Inclusão escolar. Educação para todos

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1 Inclusão escolar Educação para todos

2 Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços no ambiente escolar com o aumento da inclusão de estudantes com deficiências. Crianças e jovens com neces sidades educativas especiais começam a migrar de instituições especializadas para o ensino regular, em salas de aula comuns, e mais experiências de inclusão e aprendizados começam a ser vivenciadas. O professor precisa estar preparado para lidar com necessidades específicas de cada um, se aproxima e conhecer seus alunos. Ana Cecília Machado Dias assessora pedagógica da Somos Educação 2

3 Segundo dados do Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão ligado ao MEC, houve um crescimento de 6,5 vezes no contingente desses alunos, de 2005 a O estudo aponta que alunos com necessidades especiais têm hoje acesso à aprendizagem convencional e contato com colegas sem deficiência, em escolas públicas e privadas. O movimento é resultado de políticas públicas, como a Lei Brasileira de Inclusão, de 2015, inspirada em normas internacionais, e de uma maior conscientização da sociedade. Pela legislação em vigor, as instituições de ensino não podem negar matrícula a estudantes com necessidades especiais e devem fornecer todo o apoio para o processo de inclusão. Acessibilidade e adaptações no ensino O primeiro grande desafio é quanto à multiplicidade de atendimentos a oferecer. É uma questão ampla, já que envolve diversas modalidades, definidas de acordo com o grau de comprometimento. Vão de necessidades de mudanças na estrutura física, para atender a restrições de mobilidade, às simplificações de conteúdos para quem apresenta limitações intelectuais ou características específicas de aprendizado, explica Thais Guimarães, doutora em Psicologia Experimental e diretora da Casa Cuca, instituição que desenvolve ferramentas para alunos com dificuldades de aprendizagem individual. Cada caso é um caso. A deficiência caracteriza-se por algum impedimento de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Thais Guimarães doutora em psicologia experimental e diretora da Casa Cuca 3

4 Segundo a psicóloga, o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é o documento oficial que orienta a avaliação e a intervenção pedagógica para esses alunos. Cada caso é um caso. A deficiência caracteriza-se por algum impedimento de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, esclarece. Entre os que enfrentam dificuldades de aprendizado, as ocorrências mais comuns são o autismo, a dislexia e a discalculia, que afeta a habilidade de interpretar números. Processo em evolução Tornar o país mais inclusivo ainda demanda tempo e iniciativas, apesar das mudanças na legislação. A formação contínua dos educadores, a construção de uma rede de atendimento educacional especializada e o desenvolvimento de materiais didáticos, transporte e espaços acessíveis são alguns pontos importantes para esse processo. 4

5 É nesse cenário que as instituições de ensino são desafiadas a acolher um público que, por sua vez, tem muito a acrescentar ao ambiente escolar. O primeiro passo é identificar, além de dificuldades, quais são as potencialidades do aluno. Não se deve olhar apenas as suas limitações, como também as oportunidades que têm para progredir, ressalta Thais. De acordo com a assessora pedagógica da Somos Educação Ana Cecília Machado Dias, o trabalho em sala de aula e a capacitação do corpo docente são fundamentais. O professor precisa estar preparado para lidar com as necessidades específicas de cada um, se aproximar e conhecer seus alunos. Caminhos da inclusão Confira iniciativas relevantes para receber alunos com alguma deficiência cognitiva na escola: 1 Solicitar um laudo de um médico especializado, um neuropsicólogo ou um fonoaudiólogo sobre a condição do estudante Capacitar os educadores para lidar com necessidades especiais Avaliar as condições da sala de aula para o desenvolvimento das atividades Definir quais os conteúdos estabelecidos para o ano letivo que podem ser ministrados e fazer as adaptações necessárias Promover o processo de inclusão e envolvimento com outros alunos, de forma a evitar ocorrências de bullying 5

6 Para ela, uma metodologia para a inclusão deve abordar também as competências socioemocionais, como trabalhar a aprendizagem colaborativa e a importância do respeito em todas as relações. Com isso, a criação de uma rede de apoio entre alunos, educadores e famílias pode contribuir e muito para esse processo, relata. Com essa análise, fica mais fácil montar a estratégia de atendimento pedagógico. Se o estudante tem deficit de atenção, por exemplo, talvez precise apenas de melhor acomodação na classe, algo que o professor pode viabilizar, orienta Thais. Já alguém com grau de comprometimento maior pode necessitar de um acompanhante na sala ou da intervenção do educador para que seus conteúdos sejam adaptados. A psicóloga também sugere o desenvolvimento de uma metodologia para a inclusão. A gestão deve participar ativamente das ações. Pode criar um núcleo de inclusão, que permita pensá-la como um processo, e envolver os professores na busca por soluções, pois o educador é o elo para o desenvolvimento. E, qualquer que seja o caso, a parceria com os pais é fundamental. Os resultados aparecem naturalmente. Já vi os alunos de uma classe participando ativamente de um processo de inclusão, conta a psicóloga. E com todos aprendendo a olhar para o outro e a compartilhar, o retorno é sempre positivo. Todos saem ganhando. 6

7 Entenda os principais distúrbios Alunos com deficiência intelectual ou cognitiva têm, basicamente, dificuldade para compreender ideias abstratas, estabelecer relações sociais, compreender determinadas regras e realizar tarefas. As incidências podem variar em grau (leve, moderado, grave e profundo) ou envolver distúrbios neurológicos mais complexos, que dificultam a aprendizagem e são classificados pelo Manual de Saúde Mental (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders DSM). Entre os mais comuns está o autismo (atraso global de desenvolvimento), caracterizado pelo comprometimento da interação social e pelo comportamento repetitivo. Entre outras incidências comuns também estão o deficit de atenção, a dislexia (que dificulta o processamento da linguagem), a discalculia (relacionada a dificuldades com o raciocínio matemático) e o distúrbio na temporalização da fala (gagueira). Para Saber mais Instituto Itard de Educação Inclusiva institutoitard.com.br/o-que-e-educacao-inclusiva Gestão Escolar gestaoescolar.org.br/conteudo/953/promovendo-a-inclusao-na-sala-de-aula Portal Inclusão Brasil portalinclusao.com 7

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