Boletim. Ano 1 Número 1 Março de 2003

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1 Boltim Ano 1 Númro 1 Março d 2003 Informativo do Grupo d Psquisa Psquisa Opracional UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS (UCG) DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO Núclo d Psquisa m Informática EDITORIAL Est é o sgundo boltim ditado plo Grupo d Psquisa intitulado Psquisa Opracional. O primiro foi o d Ano 0, Númro 0, m Outubro d 2002, qu pod sr obtido através da nossa página principal No momnto, continuamos com a nossa intnção d divulgar o Grupo Psquisa Opracional para o conhcimnto d studants organizaçõs no Brasil; informar acontcimntos na ára da Psquisa Opracional, prfrncialmnt com a nossa participação; divulgar Projtos Finais d Curso Iniciaçõs Cintíficas (não consguimos ainda a implantação d um mstrado) orintados produzidos através do nosso Grupo; mostrar a nossa produção cintífica; discutir algumas qustõs prtinnts à psquisa d uma manira gral. A propósito, vid o nosso mural m frnt ao Dpartamnto d Computação. Psquisa Opracional é uma ciência aplicada voltada para a rsolução d problmas rais. Conform consta no primiro boltim, o Grupo Psquisa Opracional foi criado m 17 d Maio d 2000, com a finalidad inicial d aglutinar os profssors alunos do Dpartamnto d Computação da UCG para o dsnvolvimnto da Psquisa Opracional no stado d Goiás. O Grupo possui duas linhas d psquisa: Procssos Estocásticos m Psquisa Opracional, cujo objtivo é o d aplicar técnicas d Psquisa Opracional para a vrificação da viabilidad d sistmas produtivos; Programação Linar, cujo objtivo é o d studar, implmntar aplicar algoritmos para problmas d Programação Linar. Como foi obsrvado no boltim antrior, divulgarmos a produção cintífica dos profssors Jrônimo Zimmrmann dsd maio/2000, as dmais produçõs dos outros mmbros do Grupo, a partir d outubro/2002. Nossas novidads são as sguints: o profssor psquisador Francisco José Pfilstickr Zimmrmann rtornou d su Ano Sabático na Colômbia; o studant Elivlton Frrira Buno (aluno do curso d Ciência da Computação) foi aprovado para o mstrado na UFRJ/COPPE/Engnharia d Sistmas Computação/Otimização;, agora, Elivlton passa a sr Técnico no Grupo. Enfatizamos qu, apsar d ainda starmos na fas inicial, algumas rprcussõs já podm sr contabilizadas: aprsntação d trabalhos m congrssos, simpósios, ncontros jornadas; consolidação do Sminário d Otimização; publicação d artigos m rvistas 1

2 cintíficas; ralização do ERMAC/SBMAC 2002 m Goiânia/UCG; publicação smstral (março stmbro) d um Boltim (Informativo do Grupo d Psquisa); o nvolvimnto d alunos profssors na ára d intrss. Aqui, parabnizamos a luta bm sucdida dos alunos ucganos qu, finalmnt, consguiram lgr uma nova dirtoria para o DCE. Flicidads! Marco Antonio Figuirdo Mnzs Lídr do Grupo Psquisa Opracional PERGUNTAS E RESPOSTAS: Sobr dois Cursos da Computação. Aqui, a nossa idéia é a d lvantar algumas prguntas para os alunos da Computação qu vnham a sclarcr, viabilizar intgrar a sua formação. Em sguida, forncrmos as dvidas rspostas através d ntrvistas com rsponsávis pla ára. O qu são Hardwar Softwar? Hardwar x Softwar O Hardwar é a rosira O Softwar é a rosa qu a mblza prfuma O Hardwar é a flor O Softwar é o bija-flor qu alimnta d su néctar O Hardwar é o diamant Softwar é o ourivs qu o transforma m jóia O Hardwar é a rocha O Softwar é a onda qu açoita afaga O Hardwar é a strla O Softwar é a luz qu cintila O Hardwar é o nascnt O Softwar é a aurora qu o dnuncia O Hardwar é a msa O Softwar é o manjar qu alimnta O Hardwar é o objto O Softwar é o sujito qu o conhc O Hardwar é o Homm m sua dimnsãoanimal O Softwar é a razão qu o lva a dimnsão-humana O Hardwar é o mundo O Softwar é a humanidad qu lh dá sntido 2

3 O Hardwar é a florsta O Softwar é o vnto qu a bija balança O Hardwar é o corpo O Softwar é a alma qu lh da vida O Hardwar é o papl O Softwar é o scritor qu o torna livro O Hardwar é a mnta O Softwar é o profssor qu a intrprta nsina O Hardwar é a xistência O Softwar é a ssência qu lh complta. O Hardwar é a moral O Softwar é a ética qu a intrprta modifica O Hardwar é a nuvm O Softwar é a chuva qu cai frtiliza a trra O Hardwar é o rosto O Softwar é o sorriso qu cativa O Hardwar é a fac O Softwar é a algria qu contagia O Hardwar é a flor O Hardwar é o difício O Softwar é as pssoas qu o habitam O Hardwar é o livro O Softwar é o litor qu o intrprta O Hardwar é o campo O Softwar é os atltas qu o utilizam O Hardwar é as balizas O Softwar é os gritos d gol O Hardwar é o pássaro O Softwar é o canto qu o ncanta O Hardwar é o solo O Softwar é a flora qu dl s alimnta O Hardwar é a madira O Softwar é o scultor qu sculpi O Hardwar é a smnt O Softwar é o fruto qu alimnta O Hardwar é o trço O Softwar é a oração qu salva O Hardwar é o altar 3

4 O Softwar é a borbolta qu fcunda O Hardwar é os olhos O Softwar é a luz qu lhs da a visão O Hardwar é a cidad O Softwar é o povo qu lh da vida O Hardwar é o automóvl O Softwar é o motorista qu dirig O Hardwar é a scola O Softwar é os corpos docnt discnt qu a conduz O Hardwar é a lótus O Softwar é o orvalho qu lh da o brilho O Softwar é o sacrdot qu clbra a missa O Hardwar é o campo O Softwar é os lírios qu o mblza prfuma O Hardwar é a criança O Softwar é a sua algria qu contagia O Hardwar é o bisturi O Softwar é o médico qu o manusia O Hardwar é o arco O Softwar é a flcha qu procura o alvo O Hardwar xig do Softwar O Softwar xig do Hardwar É ssa dialética qu faz avançar a informática qu transforma o mundo (Prof. Ivon R. Cando Profssor do Dpartamnto d Computação/UCG) O qu são os cursos d Ciência da Computação Engnharia da Computação? Os Cursos qu tm a computação como atividad fim visam a formação d rcursos humanos para o dsnvolvimnto cintífico tcnológico da computação. Os grssos dsss cursos dvm star situados no stado da art da ciência da tcnologia da computação, d tal forma qu possam continuar suas atividads na psquisa, promovndo o dsnvolvimnto cintífico, ou aplicando os conhcimntos cintíficos, promovndo o dsnvolvimnto tcnológico. Dv sr dado nsss cursos uma fort ênfas no uso d laboratórios para capacitar os grssos no projto construção d softwar no projto d hardwar. A instituição sd d um curso dsta catgoria dv dsnvolvr atividads d psquisas na ára d computação os alunos, dla participando, lvarão para o mrcado d trabalho idéias inovadoras trão a capacidad d alavancar /ou transformar o mrcado d trabalho. Assim, são rcursos humanos importants para o mrcado do futuro, através d 4

5 atividads mprnddoras, das indústrias d softwar d computadors. Os grssos dsss cursos são também candidatos potnciais a sguirm a carrira acadêmica, através d studos pós-graduados. É rcomndávl qu os cursos dsta catgoria sjam dsnvolvidos m univrsidads qu possuam pós-graduação na ára d computação. Uma parcla grand dos profssors rsponsávis plas disciplinas d computação dvm dar ddicação intgral à instituição com vistas às atividads d psquisa, d xtnsão d pósgraduação. O currículo dsss cursos dvm incluir um Trabalho d Diplomação (trabalho d conclusão d curso).... Estima-s qu o mrcado ncssit d 25 a 50% d grssos dsss cursos sobr o total d grssos ncssários para o mrcado d computação. Esss cursos são dnominados d Bacharlado m Ciência da Computação ou Engnharia d Computação. A aplicação da ciência da computação o uso da tcnologia da computação nos cursos d Ciência da Computação são próprios d cada curso. Não há consnso quanto a difrnça d prfil ntr os cursos dnominados d Ciência da Computação d Engnharia d Computação. Normalmnt, a difrnça stá na aplicação da ciência da Computação no uso da tcnologia da Computação: os cursos d Engnharia d Computação visam a aplicação da ciência da computação o uso da tcnologia da computação, spcificamnt, na solução dos problmas ligados a automação industrial. (MEC Scrtaria d Educação Suprior/Dpartamnto d Políticas do Ensino Suprior/Coordnação das Comissõs d Espcialistas d Ensino. Sit: ACONTECEU Acontcu informa Congrssos, Simpósios, Jornadas Encontros Cintíficos com a nossa participação, d outubro/2002 a fvriro/2003. V Encontro d Computação da UCG - V UCGcomp: Goiânia/GO, outubro d XVI Congrsso d Psquisa Ensino m Transports ANPET: Natal/RN, outubro d ACONTECENDO Acontcndo rlata as atividads do Grupo Psquisa Opracional. Sugrimos uma visita ao nosso MURAL, m frnt ao Dpartamnto d Computação, bm como uma visita à nossa Página Principal (hom pag) Sminário d Otimização: Toda quinta-fira, das 20:00 às 22:00, na sala do Núclo d Psquisa m Informática, Ára 3, Bloco F, Sala 412. Projtos m andamnto: 5

6 1. Construção d um laboratório d programação linar (trciro ano) - Coordnador: Dr. Marco Antonio Figuirdo Mnzs; VPG/UCG. Orintaçõs m andamnto: 1. Implmntação do algoritmo afim-scala dual para programação linar - Aluno bolsista chanclaria, Álvaro Junio Prira Franco; Orintador: Marco Antonio Figuirdo Mnzs; Iniciação Cintífica. 2. Implmntação do algoritmo afim-scala primal para programação linar - Aluno bolsista dpndnt, Brnhar Gobbi Rocha Coimbra; Orintador: Marco Antonio Figuirdo Mnzs; Iniciação Cintífica. 3. Implmntação do algoritmo d Dikin para programação linar - Aluno bolsista OVG/VPG/SECTEC, Hbrt Colho Silva; Orintador: Marco Antonio Figuirdo Mnzs; Iniciação Cintífica. 4. Implmntação do algoritmo simplx tabular para programação linar - Aluno bolsista OVG/VPG/SECTEC, Lizr d Lima Pinto; Orintador: Marco Antonio Figuirdo Mnzs; Iniciação Cintífica. ACONTECERÁ Acontcrá informa vntos nos próximos mss no qu concrn às atividads d psquisa. Congrssos, Simpósios, Jornadas Encontros: VI Encontro d Computação da UCG - VI UCGcomp: Goiânia/GO, 5 a 10 d maio d Dfsa Pública d Projto Final d Curso 1 2: No príodo d 09 d junho a 18 d junho. XXIII Congrsso da Socidad Brasilira d Computação: Campinas/SP, 02 a 08 d agosto d XXVI Congrsso Nacional d Matmática Aplicada Computacional - CNMAC: São José do Rio Prto/SP, 8 a 11 d stmbro d VII Jornada d Produção Cintífica das Univrsidads Católicas do Cntro-Ost: Campo Grand/MS, 24 a 26 d stmbro d XXXV Simpósio Brasiliro d Psquisa Opracional - SBPO: Natal/RN, 4 a 7 d novmbro d

7 PRODUÇÃO CIENTÍFICA Divulgação da produção cintífica. Est boltim divulga o príodo outubro/2002- fvriro/2003. Val lmbrar qu a produção cintífica dos profssors Jrônimo Zimmrmann, dsd maio/2000. Francisco J. P. Zimmrmann Trabalhos publicados 1. Prabhu, A. S., Filippi, M.C., Zimmrmann, F.J.P. Cultivar rspons to fungicid in rlation to ric blast control, productivity and sustainability. Brasilia, Psq. Agropc. Bras. V. 38, n. 1, p janiro Costa, E.G.C, Santos, A.B. dos, Zimmrmann, F.J.P. Caractrísticas agronômicas da cultura principal da soca d arroz irrigado. Lavras, MG. Cinc. Agrotc. V. 24 (Edição spcial), p , dzmbro Mirls, E.J.L., Prira, A.R., Sntlhas, P.C., Ston, L.F., Zimmrmann, F.J.P. Calibration and tst of th cropgro-dry ban modl for daphoclimatic conditions in th savanas of cntral Brazil. Piracicaba, SP. Scintia Agricola, v. 59, n.4, p; , outubro-dzmbro Barbosa, F.R. Yokoyama, M. Prira, P.A.A. Zimmrmann, F.J.P. Control do caruncho do fijoiro Zabrots subfaciatus com ólos vgtais, munha, matriais inrts malathion. Brasília. Psq. Agropc. Bras., v.37, n. 9, p , stmbro Barrigossi, J.A.F., Zimmrmann, F.J.P., Lima, P.S da C. Consumption rats and prformanc of Erinnyis llo L. on four cassava varitis. Notropical Entomology, v. 32, n.3, p , julho-stmbro Costa, N.H.A.D, Sraphin, J.C. Zimmrmann, F.J.P. Novo método d classificação d coficints d variação para a cultura do arroz d trras altas.brasília. Psq. Agropc. Bras. V. 37, n.3, p , março Costa, J.G.C., Rava, C.A. Zimmrmann, F.J.P. Comparação da ficiência d métodos d slção m graçõs sgrgants d fijoiro-comum considrando a rsistência à antracnos o rndimnto. Lavras, MG. Cinc. Agrotc. V. 26, n.2, p , março-abril Silvira, P. M., Zimmrmann, F. J. P., Silva, S. C., Cunha, A. A. Amostragm variabilidad spacial d caractrísticas químicas d um latossolo submtido a difrnts sistmas d prparo. Psquisa Agropcuária Brasilira. Brasília, DF:, v.35, n.10, p , outubro Costa, E. G. C., Santos, A. B., Zimmrmann, F. J. P. Crscimnto da Cultura principal da soca d gnótipos d arroz irrigado por inundação. Psquisa Agropcuária Brasilira. Brasília, DF:, v.35, n.10, p , Barbosa, F. R., Yokoyama, M., Prira, P. A. A., Zimmrmann, F. J. P. Danos d Zabrots subfasciatus (Boh.) (Coloptra: Bruchida) m linhagns d fijoiro (Phasolus vulgaris L.) contndo arclina. Anais da Socidad Entomológica do Brasil., v.29, n.1, p ,

8 11. Alvs, S. M. F., Sraphin, J. C., Silva, A. E., Zimmrmann, F. J. P. Difrnts arranjos para studo d bordadura latral m parclas xprimntais d milho-vrd. Psquisa Agropcuária Brasilira. Brasília - DF:, v.35, n.11, p , Cunha, D. F., Sraphin, J. C., Zimmrmann, F. J. P. Efitos das transformaçõs d dados sobr o coficint d variação. Rvista d Agricultura. Piracicaba, SP:, v.75, n.3, p , Barbosa, F. R., Yokoyama, M., Prira, P. A. A., Zimmrmann, F. J. P. Estabilidad da rsistência a Zabrots Subfasciatus confrida pla protína arclina, m fijoiro. Psquisa Agropcuária Brasilira. Brasília, DF: v.35, n.5, p , Fagria, N. K., Santos, A. B., Zimmrmann, F. J. P. Rsposta do arroz irrigado à adubação rsidual aos nívis d adubação m solo d várza. Rvista Brasilira d Engnharia Agrícola Ambintal. Campina Grand - Pb: v.4, n.2, p.41-46, Alvs, S. M. F., Sraphin, J. C., Zimmrmann, F. J. P., Silva, A. E. Tamanho d Parcla para nsaios d milho vrd. Rvista d Agricultura. Piracicaba -SP: v.75, n.2, p , Rsumos aprsntados m congrsso 1. Klotz, B. Cacrs, J.C. Ryna, A. E Zimmrmann, F.J.P. Dvlopmnt of a prdictiv mathmaticas modl for microbial growth: Saccharomycs crvisia. Symposim on Emrging Tchnologis for th food industry, Madri, Badan, A. C., Guimarãs, É. P., Prabhu, A. S., Zimmrmann, F. J. P. Associação ntr bruson na folha na panícula m arroz d trras altas In: 1º Congrsso Brasilira d Mlhoramnto d Plantas, 2001, Goiânia, Goiás. Anais do 1º Congrsso Brasiliro d Mlhoramnto d Plantas. Goiânia, Goiás: Emprsa Brasilira d Psquisa Agropcuária, v.único 3. Costa, J. G. C., Rava, C. A., Zimmrmann, F. J. P. Comparação d métodos d slção m graçõs sgrgants d fijoiro-comum para rsistência à antracnos o rndimnto In: 1º Congrsso Brasiliro d Mlhoramnto d Plantas, 2001, Goiânia, Goiás. Anais do 1º Congrsso Brasiliro d Mlhoramnto d Plantas. Goiânia, Goiás: Emprsa Brasilira d Psquisa Agropcuária, v.único 4. Rangl, P. H. N., Morais, O. P., Zimmrmann, F. J. P. Ganhos obsrvados para produtividad d grãos m três ciclos d slção rcorrnt na população CNA- IRAT 4 In: 1º Congrsso Brasiliro d Mlhoramnto d Plantas, 2001, Goiânia, Goiás. Anais do 1º Congrsso Brasiliro d Mlhoramnto d Plantas. Goiânia, Goiás: Emprsa Brasilira d Psquisa Agropcuária, v.único 5. Carniro, G. E. S., Bckrt, O. P., Costa, J. G. C., Diaz, J. L. C., Guidolin, A. F., Hmp, S., Lang, C., Msquita, A. N., Modacirino, V., Molin, R., Ploso, M. J., Sandr, G. R., Sganfrdo, R., Soars, D. M., Souza, J. F., Zimmrmann, F. J. P. Avaliação d linhagns d fijão do grupo carioca no nsaio sul-brasiliro In: 4ª Runião Sul-brasilira d Fijão, 2000, Santa Maria, RS. Anais da 4ª Runião Sulbrasilira d Fijão. Santa Maria, RS: Univrsidad Fdral d Santa Maria, v.único 6. Carniro, G. E. S., Antuns, I. F., Bckrt, O. P., Costa, J. G. C., Diaz, J. L. C., Guidolin, A. F., Hmp, S., Lang, C., Msquita, A. N., Modacirino, V., Molin, R., Ploso, M. J., Sganfrdo, R., Silvira, E. P., Soars, D. M., Zimmrmann, F. J. P. Avaliação d linhagns d fijão do grupo prto no nsaio sul-brasiliro In: 4ª 8

9 Runião Sul-brasilira d Fijão, 2000, Santa Maria, RS. Anais da 4ª Runião Sulbrasilira d Fijão. Santa Maria, RS: Univrsidad Fdral d Santa Maria, v.único. 7. Tixira, M. G., Assmann, I. C., Carniro, G. E. S., Diaz, J. L. C., Hmp, S., Msquita, A. N., Ploso, M. J., Sandr, G. R., Soars, D. M., Souza, J. F., Zimmrmann, F. J. P.Avaliação d linhagns d fijão prto no nsaio nacional sul In: 4ª Runião Sul-brasilira d Fijão, 2000, Santa Maria, RS. Anais da 4ª Runião Sul-brasilira d Fijão. Santa Maria, RS: Univrsidad Fdral d Santa Maria, v.único. 8. Tixira, M. G., Assmann, I. C., Carniro, G. E. S., Diaz, J. L. C., Hmp, S., Msquita, A. N., Ploso, M. J., Sandr, G. R., Zimmrmann, F. J. P. Avaliação d linhagns d fijão carioca no nsaio nacional sul In: 4ª Runião Sul-brasilira d Fijão, 2000, Santa Maria, RS. Anais da 4ª Runião Sul-brasilira d Fijão. Santa Maria, RS: Univrsidad Fdral d Santa Maria, v.único. Outras atividads 1. Profssor visitant. Univrsidad d la Sabana, Facultad d Ingniria. Julho d 2001 a dzmbro d Chia, Cundinamarca, Colombia 2. Profsor visitant. Univrsidad Nacional d Colombia. Dpartamnto d Estadística. Agosto a dzmbro d Bogotá Colombia. Jrônimo Morira d Olivira Psquisa 1. Complxidad do Algoritmo, Qu Bicho é st? Todo Sr Humano Conviv.com. 2. Cultura da Coopração. 3. Gstão do Conhcimnto para Exclência dos Srs Humanos nas Organizaçõs. 4. Rds Associativas da Educação. 5. Psicologia Transpssoal: Algoritmo Comportamntal aplicado no Novo Paradigma da Mtodologia Cintífica. Extnsão 1. Aprndr a Emprndr para os profssors do CMP/UCG. 2. Complxidad d Algoritmo Toria da Informação x Argumnto do Advrsário (Congrsso no Estado da Bahia). 3. Cultura da Coopração Brasília. 4. Mudar para Dsnvolvr! Trinamnto para DRH/UCG. 5. Trinamntos para o SEBRAE m Goiás Nacional. 6. V UCGcomp Tutorial: Complxidad d Algoritmo, Quê Bicho é Est? Todo Sr Humano conviv.com. 7. V UCGcomp Palstra: Aprndr a Emprndr com suas Comptências Habilidads. 8. Fórum Cara Brasilira d Goiás m discussão. 9

10 9. Palstra na Faculdad Sul Amricana Toria da Informação vs. Argumnto do Advrsário. 10. Encontros Rgionais d Educadors o Congrsso Intramricano CAIP 2003: Ensñanza d Computación Aplicada. Orintaçõs concluídas: 1. Implmntação d algoritmos das famílias simplx, lipsóids pontos intriors para programação linar - Aluno d Ciência da Computação, Elivlton Frrira Buno; Orintador: Marco Antonio Figuirdo Mnzs; Projto Final d Curso Um modlo d programação linar para um problma d loja d convniência - Aluno d Ciência da Computação, Marco Antônio Ponts Silva; Orintador: Marco Antonio Figuirdo Mnzs; Projto Final d Curso Modlación d lína d spra para l cntro intgral d atnción al clint (CIAC), d EPM-Bogotá, S. A., ESP Tlcomunicacions Alunos d graduação d Engnharia pla Univrsidad La Sabana/Colômbia: Luis Francisco Alcazar Murcia Camilo Augusto Garcia Guvara; Orintador: Francisco José Pfilstickr Zimmrmann; Projto Final d Curso (2002). 4. Anális d Insrção Rgional da Trmogração d Enrgia Elétrica no Estado d Goiás - Aluno d Mstrado m Engnharia Elétrica d Computação da UFG, Jonas Linhars Mlo; Orintador: Antônio César Baliro Alvs; Co-orintador: Wagnr da Silva Lima; Dissrtação d Mstrado. 5. Sgurança d Rds nas Organizaçõs Públicas - Aluno d Ciência da Computação, Murillo; Orintador: Jrônimo Morira d Olivira; Projto Final d Curso Visão Holística m Qualidad d Softwar - Aluno d Ciência da Computação, Eduardo Faliro; Orintador: Jrônimo Morira d Olivira; Projto Final d Curso Emprnddorismo m Infomática - Alunos d Ciência da Computação, Sérgio, Alxys Ksly; Orintador: Jrônimo Morira d Olivira; Projto Final d Curso Emprnddorismo m Informática - Aluno d Ciência da Computação, João Czar; Orintador: Jrônimo Morira d Olivira; Projto Final d Curso Emprnddorismo m Informática - Alunos d Ciência da Computação, Robson, Antônio Euvaldo Wsly; Orintador: Jrônimo Morira d Olivira; Projto Final d Curso Rds Nurais com Enfoqu na Intligência Artificial como uma Linguagm Natural - Aluna d Ciência da Computação, Suln; Orintador: Jrônimo Morira d Olivira; Projto Final d Curso 1 2. Aprsntaçõs d trabalhos: 1. Algoritmos para programação linar - Marco Antonio Figuirdo Mnzs Elivlton Frrira Buno; Tutorial na V UCGcomp. 2. Disños xprimntals I - Francisco José Pfilstickr Zimmrmann; Curso ministrado na Facultad d Ingniria, Univrsidad d La Sabana, Grupo d 10

11 Profssors, Agosto-Novmbro d 2001 na Univrsidad Nacional d Colômbia, Dpartamnto d Estatística, Agosto-Dzmbro d Disños xprimntals II - Francisco José Pfilstickr Zimmrmann; Curso ministrado na Facultad d Ingniria, Univrsidad d La Sabana, Grupo d Profssors, Março-Junho d Rgrsion corrración - Francisco José Pfilstickr Zimmrmann; Curso ministrado na Facultad d Ingniria, Univrsidad d La Sabana, Grupo d Profssors, Julho d Probabilidads. Francisco José Pfilstickr Zimmrmann; Curso ministrado na Facultad d Ingniria, Univrsidad d La Sabana, Graduação m Engnharia Industrial, Janiro-Junho d 2002 Agosto-Dzmbro d Graduação m Engnharia d Produção Agroindustrial, Janiro-Junho d Estadística. Francisco José Pfilstickr Zimmrmann; Curso ministrado na Facultad d Ingniria, Univrsidad d La Sabana, Graduação m Engnharia Industrial, Agosto-Dzmbro d Matrial didático: 1. ALVES, Antônio César Baliro; NERYS, José Wilson Lima; MARRA, Ens Gonçalvs. Introdução ao uso do programa MATLAB, com aplicaçõs à Física à Engnharia ALVES, Antônio César Baliro. Psquisa Opracional: Procssos Estocásticos Simulação Artigos publicados m rvistas cintíficas: 1. ALVES, Antônio César Baliro; NASCIMENTO JÚNIOR, João Flip; MACEDO, Márcia Hlna. Utilização d Algoritmo Gnético m Simuladors d Tráfgo: Uma Proposta d Gração Automática d Modlos. In: XVI CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES, 2002, Natal - RN. Anais do XVI Congrsso d Psquisa Ensino m Transports - ANPET v. 1, p ARTIGO GERADORES DE NÚMEROS ALEATÓRIOS Francisco J. P. Zimmrmann Simulação é uma modalidad xprimntal d psquisa qu procura tirar conclusõs através o uso d modlos matmáticos qu rprsntam um sistma ral. Os modlos matmáticos podm contr apnas a part lógica ral do sistma, xprssa por mio d quaçõs ou tr adicionalmnt um componnt alatório, qu prmit mdir o comportamnto do sistma m prova quando vntos qu podm ocorrr com crta probabilidad intrvém no rsultado final do xrcício d simulação. O componnt probabilístico nvolvido nos 11

12 modlos, para a sua gração, dpnd d qu os sistmas computacionais ou as linguagns d programação possuam uma rotina d gração d númros quiprovávis, o qu é a rgra gral nas linguagns atuais, mas, qu possum d forma gral baixa ficiência por srm d ciclo muito curto. A função Random na linguagm C ou C++ tm um ciclo qu corrspond ao dos númros intiros, isto é, ntr Outras linguagns tm funçõs um pouco mlhors, mas m gral, não o suficint para garantir ao psquisador uma ficiência adquada. É rqurido plos psquisadors qu as funçõs grm númros ntr 0 1, qu possuam ciclos d ordm lvada d forma a garantir qu milhars ou msmo milhõs d simulaçõs sjam fitas sm qu s ncontr rptição dos númros grados. A fórmula mprgada por sts gradors, chamada d congruncial tm a sguint forma: X i+1 = (A + BX i ) (módulo M) ond X i+1 é o rsto da divisão d (A + BX i ) por M, o númro aprsntado é finalmnt o quocint dst rsto dividido novamnt por M. D forma qu dados os valors d A, B M (fixos) o valor inicial X 1, pod-s grar uma sqüência d valors quiprovávis indpndnts. A scolha dos valors d A, B M é crucial na ficiência no tamanho do ciclo d valors grados. Muitos autors sugrm valors para stas variávis, m gral, qu sjam intiros, d grand valor, impars d prfrência primos. Wichmann Hill (1982) aprsntam um grador dst tipo, qu sgundo os autors aprsnta um ciclo qu xcd 2,78 * Para s tr uma idéia do tamanho dst ciclo, s um computador grass continuamnt 1000 númros por sgundo a sqüência não s rptiria m um tmpo suprior a 880 anos! A função dada por sts autors, foi scrita na linguagm FORTRAN, mas qu qualqur studant d computação pod facilmnt traduzir para uma linguagm mais modrna. A função é a sguint: Function RANDOM(L) * Inicio d Comntário Rtorna um númro psudo-alatório com distribuição uniform ntr 0 1. IX, IY IZ dvm sr valors intiros ntr ants da primira gração * Fim d comntário Common / Rand / IX, IY, IZ IX = 171 * MOD(IX,177) 2 * (IX / 177) IY = 172 * MOD(IY,176) 35 * (IY / 176) IZ = 170 * MOD(IZ,178) - 63 * (IZ / 178) IF (IX.LT. 0) IX=IX IF (IY.LT. 0) IY=IY IF (IZ.LT. 0) IZ=IZ * Inicio d comntário Os sis comandos acima podm sr substituídos plos três dados m sqüência, o qu podrá m alguns computadors aumntar a vlocidad d computação. IX = MOD(171*IX, 30269) IY = MOD(172*IY, 30307) IZ = MOD(170*IZ, 30323) * Fim do comntário RANDOM = AMOD(FLOAT(IX) / FLOAT(IY)/ FLOAT(IZ)/ RETURN END 12

13 Bibliografia 1. Shamblin, J.E., Stvns, G.T. Psquisa Opracional. Uma abordagm básica. São Paulo. Edit. Atlas, Shimizu, T. Psquisa Opracional m Engnharia, Economia Administração. Rio d Janiro. Edit. Guanabara Dois Wichman, B.A., Hill, I.D. An fficint and portabl psudo-random numbr gnrator. Londrs, Royal Statistical Socity. Applid Statistics, 31: INFORMAÇÕES E CONTATO marco@ucg.br 13

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