Competência do Enfermeiro Oncológico
|
|
- Washington Canário Amaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Competência do Enfermeiro Oncológico Prof. Dr. Antonio Peregrino Universidade do Estado do Rio de Janeiro Laboratório de Ciências Radiológicas Instituto de Medicina Social Rio de Janeiro 2013
2 O que é competência
3 Competência do Enfermeiro Oncológico Na Prática e Assistência ao Cliente Oncológico Na Prática de Enfermagem Oncológica Para o Sistema Organizacional
4 Competência
5 I. Na Prática e Assistência ao Cliente Usa conhecimento e habilidades Aumenta a relação entre o cliente e enfermeiro
6 Na Prática e Assistência ao cliente A. Avaliação do Status Saúde Avaliação da ausência ou presença de efeitos adversos relacionadas à terapêutica Usar a prática de Enfermagem Baseado em Evidencias como ferramenta Avaliação de emergências oncológicas Gerenciar interações medicamentosas Avaliação sobre o nível do status funcional Capacidade de interagir de maneira multidisciplinar
7 Na Prática e Assistência ao cliente B. Diagnóstico e Plano de Cuidado Diagnóstico de Enfermagem Plano de Cuidado Documentação do Plano de Cuidados para facilitar a comunicação entre os membros da equipe.
8 Na Prática e Assistência ao cliente C. Intervenções Baseada em evidências Facilitar a transição entre serviços de saúde, garantindo a continuidade do atendimento Patient navigator Integrar as intervenções de enfermagem num plano multiprofissional Gerenciar os efeitos adversos durante o tratamento do câncer Estrutura ética no cuidar nos pacientes em cuidados paliativos
9 Na Prática e Assistência ao cliente D. Avaliação Identificar a metodologia para avaliação dos resultados das intervenções de enfermagem Avaliar Efetividade Clínica das ações Custos Respostas dos pacientes Uso de novas intervenções
10 Na Prática e Assistência ao cliente Como a Competência do Enfermeiro se expressa neste nível? Competência básica Competência profissional
11
12 II. Esfera de influência da Prática de Enfermagem Oncológica A prática influencia o desenvolvimento de novas políticas, procedimentos e protocolos baseadas em evidencias Sociedade Brasileira de Radioterapia SBRT Safety is no Accident. A Framework for quality radiation oncology and care. Sponsored by: American Society for Radiation Oncology (ASTRO)
13 Prática de Enfermagem Oncológica A. Avaliação Avaliar e identificar os resultados relacionados a prática da Enfermagem Oncológica Identifica as mudanças em novas abordagens terapêuticas, equipamentos e outros processos Avalia a influência destas mudanças na prática de Enfermagem
14 Prática de Enfermagem Oncológica B. Planejamento, Diagnóstico e Resultados Monitora resultados desejáveis e indesejáveis Planeja estratégia para superar obstáculos e facilitar mudanças Planeja a implementação de novos programas, produtos e dispositivos Analisa os recursos humanos Impacto financeiro da nossa Prática
15 Prática de Enfermagem Oncológica C. Intervenção Capacitar Profissionais para avaliação das metas a serem alcançadas na prática de Enfermagem oncológica Treinamento em serviço, devido a incorporação de novas tecnologias, de práticas inovadoras de enfermagem Ambiente propício para aperfeiçoamento profissional Parceiras com Escolas de Enfermagem e Universidades.
16 Prática de Enfermagem Oncológica D. Papel Profissional Participação de Sociedades, Organizações de Pesquisa que apoiem o papel do enfermeiro oncológico Capacidade de interlocução com os diversos segmentos multiprofissionais no atendimento ao cliente Capacidade de disseminação de conhecimento para outros Participação de pesquisa clínica de enfermagem Competência Geral Competência Profissional
17
18 III. Na Esfera Organizacional Influencia Conhecimento e habilidades Programas Inovadores
19 Esfera Organizacional A. Avaliação do Estado de Saúde Analisa as variáveis do sistema: cultura organizacional, custos, protocolos e demandas externas que influenciam a prática de enfermagem
20 Esfera Organizacional B. Identificação, Diagnóstico, Planejamento e Resultado Analisar e identificar as barreiras e facilitadores para alcançar os resultados desejados dos programas de Assistência Oncológica Identifica variações na cultura organizacional: valores, crenças e atitudes que possam afetar os resultados
21 Esfera Organizacional C. Intervenção Desenvolver políticas para os vários níveis do sistema e que podem ser transferidos para outros centros de oncologia Agregar grupo multidisciplinares na abordagem terapêutica do câncer Promover o uso dos sistemas de informação para melhorar o tratamento do câncer
22 Esfera Organizacional D. Avaliação Utilizar a própria estrutura organizacional para uma retroalimentação de informações da efetividade da prática da enfermagem Analisa as políticas organizacionais para apoiar as iniciativas para a melhora dos resultados de programas de assistência oncológica Estabelece indicadores para avaliações futuras de forma mensurável Competência de Gestão
23 Referencias Freitas, I A, Pena H. Trilhas de Aprendizagem como estratégia de TDE. In: Borges Andrade, J E, Silva G, Mourão, L. Treinamento deenvolvimento e educação em organizações do trabalho: fundamentos para gestão de pessoas. Porto Alegre: Artemed, cap. 5p Robbins, stephen. Comportamento organizacional. Pearson Prentice Hall, Carvalhal, E. Negociação: fortalecendo o processo: como construir relações de longo prazo. 4 ed. Rio de Janeiro: Vision, 2005 Marquis, BL, Huston, CJ. Administração e Liderança em Enfermagem 6º. Ed. Art Med, Porto Alegre, Oncology Clinical Nurse Specialist Competencies. Acessado em maio de Oncology Nurse Practitioner Competencies. Acessado em maio de 2013:
24 Obrigado
PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento
CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisMetodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente
Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias
Leia maisAdaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto
Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando
Leia maisO PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC
O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC Prof. Dr. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do CRA/RJ Coordenador do Conselho
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Gerenciamento de Riscos Aula: II Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Nesta aula você conhecerá o gerenciamento
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia mais1º Encontro Norte Paranaense de Acreditação em Serviços de Saúde COMPLEXO ERASTO GAERTNER
COMPLEXO ERASTO GAERTNER Unidades Estratégicas Rede Feminina de Combate ao Câncer Hospital Erasto Gaertner Instituto de Bioengenharia IBEG Nossa Missão Combater o Câncer com Humanismo, Ciência e Afeto
Leia maisCURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
Leia maisPARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.
PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informática e Comunicação Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Qualificação:
Leia maisREFERENCIAIS DE IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: MODELO IPEA
REFERENCIAIS DE IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: MODELO IPEA MODELO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA FABIO FERREIRA BATISTA INSTITUTO DE
Leia maisDesafios do Comitê Temático. Massa crítica de associadas para alavancar ações Pessoas com tempo dedicado ao tema (hands on) Perspectiva futura
Desafios do Comitê Temático Massa crítica de associadas para alavancar ações Pessoas com tempo dedicado ao tema (hands on) Perspectiva futura Continuidade dos trabalhos de 2007 Introdução Foram discutidas
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento T & D
Treinamento e Desenvolvimento 1 RH Mecanicista Nível operacional burocrático. Centralizado e obscuro. Visão predominante interna a empresa Reativo/ lento e controlador. Visão de emprego a curto prazo.
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisVeja a seguir, o que é Coaching, para quem é Coaching e quem pode trabalhar com Coaching formal ou informal:
FORMAÇÃO Laboratório prático e teórico de poder pessoal, liderança, auto desenvolvimento e desenvolvimento de equipes, foco em resultados acelerados e processos assertivos. A Instituição High Level Coaching
Leia mais7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços
7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços PERSPECTIVAS MPS.BR MPS BR - 2016 O B J E T I V O PROGRAMA Projeto Projeto Projeto PROGRAMA Projeto Projeto Projeto O B J E T I V O PROGRAMA MPS BR MPS-SW
Leia maisIncorporação Tecnológica na Atenção Básica Avançando no uso de evidências no nível local
Incorporação Tecnológica na Atenção Básica Avançando no uso de evidências no nível local Jorge Otávio Maia Barreto, Me, Dr.(c) Secretário Municipal de Saúde de Piripiri (SMS Piripiri) Secretário Extraordinário
Leia maisGrupo temático 4 Cidadania e vulnerabilidade financeira
Grupo temático 4 Cidadania e vulnerabilidade financeira Oficinas Técnicas: temas Grupo temático 4 - Cidadania e vulnerabilidade financeira Oficina 4.A Novas tecnologias em serviços financeiros na promoção
Leia maisAGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA
1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES
Leia maisEngenharia de Produção
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Engenharia de Produção Centro Universitário Norte do Espírito Santo (São Mateus) Engenharia de Produção
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisPARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.
PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação
Leia maisHospital Geral de São Mateus
Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisPORTFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PORTFÓLIO DE SERVIÇOS Ana Paula Lima Coaching, Consultoria e Palestras é uma empresa especializada em Gestão de Pessoas, que visa identificar o potencial humano e desenvolvê-lo através
Leia maisUnidade Gestora...: CONSOLIDADO Orgao...: 01 CAMARA MUNICIPAL Unidade Orcamentaria: 01.01 Camara Municipal
Orgao...: 01 CAMARA MUNICIPAL Unidade Orcamentaria: 01.01 Camara Municipal 01.000.0000.0.000.000 Legislativa 2.159.894,63 2.159.894,63 01.031.0000.0.000.000 Acao Legislativa 2.159.894,63 2.159.894,63 01.031.0001.0.000.000
Leia maisAs Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial
As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisempowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO:
empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO: "VIMOS A TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, E A NECESSIDADE DE MELHOR ESTRUTURAÇÃO DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM, E ENTÃO SABÍAMOS QUE ERA PRECISO CRIAR O CASLEADER".
Leia maisLEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação:
LEI Nº 856/2013 Altera a Lei Municipal nº 808/2012, que dispõe sobre a Implantação das Equipes de Saúde da Família - ESF, cria vagas, altera referência de cargo e fixa valor, cria gratificação e dá outras
Leia maisJuliana Araújo Torres. Enfermeira do Serviço de Epidemiologia
Indicadores da Qualidade e Segurança do Protocolo Juliana Araújo Torres Enfermeira do Serviço de Epidemiologia Hospital Nove de Julho Estrutura 315 leitos 1600 colaboradores 4.000 médicos cadastrados no
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes
Leia maisGestão da Segurança Gestão por Times. Nova Visão
Gestão da Segurança Gestão por Times Nova Visão Gestão da Segurança Nova Visão A qualidade do cuidado em saúde é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como: o grau em que os serviços de saúde
Leia maisAPENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR
APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS
Leia maisResultados Processo de Trabalho Oficina 1
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de
Leia maisRelação de Disciplinas
Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002).
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002). Considerando que a área de urgência e emergência constitui um importante
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisErros em Radioterapia: Qual o papel do técnico para minimizá-los?
Erros em Radioterapia: Qual o papel do técnico para minimizá-los? MIRELLA LÓRA ZANGRANDI Física Médica Hospital Santa Águeda - PE Mestranda Universidade de Heidelberg - Alemanha 01 de junho de 2013 Acidentes
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisPalavras-chave: Organização sem fins lucrativos. Administrador de organização sem fins lucrativos. Terceiro setor.
O ADMINISTRADOR DE ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Marcileia Costa dos Santos* RESUMO O Terceiro Setor compreende Organizações Sem Fins Lucrativos que buscam promover o bem estar social e mudanças na
Leia maisUnidade de Prospectiva do Trabalho. ção o de Demanda por Educaçã. Prospecçã. ção o Profissional para a. Novembro de 2009
Unidade de Prospectiva do Trabalho Prospecçã ção o de Demanda por Educaçã ção o Profissional para a Indústria Brasília Novembro de 2009 Modelo SENAI de Prospecçã ção Prospecçã ção Tecnológica Prospecçã
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA
SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA 1. EM QUE TERRENO ESTAMOS PISANDO? 2. QUEM DÁ AS CARTAS? 3. COMO É QUE A BANDA TOCA? COMO É QUE A BANDA TOCA? 4. LUZES, CÂMERA... LUZES, CÂMERA... 5. AÇÃO 6.
Leia maisAPRESENTAÇÃO CORPORATIVA
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Apresentação Soluções de Futuro A 2Soft é uma empresa portuguesa que se dedica ao Desenvolvimento de Software Profissional, Consultoria Informática e Assistência Técnica Especializada.
Leia maisPROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE
PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.
Leia mais2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de
Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4
Leia maisA RNP e a Educação no Brasil
A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação
Leia maisORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
Leia maisCURSO CAPACITAÇÃO EM HIPNOSE E HIPNOTERAPIA COM ÊNFASE EM NEUROCIÊNCIAS
CURSO CAPACITAÇÃO EM HIPNOSE E HIPNOTERAPIA COM ÊNFASE EM NEUROCIÊNCIAS PÚBLICO-ALVO Profissionais graduados e pós-graduados na área da saúde. Especialistas em psicossomática e psicoterapeutas das mais
Leia maisMarli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução
99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção
Leia maisPROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisPPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS
Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica. Parceria: UNEMAT
Projeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica Parceria: UNEMAT Agosto/2006 CALENDÁRIO ACADÊMICO AAE Unidade Universitária de Campo Grande MÊS/ANO EVENTO Maio/06 Início da divulgação Junho/06
Leia maisCustos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público. Florianópolis 17 de Abril 2015
Custos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público Florianópolis 17 de Abril 2015 1 Qualidade do Gasto Público Conceito visualiza duas Dimensões : (em construção *) Macro (Estratégico)
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisRede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base
Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base O QUE É REDEAMÉRICA? É UMA REDE TEMÁTICA LIDERADA PELO SETOR EMPRESARIAL COM UMA ESTRATÉGIA HEMISFÉRICA PARA FAZER DO
Leia maisCURSO INTENSIVO. Vigilância Sanitária - Formação Básica, Intermediária e Avançada
CURSO INTENSIVO Vigilância Sanitária - Formação Básica, Intermediária e Avançada O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual de aprendizagem que
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL
ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL João Pessoa PB / 18, 19, 21 e 22 de março O PNUD reconhece a capacidade do TCE-PB de
Leia maisPROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015
PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se
Leia maiswww.cartesys.com.br Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041
Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041 Portugal Rua Luís de Camões, 1-J - 2430-292 +351 244542659 www.cartesys.com.br Integrar soluções
Leia maisBenchmarking Hospitalar
Seminário Governança e Gestão dos hospitais de atendimento público no Brasil Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2014 Benchmarking Hospitalar Uma ferramenta para a melhoria do desempenho Bernard F. Couttolenc
Leia maisCódigo: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura
Leia maisREABILITAÇÃO PROFISSIONAL. INSS- Gex RJ Norte
REABILITAÇÃO PROFISSIONAL INSS- Gex RJ Norte Auxílio Doença do Segurado Empregado Acidente/Doença Incapacidade laborativa Afastamento > 15 dias Auxílio Auxílio Doença Segurado em Auxílio Doença Estabilização
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI PROFª DRA. CRISTIANE PAVANELLO R SILVA
DESAFIOS NA GESTÃO DE ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI PROFª DRA. CRISTIANE PAVANELLO R SILVA CENÁRIO DA SAÚDE Complexidade da Gestão em Saúde Instituições Públicas ou Privadas Unidade de Negócio Saúde não tem
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia maisProf. Marcelo de Oliveira Marques Pró-diretoria de Desenvolvimento de Tecnologias e Inovação
Inovação Tecnológica Reflexos e Resultados da Política Industrial de TI nos Institutos de Pesquisa Prof. Marcelo de Oliveira Marques Pró-diretoria de Desenvolvimento de Tecnologias e Inovação O Inatel
Leia maisCURSO FORMAÇÃO EM HIPNOSE E HIPNOTERAPIA
CURSO FORMAÇÃO EM HIPNOSE E HIPNOTERAPIA PÚBLICO-ALVO Profissionais graduados e pós-graduados na área da saúde. Especialistas em psicossomática e psicoterapeutas das mais diversas áreas e especialidades.
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS. josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE Gestão Estratégica Responsável José Carlos da Silva Delimitação
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia mais