Cateterismo Vesical KAREN CRISTINA KADES ANDRIGUE 02/2014

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1 Cateterismo Vesical KAREN CRISTINA KADES ANDRIGUE 02/2014

2 Cateterismo Vesical Termo correto = CATETERIZAÇÃO VESICAL Cateter: dispositivo tubular com luz, mais utilizados para drenagem de líquidos ou infusão de medicações; Sonda: dispositivo sem luz, mais utilizado para diagnóstico de estenoses; Na prática: SONDA e CATETER são equivalentes.

3 Cateterismo Vesical Consiste na introdução de um cateter estéril por meio do meato uretral até a bexiga, conectado a um coletor, também estéril, como objetivo de drenar a urina. Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento, a fim de evitar infecções urinárias (SURATT, GILLBSON, 1995).

4

5 Finalidades Podem ser diagnósticas ou terapêuticas (LENZ et al, 2009). Mais especificamente, os objetivos desta intervenção são: Obtenção de um fluxo contínuo da diurese dos pacientes com alguma obstrução ou incontinência; a mensuração do débito urinário em pacientes críticos, com instabilidade hemodinâmica; irrigação vesical em pacientes no pós-operatório; obtenção de uma amostra de urina quando esta não pode ser obtida de forma satisfatória (DIEZ et al, 2005).

6 Responsabilidades O procedimento pode ser executado por: Enfermeiro Médico

7 A infecção do trato urinário A infecção do trato urinário ITU é uma das causas prevalentes de infecções relacionadas à assistência a saúde IRAS de grande potencial preventivo, visto que a maioria está relacionada à cateterização vesical (Anvisa,2013).

8 Epidemiologia As ITU são responsáveis por 35-45% das IRAS em pacientes adultos; Aproximadamente 16-25% dos pacientes de um hospital serão submetidos a cateterismo vesical, de alívio ou de demora, em algum momento de sua hospitalização, muitas vezes sob indicação clínica equivocada ou inexistente e até mesmo sem conhecimento médico (Anvisa, 2013).

9 ITU A infecção poderá ser intraluminal ou extra luminal (biofilme), sendo esta última a mais comum. O fenômeno essencial para determinar a virulência bacteriana é a adesão ao epitélio urinário, colonização intestinal, perineal e cateter.

10 O crescimento bacteriano inicia-se após a instalação do cateter, numa proporção de 5-10% ao dia, e estará presente em todos os pacientes ao final de quatro semanas. O potencial risco para ITU associado ao cateter intermitente é inferior, sendo de 3,1% e quando na ausência de cateter vesical de 1,4%. É importante frisar que uma ITU poderá ocorrer após a retirada do cateter.

11 Indicações critérios - SCIRAS Se possível, escolher a intermitente (conhecida como sondagem de alívio). Avaliar a possibilidade de métodos alternativos para drenagem de urina, tais como: a. estimular a micção espontânea através da emissão de som de água corrente; b. aplicar bolsa com água morna sobre a região supra púbica; c. realizar pressão supra púbica delicada; d. fornecer comadres e papagaios; e. utilizar fraldas, auxiliar e supervisionar idas ao toalete e f. utilizar sistemas não invasivos tipo condon em homens (Urupen/ Uripen).

12 Urupen

13 Cateteres Utilizados

14 Manuseio correto do cateter Após a inserção, fixar o cateter de modo seguro e que não permita tração ou movimentação; Manter o sistema de drenagem fechado e estéril ; Não desconectar o cateter ou tubo de drenagem, exceto se a irrigação for necessária ; Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica asséptica ou vazamento; Para exame de urina, coletar pequena amostra através de aspiração de urina com agulha estéril. Após desinfecção do dispositivo de coleta: Levar a amostra imediatamente ao laboratório para cultura.

15 Cuidados Esvaziar a bolsa coletora regularmente, utilizando recipiente coletor individual e evitar contato do tubo de drenagem com o recipiente coletor; Manter sempre a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga; Limpar rotineiramente o meato uretral com soluções antissépticas é desnecessário, mas a higiene rotineira do meato é indicada; Não é necessário fechar previamente o cateter antes da sua remoção.

16 Sondagem Vesical - Materiais Pacote de Cateterismo Vesical Contendo: Cuba rim; Cuba redonda; Pinça de assepsia; Campo fenestrado; Compressa pequena.

17 Materiais 01 par de luvas estéreis; 20 ml de água destilada; 02 pacotes de gaze estéril; 01 tubo de cloridrato de lidocaína geleia 2%; Bolsa coletora de sistema fechado; Sonda vesical Foley ou Levine (nº adequado ao usuário); 1 seringa de 20 ml slip; 01 seringa de 05 ml ponta slip (sondagem masculina); Solução Clorexidina Tópica 0,2%; Saco de lixo; Esparadrapo ou Fita Microporosa; Fita Crepe; 02 compressas; 01 Agulha de 40X12; Frasco graduado* Biombo. *Material necessário para sondagem vesical de alívio.

18 Realização de Cateterismo Higiene íntima; Lavar as mãos e friccionar álcool gel ou glicerinado a 70º; Explicar o procedimento à usuária e solicitar colaboração; Posicionar a usuária em posição ginecológica e descobrir apenas a região genital; Homens decúbito dorsal com as pernas afastadas; Colocar um forro sob a as nádegas do paciente; Fixar saco de lixo com fita crepe, na mesa auxiliar; Cortar dois pedaços de esparadrapo ( em usuários com risco de lesão de pele um pedaço de fita Microporosa ) e fixar em uma das pontas da mesa; Abrir o pacote de cateterismo com técnica asséptica, sobre a mesa auxiliar; Abrir o pacote da sonda, seringa, gazes, bolsa coletora e agulha sobre o campo com técnica asséptica;

19 Friccionar álcool gel ou glicerinado a 70º; Calçar luvas estéreis; Solicitar ao técnico/auxiliar de enfermagem para: Abrir a cloridrato de lidocaína geleia 2%; Homens utilizar a seringa; Desprezar a primeira porção no saco de lixo; Colocar uma porção do cloridrato de lidocaína geleia 2% sobre as gazes, sem tocálas ; Colocar Clorexidina Tópica 0,2% na cuba redonda;

20 Testar o balonete Testar balonete da sonda Foley com a seringa de 20 ml com ponta slip, ATENÇÃO utilizar somente 05 ml de ar; Conferir se a bolsa coletora de urina está adequadamente fechada; Conectar agulha 40X12 a seringa; Solicitar ao técnico/auxiliar de enfermagem os 20 ml de água destilada; Aspirar os 20 ml de água destilada; Desconectar a seringa da agulha; Deixar a seringa sobre a bandeja;

21 Assepsia na Mulher Realizar assepsia com Clorexidina Tópica 2,0 % em toda região perineal; Iniciar a assepsia na região pubiana com movimentos contínuos de cima para baixo, da face interna da coxa a região vulvar; Segurar uma gaze estéril e afastar os grandes lábios com o dedo indicador e polegar de uma mão, e com a mão dominante fazer a antissepsia da região do seguinte modo: Passar torunda entre o pequeno lábio e o grande lábio do lado externo de cima para baixo, desprezá-la; Passar nova torunda no lado interno desprezá-la; Passar nova torunda no centro do clitóris até a vagina desprezá-la; Passar nova torunda no meato urinário com movimentos rotatórios desprezá-la;

22 Assepsia no Homem Realizar assepsia com clorexidina tópica 2,0 % em toda região perineal; Iniciar a assepsia pela região pubiana; com movimentos contínuos de cima para baixo, prosseguindo até a face interna das coxas, escroto e pênis; Passar ao redor do pênis uma gaze e tracioná-lo de modo a expor a glande completamente; Manter o pênis seguro e proceder a assepsia da glande com ajuda de uma gaze embebida em clorexidina tópica 2 %, no sentido do meato urinário para a região proximal do pênis; Realizar assepsia do meato urinário com movimentos rotatórios; Colocar o pênis sobre a compressa esterilizada;

23 Inserção da sonda Colocar campo fenestrado sobre a região perineal da usuária e cuba rim sobre o campo; Lubrificar a sonda com cloridrato de lidocaína geleia 2 % (homens aplicar 05 ml de lidocaína); Pegar a sonda enrolada na mão, sem tocar nos objetos ou áreas circunvizinhas, de modo que a ponta a ser introduzida fique segura entre os dedos polegar e indicador; Após introduzida a sonda esperar refluir urina;

24 Introduzir até 03 cm antes da bifurcação; Inflar o balonete com 20 ml de água destilada, ou conforme especificação do fabricante; Tracionar a sonda levemente até encontrar resistência; Clampear a sonda com a pinça; Proteger a ponta da sonda com gaze estéril; Retirar o campo fenestrado e a cuba rim; Conectar a extremidade da sonda Foley a conexão da bolsa coletora;

25 Fixação Fixar a sonda à face anterior da coxa com a ajuda do esparadrapo ( ou fita microporosa em usuários com risco de lesão de pele),observando para não tracionar a sonda; Fixar a sonda na região suprapúbica com o esparadrapo ( ou fita microporosa em usuários com risco de lesão de pele), observando para não tracionar a sonda (homens);

26 Comentários Trocar a bolsa coletora juntamente com a sonda vesical de demora, a cada 45 dias conforme padronização; Se houver quebra da integridade do sistema substituí-lo; A troca da fixação da sonda deve ocorrer a cada 24 horas no banho; Esvaziar a bolsa a cada 12 horas e sempre que necessário, de acordo com a drenagem; Atentar em crianças preencher balonete da sonda vesical de demora conforme orientação do fabricante;

27 Comentários Se a bolsa coletora tiver que ser elevada acima do nível da bexiga do usuário, clampear a extensão isso impede o fluxo retrógrado de urina contaminada; O calibre adequado da sonda: Adultos:12,14,16 até 24* Crianças:6,8,10; Rns:4,6,8, * Escolher o cateter de menor calibre, adequado ao usuário, geralmente 14 feminino e 16 masculino.

28 SITUAÇÃO DO PREPÚCIO NÃO SIM

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