Sonda Nasogástrica. Capítulo. Enfermagem Procedimentos e Protocolos

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1 Sonda Nasogástrica Capítulo Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG), 206 Gavagem, 208 Lavagem Gástrica, 209 Lavagem Intestinal, 209 Nelson Mozachi Virginia Helena Soares de Souza Neide Martins Kátia Christine Américo Ana Claudia A. dos Santos Giffhorn Janine Trompczynski Capitulo_.indd /06/2009 :43:35

2 Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG) Objetivo Facilitar o acesso à cavidade gástrica, permitindo tratamentos como administração de alimentos, medicamentos, etc., em pacientes incapacitados, comatosos, debilitados. Drenagem de conteúdo gástrico - sangue, secreção gástrica, gases (alterações metabólicas), medicamentos, etc. Em casos de obstrução intestinal ou pós-cirurgia (íleo paralítico), prevenindo ou aliviando náuseas, vômitos ou distensão. Finalidade diagnóstica, pela análise do conteúdo gástrico nas intoxicações exógenas, tuberculose, etc. Observação A sondagem nasogástrica para coleta de material de estômago é mais utilizada em crianças (não escarram e engolem o produto da tosse) em localidades onde o acesso à broncoscopia é limitado. Contraindicações Atresias e estenose de esôfago. Varizes esofagianas sem sangramento (a sonda pode ferir as varizes ou deslocar coágulos tamponantes). Pós-operatório de cirurgia realizada via transnasal. Disjunção craniofacial (Lefort) pela possibilidade de invasão cerebral com a sonda. Fraturas de nariz e de face. Material Necessário sonda nasogástrica; gazes; vaselina ou anestésico gel a 2%; benzina ou éter; luvas de procedimento; água em um copinho (se paciente lúcido); fita adesiva; cuba-rim; seringa de 10 ml ou 20 ml; toalha/compressa. estetoscópio; Técnica 1. Preparo psicológico do paciente, quando possível. 2. Lavar as mãos, reunir o material e levar para a beira do leito. 3. Calçar luvas. 4. Medir e marcar a sonda: da ponta do nariz passando pelo ouvido, até a extremidade inferior do esterno (vide figuras 1 e 2., página 208). 5. Limpar a testa do paciente com benzina ou éter para retirar a oleosidade e facilitar a fixação. 6. Preparar pedaços de fita para fixação da sonda (mais ou menos 20 cm). 7. Sentar o paciente ou elevar a cabeceira do leito. 8. Lubrificar a sonda, abri-la e introduzi-la pelo nariz, faringe e esôfago, solicitando ao paciente que degluta goles de água (o ato de engolir causa peristalse esofágica, abrindo o esfíncter cárdico e facilitando a passagem do cateter). 9. Se o paciente não estiver lúcido ou consciente, introduzir lentamente a sonda, sem forçar. 206 Capitulo_.indd /06/2009 :43:36

3 Sonda Nasogástrica Capítulo 10. Certificar-se de que a sonda está no estômago: pela aspiração: Ao aspirar com a seringa haverá retorno de líquido ou conteúdo gástrico. pela insuflação de ar: Injetando ar e auscultando com o estetoscópio sobre a região epigástrica (ruído de cascata); após esse teste, aspirar o ar injetado. pelo teste com água: Colocar a ponta da sonda dentro de um copinho com água; se borbulhar indicará que a sonda está na traquéia. 11. Após confirmação de que a sonda está no estômago, fixá-la e conectá-la ao coletor. 12. Lavar as mãos. Observações Com impedimento de passagem de sonda nasogástrica (nasal), a via oral (orogástrica) poderá ser utilizada. Se, no momento da introdução da sonda, o paciente apresentar sinais de sufocamento, tosse, cianose ou agitação, retirar a sonda e reiniciar o procedimento após sua melhora. Cuidados de Enfermagem Lavar a sonda de quatro em quatro horas ou conforme prescrição médica, com soro fisiológico ou água destilada para evitar sua obstrução. Observar durante a lavagem a quantidade de líquido introduzido e a quantidade aspirada. Observar e registrar aspecto do líquido aspirado. Colocar o recipiente para drenagem abaixo do nível do paciente para facilitar a saída de líquidos (sifonagem). Evitar forçar o septo e a asa do nariz do paciente, quando da fixação da sonda, para evitar traumatismo (necrose). Fixar a sonda utilizando-se apenas de fitas adesivas (não utilizar canudinhos, cateteres, etc.). Variar posições de fixação da sonda diariamente. Trocar a sonda, quando para alimentação, de sete em sete dias, ou quando necessário. Trocar a sonda, quando para drenagens, de cinco em cinco dias, ou quando necessário. Elevar a cabeceira (45 a 90 graus) para veiculação de dieta enteral ou lavagem da sonda. Nos pacientes com tubo traqueal ou traqueostomia, verificar se o balonete da cânula está insuflado e aspirar secreção antes de veicular dieta. Após infusão de dieta lavar a sonda gástrica com 20 ml a 50 ml de água (em adulto) e mantê-la fechada se não houver vômito ou regurgitação. Caso o paciente apresente vômito, distensão abdominal ou em situação de reanimação cardiopulmonar, abrir a sonda gástrica; se necessário aspirar com uma seringa. Ao retirar a sonda gástrica, puxá-la continuadamente, de preferência aspirando levemente com uma seringa (pedir ao paciente consciente que degluta antes um pouco de água para sua lubrificação); ou fechá-la a sonda durante a retirada evitando o escoamento de conteúdo gástrico (pelos orifícios da sonda) no trato digestivo alto, fato que provoca irritação da mucosa. 207 Capitulo_.indd /06/2009 :43:37

4 Nota Os itens Trocar a sonda, quando para alimentação, de sete em sete dias, ou quando necessário e Trocar a sonda, quando para drenagens, de cinco em cinco dias, ou quando necessário, não definidos na literatura; devem ser adotados os protocolos do serviço ou instituição. Sondas flexíveis, específicas de dieta enteral, poderão permanecer por tempo superior a duas ou três semanas sem necessidade de troca. Figura 1../BRASIL, 2001 Figura 2../BRASIL, Gavagem Objetivo Repor líquidos, hidratar ou alimentar o paciente impossibilitado de deglutir em pós-operatório de cirurgia de região oral, vias aéreas superiores e pacientes inconscientes. Material Seringa de 20 ml (adulto), cuba-rim, cuba redonda, compressa de gaze, recipiente com dieta liquefeita ou medicação, recipiente com água estéril ou soro fisiológico. AÇÃO Enfermagem Lavar as mãos Reunir material e dieta (ou medicamento) prescrita pelo médico ou nutricionista Proteger o tórax do doente com uma toalha Elevar a cabeceira do leito para posição sentado ou semissentado Verificar temperatura (no caso de dieta) Utilizar pinça para abrir e fechar sonda Proteger com gaze a conexão seringa-sonda Aspirar na seringa o material a ser injetado na sonda e injetar lentamente na sonda (despinçada) com seringa em posição vertical e mais alta que a cabeça do paciente Injetar tantas vezes quanto necessário para infundir o volume prescrito Lavar a sonda ao término da infusão, com água destilada ou soro fisiológico para evitar entupimentos (20 a 50 ml) Higienizar boca. Notas Medicamentos são mais indicados para utilização dessa técnica (volumes menores). Dietas normalmente utilizam essa técnica quando são liquefeitas e grumosas, não tendo um bom fluxo de gotejamento pelo equipo e bombas infusoras. Algumas patologias permitem que o paciente tenha parte de seu volume de hidratação por meio de líquidos (soros) veiculados com equipo conectados à sonda gástrica. Nos pacientes em que a prescrição médica preconiza mantê-la em sifonagem após certos procedimentos, fechá-la por 30 minutos e abri-la ao término deste período, colocando o frasco abaixo do nível do corpo. Capitulo_.indd /06/2009 :43:38

5 Sonda Nasogástrica Capítulo Lavagem Gástrica Objetivos No preparo de pacientes para determinados tipos de cirurgias. No preparo de pacientes para endoscopia digestiva alta. Na dilatação do estômago causada por obstrução pilórica, íleo paralítico. Nos casos de envenenamento causados por substâncias não corrosivas ou cáusticas. Material Sonda nasogástrica de grosso calibre (proporcional), seringa de 20 ml, gel lubrificante, luva de procedimento, cuba-rim, coletor de sistema aberto, recipiente com solução prescrita, fita adesiva, pinça, recipiente graduado. AÇÃO Preparar o material Preparar a solução prescrita Elevar a cabeceira do leito Passar sonda nasogástrica (SNG ) conforme técnica (página 206) Pinçar SNG Aspirar solução na seringa Despinçar SNG e injetar lentamente a solução Pinçar novamente SNG antes do término da solução na seringa, evitando entrada de ar Repetir a manobra até que todo líquido tenha sido infundido Conectar SNG no coletor de sistema aberto Deixar drenar por sifonagem Anotar volume infundido e drenado. Notas Muitas vezes, o SF de 250 ml ou 500 ml é conectado diretamente à sonda e infundido lentamente (não exercer pressão) ao invés do uso da seringa. Em casos de uso de carvão ativado solicitar do médico se haverá reposição desse medicamento no estômago e tempo de permanência. Nos casos de presença de sangue em estômago pode ser necessário repetição da manobra de infusão de soro fisiológico gelado, nesse caso avisar o médico se não houver clareamento do líquido drenado após 3 ou 4 infusões de 500 ml de soro fisiológico (adulto). Nas situações pré-cirúrgicas ou antes de endoscopias, lavar o suficiente para que o líquido drenado volte claro, límpido. Sempre se certificar de que a sonda está no estômago antes da infusão. Não utilizar pressão na infusão (lesão da mucosa gástrica) e possível regurgitamento com probabilidade de aspiração brônquica desse material. Lavagem Intestinal Objetivos Aliviar distensão, flatulência e constipação. Preparar o paciente para cirurgias e tratamentos. Preparar o paciente para exame radiológico ou endoscópico. Material Bandeja, sonda retal, gel lubrificante, frasco com solução prescrita, compressa de gaze, comadre, luvas de procedimento, biombo. AÇÃO Enfermagem Preparar ambiente e material Verificar a solução e o volume prescrito. Colocar gel lubrificante em uma gaze e aplicar na ponta da sonda (cerca de 5 cm) Calçar luvas Se possível colocar o paciente em posição SIMS Afastar a prega interglútea e introduzir cuidadosamente a sonda 209 Capitulo_.indd /06/2009 :43:38

6 no reto Abrir o controlador de fluxo observando o gotejamento da solução Após a entrada de todo o líquido, fechar o controlador de fluxo Retirar cuidadosamente a sonda retal e descartá-la Deixar, se possível, o paciente na mesma posição por 10 a 15 minutos Colocar comadre Higienizar paciente após evacuação Anotar no Prontuário, inclusive se a lavagem foi efetiva. Notas Algumas soluções prescritas já contêm aplicador e são embaladas em quantidades prefixadas (Fleet enema, por exemplo). Em caso de doentes neurológicos ou pacientes não lúcidos, colocar a comadre ao iniciar o procedimento (sem controle esfincteriano). 210 Capitulo_.indd /06/2009 :43:39

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