ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO

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1 ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC Eixo Temático: Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras-chave: Ensino-aprendizagem; Produção Textual; Surdos INTRODUÇÃO A educação nacional tem paradigma inclusivo, é fundamentada na concepção dos direitos humanos e na garantia de matrícula e permanência de todos os alunos na escola. (BRASIL, 1988 e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2008) Os alunos com deficiência estão inclusos acesso, mas ao pleno desenvolvimento educacional por meio do respeito às suas diferenças. No atual Plano Nacional de Educação, Lei de 25 de junho de 2014, a meta 4 vai em direção a atingir este ideal: globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, Oferecer Educação Inclusiva significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar garantindo não somente a convivência, como também aprendizagem e participação sem nenhum tipo de discriminação. A opção por este tipo de educação não 1 Estudante do quarto ano do curso de Pedagogia da Universidade do Sagrado Coração USC e participante do Projeto de Extensão - LIBRAS vinculado a mesma universidade. 2 Especialista em Educação Especial: ênfase em Deficiência Auditiva e Graduado em Letras Vernáculas pela Universidade do Sagrado Coração/USC. Docente do curso de Pedagogia da USC, professor efetivo da rede pública estadual de ensino atuando no Atendimento Educacional Especializado/AEE (Sala de Recursos para Surdos) e Monitor de Educação Profissional do Senac/Bauru atuando no ensino de Libras. luis.souza@usc.br

2 significa negar as diferenças ou fazer de conta que elas não existem, mas aceitar cada uma delas e buscar uma maneira de garantir a aprendizagem de todos. O papel da escola, no ensino da leitura e da escrita, vem sendo muito discutido nos últimos anos, haja vista que, em 2012 foi criado o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, sendo este, um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2012) Formar leitores e escritores é um desafio nacional, ainda mais se tratando de estudantes surdos usuários de uma língua diferente, a LIBRAS. Atualmente, segundo Lacerda e Santos (2013) o bilinguismo é considerada a mais eficaz abordagem educacional de surdos porém devido ao tamanho do país, às diferenças regionais e às demandas educacionais diversas, não é possível que haja escolas bilíngues que atenda aos 5,1%, cerca de 9,7 milhões, de pessoas com deficiência auditiva espalhadas por todo o território nacional. A maioria dos municípios oferecem unicamente escolas inclusivas, sendo assim, a educação que chega a maioria dos estudantes surdos ainda é a inclusiva, que deveria ter uma postura voltada para o ensino da diversidade, mas mantém práticas voltadas para o ensino de ouvintes e não de surdos. O aluno surdo não é obrigado a dominar a língua portuguesa oral, mas tem direito de ter acesso à modalidade escrita da língua portuguesa (BRASIL, 2005) e precisa ser capaz de se expressar por meio da escrita, considerando que vive em uma condição bilíngue. OBJETIVO Realizar um levantamento de estratégias de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa, na modalidade escrita, para surdos na literatura da área e reunir um banco de dados de atividades voltadas para a produção textual em materiais didático-pedagógicos no ensino de Língua Portuguesa para a promoção do desenvolvimento da leitura e escrita de alunos surdos.

3 METODOLOGIA A metodologia é qualitativa e a coleta de dados ocorreu por meio de busca das palavras-chave: Produção de texto no Ensino Médio na Plataforma Capes. No levantamento passaram pelo filtro do site 95 trabalhos, dentre eles foram selecionados 6 teses de doutorado, 13 dissertações de mestrado e 7 artigos de periódicos sobre a temática em questão. Para a análise levaremos em consideração algumas perguntas formuladas para atingir nosso objetivo: Quais foram as intervenções realizadas e as etapas desenvolvidas durante a proposta e/ou a realização da produção textual? O que elas têm em comum? Como podem colaborar uma com as outras? DESENVOLVIMENTO As obras levantadas estão sendo analisadas, e a partir delas e da literatura da área, iremos propor um roteiro para o ensino de texto argumentativo para surdos com diferentes níveis linguísticos. Este roteiro será proposto levando em consideração os materiais já disponíveis, aplicado e avaliado para posteriormente ser apresentado à comunidade acadêmica. Concluída esta etapa, o material desenvolvido será inserido no Repositório Digital do Projeto de Extensão -aprendizagem em Língua Brasileira de Sinais/LIBRAS 3, do qual este artigo teve origem. O foco é oferecer aos alunos surdos condições para a produção textual, neste momento mais especificamente de textos argumentativos. O material desenvolvido será aplicado inicialmente com o aluno surdo M.F.J, da 3ª série do ensino médio matriculado na E.E. Ernesto Monte do município de Bauru/SP. O aluno em questão tem 17 anos, é fluente em LIBRAS, sua primeira língua, mas ainda não domina a modalidade escrita da língua portuguesa, possui um vocabulário restrito, deste modo, necessita de uma proposta que considere em primeiro momento o contato com textos argumentativos em LIBRAS e posteriormente o conhecimento e discussão dos elementos estruturais deste tipo de texto. 3 O Projeto em questão está vinculado à Universidade do Sagrado Coração USC localizada na cidade de Bauru. Iniciou suas atividades em fevereiro de 2015 com o título ngua Brasileira de Sinais LIBRAS e atualmente está sendo direcionado para a discussão de estratégias de ensino-aprendizagem também das áreas de Exatas e Humanas.

4 RESULTADOS, DISCUSSÃO e CONCLUSÃO Após passarmos por diversas etapas de preparação chegará a mais desafiadora, pois estamos diante de um aluno surdo que não domina a escrita. Se esse aluno não escreve, como vamos elaborar um texto? Foi em vão todo esse processo? Não. O aluno com o apoio do Intérprete Educacional - IE e dos materiais desenvolvidos irá produzir seu texto oralmente (em LIBRAS), este será gravado e posteriormente à análise do conteúdo do vídeo, fará a transcrição para o português. Outra estratégia é a escrita das sentenças por etapas (rascunho) com apoio do professor regente e do IE para a elaboração final do texto. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, Disponível em: < Acesso em: 26 mar 2016., Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no , de 19 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 26 mar 2016., Lei nº , de 25 de junho de Disponível em: < publicacaooriginal pl.html>. Acesso em: 26 mar LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de & SANTOS, Lara Ferreira dos (Orgs). Tenho um aluno surdo, e agora?: Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos, EdUFSCar, Ministério da Educação. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Esplanada dos Ministérios, Brasília/DF. Disponível em: < Acesso em: 26 mar 2016.

5 Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Secretária de Educação Especial MEC: SEESP, Disponível em: < Acesso em: 26 mar 2016.

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