SETOR SIDERÚRGICO. Gustavo Dimas de Melo Pimenta Lisa Orsi Beihy Pacheco Luiz Guilherme Correia Silva

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1 SETOR SIDERÚRGICO Gustavo Dimas de Melo Pimenta Lisa Orsi Beihy Pacheco Luiz Guilherme Correia Silva

2 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO O setor siderúrgico no Brasil começou a ganhar destaque e expandir no governo de Getúlio Vargas na década de 40 com a criação da CSN. Até o começo da década de 90 a siderurgia no Brasil era dominada por empresas estatais (70% da produção nacional) que tinham monopólio sobre os produtos planos. Em 1991, começou o processo de privatização das siderúrgicas. Dois anos depois, oito empresas estatais, com capacidade para produzir 19,5 milhões de toneladas, tinham sido privatizadas. Hoje em dia o parque siderúrgico brasileiro é composto por 29 usinas administradas por 11 grupos empresariais, dentre eles os mais importantes e os que serão analisados nesse trabalho são: FESA, CSN, USIMINAS e GERDAU.

3 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: PRINCIPAIS PRODUTOS Podemos dividir os diferentes tipos de produtos da siderurgia em duas categorias: Aços Carbonos: Contêm baixo teor de liga e tem como aplicações chapas automobilísticas, perfis estruturais, placas para produção de tubos, construção civil, pontes e latas de folhas de flandres. Aços Ligados/Especiais: Que podem ser divididos em dois grupos: os aços para construções mecânicas que são aços ao carbono com baixa liga e são usados para forjaria, rolamentos, molas, eixos, peças usinadas e os aços ferramentas que apresentam alto carbono ou alta liga e grande resistência a altas e baixas temperaturas, muito usado para ferramentas, parafusos especiais e chapas metálicas.

4 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: TECNOLOGIA O aço é produzido basicamente por três elementos: minério de ferro, cal e carvão. Ela pode ser dividida em quatro processos (em alguns casos cinco): 1. Preparação da carga 2. Redução 3. Refino 4. Laminação

5 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: TECNOLOGIA 1. Preparação de carga: Nesse processo aglomera-se o minério de ferro utilizando cal e o carvão, que é transformado em coque. 2. Redução: Nesta etapa, as matérias primas são levadas ao alto forno onde atingem a temperatura de graus centígrados; o coque em contato com o oxigênio dá início ao processo de redução do minério de ferro em um metal líquido: o ferro-gusa. 3. Refino: Nesse processo é usado aciarias (equipamento específico) de oxigênio ou elétricas para transformar o ferro-gusa em aço líquido. É nessa etapa que a maior parte do carbono é retirada junto com as impurezas e o aço líquido é solidificado em equipamentos de lingotamento. 4. Laminação: Nesse estágio, os blocos, lingotes e semi-acabados são transformados em diferentes produtos, que dependem do seu uso final.

6 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: TAMANHO DO MERCADO A lógica da indústria siderúrgica é a da produção para atendimento ao mercado interno, com o excedente voltado às exportações. A siderurgia representou 0,55 do PIB em No Brasil, o parque produtor está dividido em 10 estados da federação, no entanto é o Sudeste do país que domina a produção. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo representavam 94% de toda a produção de aço do Brasil, além de apresentar a maior concentração de empresas do mercado. Fonte: IBGEe PWC.

7 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: CONTEXTO INTERNACIONAL Segundo dados da World Steel, em 2015, o Brasil teve uma produção bruta de 33 milhões de toneladas, enquanto a China produziu 800 milhões de toneladas. Turquia e Alemanha foram os países que tiveram os números mais próximos do Brasil no ano de Fonte: PWC e World Steel.

8 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: CONTEXTO INTERNACIONAL O mercado prevê uma desaceleração da economia mundial para 2015 e Essa desaceleração deve impactar a demanda por aço. No entanto é previsto que a produção, principalmente chinesa, não deve ser afetada, aumentando ainda mais o excesso de oferta no mercado. Fonte: Gerdau.

9 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: CONTEXTO INTERNACIONAL Desde 2010 os preços dos diversos tipos de ferro têm reduzido sistematicamente, no gráfico ao lado vemos essa queda para o 62%Fe, tipo de ferro mais usado na produção de aço. Essa queda no preço de um dos principais insumos do setor pode explicar parte do aumento da produção. Fonte: Metal Bulletin.

10 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: CONTEXTO INTERNACIONAL A produção de aço mundial passou de milhões de toneladas em 2004 para milhões em A China quase dobrou a participação na produção nesse mesmo período. No entanto, o mais relevante é notar que a demanda por aço não acompanha a produção mundial. Este quadro que deve piorar nos próximos anos Fonte: World Steel.

11 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: CONTEXTO INTERNACIONAL Por conta do preço do minério de ferro, o governo chinês não quer fechar as minas e as fábricas de aço. Logo, há um excesso de produção nos últimos meses, que estima-se que continuará nos próximos com a desaceleração do crescimento do país. É o chamado movimento de produção "fake", que prejudicará os produtores/exportadores brasileiros, que passam a perder mercado para esse excesso de produção chinesa. Fonte: Gerdau. Demanda por Aço

12 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: CONTEXTO INTERNACIONAL O Brasil é absoluto em termos de produção na América Latina, onde seu maior concorrente é o México que produziu um pouco mais da metade da produção brasileira. Já em relação ao contexto mundial a China é de longe a maior produtora (produção equivalente a 46,3% do aço consumido no mundo). Fonte: PWC e World Steel.

13 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: ESPECIFICAÇÕES DO SETOR Não costuma haver sazonalidade no setor siderúrgico pois os altos fornos trabalham ininterruptamente. É consenso que a siderurgia e o seu processo produtivo são favorecidos por economias de escala, estudos mostram que um aumento de um alto forno de 1000 m3 para 4000m3 resulta num acréscimo na produtividade de 16%. Isso fica claro também se analisarmos a grande concentração no mercado, indicativo de um setor forte em economia de escala. Alto forno da CSN.

14 I. DEFINIÇÃO DO MERCADO: ESPECIFICAÇÕES DO SETOR O setor siderúrgico tem como principais mercados consumidores: Construção Civil; Automotivo; Bens de capital e Máquinas e Equipamentos (incluindo agrícolas); Utilidades Domésticas e Comerciais. Participação dos setores consumidores: (2014) Fonte: IABR.

15 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO NÚMERO DE EMPRESAS Processo de privatização das empresas siderúrgicas estatais e enventuais processos de M&A. Na década de 2000 houve com maior intensidade a entrada de empresas internacionais Fonte: IBGE.

16 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO DOS PREÇOS E PRODUÇÃO IPP PIM PF 130 Índice de base fixa (dezembro de 2013 = 100) Índice de base fixa (média de 2012 = 100) Índice de preços de produtos metalúrgicos 80 jan/10 jul/11 jan/13 jul/14 jan/ Produção física industrial: siderugia 50 fev/02 fev/04 fev/06 fev/08 fev/10 fev/12 fev/14 fev/16 Fonte: IBGE.

17 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO DOS PREÇOS É comum as empresas siderúrgicas praticarem o chamado dual pricing, compensando, com preços mais elevados no mercado doméstico, as exportações a preços suficientemente baixos. A prática de dual pricing é usual na indústria siderúrgica mundial, mesmo em situações normais de mercado, tornando-se mais evidente quando o excesso de ociosidade é considerável, como no momento. Fonte: BNDES.

18 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO DA DEMANDA DO SETOR Mil toneladas Vendas de produtos siderúrgicos Queda da importância do consumo interno e aumento da participação das exportações nas vendas do setor brasileiro: A economia brasileira passa, há algum tempo, por um processo de desaceleração, enquanto o resto do mundo passou por uma certa fase de crescimento, marcado pela recuperação pós Fonte: IABR.

19 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO SETOR Exportações (mil toneladas) mai/97 mai/98 mai/99 mai/00 mai/01 mai/02 mai/03 mai/04 mai/05 mai/06 mai/07 mai/08 mai/09 mai/10 mai/11 mai/12 mai/13 mai/14 mai/15 mai/16 Fonte: MDIC.

20 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO SETOR 10% Participação nas exportações brasileiras A participação do setor nas exportações tem se reduzido cada vez mais, representando cerca de 4 a 5% nos últimos vezes. 8% 6% 4% 2% Fonte: MDIC.

21 II. ESTRUTURA: VANTAGENS DA SIDERURGIA BRASILEIRA Entre as vantagens comparativas que a indústria brasileira apresenta no mercado mundial, podemos destacar: a qualidade, a disponibilidade e o diferencial de preço de minério de ferro, devido, principalmente, ao frete; a eficiência energética dos processos produtivos alinhada com os principais produtores mundiais; a internacionalização de alguns grupos siderúrgicos nacionais; a capacidade instalada suficiente para atender o mercado interno, com excedente para exportação. Fonte: BNDES.

22 II. ESTRUTURA: DESVANTAGENS DA SIDERURGIA BRASILEIRA Entre as desvantagens que a indústria brasileira apresenta que, no final, são as que possibilitam a entrada de produtos siderúrgicos no país capazes de competir com o produto nacional podemos destacar: a política tributária inibidora da agregação de valor; os gargalos pontuais na infraestrutura logística; a dependência de importação de tecnologias; os projetos de engenharia desenvolvidos no exterior. Fonte: BNDES.

23 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO DA DEMANDA DO SETOR Capacidade de produção & Demanda mundial de aço A perspectiva para o futuro do mercado internacional se baseia em uma nova fase de desaceleração da economia mundial: a demanda por aço bruto deve se manter nos próximos anos, havendo uma perspectiva de baixa queda, enquanto o aumento de capacidade instalada deve levar a uma alta significativa de excesso de capacidade como aquela que, como comentado anteriormente, já estamos observando na China. Fonte: IABR.

24 II. ESTRUTURA: EVOLUÇÃO DO SALDO DE CONTRATAÇÕES jan/07 jul/08 jan/10 jul/11 jan/13 jul/14 jan/16 A recessão da economia brasileira nos últimos meses teve o mesmo impacto no setor que a crise de 2008, evidenciando o impacto sobre o setor do desempenho da economia do país. Fonte: CAGED.

25 II. ESTRUTURA: GRAU DE CONCENTRAÇÃO Principais produtores de aço no Brasil: (2012) Grupo produtor de aço bruto Participação na produção 1 ArcelorMittal 25,4% 2 Gerdau 24,9% 3 Usiminas 19% 4 CSN 13,9% 5 Thyssenkrupp CSA 8,9% 6 Votorantim 3,1% 7 Aperam South America 2,1% 8 V&M do Brasil 1,5% 9 Sinobrás 0,7% 10 Villares Metals 0,4% Em relação à composição do parque produtor de aço no Brasil, atualmente são: 29 usinas, 13 delas integradas e 15 semiintegradas. Em 2012, elas detinham capacidade instalada para fabricar em torno de 48,4 milhões de toneladas/aço ao ano. Estas usinas são administradas por 10 grupos empresariais: Gerdau; Usiminas; Arcelor Mittal Tubarão; CSN; ArcelorMittal Aços Longos; Votorantim; ArcelorMittal Inox; V&M do Brasil; Sinobrás. Fonte: IAB e CNI.

26 II. ESTRUTURA: GRAU DE CONCENTRAÇÃO As indústrias siderúrgicas são pouco concentradas em nível mundial. No caso da América Latina as projeções são de que a consolidação chegue a três grandes grupos na América Latina. No Brasil, a medida CR4, que mede a fatia de mercado das quatro maiores produtoras de aço, é de 83,2% - o que pode indicar um certo nível de concentração, em parte resquício do controle governamental no início da indústria no País. O Índice Herfindahl-Hirschman de concorrência, quando calculado para o setor siderúgico no Brasil, é de 1919,35. De acordo com a classificação da FTC nos Estados Unidos, isto indicaria um setor de considerável concentração. HHI Fonte: IAB e CNI.

27 II. ESTRUTURA: BARREIRAS DE ENTRADA E SAÍDA Na indústria siderúrgica há algumas barreiras que são consideradas fracas ou moderadas, como: barreiras econômicas, do tipo vantagem absoluta de custo e requerimento inicial de capital, e as barreiras estratégicas do tipo preços predatórias são fracas; as barreiras institucionais e as estruturais - diversificação e diferenciação são moderadas. No caso das barreiras institucionais têm-se, para regularizar a atuação das empresas no setor, as seguintes exigências: as formais que compreendem principalmente as leis ambientais e as patentes; e as informais que são as certificações de conformidade e qualidade de produto. Quanto às barreiras do tipo diferenciação de produto, verifica-se que, no caso da indústria siderúrgica brasileira, ela ocorre para todos os tipos de produtos, a partir dos atributos: qualidade; tamanho e espessura; design e marca; atendimento individualizado (projetos); entre outros.

28 II. ESTRUTURA: BARREIRAS DE ENTRADA E SAÍDA As barreiras que podem ser consideradas fortes são as barreiras econômicas do tipo: economia de escala, capacidade excedente e custos irrecuperáveis. Economia de escala exige que as entrantes produzam com escalas semelhantes à de empresas estabelecidas. Essas têm vantagens no processo produtivo, uma vez que já estão produzindo em maior quantidade, favorecendo a diluição dos custos fixos. Algumas empresas ingressaram no mercado nacional com capacidade inferior a escala considerada ótima, o que não implica que estas operam com prejuízo, mas com menor lucratividade. A capacidade excedente é decorrente de variáveis como: alta escala de produção; ciclos econômicos; taxa de crescimento da demanda; surgimento de novos países e empresas produtoras. A ociosidade das empresas estabelecidas pode ser considerada uma vantagem frente às possíveis entrantes, pois estas não conseguem dimensionar efetivamente a capacidade excedente após o seu ingresso. Todas as empresas nacionais do setor atuam com capacidade ociosa, oscilando de 85,6% até 16%. Os custos irrecuperáveis que estão associados ao investimento em P&D, ao capital humano e, principalmente, à planta produtiva (requer altos investimentos em capital fixo) são barreiras à saída consideráveis e, portanto, barreiras à entrada fortes.

29 II. ESTRUTURA: BARREIRAS DE ENTRADA E SAÍDA

30 II. ESTRUTURA: ESTRUTURA DE CUSTOS A estrutura de custos do setor siderúrgico é extremamente dependente de três fatores específicos: mão de obra; consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes; e depreciação. Esta estrutura indica claramente a dependência da mão de obra qualificada para o setor e de máquinas e capital Gastos de pessoal Fonte: IBGE. 0% 20% 40% 60% 80% 100% Consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes Custo das mercadorias adquiridas para revenda Compras de energia elétrica e consumo de combustíveis Consumo de peças, acessórios e pequenas ferramentas Serviços industriais prestados por terceiros e de manutenção Aluguéis e arrendamentos Despesas com arrendamento mercantil Impostos e taxas Depreciação Demais custos e despesas operacionais Despesas não-operacionais

31 III. CONDUTA: INVESTIMENTO EM P&D Do ponto de vista do processo produtivo, a indústria siderúrgica é bastante madura, e não existe, num horizonte próximo, grandes mudanças que revolucionem o modo de produzir aço. Por outro lado, a inovação de produtos tem sido o foco dos investimentos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). Os maiores desafios tecnológicos do setor são: promoção de eficiência energética; redução de resíduos e emissões; e flexibilização dos insumos de produção. No período de 2003 a 2008, o setor investiu apenas 0,22% ao ano das suas receitas líquidas de vendas em P&D. Do total de investimentos do setor, a proporção direcionada para P&D se reduziu de 16% em para 9,4% em

32 III. CONDUTA: FUSÕES E AQUISIÇÕES O setor siderúrgico vem passando por contínuos processos de fusões e aquisições, visando lucratividades maiores e queda dos custos de produção. Ao realizar este processo, as indústrias siderúrgicas adquirem uma série de fatores (capacidade instalada, carteira de clientes e fornecedores, tecnologia, mão de obra qualificada, conhecimento, entre outros) que lhe dão maior capacidade de negociação e, assim, competitividade dentro do mercado. Outro ponto favorável decorrente das F&As, atrelado à característica produtiva desta indústria, é a obtenção de significativos ganhos de escala. O processo de F&A aumenta ou fortalece o poder de monopólio das empresas do setor, especificamente, se estas fusões forem horizontais. Este tipo de F&A diminui as empresas existentes no mercado, afetando a concorrência. Além disso, esta redução da concorrência pode gerar um comportamento de coordenação das empresas restantes, especialmente direcionadas a preços e quantidades.

33 III. CONDUTA: FUSÕES E AQUISIÇÕES Fonte: KPMG.

34 IV. PERFORMANCE: Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

35 IV. PERFORMANCE: RESUMO OPERACIONAL (2015) Gerdau S.A. Companhia Siderúrgica Nacional Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. Companhia de Ferro Ligas da Bahia - FERBASA Receita Líquida 43,581 15,332 10, Lucro Bruto 4,291 3, Margem Bruta 10% 23% 2% 36% EBITDA 4,293 2, EBITDA Margin 10% 18% 5% 28% Desesa Financeira (1,472) (2,915) (260) (1) Lucro Líquido (4,551) 1,258 (3,236) 173 Dívida Bruta 26,462 34,309 8, Caixa 5,648 7, Dívida Líquida 20,814 26,448 7,656 (23) Dívida Líquida / EBITDA 4.8x 9.9x 13.9x -0.1x Desp Fin / EBITDA 0.3x 1.1x 0.5x 0.0x Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

36 IV. PERFORMANCE: RECEITAS Thousands FESA USIM GGBR CSNA Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

37 IV. PERFORMANCE: RECEITAS Outros 12% Mineraçã o 20% Origem Siderurgia ( ) Mercado Interno -21% (Participação: 75% para 60%) Variação de Vendas (toneladas) -15% Mineração ( ) Mercado Interno - (Participação: Menor que 1%) Siderurgia 68% Mercado Externo +56% (Participação: 25% para 40%) +12% Mercado Externo -20% (Participação: Quase 100%) Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

38 IV. PERFORMANCE: RECEITAS Apesar da diminuição nos preços do minério de ferro em 2015, a rentabilidade do segmento de mineração conseguiu se manter. A margem EBITDA obtida pelo minério subiu de 34,8% em 2014 para 36,7% em Na siderurgia, porém, o aumento das exportações e a queda nos preços internacionais reduziram os ganhos desta área. A margem EBITDA obtida pela siderurgia caiu para 16,0% em 2015, vindo de 25,5% em Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

39 IV. PERFORMANCE: RECEITAS Outros 10% Origem Siderurgia ( ) Mercado Interno -24% (Participação: 85% para 79%) Variação de Vendas (toneladas) -21% Siderurgia 90% Mercado Externo +30% (Participação: 15% para 21%) +36% Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

40 IV. PERFORMANCE: RECEITAS Siderurgia 100% Origem Siderurgia ( ) Mercado Interno +5% (Participação: 80% para 75%) Mercado Externo +50% (Participação: 20% para 25%) Variação de Vendas (toneladas) -15% +12% Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

41 IV. PERFORMANCE: RECEITAS A Ferbasa é uma produtora de ligas de ferro cromo e silício, que são usadas na composição de aços inoxidáveis e especiais. Apesar da crise que passa a siderurgia brasileira e mundial, a empresa conseguiu manter-se lucra@va, sendo ajudada pelo aumento das exportações e a desvalorização do real. No entanto, nos úl@mos meses, com a queda nos preços do ferro cromo e a uma valorização da moeda nacional, a empresa esta sofrendo um decréscimo de rentabilidade. Em 2016, a Ferbasa deve reduzir o ritmo das exportações, mas os preços do ferro cromo estão 10,9% menores que no trimestre anterior, reduzindo ainda mais as margens. No caso do ferro silício, os preços alta de 10%. Neste trimestre, a empresa sofre também os efeitos nega@vos da valorização do real Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

42 IV. PERFORMANCE: RECEITAS ON Brasil (Operação de Negócio Brasil) inclui as operações no Brasil (exceto aços especiais), a operação de carvão metalúrgico e coque na Colômbia e a operação de minério de ferro no Brasil; ON América do Norte (Operação de Negócio América do Norte) inclui todas as operações na América do Norte (Canadá, Estados Unidos e México), exceto aços especiais; ON América do Sul (Operação de Negócio América do Sul) inclui todas as operações na América do Sul (Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e Venezuela), exceto as operações do Brasil, a operação de carvão metalúrgico e de coque na Colômbia e a operação de minério de ferro no Brasil; ON Aços Especiais (Operação de Negócio Aços Especiais) inclui as operações de aços especiais no Brasil, na Espanha, nos Estados Unidos e Índia. Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

43 IV. PERFORMANCE: RECEITAS Variação (toneladas) MI: -4% MI: -2,4% MI: -9,4% Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

44 IV. PERFORMANCE: RECEITAS Operação de Negócio Brasil Siderurgia 100% Origem Siderurgia ( ) Mercado Interno -23% (Participação: 86% para 75%) Mercado Externo +30% (Participação: 14% para 25%) Variação de Vendas (toneladas) -22% +108% Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

45 IV. PERFORMANCE: CUSTOS Thousands Ano Custos FESA USIM GGBR CSNA FESA USIM GGBR CSNA Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

46 IV. PERFORMANCE: LUCRO BRUTO Thousands FESA USIM GGBR CSNA Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

47 IV. PERFORMANCE: MARGEM BRUTA Ano Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo. Margem Bruta FESA USIM GGBR CSNA % 20% 18% 47% % 11% 14% 41% % 4% 12% 29% % 12% 13% 28% % 9% 12% 28% % 2% 10% 23% A Ferbasa é uma produtora de ligas de ferro cromo e silício, que são usadas na composição de aços inoxidáveis e especiais. Apesar da crise que passa a siderurgia brasileira e mundial, a empresa conseguiu manter-se lucra@va, sendo ajudada pelo aumento das exportações e a desvalorização do real. Dado a especialização da Ferbasa na produção de Ferrocromo, há uma maior eficiência de custos em sua operação.

48 IV. PERFORMANCE: DESPESAS Thousands Ano Despesas FESA USIM GGBR CSNA FESA USIM GGBR CSNA Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

49 IV. PERFORMANCE: DÍVIDA Thousands FESA USIM GGBR CSNA Volume de dívida crescente para a maioria dos players do setor, acompanhado de um maior índice de alavancagem. Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

50 IV. PERFORMANCE: RESUTADO FINANCEIRO Thousands Ano Resultado Financeiro FESA USIM GGBR CSNA Series1 Series2 Series3 Series4 Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

51 IV. PERFORMANCE: ALAVANCAGEM FESA USIM GGBR CSNA Volume de dívida crescente para a maioria dos players do setor, acompanhado de um maior índice de alavancagem. Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

52 IV. PERFORMANCE: LUCRO LÍQUIDO Thousands FESA USIM GGBR CSNA Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

53 IV. PERFORMANCE: MARGEM LÍQUIDA 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% -40% FESA USIM GGBR CSNA Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

54 IV. PERFORMANCE: EBITDA Thousands A maioria dos players do setor possuem crescente potencial de caixa até 2014, contudo suas operações vieram perdendo eficiência em Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo. FESA USIM GGBR CSNA

55 IV. PERFORMANCE: MARGEM EBITDA 60% 50% A margem EBITDA crítica do setor é considerada 10%. 40% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% FESA USIM GGBR CSNA A maioria dos players do setor possuem crescente potencial de caixa até 2014, contudo suas operações vieram perdendo eficiência em Fonte: BNDES,Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

56 IV. PERFORMANCE: MARGEM EBITDA 60% 50% A margem EBITDA crítica do setor é considerada 10%. 40% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% FESA USIM GGBR CSNA Fonte: BNDES,Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

57 IV. PERFORMANCE: PODER DE BARGANHA 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FESA USIM GGBR CSNA Considerável perda do poder de barganha da Gerdau S/A e relativa estabilidade dos demais players do setor. Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

58 IV. PERFORMANCE: LOGÍSTICA 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FESA USIM GGBR CSNA Considerável melhoria na gestão da logística da Ferbasa. Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

59 IV. PERFORMANCE: NECESSIDADE DE INVESTIMENTO EM GIRO Ano Giro / Receita Bruta FESA USIM GGBR CSNA % 4% 27% 29% % 4% 25% 25% % 2% 26% 20% % 2% 24% 26% % 3% 24% 26% % 3% 23% 30% Fonte: Planilhas da Relação com Investidores das Companhias e análises do grupo.

60 IV. PERFORMANCE: COTAÇÕES E RENTABILIDADES Performance das Ações (Pontos Base 100) Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 Dez-14 Mar-15 Jun-15 Set-15 Dez-15 Mar-16 FESA4 GGBR3 CSNA3 USIM3 IBOV 85,6 73,0 37,8 23,0 17,6 Queda do IBOV: 27% Seguindo a expectativa evidenciada pelos indicadores financeiros, as ações apresentaram retornos negativos nos últimos 5 anos com máxima de queda nas ações da Usiminas (82,4%) e mínima nas ações da FERBASA (14,4%). Fonte: Economática.

61 V. REGULAÇÃO DO MERCADO Os sindicatos no setor sempre foram historicamente fortes e foram protagonistas da greve de 1988 na sede da CSN em Volta Redonda, conhecida também como o Massacre de Volta Redonda, que culminou na morte de três operários e inúmeros feridos. No entanto, com a privatização do setor no início da década de 90, o movimento sindical do setor perdeu força, mas continua articulando greves e exigindo melhores condições de trabalho nas principais empresas de siderurgia O Estado detinha uma enorme participação e controle no mercado de siderurgia até o início de década de 90 quando foram realizadas as privatizações no setor. Atualmente não existe nenhuma agência reguladora responsável pelo setor.

62 V. REGULAÇÃO DO MERCADO: REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL As maneiras pelas quais o Estado interfere no mercado siderúrgico é através das leis de patentes e ambientais. As empresas siderúrgicas estabelecidas (exceto a CSN) estão vinculadas a um órgão de representação, o Instituto Aço Brasil (IAB), que tem como uma de suas funções realizar pesquisas e eventos, organizar o setor, defender interesses, bem como contribuir para a criação de normas que poderão ser tratadas como barreiras informais às entrantes. O IAB prevê que as normas de gestão ambiental sejam cada vez mais restritivas, levando em consideração que o órgão atua ao lado do governo e tem forte influência no que diz respeito aos marcos regulatórios. Fonte: IAB.

63 VI. TENDÊNCIAS A produção brasileira de aço bruto deve fechar o ano 1% menor do que em 2015, totalizando 32,9 milhões de toneladas, segundo previsão do Instituto Aço Brasil. As vendas internas de produtos siderúrgicos tem previsão de queda de 4,1%, chegando a 17,4 milhões de toneladas. O consumo aparente de aço no País deve ser de 19,4 milhões de toneladas, o que representa redução de 8,8% na comparação com o ano passado. No plano conjuntural, o cenário político-econômico nacional foi determinante para que os grandes setores consumidores de aço: automotivo, construção civil e de máquinas e equipamentos registrassem quedas sucessivas em seus resultados, encolhendo substancialmente o mercado interno de aço. No plano estrutural, a manutenção das assimetrias competitivas evidencia ainda mais as dificuldades que a indústria nacional tem historicamente de concorrer com o importado. Fonte: Instituto Aço Brasil.

64 VII. BIBLIOGRAFIA IBGE (Contas Nacionais, PIM-PF) CARVALHO, Pedro S. L. de; MESQUITA, Pedro P. D. Panorama setorial : Siderúrgico. In: BNDES (Ed). Perspectivas do investimento e panoramas setoriais. Biblioteca digital: BNDES, AZENHA, Amanda F. Barreiras à entrada no setor siderúrgico basileiro no período de 1993 a Tese Universidade Estadual Paulista. Jaboticabal. PWC. Siderurgia no Brasil. Disponível em: Data de acesso: 20/06/2016. Instituto Aço Brasil. Aço e economia. Disponível em: Data de acesso: 20/06/2016.

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