DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA EM CIRURGIA PLÁSTICA E ESTÉTICA

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1 1 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA EM CIRURGIA PLÁSTICA E ESTÉTICA A padronização da documentação fotográfica é fundamental na cirurgia plástica. Historicamente, a documentação fotográfica tem suas origens no século XVIII. Entretanto, foi apenas com o desenvolvimento da técnica do clichê-seco, por George Eastman, fundador da companhia Kodak-Eastman, que a fotografia se tornou acessível a um público maior. Neste capítulo, explicaremos os principais aspectos da documentação fotográfica. Um aspecto fundamental da fotografia de alta qualidade está no planejamento pré-operatório do procedimento. As técnicas de imagem permitem que os procedimentos sejam descritos e documentados, possibilitando ao paciente receber uma explicação detalhada do procedimento cirúrgico. Além disso, a documentação adequada desempenha um papel importante no contexto médico-legal. Deve-se salientar que é necessário o consentimento informado do paciente antes de realizar e publicar as fotografias. A documentação com fotografias digitais tornou-se parte do treinamento médico e do controle de qualidade. O aumento do uso de fotografias digitais criou novos padrões e permitiu a produção de registros visuais digitais do paciente. Durante décadas, a documentação fotográfica desempenhou papel importante na formação acadêmica. Porém, com o advento das técnicas digitais, as fotografias tornaram-se um instrumento amplamente usado. A maioria dos cirurgiões utiliza essa documentação em grande escala e de forma independente; não raramente isso resulta em documentação incorreta não padronizada, o que propicia um efeito negativo no resultado cirúrgico a longo prazo. Além disso, com as técnicas digitais de fotografias, é possível haver manipulação de imagens e, portanto, o risco de falsificação.

2 2 Werner L. Mang No entanto, a fotografia digital possui algumas vantagens inegáveis. Um aspecto muito importante é o custo significativamente mais baixo, em comparação com as fotografias analógicas. O fator tempo também é relevante, uma vez que os processos de revelação do filme são dispensados, garantindo disponibilidade imediata do material. Em particular, em uma sociedade interligada digitalmente, a comunicação audiovisual desempenha um papel central. Uma documentação fotográfica cientificamente adequada requer que o objeto a ser registrado seja fotografado de vários ângulos e perspectivas. Em cirurgia plástica facial, por exemplo, o chamado plano horizontal de Frankfurt desempenha um papel particularmente importante. Trata-se de um procedimento padronizado, com imagens frontais, laterais e em um ângulo de 45º. Assim, forma-se uma linha imaginária entre a borda superior do tragus e da borda infraorbital. Além disso, o equipamento de captação de imagem, o filme, as fontes de luz, assim como o fundo e os detalhes da fotografia devem ser padronizados. Não se devem usar joias ou roupas. Dentre os vários relatos da literatura especializada sobre documentação fotográfica em medicina, apenas alguns poucos estudos investigaram especificamente a influência da documentação fotográfica incorreta nos resultados estéticos. Sommer e Mendelsohn investigaram como o posicionamento variado de um objeto pode levar a uma alteração da aparência e, consequentemente, ocasionar avaliações diferentes dos achados. Eles concluíram que até mesmo uma pequena variação do posicionamento, tal como flexão ou extensão da cabeça, pode ocasionar alterações na imagem de maneira geral. Com o propósito de criar padrões internacionais de comparação, existe um consenso de que as imagens nasais, por exemplo, devem ser feitas frontal e lateralmente, em um ângulo de 90º de ambos os lados e em um ângulo de 45º. A qualidade da luz e os ajustes de fundo e de câmera não devem mudar. Um método excepcional de documentação nasal foi descrito por Kuhnl e Wolf, no qual os planos foram documentados e padronizados, de modo que uma única imagem era realizada com o auxílio de espelhos, na forma de um semicírculo. Além dos aspectos mencionados de técnica e instrumentação fotográfica, deve-se contar com um software para aquisição de dados. Uma boa base de dados permite que as imagens sejam pesquisadas e agrupadas por nome, procedimento, cirurgião e diagnóstico. Todos os dados de imagem devem ser armazenados em um servidor, com cópia de segurança, a fim de minimizar a perda de dados. Além disso, todo o acesso deve ser protegido por senhas, com o propósito de evitar a distribuição de dados confidenciais a pessoas não autorizadas. O progresso mais recente na área de tecnologia de imagens não invasivas em cirurgia plástica é o escaneamento 3D. Usando-se esse método, as estruturas podem ser capturadas em três dimensões e retratadas por meio de um scanner a laser. Isso

3 Manual de Cirurgia Estética 3 permite inúmeras possibilidades de planejamento pré-operatório e a avaliação de estruturas complexas, como a mama feminina ou a face, por exemplo. Mais ainda, podem ser realizadas análises morfológicas e de volume. Com os programas, é possível a sobreposição de imagens, permitindo comparações pré e pós-operatórias precisas. Em combinação com protótipos de procedimentos, como o demonstrado a seguir, existe a possibilidade de se desenvolver próteses e modelos com precisão. Leitor de superfície Janela emissora de laser Criação de uma superfície curva representando a parede torácica subjacente Sobreposição da mama na imagem da parede torácica Cálculo do volume mamário com o software Rapidform Fig. 1.1 I. Simetria volumétrica: cálculo do volume mamário com o software Rapidform. Distância (mm) Volume correspondente Fig. 1.2 II. Simetria do contorno.

4 4 Werner L. Mang Exemplos de documentação fotográfica 1. Procedimentos mamários Visão geral: Tórax Limites: Cranial: ombro (parte superior) Caudal: mamas pequenas: parte inferior do gradeado costal mamas grandes: região umbilical Fig. 1.3 a. Visão frontal b. Lateral a 45º c. Lateral a 90º d. Lateral

5 Manual de Cirurgia Estética 5 2. Procedimentos faciais Face e pescoço Limites: Cranial: vértice Caudal: fúrcula esternal Bilateral: borda da hélix Posição: horizontal a b c1 c2 d1 d2 Fig. 1.4 a. Visão frontal b. A partir da direção distal: elevação máxima da cabeça c. Lateral ¾: limite lateral: canto lateral d. Lateral 90º: ponta do nariz

6 6 Werner L. Mang 3. Procedimentos do contorno corporal: abdome Visão geral: abdome total Limites: Cranial: ~ 4 cm cranialmente ao apêndice xifoesternal Caudal: 15 cm caudal ao ligamento inguinal Medial, lateral: contorno corporal lateral Fig. 1.5 a. Visão frontal b. Visão posterior c. Lateral a 45º d. Lateral a 90º Caso necessário, são indicadas incidências funcionais.

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