A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

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1 A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro marcelafrancis@yahoo.com.br; marciadenisepletsch@gmail.com INTRODUÇÃO Nos últimos anos tem se ampliado as discussões em torno da educação inclusiva (BRASIL, 2008; 2009; 2011). Reconhece-se cada vez mais a urgência de uma educação de qualidade para todos. Neste contexto surge a necessidade de entender como tem sido concebida a escolarização de pessoas com deficiência em nosso país. A proposta de inclusão escolar de acordo com seus princípios seria uma oposição às práticas que delimitam as possibilidades de escolarização e de atuação no contexto sociocultural de um enorme grupo de pessoas. Além disso, reafirma o aluno como sujeito de direitos, com capacidade para construir e reconstruir sua história e apropriar-se dos instrumentos culturais criados pela humanidade (GLAT & PLETSCH, 2011, p. 19). Em nosso entendimento para uma turma ou escola ser considerada inclusiva é necessário mais do que um espaço escolar de socialização, e sim um lugar em que o sujeito aprenda os conteúdos socialmente valorizados para todos os alunos de sua faixa etária. Isto é, nessa perspectiva, a escola deve possibilitar para todos os educandos o desenvolvimento de habilidades cognitivas necessárias para a construção de conceitos científicos, independentemente de suas necessidades educacionais especiais. O principal objetivo da proposta é a possibilidade de entrada do aluno e permanência na escola com sucesso escolar, e isso só poderá ocorrer a partir da atenção as suas peculiaridades de aprendizagem e desenvolvimento. Para que isso ocorra tais alunos necessitam de práticas pedagógicas específicas e diferenciadas que assegurem seu processo de ensino e aprendizagem. É neste sentido

2 que o suporte especializado da Educação Especial é muito importante. Consideramos, com base na perspectiva histórico-cultural, que os sujeitos se constituem e se desenvolvem nas condições concretas de vida, a partir das relações e interações que lhes são possibilitadas nos processos mediados, apropriando-se da cultura e participando da constituição dessa cultura. Assim, buscamos as contribuições da perspectiva históricocultural para compreender o desenvolvimento da criança com deficiência como um processo contínuo e não linear, em uma relação dialética entre o biológico e o cultural que constitui histórica e socialmente cada ser singular. Em outras palavras, entendemos nessa perspectiva que, o desenvolvimento é um processo de apropriação da cultura pela significação que o outro mediador faz das ações da criança, transformando-as em atos significativos. A criança constitui-se como ser social com e pelo outro, por meio da mediação que a insere no meio cultural. De acordo com Vygotsky (1983), o desenvolvimento das funções psicológicas superiores na criança envolve inevitavelmente o plano intersubjetivo, porque todas essas funções são sociais. Segundo a lei genética geral do desenvolvimento cultural de Vygotsky, todas as funções surgem primeiro na relação interpessoal, na relação real entre sujeitos, em um processo externo, social, que, ao ser internalizado, se configura em uma relação intrapessoal, que constitui o modo como a criança se relaciona com ela mesma a partir de como os outros se relacionam com ela. Dessa forma, o desenvolvimento das funções psicológicas na infância, como o falar, o pensar, a memória, as emoções, a imaginação, a percepção e a consciência, se constitui na dimensão cultural. Isso não quer dizer que a dimensão biológica seja anulada ou desconsiderada no desenvolvimento dessas funções, mas nos permite pensar que essas dimensões estão em uma constante relação dialética, na qual a síntese é a constituição e o desenvolvimento do sujeito social. Diante de tais considerações temos como tema de interesse nesse trabalho apresentar os resultados de uma investigação, em andamento, sobre a formação inicial e continuada de professores e suas concepções sobre a escolarização de pessoas com deficiências e os pressupostos teóricos que assumem em suas práticas pedagógicas.

3 Entendemos que nossa pesquisa é relevante, pois permitirá conhecer as demandas teóricas e o perfil dos professores e futuros professores no que diz respeito a escolarização de pessoas com deficiências. Igualmente, compreendemos e defendemos que é por meio da pesquisa que podemos conhecer a realidade e refletir sobre a mesma, propondo ideias contemporâneas para que a prática pedagógica se aprimore e contribua para atender as necessidades educacionais especiais desses sujeitos, propiciando assim o desenvolvimento de habilidades cognitivas necessárias para a construção de conceitos científicos. METODOLOGIA A metodologia de nossa pesquisa é qualitativa. Esta opção se justifica por acreditarmos que pesquisas dessa envergadura podem cooperar de modo significativo para a validação científica de práticas e estratégias que contribuam para desmitificar preconceitos, revelando novas e outras possibilidades de percepção social a respeito de sujeitos com necessidades especiais. Além de, oportunizar a descrição das relações e processos do contexto analisado através da relação direta entre pesquisador e pesquisado (ANDRÉ, 1995; PLETSCH, 2010). Nossa investigação ocorreu durante a fase inicial do curso de extensão Processos de Ensino e aprendizagem de alunos com deficiência Intelectual, iniciado em março de O curso conta com 150 participantes (100 professores de sete redes de ensino) e 50 alunos do curso de graduação em Pedagogia do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Campus de Nova Iguaçu. Os participantes do curso responderam a um questionário semiestruturado contendo questões específicas para a análise do perfil dos participantes e questões sobre o entendimento dos mesmos sobre a escolarização de alunos com deficiências e seu respectivo desenvolvimento. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados preliminares de nossa investigação evidenciam as concepções e os conceitos acadêmicos dos docentes e discentes (futuros professores) sobre a teoria histórico-cultural de Vigotski. Ficou evidente que grande parte dos sujeitos participantes

4 da pesquisa tem dificuldades em definir os mesmos e não os reconhece em suas práticas pedagógicas. Outro dado evidenciado é a concepção negativa dos participantes no que diz respeito às possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência, em particular com deficiência intelectual. Dessa forma, nosso estudo vem a corroborar com outras pesquisas já realizadas na área (PLETSCH, 2010; ROCHA, 2014). Ainda no que diz respeito às concepções dos docentes e discentes ficou evidente a falta de conhecimento oferecido aos mesmos na formação no ensino superior. Essa realidade já foi sinalizada por Glat e Blanco (2009) ao discutirem os problemas na formação de professores para atuar com pessoas com deficiência. Segundo as referidas autores os cursos de Pedagogia e Licenciatura de maneira geral acabam focalizando em disciplinas que nem sempre articulam aspectos teóricos e práticos que envolvam as especificidades do público alvo da Educação Especial. Em síntese, os resultados preliminares de nossa pesquisa indicam os desafios a serem enfrentados no campo da formação inicial e continuada de professores, bem como sinalizam para as perspectivas de futuro no que se refere a inclusão escolar. CONCLUSÕES Para alcançar os objetivos propostos e fundamentar a discussão sobre as concepções e ações pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem de alunos com deficiência foi utilizado, neste trabalho, o referencial teórico histórico-cultural de Vigotski (1997, 2003, 2011). Este nos trouxe o respaldo necessário para o estudo do processo de ensino e aprendizagem, assim como do desenvolvimento humano, levando em consideração a realidade na qual ele está inserido. Dessa forma, nossa investigação vem corroborando com as indicações de vários autores (VEER E VALSINER (2009); PLETSCH, 2010; FICHTNER 2010; BERNARDES 2012; COSTAS, 2012; DAINÊZ, 2012; ROCHA, 2014, entre outros) que discutem os processos de ensino e aprendizagem, especialmente no campo da Educação Especial, pelas inovações teóricas apresentadas, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento das funções psicológicas superiores, necessárias para a internalização/apropriação de conteúdos

5 científicos culturalmente valorizados no contexto escolar. Neste sentido, entendemos que nossa pesquisa na perspectiva histórico-cultural tende a contribuir para as reflexões e transformação das concepções dos docentes no que diz respeito aos educandos público alvo da Educação Especial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia na prática escolar. Campinas: Papirus, BERNARDES, M. E. M. Mediações simbólicas na atividade pedagógica contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino e aprendizagem. Editora CRV, Curitiba, BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. In: Inclusão: R. Educ. esp. Brasília, v. 4, n.1, p. 7-17, jan./jun Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução n 4 de 2 de outubro. Brasília, Decreto nº Dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, COSTAS, F. A. T. Formação de conceitos em crianças com necessidades educacionais especiais contribuições da Teoria Histórico-Cultural. Editora da UFSM, Santa Maria/RS, DAINÊZ, D. Constituição humana, deficiência e educação problematizando o conceito de compensação na perspectiva histórico-cultural. Projeto de qualificação (Doutorado em Educação), Unicamp, SP, FICHTNER, B. Introdução na abordagem histórico-cultural de Vygotsky e seus colaboradores Disponível em: %20Vygotskij.pdf Acessado em: setembro de GLAT & BLANCO, L. de M. V. Educação Especial no contexto de uma Educação Inclusiva. In: GLAT, R. (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. (Coleção Questões atuais em Educação Especial, v. VI). Rio de Janeiro: Editora Sete Letras, p , 2009.

6 & PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Rio de Janeiro: Nau: Edur, ROCHA, M. G. de S. da. Processos de ensino e aprendizagem de alunos com múltiplas deficiências no AEE à luz da teoria histórico-cultural. 233f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares, VAN DER VEER, R. & VALSINER, J. Vygotsky uma síntese. Editora Loyola, São Paulo, VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas III: historia del desarrolho de las funciones psíquicas superiores. Madri: Visor, Fundamentos da defectologia (Obras escogidas) volume V. Visor. Madrid, A formação social da mente. Martins Fontes, São Paulo, A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. In: Educação e Pesquisa v. 37, n.4, p , dez., 2011.

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