MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo nos hospitais do país; e - a necessidade de estabelecer critérios de classificação entre as Unidades de Tratamento Intensivo de acordo com a incorporação de tecnologia, a especialização dos recursos humanos e a área física disponível, resolve: Art. 1º - Estabelecer critérios de classificação entre as diferentes Unidades de Tratamento Intensivo. 1º - Para a finalidade desta portaria, as Unidades de Tratamento Intensivo serão classificadas em tipo I, II e III. 2º - As unidades atualmente cadastradas pelo SUS serão classificadas como tipo I, a partir da vigência desta portaria. 3º - As unidades que comprovarem o cumprimento das especificações contidas no anexo desta portaria, poderão ser credenciadas pelo gestor nos tipos II ou III, de acordo com a necessidade assistencial da localidade onde estão inseridas. Art. 2º - A partir da data de publicação desta portaria, serão cadastradas somente unidades do tipo II ou III. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ SERRA Diário Oficial 15/06/98 Seção I Pág. 39/40 1. Disposições Gerais: ANEXO 1.1. As Unidades de Tratamento Intensivo devem atender as disposições da Portaria GM/MS nº 1884 de São unidades destinadas ao atendimento de pacientes graves ou de risco que dispõem de assistência médica e de enfermagem ininterruptas,.com equipamentos

2 específicos próprios, recursos humanos especializados e que tenham acesso a outras tecnologias destinadas a diagnóstico e terapêutica Estas unidades podem atender grupos etários específicos; a saber: Neonatal - atendem pacientes de 0 a 28 dias. Pediátrico - atendem pacientes de 28 dias até 14 ou a 18 anos, de acordo com as rotinas hospitalares internas. Adulto - atendem pacientes maiores de 14 ou 18, anos de acordo com as rotinas hospitalares internas. Especializada - atendem pacientes de determinada especialidade ou grupo de doenças Todo hospital de nível terciário, com capacidade instalada igual ou superior a 100 leitos, deve dispor de leitos de tratamento intensivo correspondente a no mínimo 6% dos leitos totais Todo hospital que atenda gestante de alto risco deve dispor de leitos de tratamento intensivo adulto e neonatal. 2 - Das unidades de Tratamento Intensivo do tipo II: 2.1. Podem ser classificadas nesta tipologia aquelas que são para atendimento pediátrico e de adultos Deve contar com equipe básica composta por: - um responsável técnico com título de especialista em medicina intensiva ou medicina intensiva pediátrica. - um médico diarista com título de especialista em medicina intensiva (ou medicina intensiva pediátrica) para cada 10 leitos nos turnos da manhã e da tarde. - um médico plantonista para cada 10 pacientes. - um enfermeiro coordenador, exclusivo da unidade responsável de área de enfermagem. - um enfermeiro para cada 5 leitos, por turno de trabalho. - um fisioterapêuta para cada 10 leitos nos turnos da manhã e da tarde. - um auxiliar de enfermagem para cada 2 leitos por turno. - um funcionário exclusivo para coordenar o serviço de limpeza. - acesso a cirurgião geral (ou pediátrico) torácico, cardiovascular, neurocirurgião e ortopedista.

3 2.3. O hospital deve contar com: - Laboratório de análises clínicas nas 24 horas. - Agência transfusional nas 24 horas. - Ultrassonografia. - Laboratório de microbiologia. - Endoscopia digestiva e fibrobroncospia. - Terapia renal substitutiva O hospital deve contar com acesso a: - Estudo Hemodinâmico. - Angiografia seletiva. - Endoppler cardiograma Materiais e Equipamentos necessários: - Carro ressuscitador com monitor/desfibrilador e material para entubação endotraqueal. - Máscaras de nebulização (01 para cada leito). - Máscaras de venturi (diferentes concentrações). - Ventilador com blender (01 para cada leito). - Um ventilador volumétrico (01 para cada 02 leitos adultos e 01 por leito na Pediátrica). - Kit de beira de leito: Termômetro, esfignomanômetro, estetoscópio, ambu (01 para cada leito). - Monitor de beira de leito com visoscópio (01 para cada leito). - Um monitor de pressão invasiva. - Oxímetro de pulso (01 para 02 cada leito). - Bomba da infusão (02 bombas por leito). - Hemogasômetro próprio do hospital. - Eletrocardiógrafo portátil.

4 - Aspirador portátil. - Negatoscópio. - Oftalmoscópio. - Otoscópio. - Cilindro de Oxigênio e ar comprimido. - Aparelho de RX móvel disponível no hospital. - Eletroencefalograma disponível. - Kit CPAP nasal mais umidificador aquecido (01 para cada 02 leitos de UTI Pediátrica). - Marcapasso provisório, eletrodos e gerador na unidade. - Cama de Fawler com grades lateriais e rodízio. - Bandejas: Diálise Peritoneal, Drenagem Torácica, Curativos, Flebotomia, Acesso venoso profundo, Punção lombar, Sondagem versical etraqueostomia. 3. Das Unidades de Tratamento Intensivo do tipo III: 3.1. Podem ser classificadas nesta tipologia aquelas que são para atendimento pediátrico ou de adultos São necessariamente classificadas nesta tipologia aquelas de atendimento neonatal e especializada Contam com espaço individual por leito (mínimo de 9m 2 ) As visitas dos familiares são feitas no próprio box do leito Emitem boletim médico diário Utilizam para avaliação o APACHE II, se for UTI Adulto; o PRISM II, se UTI Pediátrica e o PSI modificado, se UTI Neonatal Além da equipe básica do tipo II devem contar com: - um médico plantonista para cada 10 pacientes, sendo que pelo menos metade da equipe com título de especialista em medicina intensiva (AMIB); - assistente social, psicólogo e nutricionista exclusivo da Unidade de Tratamento Intensivo; - acesso a serviço de reabilitação.

5 3.8. O hospital deve contar com o disposto no item 2.3 e possuir: - tomografia axial computadorizada - anatomia patológica - estudo hemodinâmico - angiografia seletiva - eco-doppler-cardiograma 3.9. As unidades de tipo III, além do especificado no item 2.5, os seguintes materiais e equipamentos: - metade dos ventiladores volumétricos devem ser microprocessado. - monitor de pressão invasiva (01 para cada 04 leitos). - mapógrafo (na mesma proporção do monitor de pressão invasiva) - dispor de método de ventilação não invasiva. - fibroscópio na unidade. - ultrassom portátil na unidade Nas Unidades tipo III - Neonatal são necessários especificamente: - ventilador volumétrico neonatal (01 para cada 02 leitos). - kit CPAP nasal mais umidificador aquecido (01 para cada 03 leitos). - capacete para adminstração de 02/oxitenda. - balança Das Unidades especializadas, as unidades coronarianas devem ser credenciadas no Sistema de Alta Complexidade em Cardiologia e como material especializado devem, contar também com: - balão de contrapulsação (sórtico) - marcapasso externo

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