DESAFIOS DA INCLUSÃO: GESTÃO, FORMAÇÃO E CRIAÇÕES POSSÍVEIS. Dra. Cláudia Alquati Bisol Dra. Carla Beatris Valentini Universidade de Caxias do Sul

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1 DESAFIOS DA INCLUSÃO: GESTÃO, FORMAÇÃO E CRIAÇÕES POSSÍVEIS Dra. Cláudia Alquati Bisol Dra. Carla Beatris Valentini Universidade de Caxias do Sul

2 Algumas perguntas... entre tantas. 1. Como vejo o outro que é diferente de mim? 2. Por que incluir? 3. Quem incluir? 4. Como incluir?

3 1- COMO VEJO O OUTRO QUE É DIFERENTE DE MIM?

4 O outro diferente de mim Modelo caritativo Pena: compaixão, dó, piedade. Compaixão: pesar que em nós desperta a infelicidade, a dor, o mal de outrem; piedade, pena, dó, condolência.

5 O outro diferente de mim Modelo médico Percebe a pessoa portadora de uma patologia. Primeiramente está a deficiência da pessoa, e ela é relegada a um papel passivo de paciente. A pessoa com deficiência será dependente enquanto se busca a cura, o que pode nunca acontecer.

6 Diversidade ucs/diversidade/index.php

7 O outro diferente de mim Modelo Social A deficiência deixa de ser o indivíduo ou o corpo. Entendê-la pressupõe entender o plano social como as limitações são construídas, reforçadas. Como a sociedade produz deficiências.

8 --- Carlena Weber----

9 Muito além da deficiência

10

11 Aimee ucs/aimee_desktop.php

12 2- POR QUE INCLUIR?

13 Por que incluir? Marcos legais uma questão de direitos O direito à igualdade de oportunidades e que defendemos enfaticamente, não significa um modo igual de educar a todos e, sim, dar a cada um o que necessita em função de seus interesses e características individuais. (Rosita Edler Carvalho, 2005, p. 35)

14 Principais marcos legais Declaração Universal dos Direitos Humanos Constituição Federal Conferência Mundial sobre Educação para Todos Jomtien ECA Declaração de Salamanca Convenção de Guatemala Decreto promulga a Convenção de Guatemala Diretrizes da Educação Especial na Educação Básica

15 Principais marcos legais Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Decreto Atendimento Educacional Especializado

16 Por que incluir? As contribuições de Lev Vygotsky O desenvolvimento da mente se origina da interação da pessoa com a sociedade. Portanto, interações sociais limitadas podem causar desenvolvimento desfavorável das habilidades cognitivas. Zona de Desenvolvimento Proximal: o importante é o que a criança com deficiência pode fazer, não o que deveria poder fazer. Com um sistema social de suporte apropriado, a criança com deficiência não terá que lidar com os distúrbios emocionais causados pelo complexos de inferioridade e posições sociais de desvantagem.

17 O olhar tradicional partia da ideia de que o defeito significa menos, falha, deficiência, limita e estreita o desenvolvimento da criança, o qual era caracterizado, antes de mais nada, pelo ângulo da perda dessa ou daquela função. Toda a psicologia da criança anormal foi construída, em geral, pelo método da subtração das funções perdidas em relação à psicologia da criança normal. (texto escrito entre 1924 e 1931)

18 Dessa forma, o novo ponto de vista prescreve que se considere não apenas as características negativas da criança, não só suas faltas, mas também um retrato positivo de sua personalidade, o qual apresenta, antes de mais nada, um quadro dos complexos caminhos indiretos do desenvolvimento.

19 O importante é que essa criança cega lê, assim como nós lemos, mas essa função cultural é garantida por um aparato psicofisiológico completamente diferente do nosso. E, para a criança surda-muda, o mais importante, do ponto de vista do desenvolvimento cultural, é que a fala humana é garantida por um aparato psicofisiológico completamente diferente.

20 Para a criança intelectualmente atrasada, deve ser criado, em relação ao desenvolvimento de suas funções superiores de pensamento, algo que lembre o sistema Braille para a criança cega ou a dactilologia para a muda, isto é, um sistema de caminhos indiretos de desenvolvimento cultural, quando os caminhos diretos estão impedidos devido ao defeito.

21 3- QUEM INCLUIR?

22 Em virtude da forte influência cultural norteamericana o movimento de inclusão em nosso país vem assumindo uma interpretação equivocada e reducionista de que a educação inclusiva é algo que diz respeito exclusivamente à população tradicional da educação especial, e não ao conjunto dos excluídos. Enicéia Mendes

23 Deficiências Altas habilidades Transtornos severos do comportamento Autismo e psicose Dificuldades de aprendizagem Diferentes etnias, línguas, religiões, sexualidades

24 4- COMO INCLUIR?

25 3 dimensões ou níveis sistêmicos MACROPOLÍTICO Gestão federal, estadual e municipal MESOPOLÍTICO Escola MICROPOLÍTICO Sala de aula

26 A gestão escolar é responsável por organizar, mobilizar e realizar as articulações necessárias entre os aspectos materiais e humanos deste ambiente, garantindo que os processos socioeducacionais se efetivem (LÜCK, 2000). Cabe à equipe que compõe a gestão estabelecer ações conjuntas que abarquem os setores administrativos e pedagógicos, estabelecendo uma rede de relações entre todos os seus elementos.

27 Parar para pensar: Não estamos produzindo, sob a bandeira da inclusão, formas cada vez mais sutis de exclusão escolar? Há como melhorar nossas escolas se as diferenças continuarem a ser sistematicamente delas excluídas? Como melhorar a qualidade da educação de nossas crianças e jovens, indistintamente?

28 Temos o direito de ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito de sermos diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as diferenças e de uma diferença que não produza, alimente, ou reproduza as desigualdades. Boaventura de Souza Santos

29 OBJETO DE APRENDIZAGEM INCLUIR

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