de créditos O número de créditos a atribuir por cada unidade curricular é determinado de acordo com os seguintes princípios: a) O trabalho é medido em horas estimadas de trabalho do estudante; b) O número de horas de trabalho do estudante a considerar inclui todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação;
4 c) O trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro situa- se entre mil e quinhentas e mil seiscentas e oitenta horas e é cumprido num período de 36 a 40 semanas; d) O número de créditos correspondente ao trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro é de 60; e) Para períodos curriculares de duração inferior a um ano, o número de créditos é atribuído na proporção que representem do ano curricular; f) O número de créditos correspondente ao trabalho de um curso realizado a tempo inteiro é igual ao produto da duração normal do curso em anos curriculares ou fracção por 60; g) Os créditos conferidos por cada unidade curricular são expressos em múltiplos de meio crédito; h) A uma unidade curricular integrante do plano de estudos de mais de um curso do mesmo estabelecimento de ensino superior deve ser atribuído o mesmo número de créditos, independentemente do curso. Trabalhos de dissertação e de tese O número de créditos a atribuir aos trabalhos de dissertação e de tese previstos para a obtenção de graus académicos ou de diplomas de cursos não conferentes de grau é fixado tendo em consideração o tempo médio normal estimado como necessário à sua preparação e avaliação, medido em anos lectivos ou fracção, correspondendo um ano lectivo de trabalho a 60 créditos. C- Unidades Curriculares (UC) 1- As unidades curriculares são as unidades de ensino com objectivos de formação próprios que são objecto de inscrição administrativa e de avaliação traduzida numa classificação final.
5 2- A apresentação do plano de estudos de um curso deve conter, para cada ano, semestre ou trimestre curricular, as unidades curriculares que nele são ministradas, indicando, para cada uma: a) A sua denominação; b) A área científica em que se insere; c) O intervalo de tempo em que é ministrada [anual, semestral, trimestral ou outra (que se caracterizará)]; d) O número total de horas de trabalho do estudante, incluindo todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação; e) De entre as horas referidas na alínea anterior, o número de horas de contacto (totais) distribuídas segundo o tipo de metodologia adoptada: Ensino teórico (T); Ensino teórico- prático (TP); Ensino prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S); Estágio (E); Orientação tutorial (OT); Outra (O); f ) O número de créditos que lhe é atribuído. D- Regras gerais:
6 Duração Total horas Total ECTS HETE semana THTE/1 ECTS Unidade 38/40 sem 1560h 60 ECTS 36/40h 26h 1 ECTS 38/40 sem 1620h 60 ECTS 36/40h 27h 1 ECTS ECTS European Credit Transfer Sistem HETE Horas Estimadas de Trabalho do Estudante THTE Total de Horas de Trabalho do Estudante a) Cursos de papel e lápis, trabalho total realizado a tempo inteiro 1560h; b) Cursos de carácter laboratorial, trabalho total realizado a tempo inteiro 1620h; c) Horas estimadas de trabalho do estudante 36 a 40h/semana; d) Das 36 a 40h de trabalho/semana as horas de contacto devem ocupar entre 40 a 50% desse tempo, isto é, 15 a 20H/semana; e) O calendário lectivo compreende 38 a 40/semanas ano, cada semestre compreenderá 14 a 15/semanas lectivas e 4/5 semanas para avaliações; f) As UC s, em geral, serão todas de funcionamento semestral; E- Regras para fixação de créditos por UC: a) As Horas Totais de Trabalho (HTT) subdividem- se em: (HCT) horas de contacto totais; (HTA) horas de trabalho autónomo; e, (HA) horas de avaliação; b) No caso de se tratarem de UC s de carácter iminentemente teórico ou teórico- prático as horas de contacto totais (HCT) devem estar compreendidas entre as 15h e as 60h; c) Os créditos atribuídos a esta tipologia de UC devem situar- se entre 1 e 6 ECTS;
7 d) No caso de se tratarem de UC s de carácter iminentemente laboratorial, estágios, dissertações, teses, projectos ou trabalhos no terreno as horas de contacto totais (HCT) devem estar compreendidas entre as 30h e as 90h e) Os créditos atribuídos a esta tipologia de UC podem ir até um máximo de 30 ECTS/semestre; f) As horas de trabalho autónomo (HTA) subdividem- se em estudo individual, trabalho de grupo e trabalho de projecto; g) As UC s compreendem ainda as actividades de avaliação.
8 CURSO: Licenciatura em UNIDADE CURRICULAR: ÁREA CIENTÍFICA: UC ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA OBRIGATÓRIA OPCIONAL ANEXO I Ficha UC Conteúdos genéricos: Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de créditos (ECTS) Resultados/Competências Horas de contacto com o docente Horas de trabalho autónomo Horas de avaliação Labora- T. de Semi- Colectivas Tutórias Estágios Trabº Trabº toriais campo nário Estudo grupo projecto T TP PL TC S OT E h h H h h h h H h h h H Total TOTAIS h h H h h h h H h h h h Notas: 1 Unidade de Crédito (ECTS) = 26 horas de trabalho Legenda: T Ensino teórico; TP Ensino teórico- prático; PL Ensino prático e laboratorial; TC Trabalho de campo; S Seminário; E Estágio; OT Orientação tutória.
9
Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (IPS) Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS Nos termos do artigo 11º do Decreto-Lei nº 42/2005, de
Leia maisREGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS)
REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS) (Ratificado pelo Conselho Científico em 20 de Abril de 2006) CAPÍTULO I Objecto, âmbito e conceitos Artigo 1.º Objecto Em conformidade
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Ref.ª : 1722004 Ano lectivo: 2007-08 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 581/Arquitectura
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisRegulamento de Aplicação do Sistema do Europeu de Transferência de Créditos (ECTS) à formação ministrada pelo Instituto Politécnico de Santarém (IPS)
Regulamento de Aplicação do Sistema do Europeu de Transferência de Créditos (ECTS) à formação ministrada pelo Instituto Politécnico de Santarém (IPS) CAPÍTULO I Objecto, âmbito e conceitos Artigo 1º Objecto
Leia maisRegulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de
3 APROVADO POR: Conselho Técnico Científico 26 09 2011 Data: / / 26 09 2011 Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de licenciado na ESEP INTRODUÇÃO Os Decretos Lei n.º
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Leia maisO Processo de Bolonha:
O Processo de Bolonha: Mudanças e desafios António Fragoso, Universidade do Algarve Origens do Processo de Bolonha Declaração de Bolonha (19/06/1999) declaração conjunta dos ministros da Educação Europeus
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia mais1494 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 37 22 de Fevereiro de 2005 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
1494 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 37 22 de Fevereiro de 2005 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR Decreto-Lei n. o 42/2005 de 22 de Fevereiro A 19 de Junho de 1999, os ministros da educação
Leia maisREGULAMENTO ACADÉMICO
I. Disposições Gerais Artigo 1º Objetivo O regulamento académico tem por objetivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia mais16050 Diário da República, 2.ª série N.º 77 21 de Abril de 2009
16050 Diário da República, 2.ª série N.º 77 21 de Abril de 2009 Unidades curriculares Área Tipo científica Obs Diagnóstico Molecular.................. BT Semestral 140 T: 15 TP: 5 PL: 5 S: 5 OT: 5 O: 5
Leia maisRegulamento do Curso de Pós-Graduação em Higiene Oral para Pessoas com Necessidades Especiais
Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Higiene Oral para Pessoas com Necessidades Especiais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se ao Curso de Pós-Graduação em Higiene Oral para
Leia maisU LISBOA. [Diretor] Despacho D-11/201S. É criado, pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, o Curso de
U LISBOA r. FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA [Diretor] Despacho D-11/201S Por decisão do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, na sua reunião de 4 de março de 2015,
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia Alimentar Ref.ª : 1332002 Ano lectivo: 2009-10 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO LOGISTIC AND DISTRIBUTION 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE. Regulamento Pedagógico Específico
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE Regulamento Pedagógico Específico Índice Regulamento Pedagógico específico... 1 Conceitos chaves:... 1 1. Disposições Gerais... 2 1.1. Regime
Leia maisEDITAL MESTRADO EM PROCESSOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. (edição 2010-2012)
EDITAL MESTRADO EM PROCESSOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS (edição 2010-2012) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações introduzidas
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE
REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído
Leia maisCOORDENADOR Prof. Doutor Armando Vilas-Boas
COORDENADOR Prof. Doutor Armando Vilas-Boas CANDIDATURAS 1ª Fase: A partir de 1 de Abril a 1 de Agosto 2ª Fase: De 2 de Agosto a 31 de Outubro REQUISITOS/ ACESSOS Ser titular do grau de licenciado ou equivalente
Leia mais4928-(5) c) Os n. os 3.1 e 3.2 do anexo III.B (mestrados); d) O n.º 1 do anexo III.C (ciclo de estudos integrado conducente ao grau de mestre).
N.º 65 31 de Março de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 4928-(5) Despacho n. o 7287-B/2006 (2. a série). O regime jurídico dos graus académicos e diplomas do ensino superior prevê que os estabelecimentos
Leia maisUniversidade Portucalense Departamento de Direito
Universidade Portucalense Departamento de Direito Normas Regulamentares do 1º Ciclo do Curso de Direito DD, Departamento de Direito Aprovado em Conselho Científico de 2006-07-26 Com as alterações aprovadas
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de 31 de Agosto de 2011 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino
Leia maisFicha da Unidade Curricular (UC)
Impressão em: 03-01-2013 16:10:47 Ficha da Unidade Curricular (UC) 1. Identificação Unidade Orgânica : Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso : [IS] Informática para a Saúde Tipo de Curso : UC/Módulo
Leia maisEDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)
EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisREGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA De acordo com o art. 14 da Lei de Bases do Sistema Educativo e ao abrigo do Capítulo III do Decreto-Lei 74/2006, e para aprovação pelo Conselho
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais ÍNDICE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS... 3 OBJECTIVOS...
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Abril de 2014 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisRegulamento do Curso de. Mestrado Integrado em Engenharia Informática
Regulamento do Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Informática (Ciclo integrado de estudos superiores) (Registado na DGES através do n.º R/A-Cr 21/2013) Artigo 1.º Regulamento geral aplicável O Curso
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisMESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS (i.é. ANÁLISES QUÍMICO-BIOLÓGICAS)
MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS (i.é. ANÁLISES QUÍMICO-BIOLÓGICAS) º Ciclo Bolonha Aviso n.º/0 (D.R. N.º,.ª série, de Dezembro de 0) Registo DGES: / (DR) Extracto do Regulamento Geral de Mestrados do ISCSEM
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisMestrado em Conservação e Restauro com área de especialização em Conservação e Restauro ou Ciências da Conservação
Mestrado em Conservação e Restauro 1 Mestrado em Conservação e Restauro com área de especialização em Conservação e Restauro ou Ciências da Conservação Artigo 1º Criação A Universidade Nova de Lisboa (UNL),
Leia maisRegulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Artigo 1º Criação e objectivos 1. A Universidade do Porto, através da sua Faculdade de Desporto (FADEUP)
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO
REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização Encenação, é um programa de segundo ciclo, constituído por quatro semestres e
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia mais47720 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011
47720 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Aviso (extracto) n.º 23548/2011 Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisPROPINAS E EMOLUMENTOS 2014-2015 PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014 / 2015
PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014 / 2015 30-06-2014 INTRODUÇÃO Este sistema de propinas e emolumentos constitui um mecanismo inovador que permite ao estudante fasear e planear o seu plano de estudos curricular,
Leia maisREGULAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU PARA A APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES CAPÍTULO I OBJECTO, ÂMBITO E CONCEITOS
REGULAMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU PARA A APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES CAPÍTULO I OBJECTO, ÂMBITO E CONCEITOS Artigo 1º Objecto Em cumprimento do Decreto-Lei nº 42/05,
Leia maisNormas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino
Leia maisLICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA
LICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de
Leia maisREGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
REGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA (Com base no Regulamento de Estudos revisto e alterado em Reunião do Conselho Científico de 27 Novembro 2006) Anos Lectivos 2006/2007 e 2007/2008 Artigo 1.º
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Licenciatura em Engenharia Agro-pecuária Ref.ª : 1510003 Ano lectivo: 2008-09 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR LÍNGUA INGLESA E COMUNICAÇÃO 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 22 - Humanidades 1.2
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisUniversidade dos Açores Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo
3ª EDIÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO DE GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE NOTA JUSTIFICATIVA O Curso de Pós-Graduação em Gestão de Unidades de Saúde é proposta da Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroísmo - Universidade
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO
Leia maisCICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO ELÉCTRICA E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS. Normas Regulamentares
CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO ELÉCTRICA E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS Normas Regulamentares PREÂMBULO As presentes Normas Regulamentares do Ciclo de Estudos
Leia maisMestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012
Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisPós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado
Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado Edital 4ª Edição 2012-2013 Barreiro, Julho de 2012 Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado 1 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Conservação
Leia maisLICENCIATURA EM ECOLOGIA E PAISAGISMO. Normas Regulamentares
LICENCIATURA EM ECOLOGIA E PAISAGISMO Normas Regulamentares As presentes normas visam dar cumprimento ao artigo 14º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março. Diversa informação relativa a matérias aqui
Leia maisPara quem inscrito no 12º ano sem o concluíres
Os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) são formações pós-secundárias não superiores que te preparam para uma especialização científica ou tecnológica numa determinada área de formação. Para quem
Leia maisEDITAL MESTRADO EM COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIDADANIA, CONFIANÇA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
EDITAL MESTRADO EM COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIDADANIA, CONFIANÇA E RESPONSABILIDADE SOCIAL (Edição 2012-2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei
Leia maisUNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN Por deliberação do Conselho Cientifico da FDUAN de 11 de Dezembro de 2001 e Julho de 2002, foram aprovadas as bases gerais
Leia maisRegulamento Geral de Matrículas e Inscrições. no ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado
Regulamento Geral de Matrículas e Inscrições no ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS E PROJECTOS DE PÓS-DOUTORAMENTO NA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS E PROJECTOS DE PÓS-DOUTORAMENTO NA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março (na versão actualizada pelo
Leia maisGuião para a autoavaliação. Ciclo de estudos em funcionamento. (Ensino Universitário e Politécnico)
Guião para a autoavaliação Ciclo de estudos em funcionamento (Ensino Universitário e Politécnico) Guião ACEF 2014/2015 PT (Revisão aprovada em 26.03.2014) Caracterização do pedido A1. Instituição de ensino
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM SOCIOLOGIA: EXCLUSÕES E POLÍTICAS SOCIAIS Artigo 1º Objecto O Regulamento do
Leia mais21022 Diário da República, 2.ª série N.º 155 13 de agosto de 2014
21022 Diário da República, 2.ª série N.º 155 13 de agosto de 2014 Despacho n.º 10553/2014 Ao abrigo do disposto nos artigos 75.º e 76.º do Decreto -Lei pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de junho, pelo
Leia maisUniversidade do Minho, 9 de Abril de 2008.
Divisão Académica despacho RT/C-172/2008 Nos termos do disposto no artigo 4º da Resolução SU-63/07, de 5 de Novembro de 2007, do Senado Universitário da Universidade do Minho que, ao abrigo do disposto
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisI SÉRIE BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU SUMÁRIO. Número 44. Terça-feira, 3 de Novembro de 2015
44 Número 44 I SÉRIE do Boletim Oficial da Região Administrativa Especial de Macau, constituído pelas séries I e II Terça-feira, 3 de Novembro de 2015 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia Alimentar Ref.ª : 1322004 Ano lectivo: 2009-10 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR ECONOMIA AGRO-ALIMENTAR FOOD ECONOMICS 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 31 4 Economia
Leia maisMestrado em Ensino da Física e da Química
Mestrado em Ensino da Física e da Química Mestrado em Ensino da Física e da Química - Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 1 5. Estrutura curricular e plano de estudos FORMULÁRIO 1. Estabelecimento
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR
ANO LECTIVO: 2013/14 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR MESTRADO/LICENCIATURA 1.Unidade Curricular Nome: METODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL Código: 172 Área Científica: SOCIOLOGIA Curso: MESTRADO EM GERONTOLOGIA
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO CURRICULAR... 5 6.
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO A APLICAR AOS 1 OS CICLOS
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO A APLICAR AOS 1 OS CICLOS DE ESTUDOS DOS CURSOS ADEQUADOS AO PROCESSO DE BOLONHA I Calendário e carga horária 1. O ano escolar tem início em Setembro e termina em
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisFORMULÁRIO III.A. Plano de formação
FORMULÁRIO III.A Componente de formação geral e científica Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politecnico de Viana do Castelo Área de competência Unidade de formação Horas de trabalho
Leia maisFicha de Unidade Curricular 2009/2010
Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Ferramentas Digitais/Gráficas I Área Científica Design Gráfico e Multimédia Ciclo de Estudos Obrigatório Carácter: Obrigatório Semestre
Leia maisAplicações Informáticas de Gestão
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Aplicações Informáticas de Gestão 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Aplicações Informáticas de Gestão É o profissional
Leia maisFINANÇAS E CONTABILIDADE AUTÁRQUICA
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Escola de Economia e Gestão PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM FINANÇAS E CONTABILIDADE AUTÁRQUICA Departamento de Relações Internacionais e Administração
Leia maisES C O L A S U PERI O R A G RÁ RI A
Licenciatura em Ecoturismo Ref.ª : 1810002 Ano lectivo: 2012-13 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR GEOGRAFIA GEOGRAPHY 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 44 - Ciências Físicas 1.2 Tipo (Duração):
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,
Leia maisEDITAL MESTRADO EM JOGO E MOTRICIDADE NA INFÂNCIA. (Edição 2012-2014)
1/10 EDITAL MESTRADO EM JOGO E MOTRICIDADE NA INFÂNCIA (Edição 2012-2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO
INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO O presente regulamento é estabelecido em conformidade com o Estatuto do ISMAI,
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação Som Interactivo Área Científica Som Som e Imagem Ciclo de Estudos 5º Ciclo - Licenciatura Carácter: Opcional Semestre 1º ECTS 6 Tempo de Trabalho:
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IPVC
PROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1º Objectivo e Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento visa orientar
Leia maisEDITAL. MESTRADO EM COMÉRCIO ELECTRÓNICO (3ª Edição 2012/2014)
EDITAL MESTRADO EM COMÉRCIO ELECTRÓNICO (3ª Edição 2012/2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/200, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisECTS: European Credit Transfer System (Sistema europeu de transferência de créditos)
http://www.dges.mcies.pt/bolonha/ ECTS: European Credit Transfer System (Sistema europeu de transferência de créditos) A razão de um novo sistema de créditos académicos Um dos aspectos mais relevantes
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisREGULAMENTO DO REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
DO PORTO REGULAMENTO DO REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto Julho de 2009 PREÂMBULO 3 CAP. I (ÂMBITO E APLICAÇÃO) 3 Art. 1º (Âmbito) 3 Art. 2º
Leia maisRegulamento Cursos de Especialização Tecnológica. Ano Letivo 2013-2014. www.ipiaget.org
Instituto Piaget Campus Académico de Vila Nova de Gaia Escola Superior de Saúde de Vila Nova de Gaia www.ipiaget.org Ano Letivo 201-201 Regulamento Cursos de Especialização Tecnológica Índice Artigo 1º
Leia maisRegulamento de Creditação e Avaliação das Competências
Regulamento de Creditação e Avaliação das Competências O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos do
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia mais