ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE ARARA PB NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR.

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1 ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE ARARA PB NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR. André Santos da Costa Universidade Estadual da Paraíba- UEPB- Gilberlândio Nunes da Silva Universidade Estadual da Paraíba- UEPB- Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba- UEPB- INTRODUÇÃO De acordo com a UNESCO (1994), o direito da criança e do adolescente à educação é garantido desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948, independentemente das condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais ou linguísticas que possua. Contudo, apesar dos avanços acontecidos no âmbito da democratização da sociedade, a realidade aponta para a necessidade de ampliação dos espaços de socialização dos alunos em situação de deficiência (visuais, físicas, mentais, auditivas, múltiplas, desvios de conduta, superdotação ou altas habilidades). Conforma inscrito no artigo 58 da Lei de Diretrizes e Bases brasileira (Lei nº9394/96), a educação especial é definida como a modalidade de educação, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais de ensino (BRASIL, 1996, p. 31). Nesta concepção, é importante pontuar que mesmo os documentos legais garantindo o direito a educação inclusiva as pessoas com alguma limitação, ainda são poucas as políticas publicas vinculada a essa temática. No entanto é relevante informar, que em algumas situações de adaptação é lento, e com isso os alunos que necessita da tão explicada inclusão estão sendo prejudicados no processo de ensino e aprendizagem. A educação é de fundamental importância para o desenvolvimento da pessoa deficiente, possibilitando o desenvolvimento de suas potencialidades e da construção de sua personalidade, como também a de seu caráter. Nesta perspectiva o objetivo principal da educação inclusiva é dispor de escolarização a todas as pessoas que enfrentam algum tipo de dificuldade. No entanto, um dos pontos mais relevante a ser discutido é a formação do professor perante as diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno, que apresenta alguma necessidade especial, desenvolvendo estratégias

2 de ensino qu possibilitem a real inclusão do aluno no processo de ensino e aprendizagem. Segundo Saviani (2001), aponta que o papel do professor nesse processo de inclusão é fundamental, uma vez que, ele é o mediador do processo ensino/aprendizagem. Logo, o professor deve está preparado para lidar com esses alunos que venham apresentar algum tipo de limitação que o dificulte a aprendizagem. De acordo com Mantoan (2006), afirma que é necessário recuperar, urgentemente, a confiança dos professores em saberem lidar e desenvolver o processo de ensinoaprendizagem com todos os alunos, sem exceções. Segundo Stainback (1999), educandos todos os alunos juntos, os alunos especiais terão a oportunidade de preparar-se para a vida em comunidade, e a partir disso, os professores melhoram suas práticas de ensino e a sociedade toma a decisão consciente de igual dade para todas as pessoas. Corroborando com esta visão, Vygotsky (1998) diz que será a partir da interação com outras pessoas e com outras coisas, que irá haver o desenvolvimento humano. O presente estudo objetivou verificar as estratégias didáticas utilizadas por professores de Química perante a educação inclusiva e analisar quais propostas pedagógicas que estes utilizam que possibilitem a educação inclusiva de alunos que apresentam alguma limitação no processo de aprendizagem fazendo uma comparação com o que se recomenda na literatura e, avaliar a relevância da educação inclusiva no contexto escolar pelos professores de ciências da natureza. 2. METODOLOGIA A presente pesquisa enquadra-se no âmbito de investigação qualitativa, pois adota uma perspectiva interpretativa e subjetiva da realidade educacional. De acordo com Pacheco (1993), esta se caracteriza por uma investigação das ideias, da descoberta dos significados inerentes ao próprio individuo já que ele é base de toda a investigação. Os participantes da pesquisa foram cinco professores de Química das Escolas Publicas da Cidade de Arara PB, como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário semiestruturado, que avaliou o entendimento dos professores na temática em questão, bem como, suas estratégias didáticas no processo de ensino- aprendizagem dos alunos. O instrumento abordou os seguintes aspectos da educação inclusiva: a) estratégias didáticas pedagógicas utilizadas; b) desenvolvimento do aluno no ensino regular em relação aos outros alunos sem deficiência. O questionário continha dez questões, sendo cinco de caráter sociocultural objetiva e cinco questões subjetivas abordando os pontos citados nos itens (a, b). Os resultados foram categorizados e analisados utilizando os pressupostos da Análise de Conteúdo de Bardin (2002), trata-se de uma

3 análise clássica e prática de materiais textuais, que tem o objetivo de trabalhar com palavras e expressões significativas encontradas nos textos, que visa ultrapassar as incertezas e enriquecer a leitura dos textos e dadas analisados. Para a autora, trata-se de um conjunto de técnicas de análise das comunicações, que busca utilizar procedimentos sistemáticos e objetivos presentes nos conteúdos das mensagens. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A princípio, buscou-se fazer um levantamento do grau de formação acadêmica dos professores, com o objetivo de saber se os sujeitos buscam qualificação profissional através de uma pós-graduação. Nesta perspectiva, a figura 01 abaixo mostra a formação acadêmica dos profissionais analisados. Figura 01: Perfil acadêmico dos profissionais investigados. Os resultados evidenciaram que, dos professores investigados 60% possuem ensino superior completo em uma licenciatura e 40% possui ensino incompleto em uma licenciatura. Com base nestes dados, é importante pontuar que os profissionais em questões nenhum estão inseridos em políticas educacionais de formação continuada, bem como, em curso de capacitação específico da temática inclusão que estar sendo investigada nesse trabalho. Neste aspecto, quando falamos em inclusão escolar, referimo-nos a construir todas as formas possíveis por meio das buscas, no decorrer do processo educacional escolar, minimizar o processo de exclusão, expandir a participação do aluno dentro do processo educativo e produzindo uma educação consciente para todos, levando em consideração quaisquer que sejam as origens e barreiras para o processo de aprendizagem. Nesta perspectiva apresentamos no quadro 01 a sistematização das falas categorizadas nas análises das respostas dos professores investigados.

4 Quadro 01: Sistematização das categorias e analises das falas dos professores investigados sobre a temática inclusão no processo de ensino e aprendizagem. Categoria 1.1 Estratégias didáticas pedagógicas utilizadas Algumas respostas atribuídas pelos professores Professor A: Como estratégia de ensino, priorizo um pouco mais de atenção para estes de maneira a não prejudicar os demais alunos, pedindo- lhes que sentem mais a frente do quadro, perguntem quando não estiverem enxergando as letras no quadro e outras vezes auxiliando com a leitura para os mesmos. Professor B: minha estratégia no processo de ensino-aprendizagem educação inclusão é a atenção redobrada, onde a cada passo da aula tenho a me disposto atenta a cada assimilação ou não do aluno, fora as suas necessidades especiais. Professor C: Interação, jogos lúdicos, contextualização, dinâmicas etc. Professor D: Data- show e auxílio de outros alunos. Nós professores não dispomos nem de material, nem de formação para lidar com alunos com necessidades especiais. Professor E: Estabelecer formas alternativas que atendam aos diversos tipos de necessidades. 1.2 Como o professor compreende o desenvolvimento do aluno com alguma limitação inserido no ensino regular em relação aos outros alunos sem deficiência. Professor A: Sim, acredito estes alunos irão ter a capacidade de se desenvolver melhor junto com os demais alunos, principalmente no desenvolver de suas habilidades cognitivas uma vez que os demais alunos sem limitações podem também contribuir para tal desenvolvimento e terão também a oportunidade de conviver em comunidade juntamente com os colegas no ambiente escolar. Professor B: Não, pois estar eu não estar em uma classe especial não vai resolver nada, ser deficiente é muito mais amplo, pois dificuldades vão ter em todo o decorrer de sua vida, então por que não prepará-lo agora, para superar as dificuldades. Professor C: Sim, caso o sistema de ensino seja devidamente adequado para atender as limitações daquele indivíduo. Professor D: Infelizmente na realidade que estamos inseridos negligenciamos o atendimento para o aluno portador de deficiência, prejudicando o aprendizado do mesmo. Professor E: Não 3.1 Análises das Estratégias didáticas pedagógicas utilizadas pelos docentes investigados. De modo geral os professores investigado intitulados de C, D e E no quesito estratégia didática pedagógica apresentam uma visão desvinculadas da temática inclusão no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Neste contexto esta visão pode ser atribuída ao processo de formação inicial e continuada dos docentes em questão. Já os professores intitulados A e B,

5 apresentam poucas características da educação inclusiva. O destaque dos dois profissionais em questão está para a atenção e a preocupação com o processo de inclusão na sala de aula, pontos relevantes no processo de ensino e aprendizagem de educação inclusiva. Neste sentido, Santos e Paulino (2006), afirma que no processo inclusivo no ambiente escolar devemos levar em consideração, três elementos fundamentais: Sujeito incluído: refletir o que é preciso oferecer aos alunos quando se pensa em inclusão escolar; O professor: para promover a aprendizagem e potencialidades dos portadores de necessidade especiais, o professor tem que estar preparado e assessorado na construção do saber; A família: que também é excluída, quando possui um filho portador de necessidades especiais, é parte fundamental no processo de inclusão dos mesmos (SANTOS, PAULINO, 2006). No contexto, é possível analisar nas respostas dos professores que eles relacionam a educação inclusiva apenas com alunos deficientes, e não a educação voltada para todos os grupos de pessoas excluídas da escola. E ainda, não consegue relaciona o fato da não preparação para educação inclusiva como consequência da falta de formação continuada. 3.2 Concepções dos professores analisado sobre o processo de desenvolvimento dos alunos com alguma deficiência inseridos no ensino regular em relação aos educados sem deficiência. O professor intitulado A acredita que o desenvolvimento dos alunos com algumas limitações pode ser melhor quando estão inseridos em ambientes escolares com alunos que não apresenta necessidades especiais, a seguir vamos fazer uma análise da concepção deste educador; Sim, acredito estes alunos irão ter a capacidade de se desenvolver melhor junto com os demais alunos, principalmente no desenvolver de suas habilidades cognitivas uma vez que os demais alunos sem limitações podem também contribuir para tal desenvolvimento e terão também a oportunidade de conviver em comunidade juntamente com os colegas no ambiente escolar (Professor A). Entende-se que a inclusão é proposta para levar a prática o que a Constituição coloca como igualdade em todos os contextos socioeducacionais. O professor A na sua resposta apresenta alguns pontos que podem ser relacionados com a constituição. Mas essa ideia pode esta desvinculada, por mais que esta seja plena, essa mesma igualdade pode diferenciar, por exemplo, o surdo possui uma língua, a língua de sinais, a qual não é a primeira língua de instrução escolar no país. Incluir o surdo na mesma sala de aula que demais quarenta (ou mais) alunos levará a que? Como isso será feito? Sabemos as respostas, mas é preciso pensar nisso quando se fala nas teorias inclusivas. Já para os

6 professores B e C, acredita ser possível se o ambiente de sala de aula estiver preparado para receber e atender alunos com alguma limitação. 4. CONCLUSÃO Com base nos resultados apresentados neste trabalho é possível afirmar que os professores investigados apresentam grandes limitações na temática pesquisada, alguns não conseguem fazer simples relações entre o tema e a sala de aula. Estas limitações podem ser atribuídas à falta de componentes curriculares vinculadas a esta temática no processo de formação inicial destes profissionais, bem como, oportunidade de formação continuada nas escolas que lecionam. Neste sentido, se faz necessário a inovação das metodologias destes profissionais, bem como, isenção destes profissionais em curso de formação continuada, já que a política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo garantir a inclusão escolar de alunos com deficiências, orientando o ensino para assegurar o acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados de ensino, desde a Educação infantil até o nível superior, disponibilizando atendimento educacional especializado, formação de educadores para os atendimentos educacionais e demais profissionais da educação para inclusão, juntamente com a participação da família e da sociedade. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial. Dados da Educação Especial no Brasil. Centro Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/INEP, MANTOAN, M. T. E. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, PACHECO, J.A. (1993). O Pensamento e a Ação do Professor em Formação. Dissertação de Doutoramento. Braga: Instituto de Educação e Psicologiada Universidade do Minho. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, M. P; PAULINO, M. M. Inclusão em educação: Culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. 34ª ed. Campinas-SP: Autores Associados, TIBALLI, E. F. A. Estratégias de inclusão à diversidade social e cultural na escola. In: LISITA, V. M. S. S.; SOUZA, L. F. E. C. P. (Orgs). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, P

7 UNESCO. Declaração de Salamanca sobre princípios políticos e práticas na área das necessidades educativas especiais: aprovado por aclamação na cidade de Salamanca, em 10 de junho de Disponível em: Acesso em: 6 nov VYGOTSKY, L. S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

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