A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

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1 A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira UNESP Introdução Problemas conceituais, interpretações tendenciosas de nossa legislação educacional e preconceitos, distorcem o sentido da inclusão escolar, reduzindo-a unicamente à inserção de alunos com deficiência no ensino regular. Essas são as maiores barreiras a serem enfrentadas pelos que defendem a inclusão escolar, fazendo retroceder as iniciativas que visam à adoção de posições inovadoras para a educação de alunos em geral. Estamos diante de avanços e de muitos impasses da legislação (MANTOAN, 2003). A nossa Constituição Federal de 1988, respalda os que propõem avanços significativos para a educação escolar de pessoas com deficiência, quando elege como fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1º, incisos II e III), e, como um dos seus objetivos fundamentais, a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV). Ela garante ainda o direito à igualdade (art. 5º) e trata, no art. 205 e seguintes, do direito de todos à educação. Esse direito deve visar ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o trabalho (MANTOAN, 2003). A profissão docente é revestida de características que lhe são peculiares, pois é uma atividade em que o professor investe parte de sua personalidade, na medida em que esta também é construída no fazer pedagógico (DUEK, 2006). Segundo o autor, a falta de experiência, atrelada à inexistência de uma formação inicial ou continuada, que contemple a temática da inclusão escolar, contribui para a edificação de resistências na instituição escolar como um todo, e entre os professores em particular, cujos questionamentos e inquietações se referem, principalmente, ao modo como devem proceder a fim de atender às demandas dessa clientela escolar. Portanto, o atual e grande desafio posto para os cursos de formação de professores é o de produzir conhecimentos que possam desencadear novas atitudes que permitam a compreensão de situações complexas de ensino, para que os professores possam

2 desempenhar de maneira responsável e satisfatória seu papel de ensinar e aprender para a diversidade (PLETSCH, 2009). O presente trabalho tem por principal objetivo conhecer a opinião dos Licenciandos em Ciências Biológicas da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-FEIS, sobre inclusão e formação de professores. Material e Métodos Os participantes da pesquisa são 68 alunos de Licenciatura do Curso de Ciências Biológicas, da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS-UNESP). A coleta de dados foi realizada através de um questionário confeccionado pelas autoras, com 9 questões dissertativas, que foi aplicado em sala durante o horário de aula, com a autorização dos docentes e participação voluntária dos discentes. Após a coleta de dados, foi realizada a análise dos mesmos por categorização das respostas dadas pelos universitários. Resultados Nos resultados a seguir serão apresentadas as análises de 4 das 9 questões respondidas pelos participantes. Na tabela 1, pode ser observado que a maioria dos alunos (29,4%) considera que Inclusão é inserir as crianças portadoras de necessidades especiais em escolas de ensino regular. Entretanto, 25% consideram que, para que a inclusão aconteça de forma adequada é necessário ter investimentos em infraestrutura e capacitação de professores. Alguns discentes, levaram em consideração os ambientes, que devem ser adaptados e que essas crianças tenham uma atenção especial (10%). O direito de ser tratado de forma igualitária (7,3%) e a questão do preconceito (7,3%) também foram citados. Outros universitários não responderam e na categoria Outras, se encaixam algumas respostas onde não há um conceito viável sobre inclusão (16%). Tabela 1 Categorias de respostas dos licenciandos na questão: O que você, futuro professor, entende por inclusão de Portadores de Necessidades Especiais? n=68* Categorias Porcentagem das Respostas Exemplo de Respostas Incluir no ensino regular 29,4% É um modo de incluir alunos portadores de necessidades

3 especiais em uma escola considerada normal. Investimentos, infraestrutura e capacitação dos professores Atendimento especial e ambiente adaptado. Educar sem preconceito 25% Disponibilizar todos os recursos necessários para o aprendizado desses alunos, que vão desde equipamentos, estrutura física e curricular, até o preparo melhor dos professores. 10% São pessoas que precisam de tratamento diferenciado. Para mim, incluir é educar esse alunos sem preconceito de uma forma que ele tenha os mesmos direitos que os outros. Mesmos Direitos 7,3% Direitos iguais a todos Outras 16% A inclusão tem por objetivo fazer com as pessoas portadoras de deficiência física e psicológica não se sintam excluídas, entretanto um professor sozinho não tem condições de cuidar de uma sala toda, neste caso um programa de monitoria deveria ser instalado. Vai ser Biólogo 2,9% Serei biólogo. Não respondeu 8,8% Analisando-se a Tabela 2, verifica-se que a maioria dos alunos (48%) considera que, há necessidade de disciplinas específicas sobre inclusão para uma melhor preparação do professor e 23,5%, levam em consideração que é importante a capacitação dos professores para um atendimento adequado destes alunos. Tabela 2 Categorias de respostas dos licenciandos na questão: Em sua opinião como deveria ser a formação do professor diante desta temática? n=68* Categorias Porcentagem das respostas Exemplo de respostas Matérias específicas na graduação (prática e teórica) Saber linguagem de sinais 41% Acredito que deveríamos ter matérias com conteúdo teórico e prático sobre o tema. 4,4% Com noções em linguagens e comportamento necessários a recepção de alunos com necessidades especiais. Professores Capacitados 23,5% Formação específica voltada para o ensino e aprendizagem para este tipo de público. Outras 20,5% Com auxilio da psicologia Não respondeu 11,8%

4 É possível observar na Tabela 3, com relação a uma boa educação inclusiva, que 64,7% dos discentes definem que para isso acontecer são necessários mais investimentos, tanto na infraestrutura como na preparação dos professores. Destaca-se também a importância de ter disciplinas na graduação com aulas práticas sobre o tema (10,2%). Alguns não têm opinião formada sobre o assunto e na categoria Outros são respostas que não se encaixam dentro das outras categorias. Tabela 3 Categorias de respostas dos licenciandos na questão: Em sua opinião qual seria o caminho para uma boa educação inclusiva? n=68* Categorias Investimento, infraestrutura e capacitação dos professores. Ter disciplinas específicas na graduação. Porcentagem das respostas 64,7 10,2 Exemplos de respostas Investimento na infraestrutura das instituições de ensino e na preparação de professores. Incluir a temática na formação obrigatória de futuros professores e melhorar a infraestrutura das escolas para atender esse público. Não ter preconceito 8,8 Basicamente erradicar o preconceito e tentar. Ter mais professores 5,9 Respeito, programas destinados à inclusão, professores a mais nas turmas que possuem alunos especiais. Não tem opinião formada 1,4% Não tenho opinião formada. Não respondeu 10,2% Outras 33,8% Conscientização da população e trabalho em equipe. Verifica-se na Tabela 4, que a maioria dos discentes acha importante a inserção de disciplinas na grade curricular e enfatizam que é um passo fundamental para a educação inclusiva. Porém, 4% não consideram importante e destacam que deve ser opcional e não obrigatório.

5 Tabela 4 Respostas dos licenciandos na questão: Você acha que na grade curricular dos cursos de licenciatura deveriam ser inseridas disciplinas que orientem você, futuro professor, no trabalho com alunos portadores de necessidade especiais? n= 68* Respostas Porcentagem das respostas Justificativa Sim 96% Não 4% Sim, a grade curricular precisa urgente inserir disciplinas dessa temática, assim o professor tem a capacidade e ousadia para tratar a todos como iguais, mas respeitando sua forma e tempo de aprendizagem. Porque não deve ser algo obrigatório, deve ser optativo para quem quiser trabalhar com esses alunos. Considerações Finais A implantação da educação inclusiva tem encontrado limites e dificuldades, em virtude da falta de formação dos professores das classes regulares para atender às necessidades educacionais especiais, além da precariedade da infra-estrutura e de condições materiais para o trabalho pedagógico junto a crianças com deficiência. O que se tem colocado em discussão, principalmente, é a ausência de formação dos educadores para trabalhar com essa clientela, e isso certamente se constitui em um sério problema na implantação de políticas desse tipo (NASCIMENTO, 2009). Analisando as respostas dadas pelos licenciando, destacam como sendo essencial a formação adequada dos futuros professores e a capacitação dos professores que já lecionam. Também, levam em consideração a necessidade de investimentos em infra-estrutura nas escolas para que a educação inclusiva possa ocorrer de forma adequada. Segundo Nascimento (2009), na medida em que a orientação inclusiva implica um ensino adaptado às diferenças e às necessidades individuais, os educadores precisam estar habilitados para atuar de forma competente junto aos alunos inseridos nos vários níveis de ensino. Referências MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar O que é? Por quê? Como Fazer?. Disponível em: < Acesso em: 29 maio

6 PLETSCH, M. D. A. Formação de Professores para a Educação Inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisa. Disponível em: < >. Acesso em: 29 maio DUEK, V. P. Docência e Inclusão: reflexos sobre a experiência de ser professor no contexto da escola inclusiva. Disponível em: < Acesso em: 29 maio NASCIMENTO. R. P. Preparando Professores para Promover a Inclusão de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Disponível em: < Acesso em: 29 maio

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