Caracterização dos cursos de licenciatura

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1 Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos a registo de adequação são os seguintes: Licenciatura em Economia; Licenciatura em Gestão; Licenciatura em Matemática Aplicada à Economia e à Gestão (MAEG) e Licenciatura em Finanças. Em todos os cursos existirão condições comuns de funcionamento nos seguintes aspectos: a. Condições específicas de ingresso. b. Regime geral de avaliação de conhecimentos a aprovar pelo Conselho Pedagógico, após revisão do regulamento existente. c. Procedimentos para o cálculo da classificação final e respectiva conversão na escala europeia de classificações. d. Oferta de unidades de formação extra-curriculares destinadas a contribuir para a formação de competências nos domínios das línguas inglesa e alemã, das técnicas de estudo e de pesquisa, da informática na óptica do utilizador e da comunicação oral e escrita. e. Leccionação de uma turma em inglês em cada unidade curricular, de modo a estabelecer e promover as condições indispensáveis à atracção de alunos interessados em desenvolver programas de mobilidade no espaço europeu de ensino superior. Serão criadas as condições para que, no final da licenciatura,

2 cada aluno tenha obtido um mínimo de créditos leccionados em língua estrangeira. A entrada em funcionamento dos novos planos de estudos das licenciaturas será acompanhada pela aplicação dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior e para o incentivo à mobilidade, cujos formulários estão já preparados no ISEG, aguardando publicação de portaria ministerial com o respectivo modelo conforme estipulado no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro. 2. Objectivos visados pelos cursos de primeiro ciclo Os cursos de 1º ciclo do ISEG possibilitam a aquisição de competências genéricas inerentes a uma formação universitária de carácter universal e generalista, e de competências específicas visando a obtenção de conhecimentos consolidados no domínio das ciências económicas, financeiras e empresariais. O objectivo central deste 1º ciclo de formação, comum a todos os cursos, é o de proporcionar uma aprendizagem de bases sólidas que permita aos diplomados uma das seguintes opções: - empregabilidade activa, não especializada, nas áreas da vida económica, financeira e empresarial; - prossecução dos estudos ao nível do 2º e 3º ciclos, que possibilitarão a aquisição de formação avançada e especializada para o exercício profissional qualificado. De um modo geral, a concretização deste objectivo pressupõe a formação de profissionais capazes de desempenhar, com elevada competência técnica, tarefas de avaliação, de assessoria e de gestão de assuntos com relevância económica, financeira e social, através da aquisição de conhecimentos teóricos, de técnicas de representação da realidade e de conhecimentos instrumentais adequados ao exercício daquelas capacidades. Os licenciados em cursos de 1º ciclo do ISEG destinam-se a empresas e outras organizações, com ou sem fins lucrativos, de iniciativa privada ou pública, particularmente empresas de consultoria e de auditoria, empresas do sector bancário,

3 segurador e financeiro, de transportes e comunicações, organismos da administração central e local ou da segurança social e gabinetes de estudos, estatística e planeamento. 3. Modelo pedagógico e metodologias de ensino Como complemento das diversas considerações feitas acerca da mudança de modelo de ensino que o Processo de Bolonha representa, afigura-se oportuno proceder a indicações adicionais acerca do modelo pedagógico e metodologias de ensino a desenvolver nos cursos de licenciatura do ISEG. O pleno cumprimento dos objectivos do processo de Bolonha exige uma renovação substancial das práticas pedagógicas e da relação entre professores e alunos. Tal mudança não se decreta nem se impõe de forma arbitrária, pelo que é indispensável acautelar que o modelo que aqui se apresenta possui características de flexibilidade e, por isso, é susceptível de aperfeiçoamento. A desejável mudança no plano pedagógico deverá ser desencadeada à luz de dois compromissos de princípio que se complementam: 1) Em primeiro lugar, um renovado empenho e dedicação dos docentes, quer na aplicação de metodologias e instrumentos de ensino mais eficientes e que melhor captem a atenção dos alunos, quer na disponibilidade revelada para um contacto mais próximo com os alunos em aula e fora da aula. Parece particularmente importante a fixação, por parte dos docentes, de um horário de atendimento que os alunos sintam como período efectivo de auxílio ao estudo, tornando regulares os contactos que permitam o esclarecimento de dúvidas, a plena compreensão das matérias e a despistagem de dificuldades de aprendizagem. 2) Em segundo lugar, uma nova atitude de responsabilidade e de entrega ao estudo por parte dos alunos, através de uma presença regular e activa em todas as aulas, e muito especialmente através da interacção com os docentes nas aulas práticas e de orientação tutória e noutros períodos de contacto directo. A maior assiduidade e participação não dispensará, naturalmente, um maior tempo dedicado ao trabalho de preparação e consolidação de conhecimentos fora das aulas, individualmente ou em grupo.

4 Tendo em vista a articulação deste duplo compromisso, será igualmente desejável que o processo de aferição e avaliação de conhecimentos valorize e estimule o trabalho realizado ao longo do período lectivo, sem prejuízo da realização de provas de exame individual na época reservada a tal efeito. Entende-se indispensável a aprovação de um novo Regime de Avaliação de Conhecimentos, que deverá constituir uma peça fundamental do modelo pedagógico a promover no ISEG para o cumprimento do processo de Bolonha. Em particular, defende-se que, para além do exame final, possam ser obrigatórios em determinadas unidades curriculares outros elementos de avaliação, tais como relatórios, participação nas aulas, testes parciais e outros trabalhos a serem desenvolvidos fora das horas de contacto. O estímulo à leitura da bibliografia recomendada (na qual obrigatoriamente figurem títulos em língua inglesa) e o uso de meios informáticos de informação e comunicação deverão constituir regras básicas de funcionamento de todas as unidades curriculares. Uma das principais inovações a introduzir nos novos planos de estudos é a criação de um novo tipo de aulas práticas com uma forte componente de orientação tutória, a vigorar nos dois primeiros semestres lectivos, com turmas de reduzida dimensão. Aliás, em todo o tipo de aulas, o número máximo de alunos deverá ser sempre tão reduzido quanto possível, especialmente nas unidades curriculares onde se verifiquem taxas de insucesso mais elevadas ou que exijam equipamentos computacionais e leccionação em ambiente laboratorial. Outra inovação consiste na redução global das horas de contacto semanais, passando das actuais 24 horas para um valor médio próximo das 21 horas semanais. A distribuição dessas horas de contacto varia em função da natureza das unidades curriculares e tendo em atenção a tipologia de aulas abaixo definida. O maior número de horas de contacto numa determinada unidade curricular, não significa que seja maior a carga global de esforço exigida ao aluno nessa mesma unidade curricular e, consequentemente, que lhe esteja associado um maior número de créditos. Significa apenas que se considera que, dada a natureza das matérias leccionadas, é mais vantajoso para o aluno aumentar o período de contacto com o docente. Noutras unidades

5 curriculares, em contrapartida, será preferível atribuir mais tempo para trabalho fora de aula. Os tipos de aula em que se distribuem as horas de contacto são os seguintes: Aula de ensino teórico (T): Destinada à apresentação de matérias formativas e à orientação do estudo a realizar pelo aluno em cada unidade curricular. Neste tipo de aula o tempo lectivo é maioritariamente ocupado com a exposição de matérias pelo docente. Supõe-se que para cada hora de contacto neste tipo de aula o aluno deverá realizar (em média, ao longo de todo o semestre lectivo) duas horas de trabalho individual através de leitura de bibliografia recomendada ou de realização de exercícios. Sempre que as condições de serviço docente o permitam, a dimensão máxima de cada turma normal de aulas teóricas não deverá exceder 80 alunos. Admitir-se-á um máximo de 120 alunos nas unidades curriculares com elevado número de inscritos. Aula de ensino prático e laboratorial (PL): Destinada à apresentação de aplicações e casos e à resolução de exercícios sobre conceitos e matérias já abordadas em aulas teóricas. Para este tipo de aulas supõe-se uma forte interacção entre o docente e o aluno, tendo em vista o esclarecimento, compreensão e consolidação dos conceitos e matérias de uma dada unidade curricular, assim como o apoio à realização de trabalhos individuais e em grupo. Supõe-se que para cada hora de contacto neste tipo de aula o aluno deverá realizar (em média, ao longo de todo o semestre lectivo) uma hora de trabalho individual ou em grupo, antes ou depois da aula. A dimensão de cada turma normal de aulas de ensino prático e laboratorial deve ser tão reduzida quanto possível, especialmente nas unidades curriculares dos 2 primeiros semestres. Aula de ensino teórico-prático (TP): Destinada à exposição de matérias formativas e à apresentação de aplicações e casos práticos, constituindo um tipo de aula intermédio que combina as características definidas para as aulas teóricas e para as aulas práticas e laboratoriais. Supõe-se que para cada hora de contacto neste tipo de aula o aluno deverá realizar (em média, ao longo de todo o semestre lectivo) duas horas de trabalho individual ou em grupo, antes ou depois da aula. A dimensão máxima de cada turma normal de aulas teórico-práticas não deverá exceder 40 alunos.

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