Guerra Fiscal. a eliminação do salário-educação, redução da contribuição previdenciária sobre a mão de obra;

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1 Guerra Fiscal Desde a promulgação da Constituição de 1988, o Brasil tem vivido um processo intenso de micro reformas tributárias. Invariavelmente, essas reformas melhoraram a técnica de arrecadação e, paralelamente, elevaram a carga tributária. A discussão em torno da reforma tributária ganhou novo fôlego este ano, tendo em vista que o Poder Executivo federal apresentou projeto de reforma do sistema tributário ao Congresso, em 28 de fevereiro. Essa Proposta de Emenda à Constituição, PEC nº 233/2008, inclui, basicamente: a eliminação do salário-educação, redução da contribuição previdenciária sobre a mão de obra; junção do PIS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), COFINS (Contribuição para o Programa de Integração Social) e CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) em um único tributo sobre o valor adicionado (IVA-F); extingue a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) que passa a integrar a base do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica); partilha de tributos federais, assim como a redução do número de alíquotas e adoção do princípio da arrecadação no destino para o ICMS. Os problemas do sistema tributário brasileiro são variados, mas podemos destacar os seguintes: a) carga tributária elevada e desproporcional aos serviços públicos ofertados; b) complexa, superposta e fragmentada tributação sobre o consumo; 1

2 c) acentuada complexidade da base normativa; d) excessiva concentração da base de contribuintes e e) elevada taxação da folha de salários. Um outro problema derivado da fragmentação da legislação que se soma aos listados acima, é a intitulada guerra fiscal, advinda da autonomia dos Estados de legislar sobre o ICMS. Essa prerrogativa faz com que os Estados, para atraírem empresas aos seus territórios, travem uma acirrada disputa mediante à concessão de benefícios fiscais que distorcem custos de produção, criam desvios de comércio e alteram sensivelmente as relações econômicas. Um dos principais desafios da reforma tributária é, portanto, unificar a legislação do ICMS e coibir a guerra fiscal, pois entendemos que enquanto persistir o ICMS regionalizado e a guerra fiscal, nenhuma reforma tributária se viabilizará no País. A reforma tributária proposta pelo Governo federal visa combater a guerra fiscal unificando a legislação sobre o ICMS e reduzindo o poder dos Estados de estabelecerem alíquotas diferenciadas. Mas é importante também vedar a concessão de qualquer benefício fiscal de ICMS, fixar um menor número de alíquotas que devem ser idênticas nas operações interestaduais. Quanto à mudança do sistema de arrecadação do ICMS, da origem para o destino, é importante frisar que haverão ganhadores e perdedores. Os Estados exportadores líquidos, como São Paulo, perderão com a reforma; enquanto os importadores líquidos, como o Distrito Federal, ganharão com a reforma. Para tentar compensar os Estados perdedores, o Governo propôs a constituição de um Fundo de Compensação, chamado Fundo de Equalização de Receitas (FER), mas a operacionalização desse fundo é que é a grande preocupação dos Estados. Há um histórico do Governo Federal de não repartir corretamente os recursos carreados a esse tipo de instrumento. Enfatizada a importância da unificação da legislação do ICMS e do combate a guerra fiscal, no âmbito da Reforma Tributária, cabe-nos agora discorrer mais especificamente sobre as questões relativas aos regulamentos de ICMS e à guerra fiscal deles decorrente. 2

3 Embora muitos benefícios fiscais estejam em confronto com a Legislação, quando não previstos em convênio celebrado no âmbito do CONFAZ, o fato é que os Estados continuam mantendo políticas de incentivo fiscal, mesmo que o resultado dessa prática, em médio e longo prazos, torne-se mais maléfico do que benéfico às contas públicas estaduais. Num primeiro instante, a renúncia fiscal pode parecer vantajosa ao Estado, em virtude do benefício social provocado pelos investimentos privados. No entanto, para os Estados com menor capacidade financeira, suportar o ônus da renúncia pode resultar em déficit público, instabilidade econômica e falta de recursos para investir em serviços essenciais, obras de infra-estrutura e de melhoria das condições de produção. Frente à concessão generalizada de incentivos fiscais que temos nos deparado, a carga tributária, que antes era decisiva na tomada de decisão das empresas, para escolher o Estado de instalação das suas Fábricas, tem assumido papel secundário. Certos de que os incentivos serão concedidos, as empresas passaram a dar preferência aos Estados com melhores ofertas de pacotes fiscais, em detrimento de outros aspectos que, normalmente, orientam as decisões de investimento, tais como: qualificação da mão-de-obra, infraestrutura de transporte, proximidade dos centros de consumo etc. Ainda sob a ótica da provável exaustão fiscal, quanto mais os Estados concedem benefícios, mais a guerra fiscal se torna prejudicial ao País, uma inimiga pública ao desenvolvimento regional, em médio e longo prazos. Enquanto um Estado se torna vencedor ao atrair uma empresa, um outro não participante é diretamente afetado com o enfraquecimento de sua indústria, o desemprego e a queda de arrecadação; enquanto uma ou algumas empresas obtêm vantagens fiscais, muitas outras, já instaladas no Estado e mesmo fora dele, tornam-se menos competitivas. A preocupação é tão evidente que a própria Secretaria da Fazenda de São Paulo, por meio do Comunicado CAT-36/04, listou os benefícios fiscais concedidos pelos demais Estados, não autorizados por convênio, portanto, ilegais e não reconhecidos por São Paulo. Entre esses benefícios, inclusive já contestados na justiça, destacamos o crédito outorgado concedido pelo Estado do Paraná aos seus frigoríficos, quando do abate de gado e venda para outra Unidade da Federação. Tal benefício, além de propiciar uma vantagem financeira aos frigoríficos paranaenses, repassa o ônus do reconhecimento do crédito de ICMS, da operação interestadual, à receita paulista. Apesar de louvável a iniciativa da Secretaria da Fazenda de São Paulo, de publicar a relação dos benefícios fiscais abusivos, para a cadeia produtiva do leite, por exemplo, a medida não surtiu o efeito desejado, conforme a FAESP apurou em trabalho 3

4 conjunto com os membros da Comissão Especial Tributária, da Câmara Setorial de Leite e Derivados, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, já encaminhado à SEFAZ/SP. A partir dos estudos realizados, constatamos que a arrecadação do Estado de São Paulo estava deficitária, bem como, em determinadas situações, tanto a indústria como o varejo tinham benefícios fiscais quando adquiriam leite de outros Estados, configurando um desestímulo à produção paulista de leite. Feito esse diagnóstico, solicitamos a Secretaria da Fazenda uma revisão da política tributária paulista voltada ao setor, de modo a resguardar a sua competitividade frente aos incentivos fiscais concedidos por outros Estados. Apesar da necessidade incontestável da indústria paulista captar um volume significativo de leite cru em outros Estados, com as alterações promovidas pela SEFAZ/SP, ficou mais vantajoso para a indústria paulista adquirir leite cru de produtores de leite paulistas. Além de ficar dispensada do pagamento do imposto incidente sobre a operação de venda do leite longa vida, a SEFAZ/SP concede a indústria um crédito de 1% sobre o valor das aquisições de leite cru produzido em São Paulo. O primeiro passo, portanto, foi dado, agora cabe a indústria de leite longa vida fazer a sua parte e privilegiar o leite produzido no Estado, demandando um volume maior a preços mais remuneradores para os produtores paulistas. Todavia, enquanto persistirem os incentivos econômicos e interesses políticos, sem uma mudança mais profunda das atuais regras, no corpo da Constituição Federal, parece improvável supor que a utilização dos incentivos fiscais como instrumento de política será reduzida. A lei continuará a ser descumprida, a guerra fiscal pendurará e a relação de cooperação entre as unidades de governo se manterá abalada. Desta forma, entendemos que a sistemática atual das transações interestaduais precisa ser corrigida. Se a legislação do ICMS for unificada em uma única norma federal e o princípio da arrecadação no destino nas operações interestaduais for adotado, um importante passo para coibir a guerra fiscal estará sendo dado. Todavia, é fundamental para decretar o fim da guerra fiscal vedar a concessão de qualquer benefício fiscal de ICMS e fixar um menor número de alíquotas que devem ser idênticas nas operações interestaduais, sem esquecer de compensar os Estados que perderão arrecadação devido à transferência da arrecadação da origem para o destino. 4

5 E, para o setor agropecuário que é responsável pela segurança alimentar, bem como pela geração de empregos, renda e divisas para o Brasil, é importante evitar o estabelecimento de tributos que inibam os investimentos no setor e encareçam o custo de produção dos alimentos. Portanto, é fundamental, no âmbito da reforma tributária, prever o seguinte: a) desoneração tributária dos gêneros alimentícios, principalmente, dos que compõem a cesta básica e b) desoneração tributária dos insumos agrícolas, sobretudo, na importação de matérias-primas para a fabricação de fertilizantes e defensivos. 5

6 Anexos Exemplos de Situações Conhecidas da Guerra Fiscal Setor calçadista Um dos exemplos mais conhecidos da Guerra Fiscal, a concessão de isenções e incentivos fiscais pelos Estados nordestinos ao setor calçadista levou muitas indústrias tradicionais do setor, do eixo Sul e Sudeste, a se transferirem de pólos de produção conhecidos para cidades nordestinas, em busca de menor custo tributário. Leite Os benefícios fiscais concedidos pelos principais Estados produtores de leite, a exemplo da devolução de 11% do valor do ICMS feito pelo Estado de Minas Gerais às suas indústrias, em operações interestaduais, são apontados como uma das principais causas da retração e perda de competitividade da atividade leiteira paulista. Isto ocorre porque, a indústria de laticínios mineira, sabendo que contará com o benefício interno, incorpora o crédito na sua estrutura de custos e fixa um preço menor de venda para seu produto. Setor automotivo Para atrair a montadora Ford para a Bahia, o governo do Estado passou a devolver o valor integral do ICMS (12%) pago pela montadora nas vendas interestaduais de automóveis, por exemplo, para concessionárias localizadas em São Paulo. A concessão desse benefício gerou prejuízos ao Estado de São Paulo, pois as concessionárias da montadora Ford em São Paulo passaram a ter direito a um crédito fictício de 12% do ICMS, deduzindo este valor do montante que elas deveriam recolher ao fisco paulista. Carnes No setor de carnes, o crédito outorgado de 7% concedido pelo Paraná aos seus frigoríficos, quando do abate de gado, é outro exemplo dos males da guerra fiscal à produção paulista. Além de propiciar uma vantagem financeira ao frigorífico paranaense, tal benefício repassa o ônus do crédito de ICMS, da operação interestadual, à receita paulista. 6

7 Explicação Adicional sobre Alguns pontos do Documento: partilha de tributos federais, assim como a redução do número de alíquotas - com a criação do IVA-F (Imposto sobre Valor Adicionado Federal) haverá a junção do PIS, da COFINS e CIDE em um único imposto (IVA-F). Com isso, a arrecadação do IVA-F será compartilhada com Estados e Municípios, o que hoje não ocorre com as Contribuições. adoção do princípio da arrecadação do ICMS no destino - atualmente, o ICMS é cobrado no Estado de origem (produção). Assim, uma empresa paulista produtora de um determinado produto, ao comercializá-lo com outro Estado, é tributada na saída (origem), ou seja, no Estado de São Paulo. Com o modelo proposto pela PEC 233/2008, a arrecadação do ICMS será no destino, no Estado adquirente da mercadoria. O mecanismo atual, de cobrança na origem, privilegia os Estados exportadores líquidos de produtos. O novo mecanismo proposto na PEC 233/08 favorecerá os Estados importadores líquidos. Esse mecanismo é fundamental para terminar com a guerra fiscal. Para manter o estímulo arrecadatório nos Estados produtores o Governo propôs deixar 2% da arrecadação no Estado de origem. Além disso, propôs um período de transição gradual de um sistema para outro de 7 anos e criou uma câmara de compensação, chamada de Fundo de Equalização de Receitas, para compensar a perda de arrecadação pelos Estados. complexa, superposta e fragmentada tributação sobre o consumo - o Brasil detém uma gama enorme de impostos, contribuições, taxas e contribuições de melhoria que, segundo algumas estimativas, ultrapassam 80 diferentes tipos de cobranças. Além disso, temos 27 outras legislações estaduais de ICMS. Assim, atualmente, ao invés de se ter um imposto único sobre o consumo, como ocorre em grande parte dos países desenvolvidos, no Brasil, temos uma estrutura tributária complexa, com sobreposição e fragmentação de legislações. Por isso há um clamor do empresariado para promover a unificação dos tributos e a simplificação do sistema tributário brasileiro. acentuada complexidade da base normativa - devido ao grande número de impostos, contribuições, taxas e as diferentes legislações estaduais de ICMS, o arcabouço normativo que estabelece as regras de aplicação e arrecadação de todos os conjuntos de tributos é extenso e complexo. Não por acaso, as empresas brasileiras mantém robustos departamentos contábeis e tributários, pois elas gastam por ano, em média, horas para atender a burocracia e os compromissos fiscais no Brasil, enquanto na Alemanha e na Irlanda são necessárias apenas 105 e 76 horas, respectivamente. 7

8 excessiva concentração da base de contribuintes - no Brasil há ainda muita informalidade, fazendo que poucas empresas paguem muito imposto e outras paguem pouco ou não paguem. Portanto, como a base de contribuintes é pequena, as empresas tributadas sofrem com uma carga tributária mais elevada, denotando que o sistema tributário brasileiro é injusto. Uma das sugestões que sempre são mencionadas para corrigir as distorções do sistema tributário é de ampliar a base de contribuintes. Em síntese, a sugestão é para que, ao invés de se ter poucas empresas pagando muito imposto, tenhamos muitas empresas pagando pouco imposto. Fundo de Equalização de Receitas (FER) - é um Fundo proposto pelo Governo no âmbito da PEC 233/08 (reforma tributária) para complementar as receitas dos Estados que vierem sofrer perdas diante da mudança do sistema de arrecadação do ICMS da origem para o destino. O Fundo visa facilitar a transição de um modelo de arrecadação para outro, equalizando os efeitos da reforma tributária. 8

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