ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883"

Transcrição

1 ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883

2 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2

3 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n Aspirar as vias aéreas do RN logo após o desprendimento do pólo cefálico, iniciando pela orofaringe e a seguir, narinas, com sucção delicada. n Clampear o cordão imediatamente após o nascimento. n Recepcionar o RN em ligeiro céfalo-declive, com campos estéreis e aquecidos. Renata Loretti - Enfermeira 3

4 Sala de Reanimação Neonatal Renata Loretti - Enfermeira 4

5 Passos iniciais Seqüência de ações que deve ser realizada assim que a criança nasce PREVENÇÃO DA PERDA DE CALOR n Receber o RN em campos estéreis previamente aquecidos; n Colocá-lo sob fonte de calor irradiante; n Enxugar, delicadamente, no sentido crâniocaudal (ênfase na região da fontanela); n Retirar em seguida os campos úmidos, prevenindo resfriamento do RN. Renata Loretti - Enfermeira 5

6 Passos iniciais Seqüência de ações que deve ser realizada assim que a criança nasce MANTER VIAS AÉREAS PÉRVIAS n Posicionamento: deve-se manter o RN em posição supina, cabeça levemente hiperestendida. n Aspirar boca e depois narinas. n No aspirador a vácuo a pressão máxima é de 100mmHg Renata Loretti - Enfermeira 6

7 Passos iniciais Seqüência de ações que deve ser realizada assim que a criança nasce AVALIAR O RN n Respiração n Freqüência Cardíaca n Cor Renata Loretti - Enfermeira 7

8 Passos iniciais Seqüência de ações que deve ser realizada assim que a criança nasce OXIGENAÇÃO n Se após enxugar o RN, desobstruir suas vias aéreas superiores e avaliá-lo, ele persiste com cianose central, deve-se administrar oxigênio ( 5L/min) por meio de máscara aberta, máscara com pressão positiva ou por meio de intubação traqueal, dependendo das suas condições clínicas. Renata Loretti - Enfermeira 8

9 Passos iniciais Seqüência de ações que deve ser realizada assim que a criança nasce CONDIÇÕES CIRCULATÓRIAS n Em algumas situações clínicas, o RN pode necessitar de procedimentos como massagem cardíaca e medicações específicas. Renata Loretti - Enfermeira 9

10 Passos iniciais Seqüência de ações que deve ser realizada assim que a criança nasce BOLETIM DE APGAR n É um método objetivo de avaliação da vitalidade do recém-nascido. n Avalia: TÔNUS MUSCULAR, BATIMENTO CARDÍACO, COR, MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS E CHORO. n É aplicado com 1 minuto e, novamente, aos 5 minutos de vida do RN. Renata Loretti - Enfermeira 10

11 Passos iniciais Seqüência de ações que deve ser realizada assim que a criança nasce Todos os procedimentos citados anteriormente que auxiliam o RN na mudança da vida fetal a vida neonatal independente visam: n Manter a temperatura corpórea por meio da redução da perda de calor que ocorre no pós-parto, minimizando o consumo de oxigênio e a redução das reservas de energia; n Desobstruir as vias aéreas superiores para que ocorra expansão pulmonar adequada; n Oxigenar adequadamente para que ocorra o aumento da PaO2; Renata Loretti - Enfermeira 11 n Restabelecer as condições circulatórias.

12 Outros Procedimentos Ligadura definitiva do cordão umbilical Após a estabilização do RN, procede-se a ligadura definitiva do cordão umbilical, utilizando-se preferencialmente clamps plásticos ou elásticos que devem ser colocados a 2 ou 3 cm do abdome, e seu excesso cortado. Deve-se observar a presença de 2 artérias e 1 veia. A superfície cruenta do coto deve ser tratada com solução antisséptica (álcool a 70%) e mantida exposta. Renata Loretti - Enfermeira 12

13 Outros Procedimentos Coleta de Sangue Placentário Após a saída da placenta, deve se proceder a coleta de sangue para determinações laboratoriais ( tipagem sanguínea, coombs, sorologias, etc.) Renata Loretti - Enfermeira 13

14 Outros Procedimentos Profilaxia Ocular n Para a prevenção da oftalmia gonocócica por meio do uso de nitrato de prata a 1% de preparo recente, eritromicina a 0,5% e tetraciclina a 1%. n Todos os agentes são instilados no saco conjuntival inferior. O excesso de medicação deve ser removido com gaze. Os olhos não devem ser lavados a seguir. n O uso da profilaxia ocular pode ser retardado até a admissão no berçário, não mais que 1 hora. n Recomenda-se a profilaxia para todos os RN, independente da via de nascimento. Renata Loretti - Enfermeira 14

15 Outros Procedimentos Identificação e Segurança n Após o nascimento e a estabilização, o RN deve ser identificado por meio de pulseiras com o nome da mãe, nº do registro hospitalar, a data de nascimento. n A mãe deve usar pulseira com as mesmas identificações. n Toda vez que o RN for entregue aos pais, deve-se verificar a combinação das pulseiras Renata Loretti - Enfermeira 15

16 Outros Procedimentos Administração de Vitamina K n RN Termo 2 mg por via oral ou 1 mg por via intramuscular. n RN Pré Termo > 1000g 0,5 mg a 1 mg IM n RN Pré Termo < 1000g 0,3 mg IM Renata Loretti - Enfermeira 16

17 Outros Procedimentos Contato Precoce Mãe/Filho n Sempre que possível, deve-se proporcionar o contato mãe/filho imediato, preferencialmente pele a pele, que resulta em melhor vínculo, e contribui para o êxito do aleitamento materno. Renata Loretti - Enfermeira 17

18 Outros Procedimentos Exame Físico do RN na Sala de Reanimação n O exame físico nesse momento tem o objetivo de detectar mal formações grosseiras, tocotraumatismos e alterações cardiorrespiratórias que possam comprometer a adaptação à vida extra uterina. Renata Loretti - Enfermeira 18

19 Outros Procedimentos Admissão no Berçário n O RN deve ser registrado em livro próprio. n Conferir sua identificação, pesar e em seguida colocá-lo em berço aquecido por 6h para ser observado. Renata Loretti - Enfermeira 19

20 Período de Transição n Classicamente refere-se as primeiras 6 à 12 horas de vida, durante as quais o RN passa por padrões conhecidos de alerta, sinais vitais e atividade gastrintestinal. n A transição de adaptação à vida extra-uterina ocorre durante as primeiras horas e é considerada completa quando os sinais vitais, a alimentação e as funções renal e gastrintestinal são normais. Renata Loretti - Enfermeira 20

CAPÍTULO 3 : CUIDADOS COM O RECÉM- NASCIDO SAUDÁVEL

CAPÍTULO 3 : CUIDADOS COM O RECÉM- NASCIDO SAUDÁVEL CAPÍTULO 3 : CUIDADOS COM O RECÉM- NASCIDO SAUDÁVEL Os procedimentos demonstrados nesse capítulo devem ser executados em todos os nascimentos. Os procedimentos para os recém-nascidos que necessitam de

Leia mais

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco

Período Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco CUIDADOS COM O RN Período Neonatal: 0 aos 28 dias Avaliação/classificação Cuidados na Admissão e Alta RN de alto risco CLASSIFICAÇÃO NEONATAL Desde 1967, o Comitê de Fetos e RN da Academia Americana de

Leia mais

ATENDIMENTO AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO

ATENDIMENTO AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO ATENDIMENTO AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO PREPARO PARA REANIMAÇÃO HISTÓRIA MATERNA Intercorrências clínicas Intercorrências gestacionais Intercorrências no trabalho de parto e parto Líquido amniótico

Leia mais

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

Leia mais

CAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO

CAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO CAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DA ASFIXIA DURANTE O NASCIMENTO Certas condições durante a gravidez estão associadas com o aumento do risco de asfixia ao nascer

Leia mais

EXAME FÍSICO DO RN. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP - 42883

EXAME FÍSICO DO RN. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP - 42883 EXAME FÍSICO DO RN Enfermeira COREN/SP - 42883 Introdução! Alguns minutos depois do nascimento o exame físico é feito pelo pediatra. É uma avaliação de rotina do estado físico do bebê.! O exame físico

Leia mais

GESTAÇÃO PROLONGADA. IDADE GESTACIONAL (IG) CONFIRMADA (Avaliação clínica e Ultrassonográfica) **USG + ILA *** IG > 42 SEM. IG 40 a 41 sem e 6 dias

GESTAÇÃO PROLONGADA. IDADE GESTACIONAL (IG) CONFIRMADA (Avaliação clínica e Ultrassonográfica) **USG + ILA *** IG > 42 SEM. IG 40 a 41 sem e 6 dias GESTAÇÃO PROLONGADA IDADE GESTACIONAL (IG) CONFIRMADA (Avaliação clínica e Ultrassonográfica) SIM NÃO IG > 42 SEM IG 40 a 41 sem e 6 dias **USG + ILA *** Parto Avaliar Vitalidade Fetal **USG + ILA ***

Leia mais

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883 ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883 Classificação do Recém-Nascido n n n Pré-Termo São todas as crianças nascidas vivas, antes da 38ª semana, ou seja

Leia mais

Atenção ao Filho de Mãe com HIV

Atenção ao Filho de Mãe com HIV Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com HIV Andrea Maciel de Oliveira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Cuidados básicos na sala de parto Medicações

Leia mais

SESSÃO 4: CUIDADO DO RECÉM-NASCIDO SADIO (páginas 45 a 52).

SESSÃO 4: CUIDADO DO RECÉM-NASCIDO SADIO (páginas 45 a 52). Material extraído da publicação: Essential Newborn Care and Breastfeeding - Training modules. WHO Regional Office for Europe, 2002. Disponível em URL: http://www.euro.who.int/document/e79227.pdf [Acessado

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

Plano de Parto. , e. (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento

Plano de Parto. , e. (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento Plano de Parto, e (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento O plano de parto expressa nossos desejos e preferências para o nascimento do nosso bebê. Nós nos informamos antes

Leia mais

Do nascimento até 28 dias de vida.

Do nascimento até 28 dias de vida. Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC PROCESSO: Cuidados com RN graves e/ou instáveis PROCEDIMENTO Manuseio Mínimo com Recém-nascido (RN) Grave ou Instável (CUIDADOS 1) Responsável pela execução: Equipe multiprofissional da UTI Neonatal Data

Leia mais

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente

Leia mais

CATATERIZAÇÃO DA ARTÉRIA UMBILICAL

CATATERIZAÇÃO DA ARTÉRIA UMBILICAL CATÉTERES Trataremos das indicações e das técnicas de introdução do catéter de artéria e veia umbilical e do catéter percutâneo. Nos casos de cataterização umbilical, tanto arterial quanto venosa está

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Paranavaí Acolher Seu Filho com Amor / 2011

Mostra de Projetos 2011. Paranavaí Acolher Seu Filho com Amor / 2011 Mostra de Projetos 2011 Paranavaí Acolher Seu Filho com Amor / 2011 Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria

Leia mais

Capítulo 10 Parto Eminente

Capítulo 10 Parto Eminente Capítulo 10 Parto Eminente 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Identificar as fases do parto. Identificar o parto iminente. Identificar os sinais de parto

Leia mais

Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento

Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu uma classificação das práticas comuns na condução do parto normal, orientando para o que deve

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA OMS PARA A PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA HEMORRAGIA PÓS-PARTO Destaques e principais mensagens das novas recomendações globais de 2012

RECOMENDAÇÕES DA OMS PARA A PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA HEMORRAGIA PÓS-PARTO Destaques e principais mensagens das novas recomendações globais de 2012 RECOMENDAÇÕES DA OMS PARA A PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA HEMORRAGIA PÓS-PARTO Destaques e principais mensagens das novas recomendações globais de 2012 Antecedentes Apesar do progresso feito nos últimos anos

Leia mais

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

PLANO DE PARTO. , e (gestante) (acompanhante) (bebê)

PLANO DE PARTO. , e (gestante) (acompanhante) (bebê) PLANO DE PARTO, e (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento O plano de parto expressa nossos desejos e preferências para o nascimento do nosso bebê. Nós nos informamos antes

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica

Leia mais

Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)

Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM COM RECÉM-NASCIDO EM MÉTODO CANGURU

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM COM RECÉM-NASCIDO EM MÉTODO CANGURU RELATO DE EXPERIÊNCIA DA APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM COM RECÉM-NASCIDO EM MÉTODO CANGURU SOARES, Marília Freitas Elias 1 MOREIRA, Michele Pontes 2 SILVA, Emanuele Nascimento 3 SILVA, Eliana

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área

Leia mais

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO Identificar a necessidade da mãe em receber orientação quanto ao aleitamento materno adequado; Orientar as mães, acompanhantes e/ou familiares,

Leia mais

Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP

Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP CPAP - Definição Pressão de Distensão Contínua Manutenção de uma

Leia mais

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes

Leia mais

Parecer CRFa-4ª Região nº 003/2015

Parecer CRFa-4ª Região nº 003/2015 Parecer CRFa-4ª Região nº 003/2015 Dispõe sobre a atuação fonoaudiológica na área hospitalar privada, pública e filantrópica e em atendimento domiciliar e dá outras providências O presente Parecer tem

Leia mais

Metas Internacionais de Segurança do paciente

Metas Internacionais de Segurança do paciente Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua

Leia mais

Detalhamento Cód. 197511

Detalhamento Cód. 197511 DIR050 - Fluxo de elaboração e aprovação de POP s - NOVA VERSÃO (consolidado) v.1 Detalhamento Cód. 197511 POP: Administração de Dieta ao Recém Nascido por Sonda de Alimentação Enteral e Bomba de Infusão

Leia mais

Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde

Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Simulador de Caminhada

Simulador de Caminhada Simulador de Caminhada Como usar seu Simulador de Caminhada Instruções de montagem Retire seu Simulador de Caminhada Oceano Fitness da caixa. Procure instalar seu aparelho em local amplo, arejado e que

Leia mais

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco

Mostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra de Projetos 2011 Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo

Leia mais

APRESENTAÇÃO. A adoção de alojamento conjunto é uma das medidas consideradas facilitadoras ao início da amamentação.

APRESENTAÇÃO. A adoção de alojamento conjunto é uma das medidas consideradas facilitadoras ao início da amamentação. APRESENTAÇÃO A adoção de alojamento conjunto é uma das medidas consideradas facilitadoras ao início da amamentação. Em 1983, o hoje extinto INAMPS publicou uma portaria tornando a medida obrigatória em

Leia mais

HIV no período neonatal prevenção e conduta

HIV no período neonatal prevenção e conduta HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e

Leia mais

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O TESTE DO PEZINHO

ORIENTAÇÕES SOBRE O TESTE DO PEZINHO ORIENTAÇÕES SOBRE O TESTE DO PEZINHO I- Introdução A implantação do Teste do Pezinho na rede municipal de saúde de Belo Horizonte representou um grande avanço em saúde pública. Através deste teste tornou-se

Leia mais

Desenvolvimento fetal e exames ultrassonográficosde relevância no pré-natal

Desenvolvimento fetal e exames ultrassonográficosde relevância no pré-natal Desenvolvimento fetal e exames ultrassonográficosde relevância no pré-natal Dra. Tatiane Bilhalva Fogaça Médica Obstetra especialista em Medicina Fetal pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

Leia mais

Oxigenoterapia Não invasiva

Oxigenoterapia Não invasiva Oxigenoterapia Não invasiva Definição Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou

Leia mais

POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA

POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA PROF. CRISTIANA COSTA LUCIANO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO: - POSIÇÃO CIRÚRGICA É AQUELA EM QUE É COLOCADO O PACIENTE, APÓS ANESTESIADO, PARA

Leia mais

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES Prof.ª Msc. Clarissa Rios Simoni Mestre em Atividade Física e Saúde UFSC Especialista em Personal Trainer UFPR Licenciatura Plena em Educação Física UFSC Doutoranda

Leia mais

Necessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo

Necessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

CURSO DE MASSAGEM PRÉ E PÓS-PARTO

CURSO DE MASSAGEM PRÉ E PÓS-PARTO INTRODUÇÃO A massagem é um recurso terapêutico extremamente eficaz no alívio dos desconfortos associados à gravidez, além de ajudar também a fortalecer o vínculo entre a mãe e o bebé, ajudando-a a viver

Leia mais

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada

Leia mais

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM HOSPITALAR Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Chefia do Serviço de Enfermagem Supervisor de Enfermagem Enfermeiro Encarregado de Unidade/Setor Enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental

Leia mais

CORDÃO UMBILICAL Preparação para a Parentalidade

CORDÃO UMBILICAL Preparação para a Parentalidade CORDÃO UMBILICAL Preparação para a Parentalidade 8 de Maio de 2013 Carla Gabriel Elsa Guerreiro Isabel Evangelista Paula Pires Queila Guedes Rosário Madeira Zita Vaz A educação é um direito de todos os

Leia mais

O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO

O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO Muitos trabalhadores passam parte de sua jornada diária diante de fontes de calor. As pessoas que trabalham em fundições, siderúrgicas, padarias, - para citar

Leia mais

FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO

FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO REFRESH álcool polivinílico 1,4% povidona 0,6% FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Via de administração tópica ocular Caixa com 32 flaconetes plásticos para aplicação

Leia mais

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo

Leia mais

T!"!#$!#$%&'()#(*#$&$+,!-##)!'*)#$,&.*/)!'*"!#0$12%#$

T!!#$!#$%&'()#(*#$&$+,!-##)!'*)#$,&.*/)!'*!#0$12%#$ 2 APCD SAÚDE JUL AGO SET 2010 PROCEDIMENTOS Emergências médicas em ambiente odontológico T!"!#$!#$%&'()#(*#$&$+,!-##)!'*)#$,&.*/)!'*"!#0$12%#$ e pessoal de escritório, devem estar preparados para situações

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 Dispõe sobre a retificação do edital de abertura de inscrições para o provimento de cargo público do Quadro Permanente de Pessoal do

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins

ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,

Leia mais

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia. Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 PARECER CTUE Nº 03/2014 Porto Alegre, 12 de agosto de 2014. Regras para Transporte Neonatal. I - Relatório Parecer sobre regras para transporte neonatal. II - Análise Fundamentada O transporte inter-institucional

Leia mais

Memória Descritiva. Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT) Fundamentação: Objetivos: Tipo/Nível da Ação:

Memória Descritiva. Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT) Fundamentação: Objetivos: Tipo/Nível da Ação: Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT) Fundamentação: O socorro e o transporte de vítimas de doença súbita e/ou trauma é executado por vários elementos que têm de ter conhecimentos técnicos

Leia mais

CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO

CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM 1. A Universidade Federal de Viçosa, através do presente edital,

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE HEPÁTICO HISTÓRICO 1967 - Starzl realizou o 1º TX bem sucedido 1970 - Início das atividades na U.F - HCFMUSP 1985-1º TX hepático do hemisfério sul 2001 Transplantes

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETE MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE E

Leia mais

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

www.forumenfermagem.org

www.forumenfermagem.org Todos os conteúdos apresentados são propriedade dos referidos autores Retirado de: Comunidade On-line de Enfermagem www.forumenfermagem.org Hipertensão Arterial Considera-se se HTA quando a tensão arterial

Leia mais

Profª Marília Varela

Profª Marília Varela Profª Marília Varela Por que um Técnico em Enfermagem estudar Nutrição e Dietética? Para quê??? Reconhecer o estado nutricional adequado Diferenciar grupos alimentares Compreender como os nutrientes são

Leia mais

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA Este guia contém informações para os doentes com um cateter totalmente implantado (CTI) e para os profissionais de saúde que prestam assistência

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE Reanimação Neonatal Por: Barbara Maria Lavinas Werneck Orientador: Prof.

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO POR MEIO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO POR MEIO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA LÍLIAN MARTINS BASTOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO POR MEIO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

Leia mais

PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA: CONDUTAS 2011. Texto atualizado em janeiro de 2011

PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA: CONDUTAS 2011. Texto atualizado em janeiro de 2011 PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA: CONDUTAS 2011 Maria Fernanda Branco de Almeida & Ruth Guinsburg Coordenação Geral do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira

Leia mais

Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia

Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia é muito mais comum do que a maior parte das pessoas pensa na realidade ela é a mais comum das complicações graves da gravidez. A pré-eclâmpsia

Leia mais