Imagens de adição -úlceras

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1 Tracto Digestivo 8 -Estudos contrastados do tubo digestivo (conclusão) Imagens de adição (cont.) os processos ulcerativos A radiologia digestiva na era da endoscopia 9 -A imagiologiaseccional no estudo do tubo digestivo Ecografia TAC Imagens de adição -úlceras Nicho ou cratera ulcerosa De perfil imagem aditiva morfologia e dimensões constantes De frente se na face dependente: ponto denso se na face não dependente: imagem areolar compressão doseada 1

2 Imagens de adição -úlceras gástricas Ulcera de face 2

3 Diferenciação úlcera maligna X benigna Linha Hampton Menisco Carman Projecção extra-parietal Pregas da mucosa Morfologia da úlcera Localização Colar ulceroso Cura Assoc. úlcera duodenal Benigna Sim Não Sim Convergentes linear, oval rara/fundo, g.curvatura presente completa (8 S) 50-60% Maligna Não Sim Não Interrompidas, nodulares irregular + ausente excepcional muito rara Imagens de adição - úlceras gástricas benignas projecção extra-luminal convergência de pregas colar ulceroso entalhe contra-lateral projecção extra-luminal linha H 3

4 Úlcera gástrica benigna: evolução Imagens de adição -úlceras gástricas malignas Menisco de Carman Pregas espessadas Ausência projecção extra-luminal 4

5 Imagens de adição -úlceras Úlceras duodenais Frequentes no bolbo (face posterior) Detecção ++ fase inicial (nicho) -- fase cicatricial Semiologia radiológica=úlcera gástrica deformações do bolbo em trevo Imagens de adição -úlceras Ulcerações intestinais Doenças inflamatórias intestinais Doença de Crohn ++ intestino delgado +++ ileonterminal + cólon Colite ulcerosa Recto sempre afectado Lesões proximais em continuidade Aspecto em espinhos de roseira Estenoses, fístulas 5

6 Imagens de adição -úlceras Doenças inflamatórias intestinais 6

7 Doença de Crohn 7

8 A Radiologia digestiva na era da Endoscopia Indicações dos estudos contrastados morfologia lesionalpré-operatória visualização de áreas problema para a endoscopia perfurações, fístulas, deiscência suturas detecção úlcera duodenal adulto jovem alterações funcionais (rigidez parietal) estudos intestino delgado caracterização da oclusão mecânica baixa endoscopia impossível ou não conseguida Vantagens da endoscopia permite biópsias permite alguns gestos terapêuticos 8

9 Ecografia Espessamentos parietais (> 4mm) Neoplasias avançadas (aspecto em pseudo-rim ) Diagnóstico de complicações abcessos abdominais (ex. apendicite aguda) Estadiamento tumoral (M e N) metástases viscerais e adenopáticas Ecografia endocavitária (estadiamento T e N) esófago, estômago, recto penetração parietal do tumor (factor T) adenopatias locais (factor N) Estômago em US 9

10 10

11 Identificação das Camadas Parietais EEL do Recto 11

12 TAC Espessamentos parietais (> 4mm) distensão obrigatória (água, contraste positivo, ar) Caracterização de massas parietais Diagnóstico diferencial îleus (mecânico x paralítico) Diagnóstico de complicações abcessos abdominais (ex.: apendicite, diverticulite) perfurações (pneumoperitoneu) Estadiamento tumoral (T N M) metástases viscerais e adenopáticas (> ecografia) Avaliação extensão local neoplasias(componente extra-luminal) Não diferencia as camadas da parede intestinal X T1 ou T2 12

13 Estômago em TC 9 -A imagiologia seccional no estudo do tubo digestivo Estômago 13

14 9 -A imagiologia seccional no estudo do tubo digestivo Estômago 14

15 Obstrução intestinal tumores invaginação volvo sigmoideu aderências 15

16 9 -A imagiologia seccional no estudo do tubo digestivo Cólon Diverticulite Colite rádica Diverticulite TC 16

17 Carcinoma Colo-Rectal Normal Tumor Carcinoma Colo-Rectal T2 N0 T2 N2 17

18 Carcinoma Colo-Rectal T4 N+ Carcinoma Colo-Rectal Adenopatias Regionais 18

19 TC Multicorte RM alta resolução T3 curto T3 longo 19

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