Seguridade Social - significa articular Previdência, Saúde e Assistência, que são políticas integradas e complementares.

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1 F U N D A Ç Ã O ANFIP REFORMA TRIBUTÁRIA E SUA REPERCUSSÃO NA SEGURIDADE SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL. IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES 20 anos de ABRES, do SUS e a Reafirmação da Proteção Social Universal Rio de Janeiro - RJ, 08 de Dezembro de 2009.

2 O QUE É A SEGURIDADE SOCIAL? A Seguridade Social ( art. 194,C.F) Conjunto de ações destinadas a assegurar o direito relativo à saúde,previdência e assistência social sendo financiada: ( art. 195) por toda a sociedade de forma direta e indireta, por meio de recursos provenientes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de contribuições sociais, tais como, Cofins, Contribuição sobre o Lucro Líquido, Concursos de Prognósticos, Contribuição sobre a Folha de Salários, CPMF(extinta), PIS/PASEP Seguridade Social - significa articular Previdência, Saúde e Assistência, que são políticas integradas e complementares.

3 Sistema de Proteção Social Brasileiro Constituição de 1988: Previdência Contributiva Segurados Seguridade Social Saúde Direito de todos Assistência Social Destinada a quem precisar Universalista

4 Orçamento da Seguridade Social Pluralidade de fontes financiamento: contribuições sociais sobre folha de salários, rendimentos do trabalho, lucros, faturamento, movimentação financeira; contribuição diferenciada para o segurado especial rural e para as empresas com uso intensivo de mão-de-obra; tratamento diferenciado para ampliação do financiamento; previsão de repasses do orçamento fiscal; Proposta de Orçamento da Seguridade Social elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis

5 Financiamento da Seguridade Social segundo a CF de 1988: Folha de salários (Art. 195, I, a e Art. 195, II) Receita ou faturamento (Art. 195, I, b) Lucro (Art. 195, I, c) Fontes de Financiamento Concursos de prognósticos (Art. 195, III) Importador (Art. 195, IV) Receitas CPMF 74, 75, 80, 84, 90 ADCT (*) (*) Até 31/12/2007 (0,2 - saúde; 0,1 - previdência; 0,08 - FCP)

6 Análise da Seguridade Social 2008 (R$ Bilhões) I- RECEITAS 2008 RECEITA PREVIDÊNCIÁRIA LÍQUIDA 163,35 COFINS 119,35 CPMF* 0,97 CSLL 42,36 PIS PASEP 30,84 CONCURSO DE PROGNÓSTICO 2,04 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 6,04 TOTAL DAS RECEITAS 364,95 II- DESPESAS BENEFÍCIOS PREVIDÊNCIÁRIOS 200,81 URBANOS 153,68 RURAIS 41,77 PRECATÓRIO 5,36 2. ASSISTÊNCIAIS 15,65 LOAS 13,75 RMV 1,90 3. COMPENSAÇÃO PREVIDÊNCIÁRIA** 0,61 4. BENEFÍCIOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA 10,60 5. EPU - LEGISLAÇÃO ESPECIAL 2,05 6. SAÚDE 50,27 7. ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL 2,60 8. CUSTEIO E PESSOAL ATIVO MPS e INSS 4,75 9. BENEFÍCIOS E OUTRAS AÇÕES DO FAT 21, OUTRAS AÇÕES DA SEGURIDADE 3,90 TOTAL DAS DESPESAS 312,65 SALDO FINAL 52,30 Fonte: SIAFI e MPS "O DÉFICIT PREVIDENCIÁRIO" RPL 163,35 BP 200,81 "Déficit" 37,46 *A Receita relativa a CPMF em 2008 é meramente residual e refere-se a recolhimentos relativos a fatos ocorridos anteriormente à sua extinção. ** A compensação previdenciária foi criada pelo PPA e representa o saldo do ajuste de contas entre os regimes previdenciários (RGPS e RPPS da União, Estados e Municípios).

7 O PROJETO DE REFORMA TRIBUTÁRIA

8 Tributos Indiretos no Brasil Tributo Competência Regime Base de Incidência IPI Federal Não Importação e produção de produtos cumulativo Industrializados COFINS Federal Misto Importação, produção e comercialização de bens e serviços PIS Federal Misto Importação, produção e comercialização de bens e serviços Importação e comercialização de petróleo e CIDE- Combustíveis Federal Cumulativo gás natural e seus derivados e álcool combustível ICMS Estadual Circulação de mercadorias e prestação de Não serviços de transporte interestadual e cumulativo intermunicipal e de comunicação Prestação de serviços de qualquer natureza, ISS Municipal Cumulativo não compreendidos na base do ICMS, definidos em lei complementar

9 Tributos Indiretos no Brasil Tributos incidentes sobre a folha de pagamentos (% do salário) Mínimo Máximo Empregador Contribuição Previdenciária 20,0% Seguro de acidentes de Trabalho1 0,5% 6,0% Sistema "S"/SEBRAE Salário Educação Outros (INCRA) 3,1% 2,5% 0,2% Total sem FGTS 26,3% 31,8% FGTS 8,0% Total com FGTS 34,3% 39,8% Empregado (contribuição previdenciária) 8,0% 11,0% Total 42,3% 50,8%

10 Tributos Federais * Extinção de 5 tributos federais e criação de um imposto sobre o valor adicionado (IVA-F) COFINS PIS CIDE Salário Educação CSLL IRPJ IVA-F * Entrada em vigor no segundo ano após a aprovação da PEC * IPI seria mantido como imposto seletivo e para fins de política industrial

11 Tributos Federais Como é Hoje IR IPI 10% FPEX FPEX 21,5% FPE 23,5% FPM 3% Fundos Constitucionais COFINS CSLL Seguridade Social PIS FAT/BNDES Salário Educação Educação Básica CIDE-Combustíveis Infra-estrutura de transportes etc. (29% para Estados e Municípios)

12 Tributos Federais Como Fica IR CSLL IPI COFINS PIS Sal. Educação CIDE IR IPI IVA-F 38,8% 6,7% 2,3% 2,5% Seguridade FAT/BNDES Educação Infra-Estrutura Básica de Transportes (29% para Est/Munic)

13 Tributos Federais Partilha Federativa - Como Fica IR IPI IVA-F (-) Seguridade FAT/BNDES Educ. Basica Infra-Estr. Transp (38,8%) (6,7%) (2,3%) (2,5%) (+) IGF Competência Residual 21,5% 23,5% 4,8% 1,8% FPE FPM FNDR FER

14 Desoneração Desoneração da folha salarial * Redução da contribuição patronal sobre folha ao ritmo de 1 p.p. ao ano de 2010 a 2015, passando de 20% para 14% * Extinção da contribuição para o Salário Educação (substituída por uma vinculação de tributos) amplia a desoneração da folha

15 Desoneração da folha salarial projeções e perdas Ano Crescimento Anual Médio Projetado da Arrec. s/ folha de salários (%) Valor Nominal (R$ bilhões) Valor Real (INPC projetado) (R$ Alíquota vigente S/ Deson. Novas aliquotas C/ Deson. Perda nominal S/ Deson. Novas aliquotas C/ Deson. Perda real % 54,82 20% 54,82-54,82 20% % 61,4 20% 61,4-58,64 20% % 68,76 20% 68,76-62,72 20% % 77,01 19% 76,24 0,77 67,08 19% 66,41 0, % 86,25 18% 84,53 1,73 71,75 18% 70,32 1, % 96,6 17% 93,7 2,9 76,75 17% 74,45 2, % 108,19 16% 103,86 4,33 82,09 16% 78,81 3, % 121,16 15% 115,11 6,06 87,8 15% 83,41 4, % 135,7 14% 127,56 8,14 93,91 14% 88,28 5,63 Perda total 23,92 17,72

16 UMA NOVA REFORMA DA PRESIDÊNCIA SOCIAL?

17 Argumentos Utilizados pelos Reformistas * Explosão fiscal: oriunda da necessidade de financiamento do RGPS e/ou critério estritamente fiscal * Obstáculo ao crescimento sustentado da economia: - Reduz o investimento público - Causa instabilidade de expectativas nos agentes do mercado financeiro - Reduz a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional ( carga de contribuições sociais é muito elevada) - Reduz o emprego formal ( encargos sociais geram custos elevados de contratação)

18 Argumentos Utilizados pelos Reformistas Fatores demográficos envelhecimento da população Critérios brandos de acesso aos benefícios Elevação real do salário mínimo Deficiências administrativas renúncia de receita, sonegação, evasão fiscal, corrupção e custos administrativos elevados.

19 Cenário Provável CONVERGÊNCIAS DOS REGIMES (RGPS/RPPS) (UNIVERSALIZAÇÃO). IDADE MÍNIMA IGUAL PARA OS REGIMES (GRADUAL). IGUALDADE DE IDADES ENTRE HOMENS E MULHERES. TETO IGUAL PARA OS DOIS REGIMES CÁLCULO PELA MÉDIA, COM INCENTIVO NA ATIVIDADE PREVIDÊNCIACOMPLEMENTAR ACIMA DO TETO DESCONSTITUCIONALIZAÇÃO(DESCONSTRUÇÃO) DAS REGRAS DA SEGURIDADE SOCIAL

20 Cenário Possível? AMPLA MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE ORGANIZADA ( DIRETAS JÁ, CONSTITUINTE, ETC ). CRIAÇÃO DO MINSTÉRIO DA SEGURIADADE SOCIAL. RECRIAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DA SEGURIDADE SOCIAL. FIM DE QUALQUER DESVINCULAÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (DRU,ETC). ORÇAMENTO DOS TRÊS MINISTÉRIOS APROVADOS PELOS RESPECTIVOS CONSELHOS. AMPLIAÇÃO DOS PROGRAMAS DA SEGURIDADE SOCIAL.

21 F U N D A Ç Ã O ANFIP floriano@anfip.org.br OBRIGADO PELA ATENÇÃO! FLORIANO MARTINS DE SÁ NETO Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil AFRB Diretor Presidente da Fundação ANFIP de Estudos sobre Seguridade Social

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