UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MARIA LUÍSA MACHADO ASSIS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MARIA LUÍSA MACHADO ASSIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ENFERMAGEM NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR 6º NORTE - HCPA PORTO ALEGRE 1

2 MARIA LUÍSA MACHADO ASSIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ENFERMAGEM NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR 6º NORTE - HCPA Relatório apresentado à disciplina Estágio Curricular III do curso de graduação em enfermagem como requisito parcial para a aprovação. Orientação: Sônia Beatriz Coccaro de Souza Supervisão: Enfa. Maria Cecília Lamberti Vicente PORTO ALEGRE

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Área física da unidade Recursos Humanos Recursos materiais e financeiros ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atividades de assistência Atividades administrativas Atividades de ensino REVISÃO DE ATIVIDADE ESPECÍFICA Sondagem com Cateter de Demora (Auto-retentor) e Sistema de Drenagem Fechado Materiais Procedimento para paciente feminino Procedimento para paciente masculino Cuidados com o cateter de demora CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

4 1 INTRODUÇÃO O presente relatório trata-se de um relato de experiências vivenciadas durante o estágio curricular III da Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), desenvolvido na Unidade do Serviço de Enfermagem Clínica e Cirúrgica 6º Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). O estágio ocorreu no período de 3 de janeiro a 10 de março de 2011, totalizando 303 horas. A unidade hospitalar foi escolhida, sobretudo, em razão da alta qualificação e receptividade da equipe de saúde e da vasta oportunidade de aprendizado. A elaboração deste relatório tem por objetivo: descrever as características da unidade de internação, as atividades desenvolvidas (assistenciais, administrativas e de ensino) e as considerações e percepções sobre o estágio. 4

5 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO A unidade 6º Norte do HCPA caracteriza-se por ser uma unidade de internação onde predomina o atendimento clínico de especialidades diversas (nefrologia, pneumologia, hematologia, reumatologia, neurologia, entre outras) para pacientes com idade mínima de 12 anos, embora o foco majoritário seja a pacientes em idade adulta. A unidade é composta por 15 enfermarias, dividida em ala feminina e ala masculina. A unidade também atende pacientes com especialidades cirúrgicas, para os quais são reservados 12 leitos, sendo seis femininos e seis masculinos. 2.1 Área física da unidade A unidade possui 45 leitos, sendo 24 leitos femininos e 21 leitos masculinos, divididos em 15 enfermarias, cada uma delas com três leitos. Os leitos são divididos por cortinas, que garantem a privacidade dos pacientes, na cabeceira encontramos luminária, campainha, parede de oxigênio e de ar comprimido. Todos os quartos são muito bem iluminados, contam com luminárias próprias para cada leito, e também possuem boa ventilação. Também encontramos na unidade: um posto de enfermagem; uma sala multiuso para passagem de plantão, realização de reuniões e rounds de equipe; rouparia; uma sala de prescrição médica e de enfermagem; sala de equipamentos onde são guardadas, macas, cadeiras, carrinhos, suportes entre outros; uma sala de lanches para os funcionários; sala do serviço de nutrição; sala de procedimentos, com maca, balança, antropômetro, mesa e computador; três banheiros (um coletivo masculino um coletivo feminino e outro para os funcionários); dois expurgos (um para ala feminina e outro para masculino); uma sala de utilidades; e uma sala de aula. 2.2 Recursos Humanos Os recursos humanos da unidade compreendem enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, médicos, secretário, auxiliares de limpeza geral e 5

6 atendentes de nutrição. Acadêmicos de diversas áreas participam das rotinas da unidade com supervisão de profissionais e professores. 6

7 2.3 Recursos materiais e financeiros A unidade conta com materiais em quantidade suficiente para prestar adequada assistência ao paciente bem como manter as rotinas da unidade em dia. Para tanto, no posto de Enfermagem encontramos materiais que podem ser utilizados pelos técnicos de Enfermagem, pelos Enfermeiros e pelos Médicos, como pastas e prontuários dos pacientes localizados nos escaninhos de acordo com o número do quarto e do leito, seringas, agulhas, bandejas, material para curativo, material para higiene oral, material de sondagem, soro fisiológico de diversos volumes, soluções antissépticas, entre outros materiais necessários. Os computadores disponibilizados para consulta à intranet do HCPA encontram-se na sala de prescrição, no posto de enfermagem e na sala de passagem de plantão, esse último com acesso à internet. O 6º N conta com cadeiras de rodas e macas para transporte dos pacientes e transferência para outras unidades e serviços. Há também algumas poltronas que são disponibilizadas para familiares de pacientes que venham a passar a noite com os pacientes. 7

8 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Ao longo do estágio foram realizadas atividades assistenciais, administrativas e de ensino. 3.1 Atividades de assistência As atividades assistências realizadas foram: Punção venosa; Realização de curativos e cuidados com úlceras de pressão; Cuidados com feridas operatórias; Administração de medicamentos; Cuidados com soroterapia; Cuidados com oxigenoterapia; Retirada de pontos; Cuidados com pacientes ostomizados; Cuidados com drenos; Curativo de cateter venoso central e retirada desse; Sondagens vesicais de alívio e de demora; Coleta de sangue de cateter central; Colocação de sonda nasoenteral e nasogástrica; 3.2 Atividades administrativas As atividades administrativas realizadas foram: Recebimento e passagem de plantão; Históricos de enfermagem; notas de admissão, transferência e encaminhamento para exames (registrados no prontuário online do paciente); Prescrições e evoluções de enfermagem; Comunicação e alteração de dietas, jejum e NPO para o Serviço de Nutrição e Dietética; 8

9 Controle e dispensação de medicamentos psicotrópicos; Liberação de cartões de visitante para familiares a acompanhantes dos pacientes; Orientação quanto à pesquisa de opinião; Controle dos psicotrópicos, impressão da lista de exames; 3.3 Atividades de ensino Orientações para pacientes e familiares sobre germe multirresistente e importância da higienização das mãos; Orientações de alta (cuidados com: sonda nasoentérica, curativos, medicações, ferida operatória, sondagem vesical de alívio, drenos e colostomia). Orientações quanto a higienização das mãos para pacientes e familiares. 9

10 4. REVISÃO DE ATIVIDADE ESPECÍFICA Entre as diversas atividades desenvolvidas, escolho a sondagem vesical de demora enquanto assunto a aprofundar nesse relatório. Esta breve descrição do procedimento tem por objetivo apresentar minha aprendizagem e orientar próximos acadêmicos que venham a desenvolver estágio na mesma unidade hospitalar. 4.1 Sondagem com Cateter de Demora (Auto-retentor) e Sistema de Drenagem Fechado O cateterismo vesical é executado no intuito de aliviar a retenção urinária aguda ou crônica, drenar a urina no pré e no pós-operatório, determinar a quantidade de urina residual após a micção, ou para obter medida acurada da drenagem urinárioa em pacientes criticamente enfermos (NETTINA, 2007). 4.2 Materiais Para realização da sondagem vesical de demora são usados: bandeja de cateterismo com sistema de drenagem urinária fechada, solução antibacteriana para limpeza, compressas de gaze, lubrificante. No caso da unidade 6º norte, usávamos o polivinil Pirrolidona Iodo PVPI para limpeza e lidocaína gel. 4.3 Procedimento para paciente feminino A sondagem vesical de demora, segundo Nettina (2007), deve seguir os seguintes passos: 1. Colocar a paciente à vontade. 2. Abrir a bandeja de cateterismo com técnica asséptica. 3. Colocar o receptáculo de produtos descartáveis em local acessível. 4. Colocar o paciente em decúbito dorsal com joelhos dobrados, quadris flexionados e quadris repousando na cama. 5. Cobrir a paciente. 10

11 6. Abrir gazes de forma asséptica sobre o campo estéril. Desprezar o primeiro jato de lidocaína gel e despejar sobre uma gaze quantidade suficiente para lubrificar a sonda. Despejar PVPI na cuba redonda em quantidade suficiente para antissepsia. 7. Dirigir a luz para visualizar a área genital. Expor paciente. 8. Colocar compressa impermeável sob as nádegas da paciente. 9. Lavar as mãos e colocar as luvas estéreis. 10. Preparar gazes e inseri-los na cuba com PVPI 11. Separar os lábios menores de modo a visualizar o meato uretral; uma das mãos mantém os lábios separados até o final do procedimento 12. Limpar ao redor do meato uretral. 13. Manipular gazes de limpeza com pinça, limpando de cima para baixo. Descartar após o uso. 14. Caso a paciente seja sensível ao PVPI, usar solução de cloreto de benzalcônia ou outro agente de limpeza. 15. Introduzir o cateter bem lubrificado de 5 a 7,5cm do meato uretral, utilizando técnica asséptica rigorosa. Cateterizar a paciente, utilizando um cateter previamente ligado a um sistema de drenagem fechado. 16. Assegurar que o cateter não seja demasiado grande para o meato uretral. 17. Inflar o balão de acordo com a orientação do fabricante. Verificar se o cateter está drenando adequadamente antes de inflar o balão; a seguir, retrair o cateter ligeiramente. 18. Fixar o cateter de demora à coxa do paciente utilizando esparadrapo, âncora adesiva ou outro dispositivo de fixação. 4.4 Procedimento para paciente masculino Para pacientes masculinos algumas considerações especiais devem ser feitas na fase preparatória: 1. Lavar a glande do pênis ao redor do meato urinário com solução de PVPI, utilizando pinças. Manter a retração do prepúcio. Manter a esterilidade da mão dominante. 2. Segurar o corpo do pênis e elevá-lo. Aplicar uma tração suave ao pênis, 11

12 enquanto o cateter é introduzido. 3. Introduzir o cateter bem lubrificado na uretra; avançar o cateter até quase a bifurcação. 4. Se for percebida resistência no esfíncter externo, aumentar ligeiramente a tração sobre o pênis e aplicar uma delicada e contínua pressão sobre o cateter. Pedir ao paciente relaxe com se fosse urinar para ajudar a relaxar o esfíncter 4.5 Cuidados com o cateter de demora Para garantir a qualidade da assistência, evitando infecções, devemos atentar para as seguintes questões: 1. Limpar ao redor da área onde o cateter penetrou no meato uretral (junção meato-cateter) com água e sabão durante o banho diário para remover detritos. 2. Evitar o uso de pó e pulverizações na área perineal. 3. Evitar tracionar o cateter durante a limpeza. 12

13 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização desse estágio proporcionou assumir o papel do enfermeiro, objetivo principal da disciplina. Atividades assistenciais, administrativas e educativas foram executadas, garantindo a união entre teoria (bagagem ao longo de toda graduação) e prática - consolidando o conhecimento -. A oportunidade de exercer a função do enfermeiro, integrando-se com a equipe de saúde, paciente e família foi experiência ímpar e certamente a base para a construção de uma carreira profissional. 13

14 REFERÊNCIAS 1. NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 14

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