NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
|
|
- Ana Beatriz Mota Faria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial O uso do sistema de FM no ambiente escolar QUALQUER ETAPA DE ENSINO Nível do Curso Rede Aperfeiçoamento Municipal / Estadual / Federal Objetivo Geral Formar professores do atendimento educacional especializado, sobre a aplicação pedagógica dos recursos tecnológicos, como ferramentas de acessibilidade no processo de escolarização das pessoas com deficiência Específicos Conhecer os Marcos legais, Políticos e pedagógicos da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Orientar para o uso pedagógico do Sistema de Frequência Modulada Sistema de FM, na escolarização de estudantes com deficiência; Identificar os benefícios pedagógicos do Sistema de Frequência Modulada; Propor estratégias de monitoramento da aplicação pedagógica do Sistema de FM, assim como de interface com os profissionais da área da saúde. Ementa Este curso aborda o uso pedagógico dos recursos de tecnologia assistiva, tendo em vista a organização e oferta do atendimento educacional especializado, a estudantes público alvo da educação especial, visando à identificação e eliminação de barreiras, que
2 possam obstar ou dificultar a efetivação do direito à educação. Enfoca, sobretudo, o uso pedagógico do Sistema de Frequência Modulada, dispositivo eletrônico que complementa o uso do AASI e IC. O Sistema de FM funciona como ferramenta de acessibilidade à comunicação oral para estudantes usuários de aparelho de amplificação sonora individual ou com implante coclear. Fundamentos Teóricos Metodológicos A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU 2006), ratificada no Brasil pelo Decreto Legislativo n 186/2008 e pelo Decreto Executivo n 6949/2009, em seu art. 24 afirma o compromisso dos Estados Partes com a efetivação de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis e orienta para que sejam adotadas as medidas de apoio, necessárias ao atendimento das especificidades individuais dos estudantes, a fim de alcançar a meta de inclusão plena. O art. 9º da Convenção estabelece o direito das pessoas com deficiência, de viverem com autonomia e participarem plenamente de todos os aspectos da vida. Para tanto, os Estados Partes deverão tomar as medidas apropriadas para assegurarlhes o acesso, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, ao meio físico, ao transporte, à informação e comunicação. O Decreto nº 5296/2004 garante ao estudante com deficiência, o direito à acessibilidade nas comunicações e informações, devendo ser eliminado qualquer obstáculo à expressão, comunicação e informação por meio da disponibilização de recursos de tecnologia assistiva. Com base em tais princípios, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC/2008, objetivando a transformação dos sistemas educacionais em sistemas educacionais inclusivos, define como estratégias para garantia do acesso, participação e aprendizagem, dos estudantes público alvo da Educação Especial, a formação continuada de professores; a oferta do atendimento educacional especializado; a garantia das condições de acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, informações, nos mobiliários, materiais didáticos e nos transportes; articulação intersetorial entre as políticas públicas; diálogo com a família e possibilidade de aprender ao longo de toda vida. A Resolução CNE/CEB, n 04/2009 institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado AEE, na Educação Básica, orientando as redes públicas e privadas de ensino, quanto à organização e oferta dos serviços e recursos a serem disponibilizados no processo de escolarização dos estudantes público alvo da Educação Especial, matriculados nas redes comuns de ensino. Este documento baliza a regulação da educação especial na perspectiva inclusiva, devendo nortear toda
3 formação continuada desta modalidade de ensino. Nesse sentido, o uso pedagógico dos recursos de tecnologia assistiva consiste em tema inerente à formação continuada do professor que atua no AEE, compreendendo que a construção da autonomia e independência pressupõe a oportunidade de apropriação de recursos e estratégias de acessibilidade. Assim, a aplicação pedagógica do Sistema de FM passa a figurar como tema central a ser focalizado pela formação continuada de professores da educação especial na perspectiva inclusiva. Título Concedido / Certificação O certificado de Curso de Aperfeiçoamento em O uso do Sistema de FM no ambiente escolar será expedido pelas instituições de educação superior, especificando o apoio do Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão mediante a frequência mínima de 75%, aprovação em todos os módulos curriculares e no Trabalho de Conclusão de Curso. Parte 2 Metodologia Modalidade de Ensino Curso com Oferta Interestadual O curso será desenvolvido na modalidade presencial a partir da interatividade entre professores formadores e professores cursistas. Caso obtenha carga horária a distância, ocorrerá por meio de ambientes virtuais colaborativos. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) será disponibilizado pela Instituição de Educação Superior e deverá contemplar ferramentas necessárias à execução do Curso, tais como: fóruns, correio eletrônico, portfólio, chats, entre outros, garantindo os requisitos de acessibilidade. A metodologia do curso oportunizará ao professor situações problematizadoras, ante as situações pedagógicas inerentes ao cotidiano escolar. O material didático utilizado no curso deverá atender os pressupostos da educação bilíngue, no contexto da educação inclusiva, além de ser disponibilizado em formatos acessíveis. A avaliação terá por base a realização das atividades postadas no AVA, a frequência nos encontros presenciais, a participação na plataforma, as atividades em grupo e o Trabalho de Conclusão de Curso, conforme as regras de cada IES e legislação pertinente. Presencial Sim
4 Carga Horária Mínimo:180 Máximo: 359 Número de estudantes por turma Ideal 35. Mínimo 25. Máximo 35. Periodicidade de Monitoramento A cada 2 Mês(es) Infraestrutura Recomendada Sala de aula acessível às pessoas com deficiência, acesso à internet, laboratório de informática com recursos de acessibilidade. Sala de Recursos Multifuncionais Não Localização da Escola Localização Diferenciada da Escola Não se aplica Não se aplica Parte 3 Custo/Aluno estimado R$
5 Parte 4 Período de Oferta do Curso Coordenação responsável no MEC ou na CAPES DPEE - Diretoria de Políticas de Educação Especial Parte 5 Organização do Curso (Módulos) Tipo Nome Modalidade Hora Aula (Mim.) Hora Aula (Máx.) Carga Horária Presencia l Exigida % (Mim.) Carga Horária Presencia l Exigida % (max.) Descrição da Subdivisão Modular Módulo I Metodologia da Pesquisa.
6 Modular Módulo II Pressupostos teóricos da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Modular Módulo III Organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado. Modular Módulo IV Implementação intersetorial da política pública de concessão do Sistema de FM. Modular Módulo V Características principais do Sistema de FM: funcionalidades e usabilidade;
7 Modular Módulo VI - Identificação dos benefícios pedagógicos do uso do Sistema de FM no contexto escolar; Modular Módulo VII Critérios de indicação do Sistema de FM para os estudantes com deficiência; Modular Módulo VIII Acompanhamento dos estudantes usuários do Sistema de FM e orientação das famílias e professores, para sua manutenção e uso efetivo em todas as atividades escolares. Modular Modular Módulo IX Registro do processo de implantação do Sistema de FM na escola. Módulo X Avaliação pedagógica do uso do
8 Sistema de FM na escola. Parte 7 Público Alvo Função Exercida Nível de escolaridade permitido Área de Formação Disciplina(s) que leciona Etapa de Ensino em que Leciona Modalidade em que leciona Auxiliar de Educação Infantil Coordenador Pedagógico Diretor Docente Interprete de Libras Monitor de Atividade Complementar Superior completo com licenciatura Superior completo sem licenciatura Especialização Mestrado Doutorado QUALQUER ÁREA DE FORMAÇÃO QUALQUER DISCIPLINA QUALQUER ETAPA DE ENSINO Ensino Regular; Educação Especial; Educação de Jovens e Adultos
9 Outras Exigências Curso disponível para demanda social? Professores que atuam ou atuarão no Atendimento Educacional Especializado em Sala de Recursos Multifuncionais nas escolas públicas de educação básica. Não Percentual máximo de participantes na demanda social Público-alvo da demanda social Parte 8 CONTATO NO MEC Telefone Principal Telefone Adicional Nome Site Coordenação Geral de Políticas Pedagógicas de Educação Especial - CGPEE formacaodpee@mec.gov.br Outras Informações
Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia mais72 / Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisNOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática
NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisMinistério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisCatálogo do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental
Catálogo do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental 1. Dados Gerais 1. Área Temática: Educação Ambiental 2. Nome do curso: Educação Ambiental 3. Nível do curso: Aperfeiçoamento 4. a ementa do curso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
Leia maisO direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA
O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente
Leia maisREGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS
REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisCâmpus de Bauru. Plano de Ensino
Plano de Ensino Curso 1604L Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 000xxxx Libras, Educação Especial e Inclusiva Docente(s) Rodolfo Langhi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 04/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisLuiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade EaD
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade EaD A presente pesquisa foi realizada em junho de 2016, no Polo
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade
Leia maisRede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania Coordenação Geral de Educação Ambiental
Leia maisNORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Pró-Reitoria de Ensino NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS
Leia maisDiretoria de Educação a Distância do IFSP
Diretoria de Educação a Distância do IFSP Responsável por: I. coordenar a formulação de políticas de EaD no âmbito da instituição; II. realizar articulação junto à SETEC/SESU/MEC a fim de viabilizar condições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No -1.140, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 (*) Institui o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e define suas diretrizes gerais, forma, condições
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisMINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG
MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO
ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso
Leia maisEDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO ESCOLA ESTADUAL JARDIM DR. PAULO GOMES ROMEO --------------------------- FUNDADA EM 22/05/2015 -----------------------------
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR
REGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Núcleo de Atendimento Educacional ao Discente NAED Regulamento CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO NAED Art.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de
Leia maisLibras, Educação Especial e Inclusiva
Unidade Universitária da UNESP Curso/Habilitação Fonoaudiologia e Licenciatura Departamento Responsável Departamento de Estatística da FCT Iniciativa Comissão de Licenciatura da Unesp / Pró-Reitoria de
Leia maisÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP
ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Pedagogia na modalidade EaD
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Pedagogia na modalidade EaD A presente pesquisa foi realizada em março de 2018, em todos os campi e unidades,
Leia maisResolução COMEV/CED Nº 02/2016
Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação Resolução COMEV/CED Nº 02/2016 Dispõe sobre as Diretrizes para a Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino, na perspectiva da Educação
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisRESOLUÇÃO N 17/16 CAEPE RESOLVE
Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CAEPE RESOLUÇÃO N 17/16 CAEPE REVOGA A RESOLUÇÃO Nº 08/15 E DISPÕE SOBRE AS NORMAS E CRITÉRIOS PARA A OFERTA E O FUNCIONAMENTO DE COMPONENTES CURRICULARES
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS E.E. Prof. Adelino Chuba Guímaro Rua Aracajú, nº 35-40, Jardim Real Presidente Epitácio, São Paulo
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras
Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisEDITAL SMEC N º 01/2017 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
EDITAL SMEC N º 01/2017 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA A PREFEITURA MUNICIPAL TAQUARUÇU DO SUL RS, por meio da Secretaria Municipal da Educação e Cultura, comunica que se encontram abertas,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010
26/02/2016 08:59:26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010 Altera a Resolução CD/FNDE nº 36, de 13 de julho de 2009, que estabelece
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 18 DE 16 DE JUNHO DE 2010. Altera a Resolução CD/FNDE nº 36, de 13 de julho de 2009, que
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Gestão Ambiental na modalidade EaD
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Gestão Ambiental na modalidade EaD A presente pesquisa foi realizada em março de 2018, em todos os campi e unidades,
Leia maisO REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA
Normativa xxx/2018 Dispõe sobre a Política e operacionalização da Educação a Distância do Instituto Federal de Brasília O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pelo Decreto de 05 de maio de
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 18, DE 16 DE JUNHO DE 2010
Um marco na Legislação do FNDE Acesso Livre Sair (../action/autenticacaoaction.php? acao=sairsistema) 28/05/2015 11:27:57 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA
Leia maisFACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade UNA de Uberlândia, Prof.ª. Elaine Rodrigues Benfica, no exercício de suas funções estatutárias
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SURDOS Escritório Regional de Santa Catarina Rua Padre Roma, 288 Centro Cep 88010 090 Florianópolis/SC Telefax: (48) 3225 9246 PROPOSTA DO ANTEPROJETO DE
Leia maisCONSTRUINDO O PAPEL COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE.
CONSTRUINDO O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE. 3ª FORMAÇÃO PROFESSOR COORDENADOR 2018- DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PIRACICABA PAUTA DO DIA 06/06/2018 O Coordenador Pedagógico e o cotidiano
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INTEGRAL (MODALIDADE PRESENCIAL) EDITAL PPPG Nº 29/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INTEGRAL
Leia maisFORMAÇÃO PMALFA C O O R D E N A D O R E S M U N I C I P A I S W W W. U N D I M E - S C. O R G. B R
FORMAÇÃO PMALFA C O O R D E N A D O R E S M U N I C I P A I S W W W. U N D I M E - S C. O R G. B R Objetivo do Programa - Fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes
Leia mais1.1.1 As reuniões e deliberações da Comissão serão objeto de registros em atas.
EDITAL SMEC SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA N º 01/2017 A PREFEITURA MUNICIPAL DE VISTA ALEGRE RS, por meio da Secretaria Municipal da Educação, comunica que se encontram abertas, no período
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015 RESOLVE. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
RESOLUÇÃO Nº 044/2015 Aprovar o Regulamento do Núcleo de Apoio Técnico Pedagógico da Faculdade Avantis A Diretora da Faculdade AVANTIS, no uso de suas atribuições, RESOLVE Art. 1º. Aprovar o Regulamento
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências.
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 01/2016 Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, no uso de suas atribuições regimentais
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 Proposta aprovada em Reunião Ordinária de fechamento de exercício do NAUFES realizada no dia 15 de janeiro de 2015. Vitória (ES), 15 de dezembro de 2015. Introdução UNIVERSIDADE
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II
1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II MANTENEDORA: COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE CACHOEIRINHA MANTIDA: FACULDADE INEDI Coordenação: Profa Me Eliane
Leia maisFACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Ceres, 05 de fevereiro de 2018. Página 1 de 7 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD DA FACULDADE EVANGÉLICA
Leia maisATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo
ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Sala de Recursos Multifuncionais: espaço-físico. 2. PROBLEMA Busca-se nessa pesquisa
Leia maisO Atendimento Educacional Especializado - AEE
O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;
Leia maisNúcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNE.
Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNE lista.napne@ifrn.edu.br Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais O NAPNE - Núcleo de Atendimento
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) RESOLUÇÃO Nº 1.820/2015 Publicada no D.O.E. de 15-10-2015, p. 21 Aprova as alterações no Anexo Único da
Leia maisPerguntas Frequentes Ensino Superior
Coordenação de Educação CEDUC Perguntas Frequentes Ensino Superior SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA REDE CNEC. 1. O que é a Reestruturação do Ensino de Graduação da Rede CNEC? É a implantação
Leia maisA seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Pitágoras de Uberlândia opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo
Leia maisResolução nº XX, de XX de XXXX de 2017.
Resolução nº XX, de XX de XXXX de 2017. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais, com base no inciso
Leia maishttp://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB) RESOLUÇÃO N 03, DE 22 DE MARÇO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Polo de Apoio Presencial de
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Arcos PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO GERAL Formar profissionais com capacidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisResolução xxx/2018 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Resolução xxx/2018 Dispõe sobre as competências, atribuições e organograma da Direção de Educação a Distância do Instituto Federal de Brasília, Ciência e Tecnologia IFB O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE
Leia maisRegulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade a Distância
EDITAL DE SELEÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia mais1.7 O cronograma do curso será disponibilizado no endereço eletrônico https://unbeducacaopobreza.wordpress.com/
EDITAL EPDS/UNB N. 01/2017, DE 13 DE OUTUBRO DE 2017 PARA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM EDUCAÇÃO, POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL, MODALIDADE SEMIPRESENCIAL. O Coordenador
Leia maisA seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE PITÁGORAS DA SERRA opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo como
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE TRABALHO Art. 116 da Lei n. 8.666/93 I identificação do objeto a ser executado; O objeto deste projeto é a oferta de 1820 vagas no curso técnico em Agente Comunitário de Saúde na modalidade de
Leia maisFundação Oswaldo Cruz
Fundação Oswaldo Cruz ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA ENSP Uma Escola para Saúde, Ciência e Cidadania Lucia Maria Dupret Vice-Diretora de Ensino Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Leia maisANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR
ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR Orientações gerais às Instituições Formadoras de Educação Superior para o desenvolvimento dos CURSOS ESPECIAIS PRESENCIAIS I
Leia maisEMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA
(...) apoiar e incentivar os grêmios estudantis, a partir da publicação deste Plano, como espaço de participação e exercício da cidadania, centrado na autonomia do educando e no protagonismo juvenil. (...)
Leia maisESCOLAS TÉCNICAS SENAI BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DOS CURSOS TÉCNICOS SENAI BA. Salvador
ESCOLAS TÉCNICAS SENAI BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DOS CURSOS TÉCNICOS SENAI BA Salvador 2016 1 CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisAVALIAÇÃO NAS IFES. Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP
AVALIAÇÃO NAS IFES Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP SINAES Em abril de 2004, com a aprovação da Lei 10.861, que institui o SINAES, consolida-se definitivamente a idéia de avaliação,
Leia maisComissão Própria de Avaliação CPA
Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNIVERSIDADE DE CUIABÁ opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos
Leia maisCOMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 INCLUSÃO E FORMAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Arcos PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA EDITAL Nº 03/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA EDITAL Nº 03/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE "SUPERVISOR DA FORMAÇÃO" PARA O PROGRAMA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Leia mais