PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA"

Transcrição

1 PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DESTINATÁRIOS FINALIDADE OBJECTIVOS GERAIS PLANO CURRICULAR INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DIRECÇÃO E GESTÃO PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM... 8 Direcção do CESP 2

3 1. INTRODUÇÃO O 51º Curso de Especialização em Saúde Pública organizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) pretende dar resposta às necessidades formativas do estágio de mesmo nome previsto no Programa do Internato Médico de Saúde Pública. O Internato Médico de Saúde Pública (IMSP) é um processo de formação médica especializada, permitindo ao interno que nele tenha obtido aprovação o ingresso na Especialidade de Saúde Pública. O Curso de Especialização em Saúde Pública é o estágio correspondente a uma das quatro unidades formativas que compõem o Programa de Formação do referido Internato, a qual tem por finalidade proporcionar formação teóricoprática em regime de tempo inteiro, que abranja as disciplinas da saúde pública, com especial incidência em Epidemiologia, Administração de Saúde e Saúde Ambiental 1. De acordo com a legislação vigente, a formação teórico-prática prevista deve ser ministrada por Instituição de Ensino Superior com idoneidade para ministrar curso de profissionalização para médicos de saúde pública. O 51º Curso de Especialização em Saúde Pública (CESP) foi concebido de forma a corresponder à parte curricular do Mestrado em Saúde Pública, com as necessárias adaptações face aos objectivos do IMSP. Uma vez concluído com aproveitamento, cada aluno, no final do CESP, terá acumulado 73 unidades de crédito, em conformidade como o Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS). Após a conclusão com aproveitamento do Curso de Especialização em Saúde Pública, o interno poderá candidatar-se a um projecto complementar de formação, desenhado com o objectivo de proporcionar a formação complementar necessária à obtenção do grau académico de mestre em saúde pública. O referido projecto complementar poderá corresponder à apresentação e discussão pública de projecto de investigação conforme as regras que constam no Regulamento do 14º Curso de Mestrado em Saúde Pública 2011 / 2013, no que se refere à realização das provas públicas de discussão e avaliação da dissertação do Mestrado. A avaliação com aproveitamento do projecto complementar corresponderá a cerca de 40 unidades de crédito. O aproveitamento do CESP (equivalente à parte curricular do Mestrado em Saúde Pública) e do projecto complementar conduzirão à atribuição do grau de mestre em saúde pública. 1 Portugal. Ministério da Saúde. Portaria 555/2003. Programa de Formação do Internato Complementar da Área Profissional Médica de Saúde Pública. Diário da República, 1.ª série B. 11 de Julho de Direcção do CESP 3

4 2. DESTINATÁRIOS O 51º Curso de Especialização em Saúde Pública destina-se a internos do Internato Médico de Saúde Pública. 3. FINALIDADE O Curso de Especialização em Saúde Pública tem como finalidade a aquisição ou o aprofundamento de conhecimentos científicos e a aquisição ou o aperfeiçoamento de competências e comportamentos específicos para o exercício profissional em Saúde Pública, designadamente nas áreas de epidemiologia e outras ciências básicas da Saúde Pública, administração de saúde, investigação epidemiológica e promoção da saúde e desenvolvimento social. 4. OBJECTIVOS GERAIS No final do Curso de Especialização em Saúde Pública, cada participante deve encontrar-se habilitado a: a) Utilizar a epidemiologia como disciplina básica da saúde pública; b) Utilizar as metodologias da administração em saúde, designadamente para a: b1) identificação de necessidades, b2) priorização de problemas, b3) elaboração e gestão de programas e projectos, b4) avaliação de programas e serviços; b5) monitorização da saúde e seus determinantes e de programas e serviços. c) Utilizar as metodologias específicas a uma consultoria e auditoria em saúde pública; d) Conhecer, participar e utilizar os sistemas de vigilância epidemiológica; e) Conhecer e utilizar a metodologia da investigação epidemiológica; f) Planear, executar, ou participar em actividades de formação; g) Elaborar, redigir e apresentar um protocolo de investigação epidemiológica. Direcção do CESP 4

5 5. PLANO CURRICULAR O CESP tem a duração de 12 meses, decorrendo em dois semestres, com início em Janeiro de O horário semanal de trabalho dos alunos é de 42 horas (regime de trabalho dos internatos médicos). O Curso de Especialização em Saúde Pública encontra-se organizado em unidades curriculares (quadro 1), integrando as unidades seguintes: 1. Todas as unidades curriculares, ou unidades equivalentes, do Tronco Comum e da Área de especialização de Políticas e Administração de Saúde do 14º Mestrado em Saúde Pública; 2. Unidades curriculares previstas nas Áreas de especialização de Promoção e Protecção da Saúde, Saúde Ambiental e Ocupacional do 14º Mestrado em Saúde Pública, seleccionadas em conformidade com os objectivos definidos no documento Proposta de Adequação do Curso de Especialização em Saúde Pública ao Internato Complementar de Saúde Pública elaborado pela Coordenação do IMSP em Junho de Os conteúdos de alguns dos módulos opcionais previstos no 14º Mestrado em Saúde Pública foram incluídos nas unidades curriculares referidas anteriormente. Sendo o CESP uma formação profissionalizante, previu-se a necessária adaptação das unidades curriculares em função dos objectivos definidos no documento do IMSP acima mencionado. As unidades curriculares desenvolvem-se ao longo de todo o Curso. Cada aluno participará obrigatoriamente em pelo menos um dos projectos de investigação em curso na ENSP, durante todo o Curso. Esta participação inclui-se numa das unidades curriculares do Plano de Estudos. Do Plano de Estudos do CESP consta, ainda, a preparação, elaboração e discussão do protocolo de um projecto de investigação epidemiológica, original e especialmente realizado para este fim, a realizar por cada aluno, durante o 4º trimestre. A elaboração do protocolo de investigação está incluída na unidade curricular Investigação Epidemiológica em Saúde Pública. Direcção do CESP 5

6 Quadro 1. Unidades curriculares do CESP Situação no Mestrado em Saúde Pública (MSP) Tronco comum Especialização em Políticas e Administração de Saúde Especialização em Saúde Ambiental Especialização em Promoção e Protecção da Saúde Especialização em Saúde Ocupacional Seminários Unidades curriculares do CESP ECTS/coeficientes de ponderação Introdução à Saúde Pública 4 Estatística 4 (inclui a unidade curricular opcional Estatística II) Epidemiologia 3 (inclui as unidades curriculares opcionais Programa Epiinfo em Epidemiologia de Saúde Pública e Epidemiologia na Efectividade de Programas em Saúde Pública) Métodos Qualitativos em Investigação Social e em Saúde 3 (criar no CESP unidade equivalente, que inclua a unidade curricular opcional Sociologia da Saúde e princípios da Saúde Pública) Estratégias de Acção e Planeamento em Saúde 3 Economia da Saúde 2 (inclui a unidade curricular opcional Avaliação Económica em Saúde) Investigação Epidemiológica em Saúde Pública 1 2 (equivalente à unidade curricular Desenho de Projectos de Investigação) Investigação Epidemiológica em Saúde Pública 2 6 (Protocolo do projecto de investigação) Informação e Conhecimento em Administração de Saúde 4 Vigilância Epidemiológica e Gestão do Risco 3 Financiamento e Contratualização em Saúde 3 Gestão da Doença e Promoção da Saúde no Ciclo de Vida Familiar 4 Organização e Gestão de Serviços de Saúde 3 Políticas de Saúde 3 Direito da Saúde 3 Saúde Pública e Gestão das Águas 4 (inclui as unidades curriculares opcionais Protecção de Águas Minero- Medicinais e Águas de Recreio e Saúde) Gestão Sanitária dos Resíduos Tóxicos e Perigosos 2 Produção e Controlo Sanitário de Alimentos 3 Princípios e Prática de Promoção da Saúde (inclui a unidades curricular Saúde Mental) Sub-total de ECTS Introdução à Saúde Ocupacional 4 4 Seminário de Comunicação Prática em Saúde Seminário Habitat e Saúde Pública Seminário de Liderança em Unidades de Saúde Pública Seminário Tomada de Decisão em Saúde Pública Total de ECTS , , INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA 6.1 Estruturas docentes e Processos de aprendizagem A ENSP mobiliza um conjunto qualificado de estruturas e processos de ensino-aprendizagem, que são apoiados por um sistema administrativo e de apoio social. As disciplinas e grupos de disciplinas da ENSP constituem as infra-estruturas básicas de investigação e docência do Curso de Especialização em Saúde Pública, à semelhança dos Direcção do CESP 6

7 demais cursos da ENSP, sem prejuízo da colaboração de prelectores externos à escola sempre que tal se considere apropriado. Através dessas infra-estruturas académicas, a ENSP assegura que os docentes envolvidos nas actividades de ensino-aprendizagem tenham experiência profissional e competência académica ajustadas às exigências pedagógicas do CESP. 6.2 Duração do período de escolaridade As sessões lectivas realizam-se de 2ª a 6ª feira, entre as 9.30 e as horas, com excepção das 2ª feiras, onde se realizam entre as e as horas, e das 6ª feiras, onde decorrem entre as 9.30 e as horas. Excepcionalmente, poderá ser necessário realizar sessões lectivas ao Sábado de manhã. Cada sessão lectiva tem a duração de 1hora e 40 minutos. O intervalo entre as sessões tem a duração de 20 minutos. 7. DIRECÇÃO E GESTÃO O Plano de Estudos do CESP é aprovado pelo Conselho Científico da ENSP. A execução do Plano de Estudos é preparada e realizada sob a orientação do Director do Curso, designado pelo Conselho Científico da Escola. 8. PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM São utilizadas várias formas de ensino e métodos de aprendizagem, ajustados à natureza de cada disciplina, ou módulo, e concebidos para alcançar as finalidades e objectivos previamente definidos. O ensino envolve conferências, debates, painéis com peritos, estudo de casos, seminários, visitas de estudo, workshops, trabalhos individuais e de grupo e sessões de treino de competências. O acesso a estruturas adequadas de documentação, informação, conhecimento e comunicação são particularmente importantes para a aprendizagem no CESP. Para este efeito, é proporcionada e estimulada a utilização das seguintes infra-estruturas de aprendizagem: a) O Centro de Documentação e Informação; b) O Núcleo de Informática; c) A rede de comunicação electrónica; d) Os meios tecnológicos de comunicação audiovisual. Direcção do CESP 7

8 Para cada aluno, na fase de trabalho de preparação e elaboração do protocolo de projecto de investigação será designado, pelo Director do Curso, um Orientador. 9. AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM 9.1 Avaliação do Ensino Cada unidade curricular é sujeita a uma avaliação pelos alunos, através de um questionário administrado no final do período de ensino desse módulo. A análise dos conteúdos e processos de aprendizagem de cada unidade curricular facilita a interpretação dos resultados desta consulta. 9.2 Avaliação e Classificação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem do CESP é o processo pelo qual são aferidos os conhecimentos de cada aluno em relação aos objectivos propostos. A escolha das modalidades, critérios e instrumentos de avaliação é da competência do docente responsável por cada módulo ou unidade curricular, devendo no entanto atender à finalidade e objectivos gerais do curso. A frequência de áreas disciplinares poderá implicar precedências se tal estiver consignado nas fichas de cada unidade curricular, elaboradas e devidamente publicitadas. Os elementos de avaliação poderão ser de natureza diversa, de acordo com a índole de cada módulo, podendo incluir nomeadamente: a) Provas individuais, escritas ou orais; b) Trabalhos individuais, escritos ou orais; c) Trabalhos de grupo, escritos ou orais; d) Elaboração e apresentação oral e individual de projectos e relatórios de investigação; e) Resolução de problemas práticos; f) Trabalhos de seminário. A classificação em cada uma das unidades curriculares integrantes do plano de estudos é efectuada na escala numérica inteira de 0 a 20 valores, implicando a aprovação: a) A presença mínima de 75% do tempo estabelecido como horas de contacto; Direcção do CESP 8

9 b) Uma classificação final mínima de 10 valores resultante dos diversos elementos constituintes da avaliação estabelecidos para cada unidade curricular. A classificação final do Curso de Especialização em Saúde Pública é resultante da média ponderada, em função dos coeficientes de ponderação de todas as classificações obtidas nas unidades curriculares (quadro 1). Os alunos que, em determinada unidade curricular, não tenham obtido aprovação, poderão efectuar uma prova de recurso em data a estabelecer pela Direcção do Curso. A classificação resultante da avaliação em cada unidade curricular será obrigatoriamente afixada no prazo máximo de 20 dias úteis após a conclusão do último elemento classificativo previsto. O calendário de avaliações será anualmente estabelecido antes do início do curso segundo critérios a estabelecer pelo Conselho do Curso. O regime de prescrições será o constante da legislação aplicável na Universidade Nova de Lisboa obedecendo aos princípios definidos na Lei 37/2003 de 22 de Agosto. O sucesso global dos discentes vai sendo acompanhado de forma contínua. A sua aprovação depende do aproveitamento na aprendizagem e de assiduidade suficiente. Os módulos que constituem a estrutura curricular do CESP são de frequência obrigatória. 1 Organização interna do curso: 1.1 A direcção do CESP é assegurada por um Coordenador, assessorado por um Conselho de Curso. 1.2 O Coordenador do Curso, designado pelo Conselho Científico, é o responsável pela gestão do curso e pelo desenvolvimento das actividades pedagógicas e científicas, de acordo com o plano de estudos aprovado. 1.3 Por proposta do Coordenador do Curso poderá haver um Coordenador-Adjunto, que o substitui nas suas ausências e impedimentos, sendo igualmente designado pelo Conselho Científico. 1.4 O Conselho de Curso, órgão paritário de carácter consultivo, é composto pelo Coordenador do Curso, o Coordenador-Adjunto (se houver) e dois docentes por ele designados e por três discentes eleitos entre os seus pares, tendo por finalidade acompanhar a concretização do plano de estudos e a avaliação do ensino e da aprendizagem. Direcção do CESP 9

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso

Leia mais

Data 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10

Data 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10 Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento

Leia mais

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS

Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (IPS) Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS Nos termos do artigo 11º do Decreto-Lei nº 42/2005, de

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

DESPACHO N. GR.02105/2010

DESPACHO N. GR.02105/2010 DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO A APLICAR AOS 1 OS CICLOS

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO A APLICAR AOS 1 OS CICLOS REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO A APLICAR AOS 1 OS CICLOS DE ESTUDOS DOS CURSOS ADEQUADOS AO PROCESSO DE BOLONHA I Calendário e carga horária 1. O ano escolar tem início em Setembro e termina em

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN Por deliberação do Conselho Cientifico da FDUAN de 11 de Dezembro de 2001 e Julho de 2002, foram aprovadas as bases gerais

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais ÍNDICE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS... 3 OBJECTIVOS...

Leia mais

IHMT-UNL INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MESTRADO. Epidemiologia. www.ihmt.unl.pt

IHMT-UNL INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MESTRADO. Epidemiologia. www.ihmt.unl.pt IHMT-UNL INSTITUTO DE HIGIENE E MEDICINA TROPICAL UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MESTRADO Epidemiologia www.ihmt.unl.pt Prof. Doutora Inês Fronteira Coordenadora do Mestrado em Epidemiologia MENSAGEM DA COORDENADORA

Leia mais

REGULAMENTO ACADÉMICO

REGULAMENTO ACADÉMICO I. Disposições Gerais Artigo 1º Objetivo O regulamento académico tem por objetivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado

Leia mais

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior

Leia mais

REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS)

REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS) REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE CRÉDITOS CURRICULARES (ECTS) (Ratificado pelo Conselho Científico em 20 de Abril de 2006) CAPÍTULO I Objecto, âmbito e conceitos Artigo 1.º Objecto Em conformidade

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto

Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017) EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º

INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF), concede o grau de Mestre na especialidade de Marketing,

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Mestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012

Mestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012 Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente

Edital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente 1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP)

REGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP) REGULAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SAP) REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA - SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS ARTIGO

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA REGULAMENTO. Objeto, duração e definições

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA REGULAMENTO. Objeto, duração e definições CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA REGULAMENTO Objeto, duração e definições Artigo 1.º Objecto do Curso 1. O Curso de Especialização em Gestão e Organização da Justiça é um Curso de

Leia mais

Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009

Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009 Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água Ano de 2008/2009 Comissão Coordenadora Maria da Natividade Ribeiro Vieira Directora de Curso Vítor Manuel Oliveira Vasconcelos Luís Filipe

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010 Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO

INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO O presente regulamento é estabelecido em conformidade com o Estatuto do ISMAI,

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Regulamento do Regime de Frequência e Avaliação

Regulamento do Regime de Frequência e Avaliação Regulamento do Regime de Frequência e Avaliação CURSO DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA Aprovado em Conselho Científico de 19/09/2007 A Presidente do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Auditoria Sistemática

Auditoria Sistemática ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade

Leia mais

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

enquadramento objectivos

enquadramento objectivos enquadramento O curso tem uma estrutura holística, integradora e procura trabalhar as competências da gestão de recursos humanos numa perspectiva de marketing interno no âmbito de temas marcadamente actuais,

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM SOCIOLOGIA: EXCLUSÕES E POLÍTICAS SOCIAIS Artigo 1º Objecto O Regulamento do

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de Mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE. Regulamento Pedagógico Específico

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE. Regulamento Pedagógico Específico INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE Regulamento Pedagógico Específico Índice Regulamento Pedagógico específico... 1 Conceitos chaves:... 1 1. Disposições Gerais... 2 1.1. Regime

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

REGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA REGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA (Com base no Regulamento de Estudos revisto e alterado em Reunião do Conselho Científico de 27 Novembro 2006) Anos Lectivos 2006/2007 e 2007/2008 Artigo 1.º

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS

REGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada

Leia mais

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte Contemporânea Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A Pós-Graduação

Leia mais

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009 1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º

Leia mais

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento

Leia mais

Universidade Portucalense. Departamento de Ciências Económicas e Empresariais NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM MARKETING

Universidade Portucalense. Departamento de Ciências Económicas e Empresariais NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM MARKETING Universidade Portucalense Departamento de Ciências Económicas e Empresariais NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM MARKETING APROVADAS NO CONSELHO CIENTÍFICO 9 _2009 DE 23 DE SETEMBRO DE 2009

Leia mais

MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos

MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos...

Leia mais

47720 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011

47720 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011 47720 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Aviso (extracto) n.º 23548/2011 Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica

Leia mais

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) é um estabelecimento de ensino superior dirigido preferencialmente às necessidades de todo o Setor Financeiro.

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia Regulamento de 3º Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Doutor em Gestão Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior,

Leia mais

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Liderança e Gestão Intermédia na Escola Edição Instituto de Educação

Leia mais

Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira

Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Artigo 1º (Objecto e âmbito)

Artigo 1º (Objecto e âmbito) Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente Regulamento tem por objectivo complementar o Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) com procedimentos

Leia mais