1º Encontro Norte Paranaense de Acreditação em Serviços de Saúde COMPLEXO ERASTO GAERTNER

Transcrição

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2 COMPLEXO ERASTO GAERTNER

3 Unidades Estratégicas Rede Feminina de Combate ao Câncer Hospital Erasto Gaertner Instituto de Bioengenharia IBEG

4 Nossa Missão Combater o Câncer com Humanismo, Ciência e Afeto

5 Nossa Visão Ser um centro de excelência em oncologia no Brasil, capacitando pessoas, desenvolvendo tecnologias, ensino e pesquisa, oferecendo produtos e serviços com a melhor relação custobenefício.

6 Histórico Fundado em Nov/1972 Referência no sul do país no tratamento do câncer Corpo clínico especializado e reconhecido nacionalmente e internacionalmente. Equipamentos de última geração no tratamento do câncer Um Complexo voltado a vencer o câncer

7 Estrutura de Organização

8 Estrutura de Organização

9 Especialidades Médicas Cirurgia Oncológica Cabeça e Pescoço, Ginecologia, Mastologia, Cirurgia Abdominal, Neurocirurgia, Urologia, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Plástica e Reparadora e Anestesia Clínica Oncológica Adulto, Pediatria, Hemato-oncologia Transplantes Transplantes Autólogo de Medula Óssea, Transplante Ósseo Quimioterapia Radioterapia Braquiterapia Radioterapia Conformacionada (c/ Planej 3D) Radioteraia com Feixe de Elétrons Radioterapia de toda Superfície Corporal Medicina Interna Terapia Intensiva, Cardiologia, Nefrologia, Clínica Médica, Infectologia

10 Atendimento Especializado Anatomia Patológica e Citopatologia Análises Clínicas Fisioterapia Diagnóstico por Imagem Tomografia Computadorizada Ecografia Raio-X Mamografia Psicologia Banco de Sangue

11 Atendimento de Referência Radioterapia Braquiterapia Radioterapia Conformacionada (c/ Planej 3D) Radioteraia com Feixe de Elétrons Radioterapia de toda Superfície Corporal Os mais avançados recursos da ciência e da tecnologia médica estão disponíveis para pacientes.

12 Equipes de Trabalho/Assistência 987 Funcionários 101 Médicos 400 Voluntários 83 Residentes e Pós Graduandos 350 Estagiários e Acadêmicos 1.921

13 Case Integração de equipes no processo de qualidade e certificação. Maria Rachel de Castro

14 Significado de Integração s.f. Ação ou efeito de integrar: integração de uma função. / Coordenação das atividades de vários órgãos, com vistas a um funcionamento harmonioso, realizada por diversos centros nervosos. / Fusão de empresas situadas em estádios diferentes do processo de produção. / Cálculo da integral de uma diferencial ou de uma equação diferencial. / Unificação social, processo que assegura a inteireza de um grupo social ou de uma instituição.

15 CENÁRIO: Durante muitos anos as organizações privilegiaram os controles e os métodos em detrimento da valorização das pessoas e da contribuição das equipes. PRÁTICA: Ações do dia-a-dia: a) Seguir orientações. b) Ter conhecimento dos processos de trabalho. c) Orientação do gestor voltado para tarefa.

16 MODELO: Definição das Operações e Responsabilidades Monitoramento de desempenho Identificação de pontos críticos Construção da Memória Organizacional Redução de Custos Maior Agilidade Eliminação de Retrabalho Eliminação de Gargalos

17 Filosofia: comando controle

18 Exigências: De mercado; De Tecnologia; De Gestão; De Posição;

19 Desafio MELHORAR O ATENDIMENTO DIMINUIR GASTOS

20 O DESAFIO Para onde ir?

21 LIDERANÇA ADMINISTRAÇÃO PROCESSOS PESSOAS VISÃO GLOCAL

22 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SGQ DA ORGANIZAÇÃO

23 Organização do Sistema de Qualidade Processos Organizacionais Indicadores de Desempenho Análise Critica Desenvolvimento De Processos

24 Sistema de Qualidade ACREDITAÇÃO HOSPITALAR ISO 9000 BOAS PRATICAS FARMACÊUTICAS 5 s PNASS LICENÇA AMBIENTAL HOSPITAL DE ENSINO LICENÇA SANITÁRIA

25 O nosso desafio : CONSOLIDAR O SISTEMA DA QUALIDADE DO ERASTO GAERTNER

26 VALIDAÇÃO AcreditaçãoHospitalar ISO Certificações que comprovam a funcionalidade do SGQ da orgnização

27 A CELULA DA ORGANIZAÇÃO Departamento Médico Departamento Técnico Departamento SADT Departamento Quimioterapia x Departamento Enfermagem Departamento Suporte Operacional Departamento Atendimento Departamento Radioterapia

28 A CELULA DAS INTERFACES: Gerência de Controladoria Gerência de Engenharia Gerência de Administração x Gerência de Relaç. Humanas Gerência de Tec. informação Gerência de Ensino Pesq. Gerência de Marketing

29 Rastrear custos de serviços e procedimentos Administrar custos indiretos Analisar rentabilidade Integração com logística e faturamento Verificar dados da fonte pagadora Integração dos centros de suprimentos Registrar informações de transferência Identificar procedimentos Classificar conforme especialização Padronizar novos procedimentos Prover diretrizes e protocolos das melhores práticas C L I E N T E Avaliação de desempenho Ajuste capcidade x demanda Estimativa de alta dos pacientes Programação da manutenção Registrar resultados Registrar tempo de permanência por médico e procedimento Mensurar utilização Padronizar medidas de prevenção Histórico do paciente Priorizar atendimento conforme custo Mensurar custo por unidade Custo de reposição Negociações com fornecedores/parcerias Emissão de ordens de compra Análise estoque x consumo

30 NOVO MODELO: Elaboração de Diretrizes Riscos Formação de Equipes Valores valores Inteligência Emocional Motivação

31 QUAL É O FOCO? 1º Encontro Norte Paranaense de Acreditação em Serviços de Saúde

32 VISÃO, ESTRATÉGIA E TÁTICA? engajamento

33 VALORES RESPEITO PELA VIDA COMPROMETIMENTO ETICA TRANSPARÊNCIA

34 ATITUDES PARA O DIA-A-DIA Ser responsável. Ter iniciativa. Ser dedicado. Ter respeito Ser verdadeiro. Ser discreto. Ser amoroso. Ter consciente. Ser solidário. Ser honesto. Agir com ética. Falar a verdade.

35 A GRANDE PERGUNTA: COMO ALINHAR O QUE AS PESSOAS FAZEM MELHOR, COM O QUE AS A ORGANIZAÇÕES PRECISAM?

36 Foco no alvo: CLIENTE Papel da Organização Participação das equipes

37 ENGRENAGEN MESTRE PARA O DESENVOLVIMENTO: Compromisso Qualidade RESULTADO Relações Humanas

38 ENGRENAGEN MESTRE PARA O DESENVOLVIMENTO: C H A CRESCIMENTO, ORGANIZAÇÃO PESSOAL.

39 18º Congresso Relacionamento com Colaboradores Internos, Médicos e Funcionários O QUE PODE FAZER DIFERENÇA Articular a visão. Conquistar o apoio necessário para ela - visão. Afinar o processo de comunicação. Analisar situações antes de tomar qualquer atitude. Identificar formas de mensurar o progresso e reconhecer o sucesso. Reunir o grupo regularmente. Inovar para ganhar credibilidade. Incentivar o trabalho em Equipe. Desenvolver a prática de aplicação de análise crítica. Divulgar.

40 18º Congresso Relacionamento com Colaboradores Internos, Médicos e Funcionários MUDANÇA DE CENARIO Estrutura organizacional baseada em células de produção Gestão Holística - visão do todo Equipes auto-gerenciadas Comprometimento individual - missão da organização Modelo interno - Unidade de Negócio Autônoma. Gestão Empreendedora - Resultados O Modelo do Mercado para as Organizações

41 18º Congresso Relacionamento com Colaboradores Internos, Médicos e Funcionários O QUE ESPERAMOS Agir ao invés de reclamar Tudo é comportamento Obstáculo Cultural Mudar a forma de se relacionar com as coisas Fomentar a cultura da inovação Inovação Desrruptiva Repensando a Saúde

42 Este é o nosso É o trabalho de equipe que torna pessoas maior papel... capazes de alcançar resultados incomuns. Pat Summitt A INTEGRAÇÃO DAS EQUIPES PARA O TRABALHO CONJUNTO.

43 Obrigada. Maria Rachel de Castro (41)