Competência do Enfermeiro Oncológico

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1 Competência do Enfermeiro Oncológico Prof. Dr. Antonio Peregrino Universidade do Estado do Rio de Janeiro Laboratório de Ciências Radiológicas Instituto de Medicina Social Rio de Janeiro 2013

2 O que é competência

3 Competência do Enfermeiro Oncológico Na Prática e Assistência ao Cliente Oncológico Na Prática de Enfermagem Oncológica Para o Sistema Organizacional

4 Competência

5 I. Na Prática e Assistência ao Cliente Usa conhecimento e habilidades Aumenta a relação entre o cliente e enfermeiro

6 Na Prática e Assistência ao cliente A. Avaliação do Status Saúde Avaliação da ausência ou presença de efeitos adversos relacionadas à terapêutica Usar a prática de Enfermagem Baseado em Evidencias como ferramenta Avaliação de emergências oncológicas Gerenciar interações medicamentosas Avaliação sobre o nível do status funcional Capacidade de interagir de maneira multidisciplinar

7 Na Prática e Assistência ao cliente B. Diagnóstico e Plano de Cuidado Diagnóstico de Enfermagem Plano de Cuidado Documentação do Plano de Cuidados para facilitar a comunicação entre os membros da equipe.

8 Na Prática e Assistência ao cliente C. Intervenções Baseada em evidências Facilitar a transição entre serviços de saúde, garantindo a continuidade do atendimento Patient navigator Integrar as intervenções de enfermagem num plano multiprofissional Gerenciar os efeitos adversos durante o tratamento do câncer Estrutura ética no cuidar nos pacientes em cuidados paliativos

9 Na Prática e Assistência ao cliente D. Avaliação Identificar a metodologia para avaliação dos resultados das intervenções de enfermagem Avaliar Efetividade Clínica das ações Custos Respostas dos pacientes Uso de novas intervenções

10 Na Prática e Assistência ao cliente Como a Competência do Enfermeiro se expressa neste nível? Competência básica Competência profissional

11

12 II. Esfera de influência da Prática de Enfermagem Oncológica A prática influencia o desenvolvimento de novas políticas, procedimentos e protocolos baseadas em evidencias Sociedade Brasileira de Radioterapia SBRT Safety is no Accident. A Framework for quality radiation oncology and care. Sponsored by: American Society for Radiation Oncology (ASTRO)

13 Prática de Enfermagem Oncológica A. Avaliação Avaliar e identificar os resultados relacionados a prática da Enfermagem Oncológica Identifica as mudanças em novas abordagens terapêuticas, equipamentos e outros processos Avalia a influência destas mudanças na prática de Enfermagem

14 Prática de Enfermagem Oncológica B. Planejamento, Diagnóstico e Resultados Monitora resultados desejáveis e indesejáveis Planeja estratégia para superar obstáculos e facilitar mudanças Planeja a implementação de novos programas, produtos e dispositivos Analisa os recursos humanos Impacto financeiro da nossa Prática

15 Prática de Enfermagem Oncológica C. Intervenção Capacitar Profissionais para avaliação das metas a serem alcançadas na prática de Enfermagem oncológica Treinamento em serviço, devido a incorporação de novas tecnologias, de práticas inovadoras de enfermagem Ambiente propício para aperfeiçoamento profissional Parceiras com Escolas de Enfermagem e Universidades.

16 Prática de Enfermagem Oncológica D. Papel Profissional Participação de Sociedades, Organizações de Pesquisa que apoiem o papel do enfermeiro oncológico Capacidade de interlocução com os diversos segmentos multiprofissionais no atendimento ao cliente Capacidade de disseminação de conhecimento para outros Participação de pesquisa clínica de enfermagem Competência Geral Competência Profissional

17

18 III. Na Esfera Organizacional Influencia Conhecimento e habilidades Programas Inovadores

19 Esfera Organizacional A. Avaliação do Estado de Saúde Analisa as variáveis do sistema: cultura organizacional, custos, protocolos e demandas externas que influenciam a prática de enfermagem

20 Esfera Organizacional B. Identificação, Diagnóstico, Planejamento e Resultado Analisar e identificar as barreiras e facilitadores para alcançar os resultados desejados dos programas de Assistência Oncológica Identifica variações na cultura organizacional: valores, crenças e atitudes que possam afetar os resultados

21 Esfera Organizacional C. Intervenção Desenvolver políticas para os vários níveis do sistema e que podem ser transferidos para outros centros de oncologia Agregar grupo multidisciplinares na abordagem terapêutica do câncer Promover o uso dos sistemas de informação para melhorar o tratamento do câncer

22 Esfera Organizacional D. Avaliação Utilizar a própria estrutura organizacional para uma retroalimentação de informações da efetividade da prática da enfermagem Analisa as políticas organizacionais para apoiar as iniciativas para a melhora dos resultados de programas de assistência oncológica Estabelece indicadores para avaliações futuras de forma mensurável Competência de Gestão

23 Referencias Freitas, I A, Pena H. Trilhas de Aprendizagem como estratégia de TDE. In: Borges Andrade, J E, Silva G, Mourão, L. Treinamento deenvolvimento e educação em organizações do trabalho: fundamentos para gestão de pessoas. Porto Alegre: Artemed, cap. 5p Robbins, stephen. Comportamento organizacional. Pearson Prentice Hall, Carvalhal, E. Negociação: fortalecendo o processo: como construir relações de longo prazo. 4 ed. Rio de Janeiro: Vision, 2005 Marquis, BL, Huston, CJ. Administração e Liderança em Enfermagem 6º. Ed. Art Med, Porto Alegre, Oncology Clinical Nurse Specialist Competencies. Acessado em maio de Oncology Nurse Practitioner Competencies. Acessado em maio de 2013:

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