A1. TAXA DE JUROS COMPETITIVA, FACE AOS PRINCIPAIS CONCORRENTES INTERNACIONAIS, PARA FINANCIAMENTO DE BKM - BENS DE CAPITAL MECÂNICOS BRASILEIROS;
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- Amélia Amarante Pais
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1 A. FINANCIAMENTO A1. TAXA DE JUROS COMPETITIVA, FACE AOS PRINCIPAIS CONCORRENTES INTERNACIONAIS, PARA FINANCIAMENTO DE BKM - BENS DE CAPITAL MECÂNICOS BRASILEIROS; A2. ACESSO FACILITADO AO CRÉDITO, COM FUNDOS DE AVAL PARTICIPANDO EFETIVAMENTE DAS GARANTIAS, E REDUÇÃO DO LIMITE PARA ACESSO DIRETO AO BNDES; A3. FINANCIAMENTO DE CAPITAL DE GIRO, PARA FABRICANTES DE BKM, A CUSTOS INFERIORES AO RETORNO MÉDIO DO SETOR; A4. PRAZOS DE AMORTIZAÇÃO E DE COBERTURA ADEQUADOS TANTO NO MERCADO INTERNO QUANTO NO FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES; A5. FINANCIAMENTO À CONSOLIDAÇÃO DO SETOR E À SUA INTERNACIONALIZAÇÃO; A6. ELIMINAR OS PISOS, ATUALMENTE EXISTENTES NA REMUNERAÇÃO DE ALGUNS PRODUTOS FINANCEIROS, PARA POSSIBILITAR A REDUÇÃO DO CUSTO DO FUNDING DO BNDES; A7. UTILIZAR A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO DE BENS DE CAPITAL E ARRECADAÇÕES DE EVENTUAIS IMPOSTOS DE EXPORTAÇÃO COMO NOVAS FORMAS DE APORTES DE CAPITAL PARA O BNDES. 1
2 B. DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA B1. COMPENSAÇÃO IMEDIATA DO PIS/COFINS E ICMS PARA O COMPRADOR DE BKM NACIONAIS; B2. COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS, REFERENTE ÀS EXPORTAÇÕES, COM QUAISQUER OUTROS IMPOSTOS E/OU CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS; B3. DESONERAÇÃO DO INSS PATRONAL NA FOLHA DE PAGAMENTO; B4. CRÉDITO PRESUMIDO DE PIS/COFINS PARA COMPRADORES DE BKM INSCRITOS NO REGIME TRIBUTÁRIO SIMPLES NACIONAL E ISENÇÃO DE IMPOSTOS NAS VENDAS DE BKM PARA OS CONTRIBUINTES INSCRITOS NO REGIME DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL ; B5. REDUÇÃO A ZERO DAS ALÍQUOTAS DE IPI DE BKM AINDA NÃO CONTEMPLADOS POR ESTA DESONERAÇÃO; B6. RESSARCIMENTO IMEDIATO DOS CRÉDITOS ACUMULADOS DE PIS/COFINS E DE ICMS NÃO COMPENSADOS; B7. APERFEIÇOAMENTO DO USO E DO MECANISMO DO DRAWBACK, TANTO PARA EXPORTAÇÃO, COMO PARA VENDAS NO MERCADO INTERNO. 2
3 C. COMPRAS GOVERNAMENTAIS E REGIMES ESPECIAIS C1. APERFEIÇOAR O CONCEITO DE CONTEÚDO LOCAL E O MÉTODO DE SUA AFERIÇÃO E INCLUÍ-LO NA LEGISLAÇÃO; C2. EXIGIR CONTEÚDO NACIONAL MÍNIMO AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA, POR FAMÍLIAS DE BENS DE CAPITAL, NAS COMPRAS PÚBLICAS, NOS FINANCIAMENTOS PÚBLICOS E NAS CONCESSÕES PÚBLICAS; C3. A EXIGÊNCIA DE CONTEÚDO NACIONAL PODERÁ VARIAR PARA CADA FAMÍLIA DE PRODUTO E DEVERÁ SER CRESCENTE AO LONGO DO TEMPO; C4. AGILIZAR A REGULAMENTAÇÃO DA MP 495/2010 REFERENTE À MARGEM DE PREFERÊNCIA DO PRODUTO NACIONAL; C5. ELIMINAÇÃO DE TODOS OS REGIMES ESPECIAIS QUE CRIAM DISTORÇÕES NA ALOCAÇÃO DE RECURSOS E NA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS, E BENEFICIAM, NA PRÁTICA, A COMPRA DE EQUIPAMENTOS IMPORTADOS. 3
4 D. DEFESA COMERCIAL D1. ADOTAR LICENCIAMENTO NÃO AUTOMÁTICO NA IMPORTAÇÃO DE BKM; D2. UTILIZAR PREÇO DE REFERÊNCIA, POR EQUIPAMENTO NA ANÁLISE DA CONCESSÃO DA LI; D3. REVER AS ALÍQUOTAS DE IMPORTAÇÃO, FACE À PERDA DE COMPETITIVIDADE DO PRODUTO NACIONAL EM FUNÇÃO DO CUSTO BRASIL, REDUZINDO AS ALÍQUOTAS DE IMPORTAÇÃO DOS INSUMOS BÁSICOS, ONDE O BRASIL AINDA É COMPETITIVO, E AUMENTANDO AS DOS PRODUTOS MANUFATURADOS, COM MAIOR VALOR AGREGADO; D4. MAIOR CONTROLE DO ÍNDICE DE CONTEÚDO LOCAL NA PRODUÇÃO NACIONAL PARA EFEITO DE FINANCIAMENTO COM RECURSOS PÚBLICOS. AS CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO COM RECURSOS PÚBLICOS E/OU EVENTUAIS INCENTIVOS FISCAIS SERÃO MAIS FAVORÁVEIS NA MEDIDA EM QUE HOUVER AUMENTO DO CONTEÚDO LOCAL; D5. RESTRINGIR AS IMPORTAÇÕES DE BKM USADOS ATRAVÉS DO RESTABELECIMENTO DO LAUDO TÉCNICO DO BEM IMPORTADO E VEDANDO A UTILIZAÇÃO DO EX- TARIFÁRIO PARA ESTE FIM. 4
5 E. INOVAÇÃO E1. O SETOR DE BENS DE CAPITAL COMO PRIORITÁRIO DEVERÁ CONSTAR NA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO E NAS PORTARIAS INTERMINISTERIAIS MCT - MDIC CONFORME PRECONIZADO NO ARTIGO 20 1º DO DECRETO DE QUE REGULAMENTA A LEI DE INOVAÇÃO. ISTO É NECESSÁRIO PARA O SETOR SER CONSIDERADO EM TODOS OS EDITAIS DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA; E2. CRIAR, DESENVOLVER E IMPLEMENTAR O PROGRAMA INOVAÇÃO AO ALCANCE DAS INDÚSTRIAS DE BENS DE CAPITAL. QUE DEVERÁ SER DESENVOLVIDO EM COMUM ACORDO COM O SETOR; E3. FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO EM CONDIÇÕES ADEQUADAS AO RISCO, BEM COMO ADEQUAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS; E4. ARTICULAR O DESENVOLVIMENTO DE AGENDAS TECNOLÓGICAS PARA O SETOR DE BENS DE CAPITAL, CONTEMPLANDO TENDÊNCIAS FUTURAS E PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SETOR; E5. AMPLIAR O NÚMERO DE PRODUTOS CERTIFICADOS NO ÂMBITO DO INMETRO PARA BENS DE CAPITAL COM APOIO DA REDE SIBRATEC; E6. FOMENTAR A CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DA INOVAÇÃO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA AS EMPRESAS. 5
6 ANEXOS 6
7 A. FINANCIAMENTO Os financiamentos do BNDES à aquisição de máquinas e equipamentos deverão ter cobertura de 100% do bem adquirido; A carência para amortização destes financiamentos deverá ser estendida a 24 meses, sem pagamento de juros nos primeiros 12 meses; O FGI deverá cobrir garantia mínima de 60% do valor do financiamento sendo o restante coberto pelo próprio bem financiado; O custo do financiamento, aí incluídos o spread do BNDES e o del credere dos bancos, deverá ser inferior ao retorno médio da indústria de transformação nos cinco anos anterior. O Tesouro deverá equalizar a diferença entre este custo e a SELIC. 7
8 B. DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA Desoneração ao comprador de bens de capital Ocorrerá no próprio mês de sua aquisição a apropriação do crédito fiscal de IPI, PIS, COFINS e ICMS, relativo à mercadorias listadas no Convênio ICMS nº 52/1991 e modificações posteriores, quando destinadas ao ativo permanente; Quando as mercadorias de que trata o item anterior forem adquiridas de contribuinte enquadrado no regime de tributação SIMPLES NACIONAL (art. 12 da Lei Complementar 123, de 14/12/2006), será concedido ao adquirente crédito outorgado relativo àqueles impostos e contribuições, sendo, no caso dos impostos, o valor do crédito equivalente à aplicação da alíquota do IPI e ICMS que incidiria sobre as mesmas operações promovidas por contribuintes enquadrados no regime normal, e, no caso das contribuições, o percentual de 0,65% e 3,0%, para o PIS e para a COFINS, respectivamente. Serão isentas de IPI, PIS, COFINS e ICMS, com manutenção dos respectivos créditos relativos às operações anteriores, as saídas das mercadorias referidas no item 1.1, com destino a contribuinte enquadrado no regime de tributação SIMPLES NACIONAL, desde que destinadas ao seu ativo permanente. Compensação e ressarcimento de créditos fiscais Alterar a redação do parágrafo único do Art. 26 da Lei nº de 16/03/2007 suprimindo o veto que exclui a compensação dos débitos e das contribuições previdenciárias com outros tributos administrados pela Receita Federal do Brasil - RFB (alterar via medida provisória); Será constituído fundo com recursos da União para ressarcimento automático dos saldos credores de ICMS, represados na conta fiscal de fabricantes das mercadorias a que se refere o item 1.1, se após 90 dias da data da protocolização 8
9 do requerimento para a respectiva apropriação, não houver o pronunciamento da autoridade fiscal. O montante dos recursos destinado aos contribuintes de cada unidade federada será deduzido da parcela que a ela cabe, relativa ao fundo previsto no Art. 91 do ADCT da Constituição Federal. Eliminação da contribuição patronal para INSS INSS patronal da folha de pagamento do setor de BKM Base de calculo: Faturamento líquido - R$ 58,7 bilhões Salários pagos R$ 6,7 bilhões INSS Patronal R$ 1,6 bilhões PIS/Cofins Alíquota atual 9,25% - arrecadação total R$ 184,7 bilhões (dados de 2010) Sugestão: Ampliação da alíquota de PIS/Cofins para 9,33% - Arrecadação adicional de R$ 1,6 bilhões Redução dos custos de financiamento Os juros pagos no financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos a que se refere o item B.1 serão abatidos integralmente da base de cálculo do Imposto de Renda; O Spread bancário incidente nas operações de financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos a que se refere o item B.1 deverá ser reduzido via eliminação dos impostos diretos e indiretos incidentes nas referidas operações. 9
10 Aperfeiçoamento do uso e do mecanismo do drawback Drawback Integrado Isenção: Celebração de Convênio ICMS CONFAZ, permitindo que os Estados concedam isenção na saída de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação de produtos beneficiados por esta modalidade de regime; Drawback para Embarcação: Alteração da Lei 8.402, de 8 de janeiro de 1992, estabelecendo que o regime de drawback somente será aplicado às matérias-primas, produtos intermediários e componentes importados até o limite de 40% (quarenta por cento) do valor total do material aplicado em cada embarcação; Drawback para Fornecimento no Mercado Interno: Celebração de Convênio ICMS CONFAZ permitindo que os Estados concedam isenção na saída de matérias-primas, produtos intermediários e componentes destinados à fabricação de produtos beneficiados por esta modalidade de regime. 10
11 E. INOVAÇÃO Tema Subvenção para o setor de Bens de Capital (E1) Constar o setor de Bens de Capital como prioritário na Política de Desenvolvimento Produtivo e nas Portarias Interministeriais MCT - MDIC conforme preconizado no artigo 20 1º do Decreto de que regulamenta a Lei de Inovação. Isto é necessário para o setor ser considerado em todos os editais de Subvenção Econômica. Promover Edital MCT/FINEP de subvenção econômica no âmbito do Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital. Ampliar os recursos destinados à subvenção econômica e tornar a sua concessão mais próxima de operação em fluxo contínuo. Rever as contrapartidas exigidas nos projetos de subvenção econômica. Apoios ao desenvolvimento tecnológico pelas empresas devem ser objeto de editais de Subvenção Econômica. Projetos de empresas vinculados a Recursos não Reembolsáveis ficam vinculados à dinâmica das universidades o que nem sempre atende às exigências e velocidade requeridas. Tema- Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital (E2) Criar, desenvolver e implementar o Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital. Este é um programa setorial que deverá ser desenvolvido em comum acordo com o setor. A Indústria de Bens de Capital é considerada em diversos países do mundo como estratégica para alavancar o desenvolvimento 11
12 tecnológico, econômico e social, pois está diretamente relacionada com os demais setores da economia. É responsável em grande medida pela capacidade de produção de outros bens, cumprindo um papel determinante na difusão de novas tecnologias. É caracterizada pela sua heterogeneidade, dado a grande variabilidade de tipos, usos e finalidades de seus produtos. Vale ressaltar que a ABIMAQ / IPDMAQ defende os interesses de mais de indústrias de Bens de Capital instaladas no território nacional. Desse total, empresas são associadas a ela. Sua relevância na economia nacional é confirmada pelos dados conjunturais, abaixo: Faturamento R$ 72 bilhões Exportação R$ 16 bilhões Importações R$ 43 bilhões Mais de 240 mil empregos diretos e aproximadamente milhões na cadeia produtiva, segundo dados do IPEA. O setor representado pela ABIMAQ investe 0,75% de seu faturamento em P&D, isso representa 1,5% sobre seu PIB A ABIMAQ / IPDMAQ considera fundamental que o setor de Bens de Capital volte a constar como estratégico na Política Industrial PDP2 a ser brevemente lançada pelo Governo. Além disso, pleiteamos que o MCT contemple no seu Plano de Ação (PACTI), para o período 2011 a 2014, o Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital. Este Programa deverá entre outros aspectos contribuir, especificamente, para: Difundir a cultura de inovação bem como os diversos programas e instrumentos de apoio à inovação; Difundir o conhecimento sobre a proteção da propriedade intelectual e transferência de tecnologia; Divulgar o arcabouço legal da inovação com vistas à melhoria do grau de segurança jurídica; 12
13 Promover atividades relativas à metrologia, a normalização e a avaliação da conformidade, tendo como foco o desenvolvimento tecnológico e à inovação nas empresas; Promover o Sistema Nacional de C, T, & I; Contribuir para o incremento das atividades de prospecção tecnológica de interesse das empresas do setor; Apoiar as empresas do Setor de Bens de Capital na identificação, elaboração e execução de projetos de P, D & I cooperativos em especial, no estágio pré-competitivo; Gerar informações que orientem o processo de inovação e as políticas tecnológicas para o setor de máquinas e equipamentos mecânicos; Capacitar a indústria em Gestão da Inovação Orientar empresas com vistas a desenvolver atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação; Estabelecer e consolidar a articulação com entidades científicas e tecnológicas e Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), onde couber visando à criação de parcerias em projetos de P, D, & I, assim como a geração de oportunidades de negócios de inovação; Demonstrar os avanços tecnológicos das empresas nacionais e internacionais no que diz respeito aos lançamentos do mercado, novas soluções e tendências da área; Estimular o poder de compra do Estado para apoiar a inovação nas empresas de bens de capital. 13
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