Anais VIII Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG

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1 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE FINANCEIRO EM UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL Adriana Bolsato 1 Lindones Bisuti Lemos 2 Resumo: É de suma importância que as empresas empreguem ferramentas de apoio para gestão financeira. Deste modo, esta pesquisa tem como tema central propor a implantação do fluxo de caixa como controle financeiro em um escritório contábil. A fundamentação teórica se desenvolveu a partir dos conceitos de contabilidade gerencial, gestão financeira, controles financeiros das contas a receber e a pagar, finalizando com os conceitos, objetivos e a importância do fluxo de caixa para o gerenciamento das empresas. Entre os principais autores estão: Frezatti, Padoveze, Silva, entre outros. Quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa exploratória, o método escolhido foi o estudo de caso e a abordagem empregada foi a qualitativa. A entrevista foi aplicada para o sócio administrador e a assistente administrativa. Os métodos de análise dos dados utilizados foram a análise de conteúdo e a documental. A análise revelou que os controles existentes necessitavam de melhoria e verificou-se a necessidade da empresa utilizar o fluxo de caixa como ferramenta de controle financeiro. Por fim, foi proposto um modelo de fluxo de caixa por meio da utilização de um sistema integrado para contribuir na gestão financeira da empresa. Palavras-chave: Gestão Financeira. Controles Financeiros. Fluxo de caixa. 1 INTRODUÇÃO Uma ferramenta de gestão financeira é aquela que possibilita o auxilio no processo decisório da organização. Trata-se de considerar que o fluxo de caixa possui papel importante no controle financeiro das empresas e dispõe de informações adequadas, para trazer agilidade e segurança em suas atividades financeiras. É um instrumento fundamental para avaliação da capacidade de recursos gerados (FREZATTI, 1997). O fluxo de caixa além de auxiliar no processo de tomada de decisão é considerado uma ferramenta de controle financeiro, visto que demonstra o saldo disponível no curto prazo por meio da análise dos ingressos e saídas dos recursos de caixa atualizados diariamente, além de permitir que a empresa tome conhecimento do seu nível de independência financeira, e assim realizar planejamentos para futuras aplicações ou investimentos (SEBRAE, 2013). Desse modo, a presente pesquisa tem como questão problema quais procedimentos devem ser considerados na implantação do Fluxo de caixa em um Escritório Contábil? Em resposta ao problema, o objetivo principal dessa pesquisa foi propor um modelo de Fluxo de Caixa para um Escritório Contábil. Para atingi-lo, foi-se necessário investigar os conceitos dos principais temas referentes à contabilidade gerencial, gestão financeira, 1 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 2 Especialista em Gestão Empresarial e Controladoria. Professor nos Cursos de Graduação e Pós-graduação na FSG. Endereço eletrônico: lindones.lemos@fsg.br.

2 5 controles financeiros, contas a pagar, contas a receber, fluxo de caixa, composição desse instrumento e modelos de fluxo de caixa e, por fim, propor a implantação de um modelo do fluxo de caixa. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este capítulo teve o propósito de apresentar conceitos da contabilidade gerencial e gestão financeira, controles financeiros, contas a pagar e contas a receber, definir fluxo de caixa, assim como as vantagens e desvantagens da sua adoção, com o intuito promover o entendimento dos assuntos. 2.1 Contabilidade Gerencial A contabilidade gerencial é uma ferramenta utilizada para auxiliar a administração, fornecendo subsídios para promover o planejamento, controle, análise de desempenho e tomada de decisão (PADOVEZE, 2000). Já, para Atkinson et al. (2008, p. 36), a Contabilidade gerencial é o processo de identificar, mensurar, relatar e analisar as informações sobre os eventos econômicos da organização. Portanto, essa ferramenta oferece dados da situação econômica e financeira e do uso dos recursos. Tendo em vista que, a informação contábil é aplicada de maneira variada e, desempenhada de modo individual para cada nível da administração, Padoveze (2000) caracteriza a contabilidade gerencial como uma ferramenta que deve suprir todos os setores da entidade, por meio do sistema de informação contábil gerencial. Vale ressaltar que, ela é direcionada para a administração da empresa e abrange pensamentos da administração da produção, da estrutura organizacional, assim como da administração financeira, campo em que a contabilidade empresarial se estabelece (IUDÍCIBUS; MARION, 2008). 2.2 Gestão Financeira A gestão financeira reúne ferramentas e procedimentos para avaliar a situação financeira e desempenho de uma empresa. Assaf Neto (2007, p. 46) descreve a gestão financeira como a ciência cuja finalidade é maximizar a riqueza dos proprietários, gerindo

3 6 com competência seus recursos. A empresa deverá proporcionar aos seus donos o maior retorno possível sobre seus investimentos. Logo, uma adequada gestão financeira possibilita aos administradores o aperfeiçoamento no planejamento e controle financeiro. Ainda, Ferronato (2011, p. 137) explica que a gestão financeira nos remete afirmar que o domínio de suas práticas é crucial para a potencialização de qualquer projeto microempresarial, assim sendo, é necessário manter a liquidez para ter sucesso nos resultados desejados. Nesse sentido, Catelli (1999, p. 111) comenta que a gestão é o processo de decisão, baseado em um conjunto de conceitos e princípios coerentes entre si, que visa garantir a consecução da missão da empresa. 2.3 Controles Financeiros Controles financeiros são instrumentos que fornecem informações essenciais para a tomada de decisão. Kato (2012) explica que esses controles auxiliam a empresa a melhorar seus resultados, a partir do bom gerenciamento na realização das atividades, permitindo a visualização antecipada de problemas causados no ambiente externo e interno. Os controles financeiros possibilitam (SELEME, 2012, p. 23): conhecer a origem dos recursos financeiros; controlar as datas de entrada e saída dos recursos financeiros; analisar a capacidade da empresa de assumir compromissos financeiros; analisar as fontes de recursos financeiros; analisar os prazos de pagamento e recebimento. Salienta-se ainda que, Gitman (1987, p. 250) menciona a importância dos controles financeiros, pois oferecem uma estrutura para coordenar as diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de controle estabelecendo um padrão de desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais. Dessa maneira, esses instrumentos possibilitam o planejamento e controle, organização e coordenação dos recursos financeiros em um determinado período Contas a Pagar Contas a pagar, na visão de Gitman (2004), correspondem aos financiamentos de curto prazo, ou seja, são obrigações com fornecedores, funcionários, fisco e bancos. Silva (2011, p.

4 7 92) complementa ainda que contas a pagar é [...] o controle de pagamento de fornecedores, para pagamentos pertinentes as atividades normais da empresa, isto é, representa todos os compromissos que serão desembolsados. O controle das contas a pagar proporciona informações sobre todas as obrigações da organização, devendo este, ser uma tarefa diária, pois envolve saldo de caixa e permite a identificação dos elementos a seguir: identificar todas as obrigações a pagar; priorizar os pagamentos, na hipótese de dificuldade financeira; verificar as obrigações contratadas e não pagas; não permitir a perda de prazo, de forma a obter descontos; não permitir a perda de prazo, de forma que implique no pagamento de multa e juros; fornecer informações para elaboração do fluxo de caixa; conciliação com os saldos contábeis. (SEBRAE, 2013, p. 1) Contas a Receber Contas a receber podem ser definidas como as contas que estão ligadas aos ingressos de caixa, relacionados ao recebimento das obrigações dos clientes. Na maioria das vezes, as contas são recebidas conforme a política de crédito da organização (SELEME, 2012). Iudícibus et al. (2003, p. 95) explica que as contas a receber representam, normalmente, um dos mais importantes ativos das empresas em geral. São os valores a receber decorrentes de vendas a prazo de mercadorias e serviços de clientes, oriundos de outras transações. O controle de contas a receber possibilita a identificação dos seguintes elementos, além de outras informações: a data e o montante dos valores a receber, os descontos concedidos, e os juros recebidos; os clientes que pagam em dia; o montante das créditos já vencidos e os períodos de atraso; as providências tomadas para a cobrança e o recebimento dos valores em atrasos; identificar os principais clientes, o grau de concentração das vendas, e a qualidade e a regularidade dos clientes; acompanhamento da regularidade dos pagamentos, e programar as ações para cobrança administrativa ou judicial; fornecer informações para elaboração do fluxo de caixa. conciliação contábil. (SEBRAE, 2013, p. 1).

5 8 2.4 Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é considerado uma ferramenta fundamental, que dispõe de informações adequadas para auxiliar no processo decisório da organização e representa todos os ingressos e saídas de caixa em determinado período (FREZATTI, 1997). O fluxo de caixa é uma ferramenta de controle financeiro que representa todos os ingressos e saídas de caixa em determinado período. Silva (2011, p. 23) conceitua fluxo de caixa como [...] o principal instrumento da gestão financeira que planeja, controla e analisa as receitas, as despesas e os investimentos, considerando determinado período projetado. Ainda, destaca que é essencial para a tomada de decisão financeira, pois demonstra a disponibilidade imediata. Já para Padoveze (2011, p. 3), o fluxo de caixa pode ser definido [...] como o conjunto de movimentações financeiras decorrente do pagamento e recebimento de eventos econômicos das operações da empresa e das atividades de captação de recursos e investimentos de capital. Da mesma forma, Kato (2012) explica que esse instrumento tem por finalidade controlar os pagamentos e recebimentos e programar os compromissos de ingressos e de saídas. Nesse contexto pode-se classificar como: entradas - todos os ingressos de recursos financeiros no caixa da empresa: receitas à vista, clientes, empréstimos de curto e longo prazo, descontos de duplicatas, juros recebidos, comissões, alienações e outros. saídas todos os pagamentos efetuados, como fornecedores, impostos, folha de pagamento, empréstimos, luz, água, telefone, aluguel, condomínio e outros. disponível é o saldo financeiro ou em dinheiro ao final do dia, resultante das entradas subtraídas das saídas de caixa; esse saldo é sistematicamente transferido para o inicio do dia posterior. (KATO, 2012, p. 71). Seguindo as explicações, há vários objetivos do fluxo de caixa, mas o que se evidencia é o ponto de vista de todas as atividades diárias, visualizando as disponibilidades e o grau de liquidez do negócio. Outros objetivos que também se destacam e citados por Silva (2011, p. 35) são: planejar as necessidade de captação de recursos de maneira a preservar a liquidez; fornecer recursos para a realização das transações definidas no planejamento financeiro; pagar as obrigações dentro do vencimento; aplicar de forma eficaz os recursos disponíveis, entretanto, sem comprometer a liquidez; planejar e controlar os recursos financeiros, utilizando:

6 9 - análise e controle das atividades de planejamento de vendas e despesas; - análise para as necessidades de capital de giro; - prazos médios de contas a receber, a pagar, estoques etc.; verificar as fontes de crédito onerosas de maneira a minimizar o custo do seu uso; visar ao equilíbrio financeiro dos fluxos de entrada e saída de recursos; prognosticar desembolsos de caixa elevados em ocasiões de encaixe baixo; coordenar os recursos a serem usados pelas diversas atividades da empresa em termos de investimentos. Silva (2011) comenta que para implantar e implementar essa ferramenta da gestão financeira, a empresa não deve medir esforços, visto que, auxiliará no controle de gastos, atingindo seu propósito e assim ampliar sua visão sobre seus objetivos e as metas. O Quadro 1, apresenta as vantagens e desvantagens da adoção do fluxo de caixa. VANTAGENS - Facilita elaboração de projetos e planejamentos para os próximos períodos; - Os resultados financeiros são mais visíveis; - Consegue visualizar possíveis futuros problemas com o capital de giro futuro. DESVANTAGENS - Baixa quantidade de informações; - Basta um erro no fluxo e todo o planejamento estará comprometido; - Não existe um método específico para seu fluxo, alguns países fazem considerando os bancos, outros títulos, logo, não tem como deixar específico como fazer. Quadro 1: Vantagens e Desvantagens da adoção do fluxo de caixa Fonte: Rosa (2013, p. 1) Frezatti (1997, p. 35) comenta que um fluxo de caixa não adequadamente estruturado leva a empresa a não entender, não analisar e não decidir adequadamente sobre a sua liquidez. Desta forma, o fluxo de caixa evidencia-se como um instrumento eficaz na gestão financeira das empresas, além de proporcionar um planejamento e controle financeiro eficiente, este dispõe de informações importantes para a tomada de decisão Frezatti (1997). No entendimento de Ching (2010, p. 39), o fluxo de caixa pode ser tratado como um fluxo de receita/entradas ou despesa/saídas que altera a conta em um determinado período. Tanto as entradas como as saídas podem originar-se das atividades operacionais, de financiamento ou de investimento. Sob este enfoque, segundo Hoji (2010), o fluxo de caixa pode ser dividido em três ciclos:

7 10 a) Fluxo de investimentos: são elencadas todas as tarefas de investimentos da empresa, como por exemplo, compra ou venda de imobilizado. b) Fluxo de financiamentos: relaciona as tarefas ligadas à obtenção de fundos. São as entradas de recursos derivadas de capital próprio ou de terceiros como, capital dos sócios ou empréstimos/financiamentos. E as saídas de caixa, para os respectivos pagamentos de distribuição de lucros e devolução do capital dos sócios ou empréstimos/financiamentos. c) Fluxo operacional: relaciona todas as tarefas ligadas a operação diária do negócio. São os recebimentos/entradas de caixa, como vendas de produtos ou serviços e pagamentos/saídas de caixa para aquisição de matéria-prima, pagamento de despesas, impostos e outros. Para a elaboração do fluxo de caixa, Silva (2011, p. 139) descreve que as informações [...] devem ser enviadas ao administrador financeiro, e normalmente originam dos seguintes departamentos: vendas, compras, recursos humanos; administração; estoque; cobrança, e outros. Seleme (2012), por sua vez, observa que algumas das informações que compõe o fluxo de caixa são: a) descrição: nome de cada conta inserida, explicitando a origem ou a aplicação do recurso financeiro; b) saldo inicial: valor disponível em caixa no início de cada período; c) entradas: correspondem aos ingressos de caixa, tais como, vendas de produtos e serviços, empréstimos, juros ativos, e outros recebimentos; d) total das entradas: soma de todas as entradas; e) saídas: correspondem às saídas de caixa, tais como, aquisição de imobilizado, empréstimos, pagamento de fornecedores, salários, impostos, e outros pagamentos; f) total de saídas: soma de todas as saídas e; g) saldo final: é a adição do saldo inicial mais o total de entradas diminuindo o total das saídas. Representa o saldo inicial do período seguinte Modelos de fluxo de caixa É importante que a empresa adote um modelo de fluxo de caixa adequado às suas necessidades, de maneira que as informações fiquem mais claras e auxiliem a análise das

8 11 variações (SILVA, 2011). Frezatti (1997) explica que se esta ferramenta contiver detalhamento, será possível analisar as informações adequadamente e verificar se existem falhas nos registros. Ainda, Silva (2010, p. 447) descreve que o fluxo de caixa pode ser analisado em três fases: o fluxo de caixa passado, isto é, aquele que já foi realizado; o fluxo de caixa previsto, ou seja, previsão de caixa, que se refere a um período futuro; uma terceira forma que considera o passado e faz uma espécie de ajuste de certos usos futuros obrigatórios de recursos que ocorrerão no exercício seguinte. O modelo pode ser estruturado por meio de uma planilha eletrônica, ou da aquisição de um sistema operacional. Para as organizações maiores, sugere-se a implantação de softwares mais elaborados que sigam o nível de complexidade das suas operações financeiras (KATO, 2012). 3 METODOLOGIA Tendo como objetivo aperfeiçoar as ideias e proporcionar a análise dos critérios que necessitam ser observados para a implantação do fluxo de caixa em um escritório contábil, a pesquisa teve uma abordagem qualitativa, baseada em um caso específico, pois permite uma análise mais profunda do contexto do problema. Beuren (2009, p. 92) explica que a abordagem qualitativa visa destacar características não observadas por meio de um estudo quantitativo [...] Para um melhor desenvolvimento do objetivo estabelecido, esta pesquisa constitui-se do tipo exploratória, Gil (2010, p. 27) destaca que a pesquisa exploratória têm como propósito proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. O método utilizado é o estudo de caso que, de acordo com Gil (2010), baseia-se no estudo complexo que possibilita uma visão completa do problema. Esse método caracterizase principalmente pelo estudo centrado de um único caso. (BEUREN, 2009, p. 84). A classificação utilizada quanto à sua natureza é a pesquisa aplicada que, segundo Gil (2010)

9 12 são pesquisas voltadas à aquisição de conhecimentos com vistas à aplicação numa situação específica. As técnicas utilizadas para a coleta de dados qualitativos foram a entrevista, que de acordo com Beuren (2009, p. 131) a entrevista é a técnica de obtenção de informações em que o investigador apresenta-se pessoalmente à população selecionada e formula perguntas, com o objetivo de obter dados necessários para responder à questão estudada. Por consequência, fizeram parte desta pesquisa, o sócio administrador e a assistente administrativa, para que pudessem contribuir na otimização da proposta de elaboração do modelo de fluxo de caixa. A análise de documentos usada para coletar dados da empresa. Segundo Gil (2010, p. 121), a consulta a fontes documentais é imprescindível em qualquer estudo de caso. E a observação, utilizada para obter informações, além de ver e ouvir, esta possibilita examinar os fatos ou elementos que se desejam analisar (MARCONI; LAKATOS, 2008). As técnicas de análise de dados, utilizadas nessa pesquisa são a análise de conteúdo, que objetiva estudar as comunicações entre os homens, com maior ênfase no conteúdo das mensagens. (BEUREN, 2009, p. 137). Vergara (2010, p. 15) descreve que ela é considerada uma técnica para o tratamento de dados que visa identificar o que está sendo dito a respeito de determinado tema. E a análise documental, verificada em documentos da organização. Ela busca identificar as informações factuais nos documentos com base nas questões ou hipóteses de interesse. (CAULLEY apud LÜDKE; ANDRÉ, 2014, p. 38). 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Este capítulo foi destinado à apresentação dos resultados. Para alcançar o objetivo dessa pesquisa, fez-se a coleta de dados por meio de entrevista, norteada pelos seguintes tópicos: controles financeiros, contas a pagar e a receber, aspectos positivos e negativos que a empresa apresenta com os controles atuais, forma de controle de gastos e custos, ferramenta contábil para acompanhamento da sua saúde financeira, administração do caixa e dificuldades encontradas no fechamento de caixa. Foram entrevistados o sócio administrador e um funcionário da empresa. Além das entrevistas, fez-se também a análise de documentos e a observação.

10 13 A partir da coleta de dados e análise, observou-se que de modo geral, os controles estão organizados de forma simples e distintos. Constatou-se que a empresa já se utiliza de um controle de contas a receber, porém, este exige tempo maior para mantê-lo atualizado. Verificou-se que a empresa não possui um controle detalhado de suas obrigações e, que não possui controle rigoroso do fluxo de caixa e não emprega ferramenta contábil para acompanhamento da saúde financeira da empresa. Contudo, averiguou-se dificuldades apresentadas na empresa, relacionadas aos controles de contas a receber, contas a pagar e controle de fluxo de caixa. Portanto, o quadro 2, lista determinados fatores a melhorar, com as respectivas justificativas e ações estabelecidas para serem realizadas na empresa. Pontos a melhorar Sistema de Controle de contas a receber Controle de contas a pagar Controle do Fluxo de Caixa Por quê? Como? Quem? Quando? A forma de controle atual exige tempo maior devido às tarefas de emissão das notas, emissão de cobrança bancária e controle de recebimento serem feitas separadamente. A empresa não possui controle específico das contas a pagar. A empresa não adota sistema de controle de caixa. Quadro 1: Principais dificuldades a melhorar Fonte: Análise dos dados realizados Quadro 2: Principais pontos a melhorar Fonte: Análise dos dados realizados Adotando o sistema disponível no escritório destinado ao faturamento. Adotando o sistema disponível no escritório que controla as contas a pagar. Adotando o sistema disponível no escritório que gera o fluxo de caixa a partir dos lançamentos de entradas e saídas de caixa. Responsável pelo faturamento. Sócio administrador. Sócio administrador. Agosto/2014 Agosto/2014 Agosto/2014 Verificou-se a oportunidade de melhoria nos processos de controles de contas a receber, contas a pagar e a implantação do fluxo de caixa e propor um plano de ação que possibilite o uso de um sistema de faturamento e controle financeiro totalmente integrado,

11 14 apropriado para a empresa em estudo. Exposto isto, foi proposto um modelo de um fluxo de caixa diário em um primeiro momento, adequado as necessidades da empresa, para otimizar a gestão financeira da empresa, podendo o período ser aumentado de acordo com a evolução da empresa. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Para uma gestão eficaz da saúde financeira das empresas, é necessário a utilização de controles financeiros eficientes. O fluxo de caixa dispõe de informações adequadas, para trazer agilidade e segurança nas atividades financeiras das empresas. Visto que, por meio dele é possível visualizar o saldo de caixa antecipadamente, identificando problemas financeiros, planejando com antecedência as necessidades de recursos e futuros investimentos. A pesquisa teve embasamento em referenciais teóricos, análise de documentos, entrevista e observação, averiguou-se dificuldades que a empresa apresenta relacionadas aos controles financeiros, e estabeleceu-se um plano de ação para melhorar os processos de controle de contas a receber e contas a pagar e implantar um modelo de fluxo de caixa. Foi proposto um modelo de fluxo de caixa diário adequado à empresa, por meio de um sistema integrado para sistematizar os controles financeiros, sendo que este dispõe do controle de contas a receber e a pagar, e gera o fluxo de caixa realizado e projetado. Em resumo, conclui-se que a implantação do fluxo de caixa proposto para empresa, contribuirá para o bom gerenciamento financeiro da empresa. No entanto, para otimizar a gestão financeira da empresa sugere-se a realização de análises das demonstrações financeiras e de indicadores econômico-financeiros. 6 REFERÊNCIAS ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, BAUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e pratica. 3. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

12 15 CATELLI, Armando (coordenador). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. São Paulo: Atlas, CHING, Hong Yuh. Gestão de caixa e do capital de giro. Curitiba. PR: Juruá, FERRONATO, Airto João. Gestão Contábil Financeira de Micro e Pequenas Empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, FREZATTI, Fábio. Gestão do Fluxo de Caixa Diário. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Harbra,1987. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, KATO, Jerry Miyoshi. Curso de finanças empresariais: fundamentos de gestão financeira em empresas. São Paulo: M. Books do Brasil, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

13 16 ROSA, Everton Carsten da. O fluxo de caixa nas micros e pequenas empresas. Disponível em: < Acesso em: 16 out SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Fluxo de caixa: o que é e como implantar. Disponível em: < Acesso em: 25 agos SELEME, Laila Dal Bem. Finanças sem complicação. 1. ed. Curitiba: IBPEX, SILVA, Edson Cordeiro da. Como administrar o fluxo de caixa das empresas: guia de sobrevivência empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, José Pereira Da. Análise Financeira das Empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, VERGARA Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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