UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DAOP DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR III- REDE HOSPITALAR

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DAOP DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR III- REDE HOSPITALAR Relatório de atividades na prática hospitalar: Estágio Curricular III Cristiano Uggeri Schuh Profª Orientadora Lurdes Busin Ms. Enf. Valmir de Almeida Machado Porto Alegre 2011

2 1 INTRODUÇÃO O Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) conta com doze serviços de enfermagem, constituindo assim, o Grupo de Enfermagem (GENF). Entre os serviços mencionados participei, na condição de acadêmico em estágio curricular III, no serviço de Enfermagem em Emergência (SEE). O SEE do HCPA foi criado no ano de 1989, e presta atendimento de urgências e emergências clínicas a pacientes adultos e pediátricos oriundos de Porto Alegre e da região metropolitana, assim como de outros municípios do Rio Grande do Sul. A unidade da emergência é composta pelos setores de Acolhimento e Classificação de Risco, Sala de Internação Breve, Sala de Observação Adulta, a Unidade Semi-Intensiva e Unidade Vascular, Sala de Procedimentos Pediátricos e Sala de Observação Pediátrica. A unidade possui 49 leitos adultos e 8 leitos pediátricos cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Segundo o relatório de atividades do GENF (2010), o serviço conta com 32 enfermeiros e 104 técnicos de enfermagem, distribuídos da seguinte forma: Turno Enfermeiros Técnicos Manhã 5 24 Tarde 6 24 Intermediário 2 2 Noite (I, II, III) 4 (12) 18 (54) Sexto Turno 5 - Chefia da Unidade 1 - Tabela 1 - Distribuição da Equipe de Enfermagem por Turno de Trabalho no ano de In.: Relatório de Atividades GENF HCPA/GENF. Adaptado O turno da noite conta, ainda, com um reforço da equipe de enfermeiros até as 24 horas da noite. São dois enfermeiros extras que atuam na Sala de Internação Breve (SIB) e na Sala de Observação Adulto (SO2). O SEE orienta-se pelos princípios e diretrizes do Sistema único de Saúde (SUS), promovendo universalidade e equidade de acesso, cuidado integral à saúde e promove o controle social. Apesar disto, a assistência na emergência do HCPA ainda é direcionada mais para o modelo curativista do que para um modelo de promoção de saúde. Justifica-se

3 tal perfil pelos pacientes que procuram a este serviço, pois se encontram na fase aguda da doença, necessitando de cuidados voltados para a cura. Além de situações de emergências, o serviço absorve toda a demanda da rede básica, que não deu resolutividade para problemas de baixa complexidade. Esta situação reflete-se na demanda crescente nos hospitais, caracterizando a superlotação, filas e demora no atendimento. Em um estudo Oliveira et al. (2004) identificaram as percepções e sentimentos vivenciados por acadêmicos de enfermagem em um serviço de enfermagem em emergência e puderam constatar que a familiaridade com o local de trabalho, a superlotação e o ritmo de trabalho elevado, a resolutividade dos problemas e o nível de estresse são fatores determinantes no processo de aprendizagem e prática do acadêmico. 2 ESPAÇO FÍSICO 2.1. Recepção Este espaço é onde ocorre o primeiro contato do usuário com o serviço. As secretárias da emergência fazem o cadastro dos pacientes no sistema informatizado AGH, e após liberam a entrada do paciente Acolhimento e Classificação de Risco O Acolhimento é entendido como uma ação técnico-assistencial que pressupõe a mudança da relação profissional / paciente, bem como uma forma de operar processos de trabalho em saúde de maneira a atender a todos que procuram os serviços de saúde, com uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usuários. A finalidade deste novo processo de trabalho é ouvir e pactuar respostas resolutivas aos problemas de saúde dos pacientes e prestar atendimento qualificado às situações graves com risco de vida eminente.

4 A classificação de risco consiste em classificar o paciente de acordo com a gravidade da situação apresentada. Neste contexto, os pacientes são divididos por cores, após avaliação da enfermeira baseada nos sinais vitais e na história clinica. O acolhimento e classificação de risco são realizados pelo enfermeiro, que identifica através de anamnese a história clinica do paciente e o motivo pelo qual procurou o serviço, além de alergias e medicamentos utilizados. A classificação de risco passou por uma mudança durante o tempo do estágio, onde foi implantado o protocolo de Manchester. Todos os enfermeiros que atuam na classificação de risco por esse protocolo passaram por uma capacitação. Neste espaço ainda atua um técnico de enfermagem que afere os sinais vitais do paciente. Este espaço tem capacidade para 30 pacientes sentados. 2.3 Emergência adulto A emergência do HCPA conta com uma sala de coleta de exames, uma sala de prescrição, uma sala de chefia de enfermagem, uma sala de assistência social, uma sala de administração, duas salas de lanche, uma copa, uma sala de repouso para os médicos plantonistas, um sub-almoxarifado, um anfiteatro pequeno e um banheiro feminino e outro masculino Consultórios Na emergência são disponibilizados 2 consultórios de clinico geral adulto, 1 consultório cirúrgico adulto e 1 consultório de ginecologia. Após a classificação de risco, são agendadas as consultas conforme a cor em que se encaixam, e nestes consultórios a equipe médica realiza o atendimento ao usuário Sala de Internação Breve (SIB) A SIB é o setor onde o paciente é admitido após a consulta médica, este recebe identificação e tratamento. Este setor possui 4 anexos com cadeiras, 1 anexo com macas e

5 posto de enfermagem. Além de 2 salas de procedimentos, utilizados tanto pela equipe de enfermagem quanto pela equipe médica. O setor possui sistema de oxigênio e aspiração nas paredes. A capacidade deste serviço é de 18 leitos, além de espaço para cadeiras para atendimento breve dos pacientes de risco intermediário e baixo. Em uma das salas de procedimentos são encontrados os materiais para realização de sondagens vesicais de alívio e de demora, sondagens nasoentérica e nasogástrica, punções lombares, paracentese diagnóstica, entre outras Sala de Observação (SO2) A sala de observação tem capacidade para 36 leitos, tendo 3 salas de isolamento. Além do posto de enfermagem, expurgo e banheiro. O posto de enfermagem possui armários aéreos e térreos para armazenamento de material, bancada para preparo de medicações e bancada que comporta dois computadores conectados ao sistema AGH, de uso da equipe de enfermagem para realização de evoluções e consulta aos prontuários online. Existe uma bancada onde ficam as pastas individuais de sinais vitais dos pacientes. O setor possui pia, com sabão e papel toalha. É disponibilizado lixo, recipiente para frascos de vidro, recipiente para desprezar medicamentos e descarpac para perfurocortantes. Neste espaço as paredes possuem sistema de oxigênio e aspiração. Possui geladeira para armazenamento de medicamentos e bolsas de sangue Unidade Vascular e Unidade Semi-intensiva Neste setor são atendidos os pacientes mais graves que necessitam de monitorização contínua e procedimentos mais complexos. Este espaço disponibiliza 5 leitos para a unidade vascular e 4 para a unidade semi-intensiva. Para cada leito existe sistema de oxigênio e aspiração na parede, monitor de sinais vitais e bomba de infusão, além de descarpac e lixo. O posto de enfermagem conta com armários aéreos e térreos para armazenamento de matérias e bancada para registro nas pastas. Possui geladeira para armazenamento de medicamentos e expurgo. No centro do setor existe uma bancada com 4 computadores ligados aos sistema AGH, 3 disponibilizados para equipe médica e 1 para equipe de enfermagem, além de telefone e armário aéreo onde são guardados livros e

6 material de consulta. A unidade disponibiliza 4 respiradores para ventilação mecânica, 1 carrinho de parada, 1 Drager (respirador de transporte) BOX M O Box de urgência é um espaço de responsabilidade da UV/USI. No Box são atendidos os pacientes em risco eminente de morte e pacientes instáveis hemodinamicamente. Neste espaço existe todo o material necessário para atender situações de urgência e emergência. Como: Carrinho de parada, com medicações e material de intubação. Desfibrilador 2 monitores Soro fisiológico de 1000ml e 100ml. Maca Material de punção venosa Sistema de aspiração e oxigenação limpo e íntegro Extensores de O2, cateteres nasais, óculos nasais. Máscara com reservatório Ambú Neste local são armazenados outros materiais utilizados na UV/USI como as traquéias dos respiradores e outros acessórios para oxigenação Equipe EMEI O Serviço de emergência desenvolveu um projeto de criação da Equipe EMEI, que visa criar um novo perfil de pacientes internados na emergência e Medicina Interna (MEI), reduzir a superlotação da emergência e melhorar o nível de satisfação o usuário. O objetivo geral da EMEI é horizontalizar o processo assistencial e de monitoramento de indicadores de processos de desfechos clínicos. Os pacientes que são admitidos na emergência passam por uma avaliação clínica da equipe médica e da equipe de enfermagem e por uma

7 avaliação social do Serviço Social, para buscar critério de internação em leito EMEI. Os critérios são: 1. Média de permanência em internação: 2 a 5 dias, o desfecho ocorre neste período, tendo alta após os 5 dias internado. 2. Doenças respiratórias: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Asma, Pneumonias; 3. Hepatopatias específicas; 4. Insuficiência Cardíaca Crônica; 5. Celulite; 6. Diabetes Mellitus; 7. Pielonefrite Aguda; 8. O paciente deve possuir boa adesão ao tratamento; 9. O paciente não pode ter internações freqüentes. Quando o paciente é selecionado, ele é transferido para a unidade assistencial clínica 5 N, que é a unidade que administra os leitos EMEIs. Ocorre na unidade, diariamente, rounds onde se discute caso a caso dos pacientes internados nesta equipe, e estes pacientes após 5 dias podem ter alta ou serem transferidos para outra equipe, liberando o leito para outro paciente admitido na emergência. E toda segunda-feira ocorre na emergência uma reunião onde se discute o andamento do processo de trabalho da equipe e outras dificuldades encontradas. Participam das reuniões as enfermeiras do 5 N e a enfermeira da emergência responsável pela EMEI, os médicos contratados da EMEI, residentes e doutorandos, assistente social, nutricionista, psicóloga e u representante do Grupo de Orientação e Treinamento em Terapêutica Inalatória (GOTTI) Emergência Pediátrica A emergência pediátrica funciona em uma área separada da emergência adulta, mas o paciente pediátrico é acolhido e classificado na mesma área que o adulto. Este setor conta com 15 leitos pediátricos, tendo 2 consultórios médicos, 1 sala de procedimentos, 1 sala de lanche, 1 sala de prescrição, Box, expurgo, banheiro para os pacientes dentro da unidade, e banheiro para familiares fora da unidade. Na emergência pediátrica, os pacientes são atendidos quase que imediatamente, pelo menor número de pacientes que procuram a emergência. A dinâmica do atendimento

8 na pediatria é praticamente igual ao dos adultos. As crianças são atendidas na pediatria passando pelos mesmos locais correspondentes aos dos adultos só que da pediatria. A SIB é substituída pela sala de procedimentos pediátrica (SPP) e a SO pela sala de observação pediátrica (SOP) e o Box pelo Box da pediatria. 3 AÇÕES DESENVOLVIDAS Passagem e recebimento de plantão; Controle de medicamentos controlados; Avaliação clínica dos pacientes; Elaboração de evolução diária dos pacientes no sistema informatizado AGH; Nota de admissão de pacientes em todos os setores da emergência; Comunicação interdisciplinar: equipe médica, serviço de nutrição e assistentes sociais; Orientação e supervisão da equipe de enfermagem; Supervisão de administração de medicamentos de alto risco, assim como observação de sua infusão; Supervisão de administração de CHAD pela equipe do banco de sangue, e observação de sinais de risco desta infusão; Punção venosa, utilizando abocath de diversos tamanhos em adulto e pediatria; Sondagem nasoentérica, com verificação de posição adequada; Sondagem vesical de alivio feminino e masculino; Sondagem vesical de demora feminino e masculino; Coleta de EQU/URO por sondagem vesical; Supervisão de pacientes que realizaram cateterismo, oferecendo orientações adequadas para recuperação adequada como: manter-se em repouso, manter o peso na região inguinal onde foi realizado o CAT, etc; Verificação de carros de parada cardiorespiratória, preenchendo check-list e repondo materiais em falta e utilizados; Massagem cardíaca em Parada cardiorespiratória (PCR);

9 Oxigenação por ambú em pacientes entubados e não entubados em PCR; Administração de medicamentos em PCR; Monitorização de pacientes hemodinamicamente instáveis; Troca de curativo de cateter central; Oxigenação de pacientes com cateter nasal, óculos nasal, máscara de Hudson e máscara de Venturi; Encaminhamento de pacientes instáveis para o BOX; Acolhimento e classificação de risco; Instalação e verificação de Pressão venosa central (PVC); Observação de punção lombar; Observação de colocação de cateter venoso central; Observação de gasometria; Montagem de respiradores; Aspiração de paciente em ventilação mecânica com pressão controlada em sistema fechado; Exame físico neurológico de paciente com morte cerebral; Avaliação de interação medicamentosa; Avaliação de administração de medicamentos em situações contra-indicadas, como anti-hipertensivos em casos de hipotensão; Atendimento inicial no BOX de emergência: acesso venoso periférico, oxigenação e monitorização de sinais vitais. Atendimento em hiperglicemia, hipotensão, hiperglicemia, hipertensão. Avaliação e identificação de sinais e sintomas específicos de diversas patologias como: Insuficiência cardíaca, Doença pulmonar obstrutiva crônica, Síndrome coronariana aguda, Hepatites, Insuficiência renal, Cirrose, Hemorragias, etcs. 4. SITUAÇÕES OBSERVADAS Superlotação: A emergência passa por uma situação muito complicada que é a superlotação, todos os setores funcionam com sua capacidade máxima extrapolada, o que dificulta o trabalho das equipes assistenciais. Observei que muitos pacientes que poderiam

10 ser atendidos na rede básica procuram a emergência, pois ainda serão atendidos mais rápido do que se permanecessem aguardando uma consulta na unidade básica. A média de pacientes atendidos diariamente na emergência adulta ultrapassa de 120 pacientes, chegando ao valor aproximado de 160 pacientes, o que é três vezes a capacidade física instalada. Espaço físico: O espaço de trabalho na SO2 e na SIB é inadequado, não existe um espaço suficiente para preparo de medicações, para preenchimento de folhas de sinais vitais, para armazenamento de materiais, e também para acomodar os pacientes. Atuação da equipe de enfermagem: A UV/USI é um setor da emergência onde se realiza uma assistência adequada, proporcionada pelo bom espaço físico e número reduzido de pacientes. A equipe de técnicos que atuam neste setor possui grande conhecimento teórico e prático, atuando em várias situações emergenciais de maneira exemplar. Os enfermeiros são muito capacitados e competentes na realização de seu trabalho. Da mesma forma pude observar o trabalho realizado na emergência pediátrica, onde as crianças são atendidas dentro do prazo estipulado pelo protocolo de atendimento, os pacientes são encaminhados para internação, cirurgias ou recebem alta dentro de um prazo inferior a 24 horas na maioria dos casos. Tempo de atendimento e de permanência: O atendimento na emergência adulto é bastante demorado, pacientes com risco intermediário esperam mais que duas horas pelo atendimento médico, e após ser atendido, o tempo de permanência na SIB até a alta é maior do que 6 horas, que seria o tempo preconizado para a permanência de pacientes. Número de funcionários: Para a demanda encontrada no serviço, o número de técnicos de enfermagem e enfermeiros é insuficiente, e isto contribui para que o atendimento oferecido não seja completo.

11 CONCLUSÕES O campo de estágio na emergência possibilitou inúmeras experiências e aplicações da teoria com a prática. A superlotação da emergência foi um fator estressante não somente para o desenvolvimento das atividades enquanto acadêmico, mas também para toda a equipe da emergência. De uma forma positiva vejo que esta realidade me aproximou mais da saúde publica e das condições que se encontram as emergências no cenário atual, além disso, pude desenvolver outras competências inerentes a profissão e a experiência de vida que são a comunicação e educação multiprofissional, questões de gerenciamento e resoluções de conflitos. Por se tratar de uma unidade dinâmica, que atende adultos e crianças e que, nos casos de risco de morte exigem uma ação imediata faz despertar no acadêmico em início de estágio sentimentos de insegurança, pois se leva um tempo para adaptar-se a rotina da unidade.

12 REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Elias Barbosa de; FUREGATO, Antonia Regina Ferreira. O trabalho do acadêmico de enfermagem como fator de risco para o consumo de álcool e outras drogas. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 16, n. spe, Aug Available from < access on 07 Oct Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Enfermagem em Emergência. Disponível em: < Acesso em: 07 de outubro de GENF. Grupo de enfermagem: relatório de atividades 2010.

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