MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.
|
|
- Juan Sabala Bonilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo nos hospitais do país; e - a necessidade de estabelecer critérios de classificação entre as Unidades de Tratamento Intensivo de acordo com a incorporação de tecnologia, a especialização dos recursos humanos e a área física disponível, resolve: Art. 1º - Estabelecer critérios de classificação entre as diferentes Unidades de Tratamento Intensivo. 1º - Para a finalidade desta portaria, as Unidades de Tratamento Intensivo serão classificadas em tipo I, II e III. 2º - As unidades atualmente cadastradas pelo SUS serão classificadas como tipo I, a partir da vigência desta portaria. 3º - As unidades que comprovarem o cumprimento das especificações contidas no anexo desta portaria, poderão ser credenciadas pelo gestor nos tipos II ou III, de acordo com a necessidade assistencial da localidade onde estão inseridas. Art. 2º - A partir da data de publicação desta portaria, serão cadastradas somente unidades do tipo II ou III. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ SERRA Diário Oficial 15/06/98 Seção I Pág. 39/40 1. Disposições Gerais: ANEXO 1.1. As Unidades de Tratamento Intensivo devem atender as disposições da Portaria GM/MS nº 1884 de São unidades destinadas ao atendimento de pacientes graves ou de risco que dispõem de assistência médica e de enfermagem ininterruptas,.com equipamentos
2 específicos próprios, recursos humanos especializados e que tenham acesso a outras tecnologias destinadas a diagnóstico e terapêutica Estas unidades podem atender grupos etários específicos; a saber: Neonatal - atendem pacientes de 0 a 28 dias. Pediátrico - atendem pacientes de 28 dias até 14 ou a 18 anos, de acordo com as rotinas hospitalares internas. Adulto - atendem pacientes maiores de 14 ou 18, anos de acordo com as rotinas hospitalares internas. Especializada - atendem pacientes de determinada especialidade ou grupo de doenças Todo hospital de nível terciário, com capacidade instalada igual ou superior a 100 leitos, deve dispor de leitos de tratamento intensivo correspondente a no mínimo 6% dos leitos totais Todo hospital que atenda gestante de alto risco deve dispor de leitos de tratamento intensivo adulto e neonatal. 2 - Das unidades de Tratamento Intensivo do tipo II: 2.1. Podem ser classificadas nesta tipologia aquelas que são para atendimento pediátrico e de adultos Deve contar com equipe básica composta por: - um responsável técnico com título de especialista em medicina intensiva ou medicina intensiva pediátrica. - um médico diarista com título de especialista em medicina intensiva (ou medicina intensiva pediátrica) para cada 10 leitos nos turnos da manhã e da tarde. - um médico plantonista para cada 10 pacientes. - um enfermeiro coordenador, exclusivo da unidade responsável de área de enfermagem. - um enfermeiro para cada 5 leitos, por turno de trabalho. - um fisioterapêuta para cada 10 leitos nos turnos da manhã e da tarde. - um auxiliar de enfermagem para cada 2 leitos por turno. - um funcionário exclusivo para coordenar o serviço de limpeza. - acesso a cirurgião geral (ou pediátrico) torácico, cardiovascular, neurocirurgião e ortopedista.
3 2.3. O hospital deve contar com: - Laboratório de análises clínicas nas 24 horas. - Agência transfusional nas 24 horas. - Ultrassonografia. - Laboratório de microbiologia. - Endoscopia digestiva e fibrobroncospia. - Terapia renal substitutiva O hospital deve contar com acesso a: - Estudo Hemodinâmico. - Angiografia seletiva. - Endoppler cardiograma Materiais e Equipamentos necessários: - Carro ressuscitador com monitor/desfibrilador e material para entubação endotraqueal. - Máscaras de nebulização (01 para cada leito). - Máscaras de venturi (diferentes concentrações). - Ventilador com blender (01 para cada leito). - Um ventilador volumétrico (01 para cada 02 leitos adultos e 01 por leito na Pediátrica). - Kit de beira de leito: Termômetro, esfignomanômetro, estetoscópio, ambu (01 para cada leito). - Monitor de beira de leito com visoscópio (01 para cada leito). - Um monitor de pressão invasiva. - Oxímetro de pulso (01 para 02 cada leito). - Bomba da infusão (02 bombas por leito). - Hemogasômetro próprio do hospital. - Eletrocardiógrafo portátil.
4 - Aspirador portátil. - Negatoscópio. - Oftalmoscópio. - Otoscópio. - Cilindro de Oxigênio e ar comprimido. - Aparelho de RX móvel disponível no hospital. - Eletroencefalograma disponível. - Kit CPAP nasal mais umidificador aquecido (01 para cada 02 leitos de UTI Pediátrica). - Marcapasso provisório, eletrodos e gerador na unidade. - Cama de Fawler com grades lateriais e rodízio. - Bandejas: Diálise Peritoneal, Drenagem Torácica, Curativos, Flebotomia, Acesso venoso profundo, Punção lombar, Sondagem versical etraqueostomia. 3. Das Unidades de Tratamento Intensivo do tipo III: 3.1. Podem ser classificadas nesta tipologia aquelas que são para atendimento pediátrico ou de adultos São necessariamente classificadas nesta tipologia aquelas de atendimento neonatal e especializada Contam com espaço individual por leito (mínimo de 9m 2 ) As visitas dos familiares são feitas no próprio box do leito Emitem boletim médico diário Utilizam para avaliação o APACHE II, se for UTI Adulto; o PRISM II, se UTI Pediátrica e o PSI modificado, se UTI Neonatal Além da equipe básica do tipo II devem contar com: - um médico plantonista para cada 10 pacientes, sendo que pelo menos metade da equipe com título de especialista em medicina intensiva (AMIB); - assistente social, psicólogo e nutricionista exclusivo da Unidade de Tratamento Intensivo; - acesso a serviço de reabilitação.
5 3.8. O hospital deve contar com o disposto no item 2.3 e possuir: - tomografia axial computadorizada - anatomia patológica - estudo hemodinâmico - angiografia seletiva - eco-doppler-cardiograma 3.9. As unidades de tipo III, além do especificado no item 2.5, os seguintes materiais e equipamentos: - metade dos ventiladores volumétricos devem ser microprocessado. - monitor de pressão invasiva (01 para cada 04 leitos). - mapógrafo (na mesma proporção do monitor de pressão invasiva) - dispor de método de ventilação não invasiva. - fibroscópio na unidade. - ultrassom portátil na unidade Nas Unidades tipo III - Neonatal são necessários especificamente: - ventilador volumétrico neonatal (01 para cada 02 leitos). - kit CPAP nasal mais umidificador aquecido (01 para cada 03 leitos). - capacete para adminstração de 02/oxitenda. - balança Das Unidades especializadas, as unidades coronarianas devem ser credenciadas no Sistema de Alta Complexidade em Cardiologia e como material especializado devem, contar também com: - balão de contrapulsação (sórtico) - marcapasso externo
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:
PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE
Leia maisO Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando:
PORTARIA Nº 1.091/MS/GM, DE DE 25 DE AGOSTO DE 1999 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: - a necessidade de organização da assistência neonatal, para assegurar melhor
Leia maisNORMAS PARA CADASTRAMENTO DE CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS
NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS 1 - NORMAS GERAIS As presentes Normas Gerais são válidas para cadastramento de Centros de Referência em Assistência a Queimados
Leia maisModificado conforme PT SAS/MS nº 123 de 28/02/05 ANEXO II A
Modificado conforme PT SAS/MS nº 123 de 28/02/05 ANEXO II A A - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído)
Leia maisESTADO: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO:
ANEXO I FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO DE CENTRO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA TIPO I AOS PACIENTES COM AVC (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário
Leia maisDIRETRIZES PARA HABILITAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO, PEDIÁTRICA E NEONATAL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 65/06 DIRETRIZES PARA HABILITAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO, PEDIÁTRICA E NEONATAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 640, de
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 355, DE 10 DE MARÇO DE 2014
Art. 1º Aprovar as "Boas Práticas para Organização e Funcionamento dos Serviços de Terapia Intensiva Adulto, ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 930, DE 10 DE MAIO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 930, DE 10 DE MAIO DE 2012 Define as diretrizes e objetivos para a organização
Leia maisO SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE:
PORTARIA N 42/MS/SAS DE 17 DE MARÇO DE 1994 O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1. Estabelecer os procedimentos de Alta Complexidade da área de Ortopedia. constantes
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633
Leia maisANEXO I NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR
ANEXO I NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR 1 NORMAIS GERAIS DE CREDENCIAMENTO 1.1. Planejamento/Distribuição das Unidades 1.1.1 - As
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisOs horários poderão sofrer alteração para atender à necessidade e o interesse do serviço público.
Os horários poderão sofrer alteração para atender à necessidade e o interesse do serviço público. Os servidores que trabalham na área de assistência e área médica, no regime de escala poderão ter suas
Leia maisPor determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Getúlio Vargas CNPJ 10.572.048/0005-51 Avenida San Martin, s/n Cordeiro Recife. Telefone: (81) 3184-5600, 3184-5607 Diretor Geral: Dr. Gustavo Sampaio de Souza Leão,
Leia maisJOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA
Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui
Leia maisHospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN
Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN DIMENSIONAMENTO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS E DA GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA BRASÍLIA-DF, 27 DE MARÇO DE 2013. Página 1 de 20 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1.
Leia maisANEXO II 1 NORMAS GERAIS DE CREDENCIAMENTO/ HABILITAÇÃO
ANEXO II NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO/HABILITAÇÃO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA COMPLEXIDADE NO TRATAMENTO REPARADOR DA LIPODISTROFIA E LIPOATROFIA FACIAL DO PORTADOR DE HIV/AIDS 1 NORMAS
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco (HSE). CNPJ 11.944.899/0001-17 Avenida Conselheiro Rosa e Silva, nº 36, Aflitos, Recife PE. Telefone: (81) 3183-4551 Diretor Geral:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Centro Hospitalar Albert Sabin S/A CNPJ 09.866.294/0001-03 Rua Senador José Henrique, 141, Ilha do Leite, Recife- PE. Telefone: (81) 3131-7400 Diretor Técnico: Dr. Eniedson José
Leia maisManual Específico Unimed-Rio - TISS
UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco (HSE). CNPJ 11.944.899/0001-17 Avenida Conselheiro Rosa e Silva, nº 36, Aflitos, Recife PE. Telefone: (81) 3183-4551 Diretor Geral:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital do Espinheiro (Grupo Hapvida) CNPJ 08.612.914/0001-15 Rua do Espinheiro, 222 Espinheiro, Recife PE. Telefone: (81) 2138-2950 e 2138-2955 Diretor Técnico: Dr. Helmut Skau,
Leia maisPORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR
PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de
Leia maisINSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 1. DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: 1.1. A assistência domiciliar caracteriza-se pela prestação de serviços médicos e terapias adjuvantes na residência do paciente
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco (HSE). CNPJ 11.944.899/0001-17 Avenida Conselheiro Rosa e Silva, nº 36, Aflitos, Recife PE. Telefone: (81) 3183-4551 Diretor Geral:
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE SANTO ANDRÉ
ANEXO I EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 008/2014 PARA CREDENCIAMENTO DE HOSPITAIS E CLÍNICAS HABILITADOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALTA COMPLEXIDADE, ASSIM COMPREENDIDOS OS CENTROS DE INFUSÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS;
Leia maisATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO
ATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO DEPENDÊNCIA: CISNORPI - CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAUDE DO NORTE PIONEIR - (PR) LICITAÇÃO: (Ano: 2010/ CISNORPI / Nº Processo: 012/2010) Às 13:13:12 horas do dia 03/12/2010
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº. 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012
MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA Nº. 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre os critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes com Acidente
Leia maisPARECER CREMEB 24/11 (Aprovado em Sessão Plenária de 20/09/2011)
PARECER CREMEB 24/11 (Aprovado em Sessão Plenária de 20/09/2011) Expediente Consulta nº. 207.437/11 Assunto: Exigência do titulo de especialista para atuar como diarista em unidade de terapia intensiva
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisCENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA
LIS CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA CONSULTAS (HORÁRIO COMERCIAL): R$ 50,00 CONSULTAS À NOITE, FERIADO E FINAL DE SEMANA: R$ 70,00 1.1 Enfermaria 1.2 Apartamento Privativo Padrão 1.3 Apartamento Privativo
Leia maisPORTARIA MS/GM Nº 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012
PORTARIA MS/GM Nº 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre os critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral
Leia maisMobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA. Pronto Atendimento
Área de recepção e espera para público / pacientes Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA Pronto Atendimento PORTE I Quant. PORTE II Quant. PORTE III Quant. Bebedouro 1 1 2 Balcão de atendimento
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM HOSPITALAR Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Chefia do Serviço de Enfermagem Supervisor de Enfermagem Enfermeiro Encarregado de Unidade/Setor Enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Chamamento Público N 001/2015/UFV
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Chamamento Público N 001/2015/UFV A Reitora da Universidade Federal de Viçosa - UFV, no uso de suas atribuições, conferidas pelo Decreto de 19/05/2015,
Leia mais- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;
PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições
Leia mais30/03/2010 a 30/03/2011
POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção
Leia maisRESOLUÇÃO CREMERJ N. 100/1996. Estabelece as "Normas Mínimas para o Atendimento de Urgências e Emergências no Estado do Rio de Janeiro".
RESOLUÇÃO CREMERJ N. 100/1996 Estabelece as "Normas Mínimas para o Atendimento de Urgências e Emergências no Estado do Rio de Janeiro". O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso
Leia maisHOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO
U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A (UnB) CENTRO DE SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS (CESPE) HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO Processo Seletivo Simplificado GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
Leia maisGRÁFICO 136. Gasto anual total com transplante (R$)
GRÁFICO 136 Gasto anual total com transplante (R$) 451 3.5.2.13 Freqüência de transplantes por procedimentos Pela tabela da freqüência anual de transplantes por procedimentos, estes cresceram cerca de
Leia maisPROPOSTA DE PLANO DE SAÚDE ASSUFSM. Santa Maria, 06 de Junho de 2013.
PROPOSTA DE PLANO DE SAÚDE ASSUFSM Santa Maria, 06 de Junho de 2013. INTRODUÇÃO Trata-se de uma proposta de Plano de Saúde no sistema de pré-pagamento para atender os associados da ASSUFSM de Santa Maria/RS,
Leia maisANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2009/prt0416_24_11_2009.html
Page 1 of 1 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 1, DE 2 DE NOVEMBRO DE 2009 O Secretário de Atenção
Leia maisANEXO I GRUPAMENTO DE GESTÃO TOTAL 07 07 00. 01 01 00 02 40h 7.010,96 7.010,96. 01 01 00 02 40h. 01 01 00 02 40h 7.010,96
ANEXO I EDITAL N o 01/2014 ISGH/HMSC Seleção Pública de Provas e Títulos para provimento de cargos do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar/Hospital e Maternidade do Sertão Central QUADRO DE CARGOS, HABILITAÇÃO
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 ORIENTAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTO PARA TRANSPLANTES Formular o processo de
Leia maisCURSO DE HABILIDADES PRÁTICAS EM MEDICINA INTENSIVA 8 e 9 de agosto de 2014 03 e 04 de outubro de 2014
CURSO DE HABILIDADES PRÁTICAS EM MEDICINA INTENSIVA 8 e 9 de agosto de 2014 03 e 04 de outubro de 2014 Coordenação Dr. Luciano Cesar Pontes Azevedo Doutor em medicina pela Universidade de São Paulo - USP
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisDISCIPLINA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0670/2011. SISTEMAS DE SAÚDE
DISCIPLINA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0670/2011. SISTEMAS DE SAÚDE Paulo Eduardo Elias* Alguns países constroem estruturas de saúde com a finalidade de garantir meios adequados para que as necessidades
Leia maisNecessidades de Equipamentos Médico-Hospitalares para o ano de 2011 CENTRO DE CUSTO ITEM EQUIPAMENTO CLASSE QTD VL UNIT VL TOTAL Hemodinâmica 1
Hemodinâmica 1 Ampola de RX Hemodinâmica Toshiba KXO 100G B 1 250.000,00 250.000,00 Imagenologia 2 Ampola de RX para tomógrafo Siemens Emotion B 1 270.000,00 270.000,00 Engenharia Clínica 3 Analisador
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional.Nº 72 DOU 13/04/12 seção 1 p.35
Diário Oficial Imprensa Nacional.Nº 72 DOU 13/04/12 seção 1 p.35 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre
Leia maisPORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Leia maisConsiderando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos;
Resolução COFEN Nº 189/96 Normatiza em âmbito Nacional a obrigatoriedade de haver Enfermeiro em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de Enfermagem durante todo o período de funcionamento
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA FUNCIONAMENTO DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA - AMIB
REGULAMENTO TÉCNICO PARA FUNCIONAMENTO DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA - AMIB 1. OBJETIVO 1.1 Estabelecer padrões mínimos exigidos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, objetivando a
Leia maisDiretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento
Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,
Leia maisGESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO
Encontro Nacional UNIMED de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais UNIMED de Enfermagem e Farmácia Hospitalar GESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO Instituto Central do Hospital das Clínicas
Leia maisArt. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) :
PORTARIA N º 3.410, de 5 de agosto de 1998. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a) a necessidade de incentivar as atividades de busca de doadores de órgãos;
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 10 DE JANEIRO DE 2001
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 10 DE JANEIRO DE 2001 DO 9-E, de 12/1/01 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS nº 224, de
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira
Leia maisTabela de Vendas. Adesão. Volta Redonda
Tabela de Vendas Adesão Volta Redonda Validade: Janeiro/2016 Volta Redonda PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia (com Coparticipação) Planos com Abrangência Local
Leia maisFigura 1 Principais áreas de atuação
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA GREVE DA ANVISA NO SETOR DE SAÚDE A Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares realizou junto as suas empresas
Leia maisATO DELIBERATIVO N. 33
ATO DELIBERATIVO N. 33 De 13 de agosto de 2001. Dispõe sobre normas para internação psiquiátrica e atendimento psiquiátrico em hospital-dia. O Conselho deliberativo do PRÓ-SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisTransporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 *****
Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 ***** Ementa: Dispõe sobre o transporte inter-hospitalar de pacientes e dá outras providências. Fonte: CFM O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisMapeamento de Diárias para Codificação TUSS Diárias
Mapeamento de Diárias para Codificação TUSS Diárias Codigo Nome Cod TUSS Descr 80011063 DIÁRIA DAY CLINIC APARTAMENTO 60000775 DIÁRIA DE HOSPITAL DIA APARTAMENTO 80014003 DIÁRIA DAY CLINIC ENFERMARIA (
Leia maisANEXO 2 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE HOSPITAIS
ANEXO 2 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE HOSPITAIS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE HOSPITAIS Data da vistoria: / / A CADASTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome
Leia maisCOM CORREÇÃO PELO ÍNDICE DE INFLAÇÃO MENSAL - INPC VALORES A SEREM COBRADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2011. I Supervisão.
1 \TABELA DE HONORÁROS MÍNMOS COM CORREÇÃO PELO ÍNDCE DE NFLAÇÃO MENSAL - NPC VALORES A SEREM COBRADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2011. ATVDADES AÇÕES DESENVOLVDAS QUADROS VALORES Administrativas Consultoria
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Anvisa,
Leia maisProdutos Unimed Grande Florianópolis
Produtos Unimed Grande Florianópolis A Unimed é o plano de saúde que oferece os melhores médicos do Brasil. Vamos além para que sua saúde seja plena e de qualidade. Para nós, o importante é ver você bem
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisLINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA
SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisOBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS O Programa de Residência Médica opcional de Videolaparoscopia em Cirurgia do Aparelho Digestivo (PRMCAD) representa modalidade de ensino de Pós Graduação visando ao aperfeiçoamento ético,
Leia maisMANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza
Leia maisRESOLUÇÃO CFM 1.986/2012
RESOLUÇÃO CFM 1.986/2012 (Publicada no D.O.U. de 02 de maio de 2012, Seção I, p. 88) Reconhecer a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) superficial como ato médico privativo e cientificamente válido
Leia maisUF MUNICÍPIO DISTRITO SUBDISTRITO SETOR CENSITÁRIO 02 - TIPO DE ESTABELECIMENTO 03 - TIPO DE TERCEIRIZAÇÃO. 01. ÚNICO (Passe ao 04) 02.
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Diretoria de Pesquisas Departamento de População e Indicadores Sociais BLOCO 01 - IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO 01 - LOCALIZAÇÃO UF MUNICÍPIO DISTRITO
Leia maisI SEMINÁRIO DE TENDÊNCIAS & RISCOS DA SAÚDE NO BRASIL. O Impacto da TUSS PORTO ALEGRE 19-04-2013. Dr. João de Lucena Gonçalves CNS
I SEMINÁRIO DE TENDÊNCIAS & RISCOS DA SAÚDE NO BRASIL O Impacto da TUSS PORTO ALEGRE 19-04-2013 Dr. João de Lucena Gonçalves CNS ANS - DIDES COPISS GRUPOS DE TRABALHO CONTEÚDO E ESTRUTURA COMUNICAÇÃO
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisI SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II
Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde
Leia maisANEXO I - EMPREGOS, PRÉ-REQUISITOS, VAGAS, CARGA HORÁRIA, SALÁRIOS E DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES. ENSINO SUPERIOR - ESPECIALISTA EM SAÚDE: MÉDICO
FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS EDITAL Nº 01/2012 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DA FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFG (FUNDAHC) ANEXO I - EMPREGOS, PRÉ-REQUISITOS,
Leia maisPRINCIPAIS CÓDIGOS TUSS UTILIZADOS PELA CASSEB (EXTRAIDOS DOS MANUAIS TISS 3.02 DA ANS) CÓDIGO TUSS DESCRIÇÃO TUSS
PRINCIPAIS CÓDIGOS TUSS UTILIZADOS PELA CASSEB (EXTRAIDOS DOS MANUAIS TISS 3.02 DA ANS) DESCRIÇÃO CASSEB CÓDIGO TUSS DESCRIÇÃO TUSS DIÁRIAS ENFERMARIA 60000694 DIÁRIA DE ENFERMARIA DE 3 LEITOS COM BANHEIRO
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura
Leia mais1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROLOGIA CLÍNICA E INTENSIVA Unidade
Leia maisIRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO
REGULAMENTO SÃO PAULO 2005 SUMÁRIO I - SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIOS II - DO LIMITE DE CAMPO DE ESTÁGIOS III - DA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO IV - DO HORÁRIO DE ESTÁGIO V - DA FORMALIZAÇÃO DO ESTÁGIO VI - DA IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Legislações - GM
PORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Legislações - GM Sex, 12 de Julho de 2013 00:00 PORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Estabelece a organização dos Centros de Trauma, estabelecimentos de saúde
Leia mais1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS:
1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do corpo clínico, munido da seguinte
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 2000
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 20 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho
Leia mais* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa
Leia maisPORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013
PORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Legislações - GM Sex, 12 de Julho de 2013 00:00 PORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Estabelece a organização dos Centros de Trauma, estabelecimentos de saúde
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisTabela 24 - Terminologia do código brasileiro de ocupação (CBO) Data de início de vigência. Código do Termo. Data de fim de implantação
de 201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008 203015 Pesquisador em biologia de microorganismos e parasitas 26/09/2008 26/09/2008 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008
Leia maisREAL SOCIEDADE ESPANHOLA DE BENEFICÊNCIA (RSEB) HOSPITAL REGIONAL DE SANTA MARIA/DF (HRSM) GABARITO OFICIAL DEFINITIVO.
EMPREGO 1: ASSISTENTE SOCIAL TIPO A Gabarito D X D A C B A D C A D A A A D Gabarito D B B X C C C D C C D C C C D EMPREGO 2: CIRURGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL TIPO A Gabarito D X D A C B A D C A B A C A D Gabarito
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 043 / 2011 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo de dimensionamento de pessoal de Enfermagem em Hospital Psiquiátrico Assunto: Dimensionamento
Leia mais