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1 P O L Í T I C A A S S I S T E N C I A L O papel do Espaço Público do Aprender Social na políica de assisência social da cidade de São Paulo* Laura Sanucci** S UMÁRIO: 1. Inrodução; 2. A consolidação do Espaso; 3. O funcionameno do Espaso; 4. O diferencial do Espaso; 5. Os primeiros resulados. S UMMARY: 1. Inroducion; 2. Espaso s consolidaion; 3. How Espaso works; 4. Espaso s differenial; 5. Firs resuls. P ALAVRAS-CHAVE: gesão de pessoas; políica de capaciação; gerência social; capaciação de conselheiros; consrução, geração e difusão do conhecimeno da área de assisência social. KEY WORDS: people managemen; qualificaion policy; social managemen; councilmen s qualificaion; social service knowledge developmen, generaion and disseminaion. Ese arigo relaa como a implanação de uma insiuição de formação, capaciação e geração de conhecimeno na Secrearia Municipal de Assisência Social de São Paulo, o Espaço Público do Aprender Social (Espaso), veio conribuir para o processo de ransformação paradigmáica da assisência social, parindo de um modelo residualisa e uelar para a consrução de uma políica de proeção social com comando cenral e ação erriorial com garania de direios e promoção da cidadania. O Espaso surgiu não só com a proposa de colaborar com a formação dos dife- * Arigo recebido em mar. e aceio em jun ** Especialisa em gesão de pessoas pelo Insiuo Mauá de Tecnologia, assessora écnica, coordenadora do Espaço Público do Aprender Social (Espaso) da Secrearia Municipal de Assisência Social. Endereço: Rua Pedro de Toledo, 1529 Vila Clemenino CEP , São Paulo, SP. lchrisiano@prefeiura.sp.gov.br.

2 688 Laura Sanucci renes aores envolvidos nessa políica, mas ambém de fomenar a produção e a difusão de conhecimeno e a cooperação écnica, disseminando princípios gerais, qualificando as relações com as organizações sociais, comparilhando know-how, valorizando os diferenes saberes, criando não só uma rede de conhecimenos, mas uma rede de profissionais que esejam em consonância com a políica pública de assisência social. The role of he Public Space for Social Learning in he social service policy of he ciy of São Paulo, Brazil This aricle shows how he esablishmen of an insiuion for formaion, qualificaion and knowledge generaion in he Deparmen of Social Services of he ciy of São Paulo he Public Space for Social Learning (Espaso) conribued for he process of paradigmaic ransformaion of social services. Saring from a residuary and paronizing model i became a social proecion policy wih cenral command and erriorial acion, guaraneeing righs and promoing ciizenship. Espaso was creaed no only wih he purpose of conribuing o he formaion of he differen acors involved in his policy, bu also of fomening he producion and disribuion of knowledge and echnical cooperaion, disseminaing general guidelines, qualifying relaions wih social organizaions, sharing know-how, appreciaing differen kinds of knowledge, and creaing a nework of knowledge and of professionals ha are in une wih he social service public policy. 1. Inrodução A cidade de São Paulo, siuada na região Sudese do Brasil, de acordo com o Censo 2000 realizado pelo IBGE (Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica), abriga uma população de habianes, endo inúmeros problemas econômicos, esruurais, políicos, culurais e sociais. Enre os anos 2001 e 2004, a Prefeiura da Cidade de São Paulo, por meio do governo da reconsrução, esabeleceu várias meas para que ao final da adminisração pudesse consruir um novo modelo de gesão para a cidade. No campo da assisência social, o primeiro desafio foi o reconhecimeno da assisência social como uma políica pública orienada pelos direios de cidadania, que mescla proeção, fomeno e desenvolvimeno humano e social, garanindo seguranças sociais conforme deermina a Consiuição brasileira. Para a Secrearia Municipal de Assisência Social (SAS), responsável pela implanação de al políica, alcançar essa perspeciva exigiu mudanças na forma de gesão e o esabelecimeno de direrizes políicas e insiucionais. O diagnósico inicial enconrado em março de 2002 rouxe rês elemenos essenciais:

3 O Papel do Espaço Público do Aprender Social 689 a perda da capacidade de acumular e gerar conhecimeno na consrução da políica pública de assisência social; a fragmenação de ações e programas aliada à fala de modernidade gerencial; a desariculação e esagnação écnica dos diferenes aores envolvidos nessa políica. Em abril de 2002, foi lançado o Programa de Reordenameno da Políica de Assisência Social da Cidade de São Paulo (Proreas), onde o conjuno de rabalhadores sociais, servidores municipais e écnicos celeisas das organizações sociais parceiras foram chamados a discuir e indicar os caminhos que poderiam ser rilhados na consrução de um novo Plano de Assisência Social da Cidade de São Paulo. A secrearia definiu sua organização a parir da provisão das seguranças sociais de acolhida, convívio, auonomia, eqüidade, ravessia e proagonismo. Esabeleceu uma nova relação com as organizações parceiras e insalou um sisema de moniorameno e vigilância da exclusão social. O projeo políico impulsionado pela SAS buscou iniciar um processo de ransformação paradigmáica das ações da assisência social, procurando consiuir um conjuno de ações fragmenadas em uma políica pública com especificidade, coerência e coninuidade, o que indicou a necessidade de: aricular um conjuno de programas e projeos desariculados numa ação coordenada para consruir uma rede de seguranças sociais; ransformar uma rede de aores e parceiros desvinculados em sujeios e veículos de uma única esruura de políica; modernizar a políica, criando novos sisemas de avaliação de necessidades, de moniorameno e de impaco das ações da assisência social; formar e capaciar os gesores e aores da políica de assisência social, ransformando suas práicas em dois senidos: gerencial no que faz a sua adminisração e cidadã no que faz o seu coneúdo. Com o objeivo de prover a área de assisência social do município de São Paulo com profissionais qualificados, servidores públicos e rabalhadores de organizações sem fins lucraivos, nos moldes preconizados pela adminisração, possibiliando o acúmulo, geração e difusão do conhecimeno na consrução da políica pública na área de assisência social volada para a inclusão social e cidadania, nasceu o Espaço Público do Aprender Social (Espaso), vinculado à Supervisão Geral de Desenvolvimeno de Pessoal (Sedep), área de gesão de pessoas da secrearia.

4 690 Laura Sanucci Um dos primeiros paradigmas da Sedep foi difundir que a políica de assisência social da cidade deveria ser enendida e disseminada pelo conjuno de rabalhadores sociais: servidores públicos municipais e rabalhadores das organizações sociais parceiras. Ambos deveriam auar de maneira uniforme, responsabilizando-se pela qualidade dos resulados, democraização da gesão, aprimorameno meodológico, comparilhameno do conhecimeno por meio da práica e desenvolvimeno de processos gerenciais adequados. Com a realização, no segundo semesre de 2002, do curso Inercessão social enquano práica coidiana, concreizou-se a necessidade premene da implanação de uma políica de gesão de pessoas volada para a formação do conjuno dos rabalhadores sociais. O referido projeo objeivava formar equipes de inercessores sociais, criando um espaço de reflexão da práxis profissional e aponou como resulado uma discrepância enre a auação dos servidores públicos e dos rabalhadores das ONGs. O desafio de implanar um cenro de formação não era só criar um espaço para o desenvolvimeno de ações de formação, mas de supore às mudanças da culura organizacional, das concepções e práicas de rabalho uilizadas, buscando uma unidade de ação enre os rabalhadores sociais. No âmbio da cidade, uma nova esruura adminisraiva esava sendo implemenada, pauada na descenralização e na criação de subprefeiuras. Assim, ouras possibilidades de democraização das decisões e do processo decisório foram insauradas. Se anes a regulação écnica e a execução do processo decisório esavam sob a mesma linha de comando, o mesmo não ocorre com a descenralização, que implicou novas aribuições para os gesores e rabalhadores sociais, exigindo-lhes novas compeências que a auonomia políico-adminisraiva impunha. Diane disso, surge a idéia do Espaso como pólo irradiador que pudesse aingir os envolvidos na cadeia de valor da assisência social. 2. A consolidação do Espaso Desde o início, havia cereza da necessidade de invesimeno nos rabalhadores sociais, por meio de ações de formação. Mas da cereza à implanação exisia um longo caminho a percorrer. A Prefeiura de São Paulo esava iniciando as enaivas juno ao Banco Ineramericano de Desenvolvimeno (BID), na busca por um emprésimo para a revialização do cenro da cidade. No âmbio da Secrearia de Assisência Social, iniciou-se a consrução do subprograma Consruindo a Inclusão Social desde as Ruas de São Paulo, com o objeivo de ampliar, qualificar, esruurar e foralecer as ações de assisência social no cenro da cidade.

5 O Papel do Espaço Público do Aprender Social 691 A Sedep propôs duas ações: a criação de um cenro de formação (hoje denominado Espaso) que garanisse a disponibilidade de espaço físico, infra-esruura, pessoal fixo de apoio; e a realização de um programa de capaciação em gerência social. Durane o ano de 2003 realizou-se a reforma esruural para a consrução do Espaso e em 19 de dezembro de 2003 ele foi inaugurado, com os seguines objeivos: auar no desenvolvimeno de compeências dos rabalhadores da área socioassisencial, por meio de inervenções educaivas, conribuindo para a qualidade na gesão das políicas sociais; vincular os processos de capaciação dos rabalhadores ao desenvolvimeno e consolidação da políica de assisência social da cidade de São Paulo; apoiar e promover a geração, difusão e absorção de conhecimeno e ecnologia para a melhoria da presação de serviços na área socioassisencial; consruir processos de avaliação e proposições para a formação dos rabalhadores da SAS e das organizações socioassisenciais parceiras; apoiar e promover a valorização dos rabalhadores da área social, por meio de ações de formação e desenvolvimeno; propor e execuar acordos de cooperação écnica, inercâmbio e parcerias com insiuições públicas e organizações privadas nacionais e inernacionais em programas de formação profissional e educação coninuada; conribuir para que servidores, rabalhadores das organizações socioassisenciais parceiras, conselheiros municipais de direios e ouras organizações parceiras esejam capaciados para responder às demandas sociais, preparando-os para refleirem criicamene sobre a realidade insiucional, inerna e exerna, modificandoa e reconsruindo-a coninuamene; criar e maner espaços para a aprendizagem e roca de experiências desenvolvidas na área socioassisencial com universidades e cenros de pesquisas. O Espaso rouxe consigo a idéia de disseminar em seus diferenes programas uma políica de aprendizagem que assegurasse: concepção de assisência social como políica pública de direio dos que dela necessiarem, aponando para seu caráer de políica de proeção social ariculada a ouras políicas do campo social voladas à garania de direios e de condições

6 692 Laura Sanucci dignas de vida, visando a consrução e provimeno de mínimos sociais de inclusão e rompendo com a culura radicional do assisencialismo; planejameno a parir da realidade social de cada disrio, considerando que a políica pública de assisência social e a provisão de serviços, programas, projeos e benefícios são compaíveis com as necessidades da população da respeciva área; conhecimeno erriorial principalmene de riscos e vulnerabilidades sociais; paricipação das organizações socioassisenciais, uma vez que esas viabilizam a políica pública como pare do sisema descenralizado e paricipaivo da assisência social; capaciação do processo de descenralização políico-adminisraiva da gesão da assisência social, como forma de ampliar os espaços de paricipação democráica; difusão de uma visão inegral e aualizada dos conexos sociais e insiucionais da cidade de São Paulo por meio da erriorialização de seus serviços, insrumenalizando os rabalhadores sociais com ferramenas inovadoras na área socioassisencial; busca da qualidade e da compeência dos rabalhadores da área socioassisencial, requeridas pelos desafios decorrenes da naureza dos serviços presados pela SAS, em resposa às necessidades da população usuária de ais serviços; consrução de espaços e processos de aprendizagem em rede, possibiliando a paricipação aiva e criaiva dos rabalhadores em mudanças que aprimorem a presação de serviços na área socioassisencial; desenvolvimeno de capacidades gerenciais, visando adapação conínua às mudanças, com abordagens práicas e vivenciais de modernos conceios de gesão e do processo de democraização da gesão da políica de assisência social; desenvolvimeno profissional dos rabalhadores écnicos, adminisraivos e operacionais da Secrearia de Assisência Social e das organizações socioassisenciais parceiras, por meio de ações educaivas que esimulem um esforço orienado para a qualidade dos serviços presados; conribuição para a auação conseqüene de conselhos nos processos de elaboração, acompanhameno, conrole e avaliação das políicas sociais, sua mobilização e ariculação social e políica por meio de ações de formação e aualização de seus represenanes; insrumenalização das equipes de rabalho socioassisencial, no senido de rever e aperfeiçoar meas, difundir e analisar planos de ação e poencializar níveis de relacionameno inerpessoal e coesão grupal;

7 O Papel do Espaço Público do Aprender Social 693 implanação de sisemas de conrole, avaliação e moniorameno de gasos e impacos das ações desenvolvidas, possibiliando que o Espaço Público do Aprender Social (Espaso) aue como um cenro de resulados. Para ano, o Espaso foi consolidado com a seguine esruura: Coordenação Geral, Núcleo Pedagógico, Núcleo de Apoio Logísico e Cenro de Conhecimeno da Assisência Social (Cecoas). O Núcleo Pedagógico em como principal aribuição elaborar o Plano Anual de Ação do Espaso, observando prioridades e demandas da SAS. O Cecoas, aniga biblioeca da secrearia, vislumbrou ornar-se um cenro de excelência na capação, regisro e divulgação do conhecimeno socioassisencial, produzido pelos rabalhadores sociais da SAS e de organizações sociais parceiras, faciliando seu acesso, uilização, disseminação e preservação. 3. O funcionameno do Espaso Após seu primeiro ano de funcionameno, o Espaso auou em rês linhas complemenares. Programas de capaciação Foram desenvolvidos de forma simulânea alguns programas de capaciação que propuseram uma visão inegral e aualizada dos conexos sociais e insiucionais do município, insrumenalizando os profissionais com ferramenas úeis e modernas na área social. Programa Formar Foi desencadeado com a cooperação écnica do Insiuo Ineramericano de Desenvolvimeno Social (Indes/BID). A parceria possibiliou a ransferência da ecnologia de formação em gerência social consolidada em uma década de capaciação na América Laina pelo Indes/BID. De acordo com o regulameno operaivo, o propósio do programa foi foralecer a Secrearia de Assisência Social da Prefeiura de São Paulo (SAS) na sua capacidade de oferecer reinameno e formação em formulação e adminisração de políicas e programas sociais, de maneira que a SAS pudesse apoiar as organizações governamenais e não-governamenais e insiuições que auam na área.

8 694 Laura Sanucci Consolidou-se, enão, uma equipe Indes residene em São Paulo, com profissionais especializados, inegrada por um coordenador e rês professores selecionados por concurso inernacional pela SAS e pelo Indes para desenvolverem as ações de capaciação em programas de gerência social, bem como a conraação de professores locais que auaram em consonância com as direrizes do Indes nos cursos locais e regionais, conforme descrio a seguir. O programa foi implemenado em fevereiro de 2004 com as seguines aividades: curso de formadores, com o objeivo de criar uma massa críica de muliplicadores capaz de reproduzir a formação dos gerenes sociais, bem como de adapar o curso de desenho e gerência de políicas e programas sociais às paricularidades, ao conexo e às necessidades da cidade de São Paulo. O programa proporcionou aos paricipanes marcos analíicos, insrumenos écnicos e meodologias práicas ligadas à políica e gerência social, ao mesmo empo em que debaeu com os profissionais envolvidos sua perinência subsaniva e pedagógica, endo em visa a problemáica social da América Laina. Com a realização do curso foi possível a conraação de professores alamene capaciados para minisrar ano o curso de desenho e gerência que aconeceu no Espaso, quano os cursos regionais; curso de desenho e gerência de políicas e programas sociais, cujos objeivos visavam conribuir para a consrução de uma visão de conjuno, sobre a realidade social e suas endências; a compreensão das ariculações enre os planos econômico, social e insiucional; foralecimeno da culura gerencial e uso de ferramenas e meodologias inovadoras de gesão social; consiuição de uma rede de profissionais preparados para o desenho e gerência de políicas no campo da assisência social; consolidação de uma linguagem unificada; domínio dos elemenos componenes da políica de proeção social, seu desenho, objeivos e alcances; curso regional de desenho e gerência de políicas e programas sociais, desenhado pelo Núcleo Pedagógico do Espaso, que eve o propósio de reproduzir a pare mais operaiva da capaciação em gerência social em cada subprefeiura. A opção de rabalhar com oura formaação do curso gerou uma versão reduzida em ermos de carga horária e adequada à realidade, demonsrando ser imprescindível para a efeivação do resulado final esperado. Programa de Conselheiros Municipais Ese programa foi desenvolvido em parceria com o Polis Insiuo de Esudos, Formação e Assessoria em Políicas Sociais, com o objeivo de desenvolver capa-

9 O Papel do Espaço Público do Aprender Social 695 cidades dos conselheiros municipais, vinculados à políica de assisência social na cidade de São Paulo, para uma melhor auação no desempenho do seu papel, na mobilização e ariculação social e políica, na paricipação em processos de elaboração, acompanhameno, conrole e avaliação das políicas sociais. Para a execução do programa foram desencadeados cursos divididos em rês módulos que pariram da concepção de democracia, paricipação cidadã e conselhos, o que elucidou as políicas sociais na cidade de São Paulo, os programas sociais, gesão, funcionameno e financiameno, e finalizou com a imporância do conrole social das políicas públicas. Foi desencadeado ambém um ciclo de palesras para oferecer aos paricipanes a oporunidade de discuir e debaer emas do papel dos conselhos municipais na cidade de São Paulo, possibiliando o foralecimeno dos conselheiros como aores sociais, paricipanes da elaboração, acompanhameno, conrole e avaliação das políicas sociais. As emáicas rabalhadas pariram da exclusão e vulnerabilidade social na cidade de São Paulo e passaram pela políica para as pessoas com deficiência, políica para o idoso, políica para a criança e o adolescene, políica para as pessoas em siuação de rua e políica de segurança alimenar e nuricional, odas focadas no município de São Paulo. Programa de Gesores de Aprendizagem Socioeducaiva Teve como foco os profissionais que auam nos 330 núcleos socioeducaivos que aendem crianças e adolescenes de seis a 15 anos. O serviço, realizado em parceria com as ONGs, consiui uma rede de apoio e proeção social básica, que em como objeivo o desenvolvimeno inegral da criança e do adolescene. Para reorienação desses núcleos e capaciação de seus profissionais, foi esabelecida uma parceria com o Cenpec (Cenro de Esudos e Pesquisas em Educação, Culura e Ação Comuniária). Assim, 15 écnicos foram responsáveis pela execução do curso Gesores de Aprendizagem Socioeducaiva, cujo objeivo foi invesir na valorização do processo educaivo das crianças e adolescenes que freqüenam organizações de ações complemenares à escola, por meio da formação de seus profissionais. Esse projeo foi esruurado com dois módulos presenciais, visias écnicas aos núcleos paricipanes e acompanhameno virual pela inerne. Os coneúdos rabalhados pariram dos novos referenciais do olhar da criança, do conexo e do arcabouço legal, passaram pela ação educaiva das ONGs, chegando ao processo de aprendizagem e à inrodução ao planejameno, carografia e execução de rabalhos por projeo. Programa de Reorganização Insiucional

10 696 Laura Sanucci Organizados pelo Núcleo Pedagógico do Espaso, em parceria com as equipes écnicas da secrearia, foram realizados os seguines cursos com o objeivo de foralecer a reorganização insiucional da SAS: capaciação para a operação da Norma Técnica de Assisência Social (NAS), com o objeivo de capaciar os assisenes sociais para operar a Norma Técnica de Assisência Social, orienando quano aos procedimenos para recebimeno da documenação e audiagem das informações para o Banco Público de Dados de Organizações e de Serviços Socioassisenciais da Cidade de São Paulo (Banorgas); agenes de acolhida consruindo auonomia em um conexo de cooperação, cujo objeivo foi capaciar os profissionais que auam nos serviços de aenção à pessoa em siuação de rua na perspeciva da políica pública conforme preconiza a legislação e o Programa Acolher Reconsruindo Vidas; jornada formaiva para cenros de convivência, cujo objeivo foi consruir uma visão comum sobre a políica de convívio de SAS na sua dimensão de proeção social básica consiuiva da políica municipal de assisência social, bem como sobre a ariculação com o Sisema Único de Assisência Social. A esraégia de apropriação e concreização da políica de assisência social Com o objeivo de praicar o que foi preconizado nos cursos de gerência social, aliando a eoria à práica, foi desenvolvido um conjuno de aividades que permiiram concreizar e avaliar a uilização das ferramenas de gerência social na gesão coidiana das organizações e programas sociais da cidade de São Paulo. Foram realizados alguns enconros da demanda da secrearia e da ofera do poencial dos profissionais que auam no Espaso, buscando consolidar a ransferência de ecnologia gerencial ano para a SAS quano para o Espaço Público do Aprender Social. Aconeceram alguns evenos denro dessa função: discussão do Comando Único da Assisência Social, do qual pariciparam o saff da secreária de assisência social e oda a equipe de supervisores e coordenadores cenrais a equipe apresenou uma proposa e coordenou a discussão da missão, função e modelo de gesão do comando único; discussão da avaliação do Programa de Assisência às Famílias (Proasf) foram apresenados os possíveis modelos de avaliação para o programa conjunamene com a formulação e discussão de indicadores apropriados para a consrução de uma linha de base da população beneficiária;

11 O Papel do Espaço Público do Aprender Social 697 desenvolvimeno do censo de usuários da assisência social da cidade de São Paulo, quando foram discuidos e elaborados o desenho e a ficha de regisro dos usuários; oficina de planejameno do Sisema Único da Assisência Social (Suas) e erriorialização a equipe Indes e os muliplicadores rabalharam e assessoraram as auoridades municipais e nacionais da assisência social com o objeivo de incorporar na agenda a problemáica do erriório como ema de discussão nacional no marco da efeivação do Suas; o debae possibiliou a discussão das áreas de abrangência (Cras, NAF, Ubas), a necessidade de equipamenos esaais da assisência social para cada referência e nível de inervenção, bem como os serviços de proeção básica para cada nível; discussão do documeno-base da políica nacional de assisência social, elaborado pelo Minisério de Desenvolvimeno Social e Combae à Fome do governo federal do Brasil a Secrearia de Assisência Social convocou para um debae inerno do documeno e soliciou à equipe Indes e aos muliplicadores a condução de várias oficinas para a discussão do documeno. Dos enconros pariciparam os coordenadores da SAS, supervisores de assisência social, bem como dirigenes das ONGs parceiras. Refleindo e divulgando a assisência social A idéia principal foi a de disseminar as práicas e socializar as informações e conhecimenos que foram gerados a parir e no Espaso, divulgando emas de relevância para a gesão da políica pública de assisência social: paricipação nas conferências da Feira e Congresso Inernacional de Cidades (Urbis), em São Paulo, de 14 a 18 de junho de 2004, com o ema Desenvolvimeno humano e políicas sociais paradoxos e desafios ; paricipação no Seminário Clad com os painéis Mudança paradigmáica da políica e da gesão da assisência social: do campo do favor para o direio social e Consruindo sisemas de informação e formação como ferramenas e espaços privilegiados para políicas de inclusão social, objeivando reraar a ransformação e modernização da políica de assisência social em São Paulo; realização do 1º Congresso de Agenes Sociais que Auam com Pessoas em Siuação de Rua, com o propósio de promover fórum abero enre agenes sociais e usuários dos serviços de aenção às pessoas em siuação de rua; realização do 1º Congresso de Gesores da Políica de Assisência Social da Cidade de São Paulo, com conferências, painéis, oficinas, plenárias simulâneas e apresenação de pôseres com o ema cenral Sisema único de assisência social

12 698 Laura Sanucci na cidade de São Paulo foram apresenados os rabalhos que reraaram a experiência práica em emas relacionados à gerência social, gerados no Programa de Capaciação em Gerência Social, no curso de desenho e gerência de políica e programas sociais ano no nível cenral quano no regional. 4. O diferencial do Espaso O Espaso é uma iniciaiva pioneira no Brasil. Esá volado para a consrução coleiva do conhecimeno para rabalhadores sociais públicos e de organizações sociais parceiras e conselheiros municipais, compromeidos em poencializar o governo da cidade de São Paulo na qualificação da gesão social. O Espaço Público do Aprender Social não rouxe a concepção de escola de governo e esá disane de ser um cenro de reinameno. Zouain (2003) faz uma disinção clara enre essas duas concepções, mas o Espaso não se encaixa nelas, conforme demonsra o quadro. Ressala-se que o Espaso não esá prono. Esá sendo sempre produzido, enconrado, ariculado, monado e em consane processo de consrução. Durane a realização dos cursos foram apresenados esudos de casos pelos paricipanes sobre emas ligados ao desenho e gerência de políicas e programas sociais. Buscou-se, com essa esraégia, o aprimorameno consane dos coneúdos minisrados, aliando eoria, práica e acúmulo, geração e difusão do conhecimeno que esá sendo produzido na assisência social em São Paulo. Caracerização do Espaso Variável Escola de governo Cenro de reinameno Espaso Público-alvo Dirigenes públicos Servidores públicos Trabalhadores sociais (servidores e rabalhadores das ONGs parceiras) Conselheiros municipais, paricipanes de fóruns da cidade Missão Ampliar a capacidade de governo Aperfeiçoar a adminisração Desenvolver a geração e o acúmulo de conhecimeno na consrução da políica pública na área da assisência social Objeivo Formar líderes e dirigenes Formar écnicos de carreiras Desenvolver compeências dos aoreschave da políica de assisência social

13 O Papel do Espaço Público do Aprender Social 699 Áreas de conhecimenos rabalhados nos cursos Planejameno, gesão, processo decisório, políicas públicas Técnicas de adminisração, conabilidade, legislação ec. Gerência social: s conexos, cenários e endências s consrução de políicas públicas (paricipaiva, descenralizada e inerseorial) s ferramenas de gesão Programa de conselheiros: s paricipação cidadã s programas sociais s conselhos municipais gesão, funcionameno e financiameno s conrole social das políicas públicas Demandas de cursos Programas e projeos do governo Sisemas adminisraivos Concepção da assisência social como políica pública de direio Resulados esperados Eficácia das ações de governo Servidores aualizados Valorização e ganho de poder dos rabalhadores sociais e conselheiros municipais, visando apoiar e promover aiudes, conhecimenos e práicas para a consrução da políica pública de assisência social 5. Os primeiros resulados Quando o cenro de formação da Secrearia Municipal de Assisência Social foi idealizado não se vislumbravam as proporções e possibilidades de inervenções do Espaso. Em ermos quaniaivos, em um ano de funcionameno, aingiu-se um coningene superior a 3 mil profissionais que auam direa ou indireamene na área de assisência social, como mosra a abela. Primeiros resulados Linhas de auação Ações Turmas Período de realização Nº de paricipanes Programa Formar Curso de formadores Curso de desenho e gerência Curso regional a a a Capaciação de conselheiros Cursos Ciclo de palesras a a

14 700 Laura Sanucci Gesores de aprendizagem socioeducaiva Reorganização insiucional Cursos 15 Módulo I 3 e Módulo II 8 e NAS Banorgas Agenes de acolhida Cenro de convivência a a e Toal Concreização da políica de assisência social Refleindo e divulgando Proasf Comando único Urbis Discussão da políica nacional de assisência social Urbis 1 o Congresso de Agenes Sociais 1 o Congresso de Gesores da Políica de Assisência Social da Cidade de São Paulo a e a Toal Toal Enquano em ouros esados e municípios esá se buscando idenificar os profissionais que auam na assisência social, em São Paulo, na SAS, o Espaso em se ornado uma referência para a capaciação dos profissionais da área. Ouras localidades vêm buscando informações a respeio da implanação e consolidação desse cenro de formação. Hoje, em pleno funcionameno, percebe-se que sua linha de auação busca combaer o diagnósico inicial da secrearia em março de 2002: esagnação, fragmenação e desariculação. O Espaso em possibiliado a geração e difusão do conhecimeno da assisência social, conribuindo para a ariculação dos rabalhadores sociais, conselheiros municipais e ouras insâncias de governo, formando uma rede de aores ariculados em orno da políica pública de assisência social. Vem aumenando o capial social e conribuindo como insrumeno para a ressocialização dos mandos e dos rabalhadores sociais na pona do serviço e em se ornado um espaço de poder (da informação e do discurso) que deve confronar o poder da radição e o poder da inércia.

15 O Papel do Espaço Público do Aprender Social 701 Analisar o caso da consrução e ação do Espaso é analisar o processo e o insrumeno de ransformação paradigmáica de uma políica onde a lógica gerencial e ransformadora não é a dos modelos cenralisas, mas a das redes. Formar de cima para baixo é sempre mais fácil que formar do cenro com os parceiros. E esse em sido o desafio do Espaso. Referências bibliográficas EBOLI, M. Educação corporaiva no Brasil: mios e verdades. São Paulo: Gene, FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA JR., M. M. Gesão esraégica do conhecimeno. São Paulo: Alas, PREFEITURA DE SÃO PAULO. Plas: Plano de Assisência Social da Cidade de São Paulo. São Paulo: Secrearia Municipal de Assisência Social, ZOUAIN, D. Escolas de governo e escolas de serviço público: limies e problemas. Esudo de caso da Fundação Escola do Serviço Público do esado do Rio de Janeiro (FESP/RJ) e Fundação da Adminisração Pública do Esado de São Paulo (Fundap). In: CONGRESO INTERNACIONAL DEL CLAD, 8. Anales... Panamá, 2003.

Revista de Administração Pública - RAP ISSN: Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas.

Revista de Administração Pública - RAP ISSN: Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas. Revisa de Adminisração Pública - RAP ISSN: 0034-7612 deborah@fgv.br Escola Brasileira de Adminisração Pública e de Empresas Brasil Tobar, Federico Esraégia e consrução de políicas sociais: o caso da Secrearia

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