INCLUSÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA DA UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNAERP Relato de experiência

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1 80 INCLUSÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA DA UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNAERP Relato de experiência Érika de Andrade Silva * Resumo: O presente relato objetiva compartilhar a experiência do curso de Licenciatura em Música da Universidade de Ribeirão Preto, UNAERP, na perspectiva da educação inclusiva. De acordo com o Censo da Educação Superior de 2011 houve um aumento de mais de 350% nos últimos 8 anos de alunos com deficiência matriculados no ensino superior. Compreender este fenômeno, traçar estratégias para o atendimento da legislação e principalmente oferecer um atendimento humanizado e adequado a este público é um compromisso da instituição. Comprometida com a ética e com o desenvolvimento humano e social, tendo como missão gerar e difundir conhecimentos, a UNAERP buscou articular as diretorias de pesquisa, ensino e extensão, o setor de infraestrutura, o Laboratório de Informática para Atividades de Pesquisa e Ensino da Universidade de Ribeirão Preto (LIAPE) e incorporou o Serviço de Apoio à Pessoa com Deficiência SeAPDef ao Serviço de Apoio Psicológico e Psicopedagógico ao Estudante SeAPP, criado em Além de medidas administrativas e de gestão, a universidade também buscou promover ações para sensibilizar e conscientizar o corpo discente e capacitar o corpo docente. A aproximação com as famílias, assim como dos profissionais e instituições que atendem os alunos deficientes foi uma estratégia que impactou positivamente o engajamento e consequentemente a melhoria do desempenho acadêmico destes estudantes. Estas ações se acentuaram no ano de 2016 quando um candidato deficiente visual e uma candidata com Síndrome de Down se inscreveram no processo seletivo para o curso de Música. Este relato busca apresentar esta experiência com intuito de promover reflexões, discussões e ações a respeito da inclusão nos cursos superiores. Palavras-chave: Inclusão nos cursos superiores; Educação musical inclusiva; Música e deficiência. INTRODUÇÃO O presente relato pretende apresentar a experiência do curso de Licenciatura em Música da Universidade de Ribeirão Preto no processo de inclusão de alunos com deficiência. O ingresso destes estudantes nos cursos superiores em diversos municípios brasileiros já é uma realidade e a tendência é que cada ano esse número aumente ainda mais. * Mestre em educação pela Universidade de São Carlos (2011). Coordenadora do sub projeto Musica - PIBID UNAERP. Lattes: esilva@unaerp.br

2 81 Do ponto de vista legal, considera-se primeiramente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no de 1996, alterada pela Lei no de abril de 2013, que em seu artigo 4º trata Do direito à Educação e do Dever de Educar : III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino (BRASIL, 2013). O ingresso de alunos com deficiência nos cursos superiores vem crescendo conforme é possível constatar: O Censo da Educação Especial na educação superior registra que, entre 2003 e 2005, o número de alunos passou de para alunos, representando um crescimento de 136%. A evolução das ações referentes à educação especial nos últimos anos é expressa no crescimento de 81% do número de municípios com matrículas, que em 1998 registra municípios (49,7%) e, em 2006 alcança municípios (89%). (BRASIL, 2015, p.7). Em 2006, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU e da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados-Partes devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta da plena participação e inclusão, adotando medidas para garantir que as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral, que possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vive (BRASIL, 2015, p. 5). Neste mesmo ano, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, os Ministérios da Educação e da Justiça, juntamente com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura UNESCO lançam o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, que objetiva, dentre as suas ações, contemplar, no currículo da educação básica, temáticas relativas às pessoas com deficiência e desenvolver ações afirmativas que possibilitem acesso e permanência na educação superior. Considerando também que a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2015 refere-se à educação superior, temos: Na educação superior, a educação especial se efetiva por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos alunos (p.11). Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas

3 82 comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão (BRASIL, 2015, p.11) Considerando todos estes aspectos, passaremos agora a descrever essas ações, realizadas pela Universidade de Ribeirão Preto, ao longo das últimas duas décadas, no sentido de aprimorar o atendimento a este público. 1. Histórico e políticas institucionais para o atendimento às pessoas com deficiência A Universidade de Ribeirão Preto, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no sentido de cumprir seu compromisso com a qualidade da educação, estabeleceu Políticas e Programas de apoio ao discente da graduação e pós-graduação. Dentre essas políticas e para atendimento à legislação vigente, foi criado no ano 2000 o Serviço de Apoio Psicológico e Psicopedagógico ao Estudante SeAPP. Recentemente foi criado o Serviço de Apoio à Pessoa com Deficiência SeAPDef, formando assim um Núcleo de Apoio Educacional e Psicológico Especializado NAEPE que atende a todos os alunos que necessitam. A criação desse núcleo considera alguns dos princípios da missão da Universidade, tais como: o desenvolvimento de habilidade e atitudes como sua base pedagógica; bem como, a valorização da diversidade do ambiente acadêmico como essencial para o enriquecimento das trocas de natureza intelectual e a melhoria da compreensão social e cultural (PDI, , p. 7). De acordo com o regulamento do NAEPE, o SeAPP atende o aluno nos âmbitos psicológico e psicopedagógico, nas seguintes modalidades: atendimento psicológico em situações de urgência, curso breve de métodos de estudos e reorientação profissional e de carreira. Já o SeAPDef realiza o atendimento ao estudante com deficiência de natureza física, mental ou sensorial, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades / superdotação de acordo com a Política de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva. Este núcleo tem a colaboração de profissionais, docentes e gestores de diversas áreas, como a Psicologia, Pedagogia, Tecnologia da informação, Educação à distância, Ciência da Computação, Educação Especial, entre outras, estabelecendo reflexões, diálogos e ações interdisciplinares. A diretoria de ensino, pesquisa e extensão (DEPE), articulada ao Núcleo de Apoio

4 83 Educacional e Psicológico Especializado, às coordenações dos cursos e aos setores administrativos, de infraestrutura e tecnologia da informação, desenvolveu estratégias de ação que pudessem contemplar o atendimento ao aluno nos âmbitos: a) Planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica; b) Nas comunicações e sistemas de informação; c) Adaptações nos materiais didáticos e pedagógicos; a) Planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica Foram realizadas instalações de elevadores, rampas, banheiros adaptados, piso tátil, etc. tanto nas salas de aula quanto nos espaços de convivência, arte, cultura, esporte e lazer, como centro de convivência, teatro Bassano Vaccarini, setor de multiatendimento, quadras de esporte, academia, restaurante, entre outros. b) Nas comunicações e sistemas de informação Em conjunto com o Laboratório de Informática para Atividades de Pesquisa e Ensino da Universidade de Ribeirão Preto (LIAPE) e com o setor de Projetos e Desenvolvimento (CIT), foram realizadas: Atendimento individualizado aos alunos com deficiência para conhecer suas necessidades; Reuniões com a equipe para identificar equipamentos e softwares de acessibilidade já disponíveis; Compra de equipamentos especializados, como por exemplo, impressora Braille. Disponibilização dos equipamentos e treinamento/capacitação para os alunos com deficiência; Instalação de softwares livres como, por exemplo, leitores de tela; Disponibilização de equipamento para impressão ampliada; Planejamento para promover maior acessibilidade na plataforma aluno online. Este é um serviço de informação disponibilizado no portal da universidade para consulta e informação acadêmica do aluno, como documentos institucionais, datas de prova, locais onde ocorrerão as aulas, materiais disponibilizados pelos docentes, resultados de avaliação, entre outros. Atendimento presencial, telefônico e virtual promovendo maior aproximação das famílias e dos alunos deficientes com os profissionais na universidade.

5 84 c) Adaptações nos materiais didáticos e pedagógicos Consulta aos docentes sobre as necessidades de adaptação dos materiais didáticos disponibilizados aos alunos; Providências para adaptação dos materiais didáticos disponibilizados aos alunos como impressões em Braille e ampliações, além de adaptações de conteúdo e de avaliação. Aproximação dos docentes com os profissionais que atendem os alunos com deficiência como fonoaudiólogos, psicopedagogos e psicólogos. Estratégias de recuperação de conteúdos através da execução paralela de atividades e/ou complementação de avaliação, realizada individualmente; Atendimento aos alunos por um monitor: acompanhamento sistemático dos conteúdos, com frequência semanal. O monitor é orientado pelos docentes responsáveis pelas disciplinas. No curso de música temos um bolsista monitor, selecionado pelo ótimo desempenho acadêmico, com experiência didática e perfil adequado a esta atividade. O atendimento é oferecido a todos os alunos, com ênfase aos deficientes. Uso de metodologias ativas de aprendizagem como jogos, trabalhos em grupo, disponibilização de materiais didáticos táteis; Provas: Adaptações nos tipos de prova (prática, escrita, oral, com uso do computador, impressão ampliada); Adaptação nos conteúdos exigidos considerando as particularidades de cada tipo de deficiência. Disponibilização de um profissional que realize a leitura das provas para os alunos deficientes visuais, caso seja esta a preferência do aluno. 2. Especificidades do curso de música no atendimento aos alunos deficientes Durante o ano de 2016, com intuito de conhecer melhor os alunos deficientes e suas famílias, estabelecemos uma agenda que compreendeu: Reuniões entre a psicopedagoga da instituição, coordenação do curso e familiares dos alunos deficientes. Entrevistamos mães, pais e irmãos, buscando entender quais as expectativas da família e expondo o perfil do egresso do curso de licenciatura em música, considerando então as potencialidades e limitações de cada aluno. Estabelecimento de um diálogo próximo entre a universidade e a família, favorecido pelos meios de comunicação, como aplicativos de celular e telefone.

6 85 Orientação às famílias sobre a matrícula por disciplina: sugerimos que os aluno deficientes cursassem, à princípio, disciplinas práticas em detrimento das teóricas, que deveriam ser cursadas posteriormente. A duração do tempo do curso também poderia ser ampliada, com uma distribuição mais espaçada de disciplinas, caso fosse esse o desejo do aluno e da família. Essa orientação permitiu que o ingresso na universidade e a adaptação ao curso ocorressem gradativamente. Acompanhamento dos níveis de motivação e de engajamento dos alunos, através da frequência nas atividades, interação com docentes, discentes e colaboradores. Indicação ao aluno deficiente visual de uma instituição de apoio, a Associação dos deficientes visuais de Ribeirão Preto (ADEVIRP). Nesta instituição o aluno conta com um egresso do curso de música da UNAERP que o orienta e trabalha especificamente com adaptações musicais, incluindo iniciação à musicografia Braille. Reuniões com o corpo discente, com intuito de esclarecer sobre a melhor forma de interagir com os alunos deficientes, de acordo com as especificidades de cada um. Reuniões com o corpo docente, para esclarecimento de dúvidas a respeito das condutas com estes os alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS De forma geral é possível afirmar que o desenvolvimento musical destes alunos, principalmente o âmbito prático, da performance, se dá de forma muito natural. Cantam e tocam instrumentos, solos e em grupo, tem excelente aceitação pelos demais alunos e professores. Participam dos grupos, conseguem realizar as atividades propostas sem grandes dificuldades. Do ponto de vista do desenvolvimento cognitivo é necessário ainda aprimorar as adaptações, de acordo com a natureza de cada disciplina ou atividade. Com relação às adaptações no currículo, estamos buscando maiores informações junto ao Ministério da Educação. O ideal, pensamos nós, seria que o currículo pudesse ser modelado de acordo com as limitações de cada indivíduo deficiente. A conscientização do compromisso dos docentes com relação às adaptações necessárias aos alunos deficientes também ocorre gradativamente. Muitos docentes que participam das discussões ainda não ministraram aulas para estes os alunos, portanto, no momento oportuno, estarão mais preparados para lidar com as dificuldades, pois já

7 86 estão cientes das experiências que ocorreram com outros docentes, em outras disciplinas nos semestres anteriores. Ainda existe alguma resistência por parte do corpo docente, que não foi preparado em sua formação básica para atuar com este público. As dificuldades são facilmente superadas a partir de um diálogo sensível e da constatação que esta é uma tarefa do profissional da educação, prevista em lei e no contrato de trabalho. A inclusão de alunos com deficiência nos cursos superiores é complexa e demanda esforços de todas as esferas envolvidas: Instituição de ensino, corpo docente, discentes e família. É importante ressaltar que a presença dos alunos com deficiência promove um grande benefício aos demais alunos que aprendem a conviver, colaborar e respeitar a diversidade, permitindo uma significativa troca de aprendizados, fortalecimento dos laços afetivos e de amizade, além de um contínuo processo educativo. Além destes aspectos, a formação de professores que conviveram durante a graduação com colegas com deficiência, proporciona um olhar mais cuidadoso para a educação inclusiva e possivelmente será determinante para que este profissional tenha uma postura mais adequada e busque, de fato, promover a inclusão no espaço escolar. Com investimentos, articulação entre os profissionais buscando uma visão interdisciplinar, o atendimento aos alunos deficientes nos cursos superiores pode proporcionar uma formação humana e profissional significativa. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 dezembro, Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Disponível em: Acesso outubro Lei No , de 04 de abril de Disponível em: Acesso outubro Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, Disponível em: Acesso outubro PDI UNAERP. Plano de desenvolvimento institucional da universidade de Ribeirão Preto UNAERP Disponível em: Acesso outubro 2016.

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