Data da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Data-Base: 31/12/2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Data da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Data-Base: 31/12/2010"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO ATUARIAL 2010 Insiuo de Previdência e Assisência do Município do Rio de Janeiro (PREVI-RIO) Daa da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Daa-Base: 31/12/2010

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PLANO DE BENEFÍCIOS E DE CUSTEIO VIGENTES APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APOSENTADORIA POR IDADE APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL PENSÃO POR MORTE AUXÍLIOS CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO CONTRIBUIÇÃO DO ENTE REPASSE DO TESOURO MUNICIPAL JUROS PATRIMONIAIS COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PREVIDENCIÁRIA RESPONSABILIDADE DO ENTE ESTATÍSTICA PATRIMÔNIO FUNPREVI CARTEIRA DE FINANCIAMENTOS PREVI-RIO RESULTADO ATUARIAL REGIMES FINANCEIROS PREMISSAS ATUARIAIS VALOR PRESENTE DOS SALÁRIOS FUTUROS VALOR PRESENTE DOS BENEFÍCIOS FUTUROS COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PREVIDENCIÁRIA (COMPREV) VALOR PRESENTE DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS REPASSE DO TESOURO MUNICIPAL BALANÇO TÉCNICO ATUARIAL PLANO DE CUSTEIO DE EQUILÍBRIO ATUARIAL MÉTODO AGREGADO PLANO DE CUSTEIO DE EQUILÍBRIO ATUARIAL PROPOSTA EQUILÍBRIO ATUARIAL EQUILÍBRIO FINANCEIRO PARECER SOBRE O BANCO DE DADOS PARECER ATUARIAL ANEXO I PROJEÇÃO ATUARIAL PLANO ATUAL ANEXO II PROJEÇÃO ATUARIAL - PROPOSTA ANEXO III NOTA TÉCNICA ATUARIAL ANEXO IV NOTA TÉCNICA DOS FINANCIAMENTOS PREVI-RIO... 64

3 1. OBJETIVO Ese rabalho consise na Avaliação Auarial do Regime Próprio do Município do Rio de Janeiro, adminisrado pelo Insiuo de Previdência e Assisência do Município do Rio de Janeiro (PREVI-RIO), gesor do Fundo Especial de Previdência do Município do Rio de Janeiro (FUNPREVI). Os cálculos auariais foram realizados na daa-base de 31 de dezembro de 2010, derivados do banco de dados, demonsrações financeiras, legislação local e federal. Nese esudo avaliou-se a siuação auarial do FUNPREVI, apurando e quanificando o equilíbrio financeiro e auarial aravés da elaboração de projeções e conseqüene deerminação do Superávi/Défici Técnico do plano. Tem como objeivo ambém a avaliação da proposa de um novo plano de cuseio e de benefícios, preservando-se, desa forma, a solvência do plano. 1

4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A fundamenação legal de odo o esudo em como base os normaivos do governo federal e do município do Rio de Janeiro (RJ) lisados abaio. Por raar-se de um esudo inerno, foi respeiada a legislação vigene do Município, ambém se considerando aspecos da Poraria MPS 403/2008, especialmene no que ange às premissas auariais a serem uilizadas. É imporane desacar que foi considerada a enrada dos servidores, anes celeisas e agora esauários, da Guarda Municipal em função da Lei Complemenar 100/2009. Além dese fao, foi considerada ambém a possibilidade de concessão de aposenadoria especial aos auiliares e écnicos de enfermagem, em função da decisão do Supremo Tribunal Federal no Mandado de Injunção LEGSLAÇÃO FEDERAL Consiuição Federal, incluindo as EC20/1998, EC41/2003 e EC47/2005 Lei Complemenar 101 de 01/05/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal Lei de 18/06/2004 Regulamena a EC41/2003 Lei de 08/05/2003 (ar. 12) Dispõe sobre o prazo para envio de dados - COMPREV Lei de 05/05/1999 Dispõe sobre a Compensação Financeira Previdenciária Lei de 27/11/1998 Dispõe sobre as regras gerais dos RPPS Decreo de 06/07/1999 Regulamena a Lei de 05/05/1999 Poraria MPAS 6.209/99 Dispõe sobre os valores médios dos benefícios pagos pelo INSS LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Lei Complemenar 94 de 14/03/1979 Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro. Lei Complemenar 100 de 15/10/2009 Cria a auarquia Guarda Municipal Lei de 19/07/2001 Dispõe sobre a revisão anual da remuneração dos servidores municipais. Lei de 31/12/2001 Disciplina o Regime Próprio de Previdência e Assisência dos Servidores Públicos do Município do Rio de Janeiro Lei de 16/03/2005 Proíbe a aação dos servidores inaivos do Município e o aumeno do empo de serviço para aposenadoria Lei de 18/04/2008 Dispõe sobre as caegorias funcionais que menciona e dá ouras providências Decreo /06 - Dispõe acerca da eecução da folha de pagameno dos servidores inaivos e pensionisas do município e dá ouras providências Decreo /07 - Dispõe acerca da eecução da folha de pagameno dos servidores inaivos e pensionisas do município, dá ouras providências e alera o Decreo nº de 26 de dezembro de

5 3. PLANO DE BENEFÍCIOS E DE CUSTEIO VIGENTES O Plano de Cuseio e de Benefícios é definido pela Lei 3.344/2001 do Município do Rio de Janeiro. A alíquoa de conribuição do servidor aivo é de 11%, esando isenos os aposenados e pensionisas. Já a conribuição do ene é de 22%. O benefício de pensão por more é concedido em sua inegralidade, não incidindo o reduor de 30% sobre a parcela ecedene ao Regime Geral, previso no arigo 1º da Emenda Consiucional 41/2003. É ambém garanida a paridade e inegralidade aos beneficiários do FUNPREVI. 3.1 PLANO DE BENEFÍCIOS A parir do ar. 201 combinado com o ar. 40 da CF nas redações que lhes foram deerminadas pelas Emendas 20, 41 e 47, é possível afirmar que perence aos Regimes Próprios de Previdência a manuenção dos seguines benefícios: aposenadoria, pensão e auílios. Quano ao FUNPREVI, pode-se afirmar que é responsável pelos benefícios de aposenadoria e pensão, conforme arigo 2º da Lei 3.344/2001. São segurados do Regime Próprio de Previdência do Município do Rio de Janeiro os servidores iulares de cargos efeivos da Adminisração Direa, Auárquica e Fundacional, da Câmara Municipal e do Tribunal de Conas do Município, bem como seus Conselheiros e os inaivos que recebam dos cofres municipais APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO É um benefício de renda mensal, volunário, programado, vialício e de presação coninuada. Ese benefício oferece o abono naalino (13º benefício). O direio ao benefício de aposenadoria por empo de conribuição é adquirido após o servidor cumprir eigências de idade mínima, empo mínimo de conribuição e empo de eercício de aividade no serviço público, além de período na carreira e no cargo. A parir da vigência da Emenda Consiucional 41 de 2003, os servidores passaram a er diferenes criérios de aquisição do direio, em função da daa de ingresso no serviço público, do seo, da aividade eercida, dos empos no cargo e na carreira APOSENTADORIA POR IDADE É um benefício de renda mensal, volunário ou compulsório, programado, vialício e de presação coninuada. Ese benefício oferece o abono naalino (13º benefício). O 3

6 direio ao benefício de aposenadoria por idade é adquirido após o servidor aingir a idade mínima necessária. Ese benefício possui duas modalidades: volunária e compulsória. Na modalidade volunária os servidores do seo masculino e feminino adquirem o direio ao aingir a idade de 65 ou 60 anos, respecivamene. Aqueles que êm empo de conribuição eclusivamene como efeivo eercício na função de magisério na educação infanil e no ensino fundamenal e médio êm a idade mínima reduzida em 5 anos. Na modalidade compulsória, o benefício é concedido ao segurado aivo que complear 70 anos. O valor do benefício será proporcional ao empo de conribuição, ressalando-se a garania de recebimeno mínimo ao salário mínimo federal vigene APOSENTADORIA ESPECIAL É um benefício de renda mensal, involunário, aleaório, vialício e de presação coninuada. Ese benefício oferece o abono naalino (13º benefício). É concedido ao segurado que enha rabalhado em condições prejudiciais à saúde ou à inegridade física. Para er direio à aposenadoria especial, o rabalhador deverá comprovar, além do empo de rabalho, efeiva eposição aos agenes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agenes. Além disso, a eposição aos agenes nocivos deverá er ocorrido de modo habiual e permanene, não ocasional nem inermiene APOSENTADORIA POR INVALIDEZ É um benefício de renda mensal, involunário, aleaório, vialício e de presação coninuada. Ese benefício oferece o abono naalino (13º benefício). O direio ao benefício é adquirido após o servidor se ornar incapaz para a vida laboraiva. Por er caráer aleaório, é considerado benefício de risco e a daa eaa de sua concessão é imprevisível ou não programada. O valor do benefício é equivalene ao úlimo salário-de-conribuição como aivo, nos casos caracerizados em que a invalidez for moivada por doença grave, conagiosa ou incurável, ou por acidene de rabalho, na forma da lei. Nos demais casos, o benefício será calculado com base no úlimo salário-de-conribuição como aivo e erá valor proporcional ao empo de conribuição PENSÃO POR MORTE É um benefício de renda mensal, involunário, aleaório, vialício ou emporário e de presação coninuada concedido aos dependenes dos segurados. Ese benefício 4

7 oferece o abono naalino (13º benefício). O direio ao benefício é adquirido a parir da daa de falecimeno do segurado, aivo ou inaivo. Em caso de more presumida, o benefício será concedido aendido ao disposo no Código Civil. Por er caráer aleaório, é considerado benefício de risco, bem como a daa eaa de sua concessão é imprevisível. O benefício será emporário para o(a) filho(a) que não seja inválido(a) e cessará quando o(a) dependene complear 21 anos ou quando da sua emancipação ou falecimeno. Para os demais dependenes o benefício será vialício AUXÍLIOS O FUNPREVI não é responsável pelo pagameno de quaisquer auílios, ais como o auílio-doença, salário-maernidade, auílio-reclusão e salário-família. Todos os auílios são cuseados pelo PREVI-RIO ou pelo Tesouro Municipal, não sendo objeo dese esudo. 3.2 PLANO DE CUSTEIO São consideradas componenes do Plano de Cuseio odas as fones de receias do Regime Próprio de Previdência. O plano em vigência foi esabelecido pela Lei Municipal 3.344/ CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO A alíquoa de conribuição dos servidores aivos é de 11,0% e não há conribuição de aposenados e pensionisas CONTRIBUIÇÃO DO ENTE A alíquoa de conribuição do ene é de 22%, sendo que a pare relaiva aos servidores admiidos aé 15/12/1998, conforme Decreo /07, será deduzida do repasse do Tesouro Municipal a que se refere o capu do arigo 33 da Lei 3.344/ REPASSE DO TESOURO MUNICIPAL O Repasse foi calculado conforme regrameno esabelecido no Decreo /06 (alerado pelo Decreo /07) e Lei 4.814/08. Tais normas esabelecem a daa de core para efeio de segregação de aposenados em 15/12/1998, considerandose ainda as deduções da conribuição paronal dos admiidos aé esa daa, além do incremeno previso no arigo 20 da Lei 4.814/08. 5

8 3.2.4 JUROS PATRIMONIAIS Pelo fao de o Regime Próprio possuir um fundo previdenciário (FUNPREVI), os juros parimoniais obidos pelos invesimenos são oura imporane fone de cuseio, e serão maimizados em função da eficiência do gesor dos aivos financeiros. Esa fone é fundamenal para a manuenção do equilíbrio financeiro e auarial do plano. Nela, incluem-se além do rendimeno do FUNPREVI, os juros dos financiamenos concedidos pelo PREVI-RIO, de acordo com o inciso III do arigo 4 o da Lei 3.344/ COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PREVIDENCIÁRIA Os valores a receber a íulo de Compensação Previdenciária represenam uma fone de cuseio do sisema relaiva aos benefícios concedidos pelo município, como regime insiuidor. Eisem ambém os valores de Compensação Previdenciária a pagar, em função da possibilidade de o município auar como regime de origem. A Compensação Previdenciária se dá enre regimes de previdência social. A lei regulamenou a compensação enre o Regime Geral de Previdência Social (INSS) e o Regime Próprio de Previdência Social. Porém, ainda não há regulamenação da compensação de um Regime Próprio para ouro Regime Próprio. Torna-se necessária a parir do momeno em que um empregado migra de um sisema de previdência social para ouro. O sisema no qual o empregado recebe o benefício é denominado regime insiuidor e o regime de filiação anerior é denominado regime de origem. A Compensação Previdenciária visa a ressarcir o regime insiuidor pelas conribuições do empregado ao ouro regime que na arcou com o ônus do pagameno do benefício. O pagameno será realizado em regime de reparição simples, em fluos mensais a parir da concessão do benefício e deferimeno do respecivo processo adminisraivo. Porano não há porabilidade de provisões auariais do regime de origem para o regime insiuidor, prejudicando ese úlimo. Ainda assim, a compensação é realizada somene em relação aos benefícios de aposenadoria por empo de conribuição, aposenadoria por idade, aposenadoria por invalidez em decorrência de doença grave, conagiosa ou incurável, molésia profissional ou acidene de rabalho e pensão por falecimeno deses aposenados. Soma-se o fao de que somene os benefícios concedidos a parir da publicação da Consiuição da República, desde que em manuenção em 06 de maio de 1999 serão fruos de compensação. 6

9 Os repasses devidos e ainda não realizados são considerados fluos passados e segregam-se em duas parcelas: Loe de Esoque (fluo enre ouubro de 1988 e abril de 1999) e Compensação Previdenciária em Araso (desde maio de 1999). Os inaivos geram direios aos repasses mensais fuuros e a repasses de valores em araso relaivos ao período de 5 de ouubro de 1988 a 5 de maio de 1999 (Esoque) e ao período de 6 de maio de 1999 aé a daa-base da Avaliação RESPONSABILIDADE DO ENTE Na hipóese de desequilíbrio auarial e insolvência do fundo previdenciário do Regime Próprio, o Tesouro Municipal é responsável pela coberura das insuficiências financeiras, a fim de garanir o pagameno de odos os benefícios previdenciários, conforme parágrafo 2º do arigo 4º da Lei 3.344/2001, bem como parágrafo 1º do arigo 2º da Lei 9.717/

10 4. ESTATÍSTICA A análise esaísica permie a idenificação das caracerísicas gerais que auiliarão no enendimeno dos resulados dese esudo. É obida com base nas informações individuais do banco de dados, e os resulados esaísicos eraídos dependem, por conseguine, da qualidade do mesmo. A massa de segurados apresena aivos, aposenados e pensionisas, conendo a seguine disribuição do quaniaivo do grupo com relação ao seo, remuneração e idade médias: Siuação da População Cobera Seo Feminino Quanidade Remuneração Média Idade Média Seo Masculino Seo Feminino Seo Masculino Seo Feminino Seo Masculino Aivos , , Aposenadorias Programadas Aposenadorias por Invalidez , , , , Pensionisas , , Disribuição Quaniaiva dos Segurados Aivos Aposenados Pensionisas 8

11 5. PATRIMÔNIO FUNPREVI A posição dos aivos financeiros do FUNPREVI uilizados nesa Avaliação Auarial foi obida com base no valor de mercado apurado em 31/12/2010, correspondendo a R$ Os valores esão alocados 98,9% em Renda Fia e 1,1% em Renda Variável, conforme discriminação em abela abaio: CLASSE DE ATIVO R$ 1 (%) Tíulos Públicos Fundos (Renda Fia) e Operações Compromissadas Leras Hipoecárias Ações ,2 5,5 0,2 1,1 TOTAL Valores obidos do relaório mensal da Direoria de Invesimenos 9

12 6. CARTEIRA DE FINANCIAMENTOS PREVI-RIO De acordo com o inciso III do arigo 4 o da Lei 3.344/01, os juros dos financiamenos concedidos pelo PREVI-RIO são veridos ao parimônio do FUNPREVI. Como forma de composição de ais direios ao parimônio do plano, os valores a receber a íulo de juros foram razidos a valor presene na aa real de 6% ao ano e correspondem a R$ , conforme quadro abaio. A careira de Financiamenos ofereceu reorno no mês de dezembro equivalene a 6,2% ao ano, considerando a parcela oal de juros recebida e o aual Esado da Dívida. Calculando-se a Taa Inerna de Reorno, apurou-se uma aa anualizada de 6,8% ao ano. Foi definida ambém uma aa de recuperação de 50% dos financiamenos aualmene inadimplenes. Para apurar o monane de direio do FUNPREVI, considerou-se como Financiamenos a Conceder uma epecaiva de concessão mensal equivalene a R$ 40 milhões anuais em caras de crédio, em um prazo médio de 20 anos e Taa Inerna de Reorno de 6,8%, devidamene razidos a valor presene na aa real de 6% ao ano (mea auarial). O prazo médio maior que o da careira aual se observa pela recene endência de alongameno dos financiamenos, oferecendo-se prazos de pagameno que variam de 15 a 30 anos. AMORTIZAÇÃO JUROS TOTAL Financiamenos Concedidos Financiamenos a Conceder TOTAL

13 7. RESULTADO ATUARIAL O Resulado Auarial (superávi ou défici auarial) demonsra o valor presene do ecesso ou insuficiência de bens e direios, auais e fuuros, em relação a odo o compromisso previdenciário devido na população esudada. O Resulado revela se o plano possui ou não equilíbrio auarial. Todos os valores foram segregados de acordo com as funções de educação, saúde e ouras, viso que possuem regrameno diferenciado para a concessão dos benefícios programados de aposenadoria. Os professores que cumprirem o disposo no parágrafo 5 o do arigo 40 da Consiuição Federal erão os requisios de idade e empo de conribuição reduzidos em cinco anos, enquano que profissionais que aendam às condições do parágrafo 4 o do arigo 40 (Mandado de Injunção 1687 Sindicao dos Auiliares e Técnicos de Enfermagem do Município do Rio de Janeiro) erão um faor de acréscimo aplicado ao empo de conribuição. 7.1 REGIMES FINANCEIROS É possível descrever um criério de classificação mais arelado ao Plano de Cuseio do que ao Plano de Benefício, e diz respeio ao modo pelo qual o benefício é financiado. Sob essa classificação eisem os benefícios financiados por reparição simples, reparição de capiais de coberura e capialização. Os benefícios de aposenadoria por empo de conribuição, aposenadoria por idade e pensões delas decorrenes são financiados pelo Regime de Capialização. Isso decorre de se raarem de benefícios de presação coninuada e de valor epressivo. A consiuição de provisões écnicas se dará desde a filiação do servidor ao plano. Já os benefícios de aposenadoria por invalidez a conceder, pensão dela decorrene e pensão por more a conceder de servidor aivo são financiados pelo Regime de Reparição de Capiais de Coberura, sendo considerados benefícios de risco. Esses são benefícios de presação coninuada, mas cujo valor presene não se orna ão epressivo. A consiuição de provisões écnicas se dará inegralmene desde o início de concessão do benefício. Paralelamene, a aa de adminisração é financiada de acordo com o regime financeiro do respecivo benefício. Desa forma, para a base de cálculo dos aivos e dos benefícios programados, considerou-se o regime de capialização, enquano que para os benefícios de risco, o regime financeiro de capiais de coberura. 11

14 7.2 PREMISSAS ATUARIAIS As premissas écnicas uilizadas nos cálculos dividem-se em bioméricas, econômicas e adminisraivas, conforme definições a seguir. - Tábuas de Sobrevivência de Válidos Masculina: IBGE 2008 aualizada - UNISSEX Feminina: IBGE 2008 aualizada - UNISSEX Inciso I do arigo 6º da Poraria MPS 403/ Tábuas de Enrada em Invalidez Masculina: Álvaro Vindas Feminina: Álvaro Vindas Inciso II do arigo 6º da Poraria MPS 403/ Tábuas de Sobrevivência de Inválidos Masculina: IBGE UNISSEX Feminina: IBGE UNISSEX Inciso I do arigo 6º da Poraria MPS 403/ Composição Familiar: Base cadasral de dependenes ou para os servidores aivos, na ausência de informações, família de casal sem filhos menores, sendo o homem 4 (quaro) anos mais velho. - Índice de Aualização Moneária: IPCA-E/IBGE A fiação de um índice de inflação deve-se à necessidade de manuenção do valor real dos benefícios ao longo do empo. Ese índice é uilizado como base para a mea auarial. O IPCA-E Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial, auferido mensalmene pelo IBGE Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica é uilizado por ser a base de indeação dos reajuses da remuneração/benefícios concedidos pela municipalidade. - Faor de Capacidade: 0, dos salários e benefícios É obido em função do nível esperado de inflação de longo prazo e da freqüência de reajuses no período, a fim de refleir os ganhos financeiros pela perda do poder 12

15 aquisiivo da moeda em ermos reais O faor foi calculado com base em uma aa de inflação de longo prazo de 4,5% ao ano. - Taa de Reorno de Invesimenos (Mea Auarial): 6% ao ano + IPCA-E/IGBE, conforme arigo 9º da Poraria 403/ Taa Real Anual de Crescimeno Salarial: 1% ao ano, conforme arigo 8º da Poraria 403/ Roaividade (saídas): Nula A hipóese de roaividade é uilizada para esimar a saída de segurados aivos por eoneração ou demissão. Seu efeio nos cálculos auariais é a redução dos compromissos do plano em decorrência de saída do segurado. Por ouro lado, os servidores que saem do plano poderão gerar uma despesa relaiva à Compensação Previdenciária a Pagar, na siuação de se aposenarem pelo Regime Geral (INSS). Caso se aposenem por ouro Regime Próprio, ese fao não irá gerar uma Compensação Previdenciária a Pagar, pois essa modalidade ainda não foi regulamenada pela União. - Reposição (enradas): Nula O ingresso de servidores efeivos se dá aualmene pela realização de concurso público. A realização deses concursos e sua freqüência são decorrenes principalmene das necessidades de recomposição do quadro de servidores. Devido à ausência de regularidade na periodicidade de realização de concursos públicos, pela sua impossibilidade de planejameno em longo prazo e pelas consanes modificações na gesão pública em função de novas ecnologias descoberas, por prudência, não foram consideradas populações fuuras de segurados aivos. - Taa de Adminisração: 1,0% Foi considerado o valor de 1,0% das despesas do eercício anerior com vencimenos e benefícios de odos os segurados do plano, inclusive os inaivos e pensionisas, de acordo com as Leis 3.344/01 e 4.814/08. - Idade de Início de Conribuição à Previdência Social: Informação cadasral ou idade de 24 anos, na ausência de dados. 13

16 Para os segurados cuja base cadasral enconra-se incomplea uilizou-se como esimação a população de aivos relaiva à eperiência do grupo que possui averbação de empo de conribuição anerior, correspondendo a uma enrada eórica no Regime de Previdência Pública aos 24 anos, considerando ainda que não há inerrupções nas conribuições previdenciárias aé a enrada no Regime Próprio. - Enrada em benefício para aposenadorias não-elegíveis: 3 anos após a elegibilidade à aposenadoria programada inegral A daa de início de pagameno da aposenadoria programada considerada para a projeção das despesas foi definida como a daa da aquisição à aposenadoria com 100% de probabilidade de concessão no 3º ano de elegibilidade. - Enrada em benefício para aposenadorias elegíveis: probabilidades iguais aé o período de enrada em aposenadoria compulsória A daa de início de pagameno da aposenadoria programada considerada para a projeção das despesas foi definida como a daa-base da avaliação auarial diferida pelo número n de períodos resanes para aingir-se a aposenadoria compulsória, com probabilidade 1/(n+1). - Valor de Benefício para a Compensação Previdenciária: R$ 731,71 Foi considerado o valor de R$ 731,71 correspondene à média dos benefícios pagos pelo Regime Geral, conforme Poraria do Minisério da Previdência Social. 7.3 VALOR PRESENTE DOS SALÁRIOS FUTUROS Uilizando o salário-de-conribuição, foi calculado o Valor Presene dos Salários Fuuros no valor de R$ , composo por: SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Secrearia Municipal de Educação Secrearia Municipal de Saúde Ouras da Direa, Indirea, CMRJ e TCMRJ VALOR PRESENTE DOS BENEFÍCIOS FUTUROS O Valor Presene dos Benefícios Fuuros da população esudada foi calculado em R$ , composo por: 14

17 EDUCAÇÃO SAÚDE OUTRAS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS (R$) (1) Aposenadoria Programada (2) Pensão reverida de (1) (3) Aposenadoria por Invalidez (4) Pensão reverida de (3) (5) Pensão por More de Aivo BENEFÍCIOS A CONCEDER (R$) (6) Aposenadoria Programada (7) Pensão reverida de (6) (8) Aposenadoria por Invalidez (9) Pensão reverida de (8) (10) Pensão por More de Aivo COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PREVIDENCIÁRIA (COMPREV) O valor presene de repasses fuuros referenes aos auais servidores aivos, inaivos e pensionisas foi esimado em R$ Eses valores são considerados no cálculo para reduzir o compromisso fuuro do sisema em relação aos benefícios previdenciários. Não foram calculados valores a íulo de compensação financeira a pagar devido ao fao da premissa de roaividade dos servidores er sido considerada nula. COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (R$) Secrearia Municipal de Educação Secrearia Municipal de Saúde Ouras da Direa, Indirea, CMRJ e TCMRJ Noa: Os valores foram limiados a 10% do Valor Aual dos Benefícios Fuuros ( 5 o do arigo 11 da Poraria 403/2010) 7.6 VALOR PRESENTE DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS A parcela da conribuição do ene foi calculada na alíquoa de 22%, enquano que a do servidor em 11%. O valor aual das conribuições fuuras será alocado nos benefícios financiados pelo regime de capialização, sendo apurado no valor de R$

18 CONTRIBUINTES EDUCAÇÃO SAÚDE OUTRAS Ene Servidor Toal PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS As Provisões Maemáicas represenam o compromisso fuuro do Regime Próprio deduzido do compromisso fuuro relaivo aos conribuines, seja o servidor aivo ou inaivo, o pensionisa ou o ene. As provisões compõem as obrigações do plano perane os segurados, perencendo ao Passivo Não-Circulane. O valor oal calculado para as provisões corresponde a R$ PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS (R$) Secrearia Municipal de Educação Provisão para Benefícios Concedidos Aposenadorias / Pensões (-) Compensação Previdenciária ( ) Provisão para Benefícios a Conceder Aposenadorias / Pensões (-) Conribuições do Ene ( ) (-) Conribuições dos Servidores Aivos ( ) (+) Taa de Adminisração PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS (R$) Secrearia Municipal de Saúde Provisão para Benefícios Concedidos Aposenadorias / Pensões (-) Compensação Previdenciária ( ) Provisão para Benefícios a Conceder Aposenadorias / Pensões (-) Conribuições do Ene ( ) (-) Conribuições dos Servidores Aivos ( ) (+) Taa de Adminisração

19 PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS (R$) Ouras da Direa, Indirea, CMRJ e TCMRJ Provisão para Benefícios Concedidos Aposenadorias / Pensões (-) Compensação Previdenciária ( ) Provisão para Benefícios a Conceder Aposenadorias / Pensões (-) Conribuições do Ene ( ) (-) Conribuições dos Servidores Aivos ( ) (+) Taa de Adminisração REPASSE DO TESOURO MUNICIPAL O valor de repasse do Tesouro Municipal não foi incluído em resulado auarial à pare, viso que não há segregação em dois planos: previdenciário e financeiro. De fao, observa-se um único plano, capializado no FUNPREVI, responsável por odos os benefícios previdenciários de aposenadoria e pensão. O valor presene auarial de al repasse corresponde a R$ BALANÇO TÉCNICO ATUARIAL O Balanço Técnico Auarial represena uma simplificação dos números a serem conabilizados no Balanço Parimonial. Tais provisões submeem-se à legislação federal quano às premissas auariais uilizadas. O Aivo Líquido corresponde ao parimônio do FUNPREVI somado aos juros da careira de financiamenos do PREVI-RIO. Aivo Líquido Provisões EDUCAÇÃO Provisões Provisões SAÚDE OUTRAS Repasse do Tesouro Municipal ( ) Défici Auarial ( ) 17

20 8. PLANO DE CUSTEIO DE EQUILÍBRIO ATUARIAL MÉTODO AGREGADO Esa seção apresena a forma de cuseio de equilíbrio segundo o méodo de financiameno Agregado de conribuições. Ese plano de cuseio é o que mais se assemelha ao plano de cuseio em vigor, garanindo o equilíbrio auarial na hipóese em que se obêm renabilidades financeiras iguais à renabilidade esperada do FUNPREVI. Os benefícios programados (aposenadoria programada e pensão reverida) são financiados por Capialização pelo méodo Agregado, enquano que os benefícios a conceder decorrenes de eveno aleaório são financiados pelo regime financeiro de Reparição de Capiais de Coberura. O Cuso Toal é de 100,64% sobre a folha mensal dos servidores aivos, referene ao salário de conribuição. Para a aplicação desse plano, além de se maner a conribuição do servidor em 11% e a conribuição paronal em 22%, deve-aumenar as conribuições na alíquoa de 67,64%, o que se ornaria impraicável. BENEFÍCIO CUSTO (%) Aposenadoria Programada 79,44 Aposenadoria por Invalidez 1,88 Pensão por More de Aivo 6,59 Pensão Reverida de Aposenadoria Programada 12,42 Pensão Reverida de Aposenadoria por Invalidez 0,30 Base de incidência: salário-de-conribuição dos aivos: R$ ,79. CONTRIBUINTE CONTRIBUIÇÃO NORMAL ATUAL (%) CONTRIBUIÇÃO NORMAL APÓS EQUACIONAMENTO (%) Ene Público 22,00 67,09 Servidor Aivo 11,00 33,55 Servidor Aposenado 0,00 0,00 Pensionisa 0,00 0,00 Conribuição Normal, aplicando-se a proporção máima permiida de 2 para 1 18

21 9. PLANO DE CUSTEIO DE EQUILÍBRIO ATUARIAL - PROPOSTA 9.1 EQUILÍBRIO ATUARIAL Esa seção apresena uma proposa eeqüível de equacionameno do défici auarial, aravés de reformas simulâneas no plano de cuseio (aivo) e no plano de benefícios (passivo). A reforma do passivo esá baseada no Projeo de Lei Complemenar 41 de 2010, que erá eficácia somene para os servidores inscrios a parir da vigência da Lei. Resumidamene, o projeo consise na adequação das regras de paridade e inegralidade ao disposo nos parágrafos 3 o e 8 o do arigo 40 da Consiuição Federal, além da aplicação nas pensões do valor de 70% da parcela ecedene ao eo do Regime Geral, de acordo com o parágrafo 7 o do arigo 40 da Consiuição Federal. Já a reforma do aivo compreende a uilização de insrumenos mobiliários e imobiliários, além da conribuição paronal suplemenar incidene sobre a folha de conribuição dos servidores aivos, em subsiuição ao repasse previso aualmene pelo arigo 33 da Lei 3.344/01. A origem e aplicação dos recursos podem ser resumidas: ORIGENS (R$) APLICAÇÕES (R$) Imóveis do PREVI-RIO Défici Auarial Amorização de Financiamenos do PREVI-RIO a parir de Inegralidade e Paridade PLC 41/2010 ( ) Royalies da Prefeiura da Cidade do Rio de Janeiro de 2015 a 2059 no valor mensal de R$ , Pensões ecedenes ao eo do INSS PLC 41/2010 ( ) Conribuição Paronal Suplemenar Repasse do Tesouro - Ar. 33 da Lei 3.344/ Desa forma, foi calculado que a Conribuição Paronal Suplemenar deverá equivaler ao valor presene auarial de R$ para preservar-se a solvência do plano. Poseriormene, a composição das origens e aplicações foi segregada nas rês secrearias (educação, saúde e ouras), jusificando-se pela eisência de diferenes requisios para a aquisição do direio à aposenadoria programada. Conclui-se que os segmenos de educação e saúde demandam origens com maior liquidez, não sendo compaível com a uilização de imóveis. Assim, o financiameno do plano fica esabelecido como: 19

22 PLANO DE EQUACIONAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DÉFICIT ATUARIAL EDUCAÇÃO + REPASSE DO TESOURO (ART. 33 LEI 3.344/01) Reformas PLC 41/2010 Inegralidade, Paridade e Pensões ( ) Conribuição Paronal Suplemenar de 2011 a 2045 ( ) PLANO DE EQUACIONAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DÉFICIT ATUARIAL SAÚDE + REPASSE DO TESOURO (ART. 33 LEI 3.344/01) Reformas PLC 41/2010 Inegralidade, Paridade e Pensões ( ) Amorização Financiamenos do PREVI-RIO a parir de 2017 Royalies da Prefeiura da Cidade do Rio de Janeiro de 2015 a 2059 ( ) ( ) Conribuição Paronal Suplemenar de 2011 a 2045 ( ) PLANO DE EQUACIONAMENTO OUTRAS DIRETA, INDIRETA, CMRJ E TCMRJ DÉFICIT ATUARIAL OUTRAS + REPASSE DO TESOURO (ART. 33 LEI 3.344/01) Reformas PLC 41/2010 Inegralidade, Paridade e Pensões ( ) Imóveis do PREVI-RIO ( ) Conribuição Paronal Suplemenar de 2011 a 2045 ( ) A Conribuição Paronal Suplemenar, cujo valor presene corresponde a R$ (educação), R$ (saúde) e R$ (ouras), consisirá, porano, na alíquoa de conribuição de 35% (rina e cinco por ceno) sobre a mesma base de cálculo da Conribuição Normal Paronal, incidindo à geração aual e de fuuros servidores, fiado o prazo de aplicação de 420 meses, conforme parágrafo 1 o do arigo 18 da Poraria MPS 403/2008. Por represenar a principal fone de financiameno, a Conribuição Paronal Suplemenar deve er seu risco minimizado. Para isso, foram definidos valores mensais de pisos (valores mínimos) e eos (valores máimos), a serem aplicados ao valor resulane da alíquoa fiada. Os pisos foram definidos de modo a garanir o equilíbrio auarial, fazendo com que o défici auarial seja zerado. Já os valores de eo correspondem ao piso acrescido de 5% (cinco por ceno), a fim de aender à capacidade orçamenária e financeira do Município. 20

23 PISO TETO PISO TETO PISO TETO ANO MENSAL MENSAL MENSAL MENSAL MENSAL MENSAL EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO SAÚDE SAÚDE OUTROS OUTROS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,27 21

24 Os valores dos pisos e eos sofrerão reajuses na mesma ocasião da revisão anual geral da remuneração dos servidores da Adminisração Municipal, Direa, Auárquica e Fundacional, conforme disposição da Lei 3.252/01. Assim, deve-se incluir a inegralidade do reajuse já a parir de Tais valores ambém sofrerão um acréscimo real de 2% (dois por ceno) ao érmino de cada eercício financeiro, conforme pode ser eraído da abela anerior. Caso a aplicação da alíquoa de 35% em um deerminado mês seja superior à soma dos rês pisos e inferior à soma dos rês eos, a conribuição suplemenar deve ser raeada na mesma proporção esabelecida para os pisos e eos da abela, fiada para cada segmeno. Ressala-se que a conribuição paronal suplemenar incidene sobre o 13 o salário será compuada à pare, para efeios de aplicação, separadamene, dos mesmos pisos e eos mensais, sendo efeuada a conribuição no mês de dezembro. 9.2 EQUILÍBRIO FINANCEIRO Com o objeivo de aferir-se a preservação do equilíbrio financeiro do plano, foi feia uma projeção de fluo de caia, sob população abera, na hipóese de enrada de 1 aivo para cada eoneração, aposenadoria ou óbio, sendo a roaividade média de 1% ao ano. A parir daí, conforme abela e resumo abaio, concluiu-se que haverá necessidade de aumeno de liquidez da ordem de R$ 2 bilhões na posição parimonial do FUNPREVI, iniciando-se no eercício de 2015 ou já ao final do eercício de 2014, e perdurando aé a década seguine. DÉFICIT PREVIDENCIÁRIO ATIVOS COM LIQUIDEZ (FINAL DO ANO) VALOR PRESENTE DOS DÉFICITS FINANCEIROS DE 2011 A 2020 = R$ = (1) ATIVOS COM LIQUIDEZ FUNPREVI EM 31-DEZ-2010 = R$ = (2) NECESSIDADE DE COBERTURA DE LIQUIDEZ (ATÉ 2020) = R$ =(1) (2) 22

25 10. PARECER SOBRE O BANCO DE DADOS A daa-base do banco de dados é 31/12/2010. O banco de dados uilizado na avaliação auarial possui boa qualidade para a realização dos cálculos auariais. As informações mínimas necessárias para a elaboração da Avaliação Auarial esão conempladas no banco de dados, no enano, falam informações que melhorariam a precisão dos cálculos, como o empo de conribuição anerior à municipalidade (57% dos beneficiários e 52% dos servidores aivos) e um banco de dados de dependenes mais aualizado. Foram efeuados eses de consisência no banco de dados de aivos, inaivos e pensionisas, ais como: daa de admissão anerior à daa de nascimeno, idade na admissão inferir a 14 anos, idade aual inferior a 18 anos ou superior a 110 anos, remuneração inferior ao salário mínimo. Os eses nos levam a concluir que 0,05% dos regisros dos aivos enconram-se com algum ipo de inconsisência ou omissão (valores em branco), 0,01% dos inaivos e 0,00% dos pensionisas. Porano, a qualidade do banco de dados é considerada saisfaória, eceo para definição de empo de conribuição anerior à municipalidade. 23

26 11. PARECER ATUARIAL Os cálculos foram realizados considerando a eisência de Aivo Líquido no valor de R$ , composo do parimônio financeiro do FUNPREVI de R$ e dos juros de financiamenos a receber do PREVI-RIO de R$ O Resulado de Compensação Previdenciária foi calculado em R$ e o Repasse do Tesouro Municipal em R$ As Provisões Maemáicas de Benefícios Concedidos êm o valor de R$ e as Provisões Maemáicas de Benefícios a Conceder o valor de R$ , oalizando R$ O Défici Auarial apurado foi de R$ Decorre-se que o Índice de Coberura Auarial corresponde a apenas 46% das Provisões Maemáicas. Foi enconrado o cuso mensal de 100,64% sobre a folha de conribuição dos servidores aivos segundo o méodo Agregado de capialização, frene ao aual cuseio de 33% (11% do servidor + 22% paronal). Porém, a adoção de uma alíquoa eórica de amanha magniude orna-se inviável. Diane dos números auais conclui-se que há défici auarial esruural no plano (FUNPREVI), sendo recomendável que sejam efeuadas alerações no plano de cuseio e de benefícios vigenes. O plano não se revela equilibrado diane da aual segregação de inaivos esabelecida para uma daa de core em 15/12/1998, conforme Decreo /06 (alerado pelo Decreo /07), bem como do não alinhameno inegral da legislação municipal à úlima reforma consiucional (Emendas Consiucionais 41/03 e 47/05). Para se resabelecer o equilíbrio auarial, foi proposa, no iem 9, a insiuição de uma conribuição paronal suplemenar de 35%, sujeio a pisos e eos, em subsiuição ao aualmene praicado com relação à segregação dos inaivos. Soma-se o apore de imóveis do PREVI-RIO, a ransferência da amorização dos financiamenos a parir de janeiro de 2017, ambém do PREVI-RIO, assim como a cessão de royalies do Município do Rio de Janeiro correspondenes ao valor mensal de R$ ,67, a parir de janeiro de

27 Cumpre ressalar que, de acordo com o iem 9.2, deverão ser adoados procedimenos adicionais para doar os aivos do FUNPREVI de maior liquidez, adequando o caia às projeções de despesas com benefícios. Para isso, é necessária a uilização de mecanismos de anecipação de receias (royalies e ransferência de amorização e juros de emprésimos) e alienação de imóveis, principalmene para a década aual. Fuuras alerações consiucionais no plano de benefícios dos Regimes Próprios poderão razer impacos significaivos nos valores enconrados, sob o pono de visa da solvência. Os resulados apresenados nesa Avaliação Auarial são sensíveis a variações das premissas definidas. Alerações fuuras nesses ou em ouros parâmeros, desacando-se: (1) formas de cuseio e regras de concessão de benefícios; (2) aa real de reorno de invesimenos; (3) repasse de compensação previdenciária; (4) ábuas bioméricas, implicarão variações subsanciais no resulado auarial. Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de Fábio Garrido Leal Marins Mar. 31/ Auário MIBA

28 ANEXO I PROJEÇÃO ATUARIAL - PLANO ATUAL Por raar-se de população fechada, esa projeção não pode ser uilizada como Fluo de Caia. ANO RECEITAS DESPESAS RESULTADO SALDO FINANCEIRO PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 26

29 ANO RECEITAS DESPESAS RESULTADO SALDO FINANCEIRO PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIAS PREVIDENCIÁRIO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 27

30 ANEXO II PROJEÇÃO ATUARIAL - PROPOSTA Por raar-se de população fechada, esa projeção não pode ser uilizada como Fluo de Caia. RECEITA DESPESA RESULTADO PATRIMÔNIO (EXCETO JUROS) jan fev mar abr mai jun jul ago se ou nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago se ou nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago se ou nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago se

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

CENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD. Nota Técnica Atuarial 024/13

CENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD. Nota Técnica Atuarial 024/13 CENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD Noa Técnica Auarial 024/13 Julho/2013 0 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 2 2 MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS... 3 2.1 BENEFÍCIOS PREVISTOS PELO PLANO... 3 2.2 INSTITUTOS... 3

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

CONTRATO N.º 026/2.015

CONTRATO N.º 026/2.015 CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATO N.º 026/2.015 Insrumeno paricular de conrao que enre si fazem: de um lado, como conraane, a PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO QUENTE, e de ouro, como conraado, e a empresa

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

Aposentadoria por Tempo de Contribuição do INSS: uma Análise dos Aspectos Distributivos Com o Emprego de Matemática Atuarial

Aposentadoria por Tempo de Contribuição do INSS: uma Análise dos Aspectos Distributivos Com o Emprego de Matemática Atuarial Resumo Aposenadoria por Tempo de Conribuição do INSS: uma Análise dos Aspecos Disribuivos Com o Emprego de Maemáica Auarial Auoria: Daniela de Almeida Lima, Luís Eduardo Afonso O objeivo dese arigo é o

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Composição Óima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Brasília 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Manega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito 1 Universidade Federal de Peloas Deparameno de Economia Conabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lisa de Exercícios I - Gabario 1. Idenifique na lisa abaixo quais variáveis são e fluxo e quais

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA GUSTAVO ADOLFO GOMES SCHOLZ DESAFIOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CURITIBA 2012 GUSTAVO

Leia mais

Nota Técnica Atuarial. Plano de Benefício Definido Saldado

Nota Técnica Atuarial. Plano de Benefício Definido Saldado Noa Técnica Auarial Plano de Benefício Definido Saldado Julho de 2010 ÍNDICE 1 - OBJETIVO...2 2 - HIPÓTESES ATUARIAIS...2 3 - MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS...3 4 REGIMES FINANCEIROS E MÉTODOS ATUARIAIS...3

Leia mais

Breve Diagnóstico Financeiro- Atuarial dos RPPS de Pernambuco

Breve Diagnóstico Financeiro- Atuarial dos RPPS de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Breve Diagnóstico Financeiro- Atuarial dos RPPS de Pernambuco Cícero Rafael B Dias Atuário Mestre em Economia Doutorando em Estatística 15 de outubro de 2013 AGENDA:

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de

Leia mais

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS Teresina PI (06.12.2012) MPS Ministério da Previdência Social REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social DEFINIÇÃO Previdência Social é que um seguro que

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

MAPS: UMA VERSÃO AMIGÁVEL DO MODELO DEMOGRÁFICO-ATUARIAL DE PROJEÇÕES E SIMULAÇÕES DE REFORMAS PREVIDENCIÁRIAS DO IPEA/IBGE *

MAPS: UMA VERSÃO AMIGÁVEL DO MODELO DEMOGRÁFICO-ATUARIAL DE PROJEÇÕES E SIMULAÇÕES DE REFORMAS PREVIDENCIÁRIAS DO IPEA/IBGE * ISSN 1415-4765 TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 774 MAPS: UMA VERSÃO AMIGÁVEL DO MODELO DEMOGRÁFICO-ATUARIAL DE PROJEÇÕES E SIMULAÇÕES DE REFORMAS PREVIDENCIÁRIAS DO IPEA/IBGE * Kaizô Iwakami Belrão ** Francisco

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade

Leia mais

Perspectivas para a inflação

Perspectivas para a inflação Perspecivas para a inflação 6 Ese capíulo do Relaório de Inflação apresena a avaliação feia pelo Copom sobre o comporameno da economia brasileira e do cenário inernacional desde a divulgação do Relaório

Leia mais

Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Caraguatatuba

Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Caraguatatuba CONVOCAÇÃO - FICAM CONVOCADOS OS ESTAGIÁRIOS ABAIXO, APROVADOS NO PROCESSO SELETIVO Nº 3185-7 REALIZADO EM 23 DE FEVEREIRO DE 2013, PARA NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, IMPRORROGÁVEIS, CONTADOS DA DATA

Leia mais

Regime Próprio De Previdência Social do Município de Quatis - RJ

Regime Próprio De Previdência Social do Município de Quatis - RJ AVALIAÇÃO ATUARIAL Regime Próprio De Previdência Social do Município de Quatis - RJ Data base: 31/12/2014 Quatis 26/07/2015 1 Telefone: (13) 3878-840 Índice 1. Introdução...4 1.1. Objetivo... 4 1.2. Conteúdo...

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo O Cuso de Bem-Esar da Inflação: Cálculo Tenaivo com o Uso de um Modelo de Equilíbrio Geral José W. Rossi Resumo O cuso de bem-esar da inflação em sido calculado usando-se basicamene dois ipos de abordagem:

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15. Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Regime Próprio de Previdência Social

Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social RPPS é o regime de previdência, estabelecido no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que assegura,

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

A Previdência Complementar do Estado de São S o Paulo CARLOS HENRIQUE FLORY

A Previdência Complementar do Estado de São S o Paulo CARLOS HENRIQUE FLORY A Previdência Complementar do Estado de São S o Paulo CARLOS HENRIQUE FLORY Outubro de 2012 POR QUE O ESTADO DE SÃO S O PAULO ADOTOU A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? 1º MOTIVO: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃ

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Regras de Cálculo dos Índices PSI

Regras de Cálculo dos Índices PSI Regras de Cálculo dos Índices PSI Seembro 2003 Versão 3.0 EURONEXT Sede : Praça Duque de Saldanha, nº 1 5º A - 1050-094 Lisboa Tel: 21 790 00 00 Fax: 21 795 20 19 Inerne: www.euronex.com REGRAS DE CÁLCULO

Leia mais

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1 BLOCO 9 ASSUNTOS: Análise de Invesimenos Valor Acual Líquido (VAL) Taxa Inerna de Renabilidade (TIR) Rácio Benefício - Cuso (RBC) Tempo de Recuperação (TR) PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Perane a previsão de prejuízos

Leia mais

Considerações fiscais e contábeis sobre os aportes financeiros e atuariais ao RPPS

Considerações fiscais e contábeis sobre os aportes financeiros e atuariais ao RPPS COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Considerações fiscais e contábeis sobre os aportes financeiros e atuariais

Leia mais

PREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS. RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS

PREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS. RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS PREVIDENCIA SOCIAL ASPECTOS GERAIS SOBRE RPPS RPPS Consult Consultoria e Assessoria em RPPS O que é Previdência Social? Previdência Social é que um seguro que o indivíduo faz durante o período em que está

Leia mais

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE 1 REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS CAPÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO V

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação

Leia mais

9- VALOR 6- 8- ÚLTIMA 7- INÍCIO DE RESGATE SALÁRIO DA 5- PLANOS 19.980.014-74 - PLANO DE 35% DA MEDIA SALARIAL R$ 440.797,11 8.441 R$ 281.990.

9- VALOR 6- 8- ÚLTIMA 7- INÍCIO DE RESGATE SALÁRIO DA 5- PLANOS 19.980.014-74 - PLANO DE 35% DA MEDIA SALARIAL R$ 440.797,11 8.441 R$ 281.990. FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL DOS PLANOS ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 4- NÚMERO DE PLANOS: 4 5- PLANOS 19.980.014-74 - PLANO DE 35% DA MEDIA SALARIAL 9- VALOR

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

José Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000)

José Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) José Ronaldo de Casro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) Belo Horizone, MG UFMG/CEDEPLAR 2002 José Ronaldo de Casro Souza Júnior

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

2 O mercado de opções

2 O mercado de opções 2 O mercado de opções O mercado de opções adquiriu maior popularidade a parir da criação da Chicago Board Opions Exchange, em abril de 1973. A aberura objeivava especificamene a negociação de opções sobre

Leia mais

AUDITEC- Auditoria Técnica Atuarial RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO ATUARIAL MUNICÍPIO CACEQUI - RS

AUDITEC- Auditoria Técnica Atuarial RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO ATUARIAL MUNICÍPIO CACEQUI - RS RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO ATUARIAL MUNICÍPIO CACEQUI - RS Avaliação realizada em 31.12.2013 ÍNDICE GERAL 1ª PARTE 1.1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.2. HISTÓRICO 1.3. REGRAS DA PREVIDÊNCIA APLICADAS NA

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE

Leia mais

Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal.

Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal. IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos eses de susenabilidade da políica fiscal. Luís Anônio Sleimann

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

Curva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973)

Curva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973) Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 7 Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 A inrodução das expecaivas:

Leia mais

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução: Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som

Leia mais

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Porto Alegre, novembro de 2010 REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Os servidores públicos ocupantes de cargo

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 TIPO DE Professora

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010. Altera o art. 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, para permitir a atualização monetária de bens imóveis de pessoa física na apuração

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

Cx. Postal 50, CEP 37.500-000 Itajubá, MG, Brasil E-mail: pamplona@iem.efei.br.

Cx. Postal 50, CEP 37.500-000 Itajubá, MG, Brasil E-mail: pamplona@iem.efei.br. CONDIÇÕES ECONÔMICAS NO PROCESSO DE USINAGEM: UMA ABORDAGEM PARA CONSIDERAÇÃO DOS CUSTOS Souza, Anônio Carlos de * Novaski, Olívio * Oliveira Pamplona, Edson de ** Baocchio, Anonio * * Faculdade de Engenharia

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004

Relações de troca, sazonalidade e margens de comercialização de carne de frango na Região Metropolitana de Belém no período 1997-2004 RELAÇÕES DE TROCA, SAZONALIDADE E MARGENS DE COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE DE FRANGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM NO PERÍODO 1997-2004 MARCOS ANTÔNIO SOUZA DOS SANTOS; FABRÍCIO KHOURY REBELLO; MARIA LÚCIA

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Úlima revisão: JANEIRO 00 A reprodução e a disribuição dese manual fora do Modal sem a devida auorização é erminanemene proibida e consiui uma violação da políica de conroles

Leia mais

Reforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal

Reforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional Reforma Previdenciária e Sustentabilidade Fiscal Joaquim Vieira Ferreira Levy Secretário do Tesouro Nacional Brasil: Pilares do Crescimento Responsabilidade

Leia mais

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS INICIAIS E DEFINIÇÕES... 1 3 TRATAMENTO DADO A BENEFÍCIOS DE CURTO PRAZO... 2 4 BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO... 2 5 CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DE PASSIVO ATUARIAL EM PLANO DE BENEFÍCIO

Leia mais

Caro Participante, Boa leitura!

Caro Participante, Boa leitura! CARTILHA PLANO BD Caro Participante, Levar informações sobre o universo da educação previdenciária e mantê-lo informado sobre as diversas ações desenvolvidas pela Fundação Celpe de Seguridade Social Celpos

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO

APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Dra. Thais Riedel Apresentação Palestrante Formação Acadêmica: Faculdade de Direito Faculdade de Ciências Políticas Especialização em Processo Civil Especialização

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais