São entes federativos que participam do SPED:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "São entes federativos que participam do SPED:"

Transcrição

1 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) O que é? A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos Fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. A ECF deve ser assinada digitalmente mediante certificado (do tipo A1 ou A3) emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICPBrasi l), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital. São entes federativos que participam do SPED: a) A Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda; b) As administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante convênio celebrado com a Secretaria da Receita Federal; e c) Os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização dos empresários e das sociedades empresárias, como o Banco Central do Brasil (BACEN), o Departamento Nacional de Registro de Comércio (DNRC), as Juntas Comerciais, dentre outros. A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014, com entrega prevista para o último dia útil do mês de julho do ano posterior ao do período da escrituração no ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Portanto, a DIPJ está extinta a partir do ano-calendário Deverão ser enviados arquivos separados para quem está obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD) e também à Escrituração Contábil Digital (ECD), pois a ECD além do BP e da DRE apresenta o DMPL. De acordo com a Instrução Normativa SRF nº 16/1984, para fins do Imposto de Renda, é aceita a escrituração do livro Diário autenticado em data posterior ao 3

2 movimento das operações nele lançadas, desde que o registro e a autenticação tenham sido promovidos até a data prevista para a entrega tempestiva da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) do correspondente anocalendário. Essa orientação alcança, também, o conjunto de fichas ou folhas soltas ou de formulários impressos eletronicamente, os livros para registro de códigos e abreviaturas adotados na escrituração e os livros auxiliares adotados para efeito de individualização de operações lançadas juntas no livro Diário Geral. (Instrução Normativa SRF nº 16/1984; Parecer Normativo CST nº 11/1985) O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) abrange, entre outros, os subprojetos da EFD e a ECD. Cada uma dessas obrigações deverá ser apresentada em arquivo digital separado. (Convênio ICMS nº 143/2006, Cláusula primeira, 1º; Decreto nº 6.022/2007, art. 8º; Ato Cotepe ICMS nº 9/2008; Protocolo ICMS nº 77/2008). Obrigatoriedade São obrigadas ao preenchimento da ECF todas as pessoas jurídicas, inclusive imunes e isentas, sejam elas tributadas pelo lucro real, lucro arbitrado ou lucro presumido, exceto: I - As pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II - Os órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; III - As pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.536, de 22 de dezembro de 2014; e Nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1536, de 22 de dezembro de 2014, considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário. Estas deverão apresentar a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa. 4

3 Há que se ressaltar que, caso a pessoa jurídica tenha Sociedades em Conta de Participação (SCP), cada SCP deverá preencher e transmitir sua própria ECF, utilizando o CNPJ da pessoa jurídica que é sócia ostensiva e o CNPJ/Código de cada SCP. Uma das inovações da ECF corresponde, para as empresas obrigadas a entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD), à utilização dos saldos e contas da ECD para preenchimento inicial da ECF. Ademais, a ECF também recuperará os saldos finais das ECF anterior, a partir do ano-calendário Na ECF haverá o preenchimento e controle, por meio de validações, das partes A e B do Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur) e do Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-lacs). Todos os saldos informados nesses livros também serão controlados e, no caso da parte B, haverá o batimento de saldos de um ano para outro. Finalmente, a ECF apresentará as fichas de informações econômicas e de informações gerais em novo formato de preenchimento para as empresas. A partir do ano-calendário 2015, todas as pessoas jurídicas imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF. A Cooperativa, assim como as demais pessoas jurídicas, é obrigada à entrega da ECF Escrituração Contábil Fiscal. O fato de operar somente com operações cooperativadas (não tributáveis pelo Imposto de Renda) não a desobriga de apresentar a declaração respectiva. Estando as sociedades cooperativas sujeitas à tributação pelo IRPJ quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos e, devendo destacar em sua escrituração contábil as receitas, os custos, despesas e encargos relativos a esses atos - operações realizadas com não associados, conclui-se que, nestes casos, as cooperativas deverão possuir todos os livros contábeis e fiscais exigidos das outras pessoas jurídicas. Além disso, a sociedade cooperativa também deverá possuir os seguintes livros: a) Matrícula; b) Atas das Assembleias Gerais; c) Atas dos Órgãos de Administração; 5

4 d) Atas do Conselho Fiscal; e) Presença do Associados nas Assembleias Gerais. Prazo para entrega O prazo de entrega foi fixado pelo art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, reproduzido abaixo: Art. 3º A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira. 1º A ECF deverá ser assinada digitalmente mediante certificado emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira do modelo tipo A1 ou A3(ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital. 2º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do 3º(terceiro) mês subsequente ao do evento. 3º A obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista no 2º, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 4º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a abril do ano-calendário, o prazo de que trata o 2º será até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior. 5º O prazo para entrega da ECF será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia fixado para entrega da escrituração. 6

5 Exceções Para as situações especiais (cisão, fusão, incorporação ou extinção): Se a cisão, fusão, incorporação ou extinção ocorrer de janeiro a abril, a data-limite de entrega é o último dia útil do mês de julho do ano da escrituração. Se a cisão, fusão, incorporação ou extinção ocorrer de maio a dezembro, a data-limite de entrega é o último dia útil do 3º (terceiro) mês subsequente ao do evento. O demonstrativo do livro caixa, previsto no Bloco Q do leiaute da ECF para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais), ou proporcionalmente ao período a que se refere, é obrigatório a partir do ano-calendário Penalidades A não apresentação da ECF no prazo fixado ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará aplicação, ao infrator, de multas aplicadas às pessoas jurídicas tributadas pelo: a) lucro real: a.1) que deixarem de apresentar ou a apresentarem a ECF em atraso sujeitam-se a multa equivalente a 0,25%, por mês calendário ou fração, do lucro líquido antes do IRPJ e da CSL, no período a que se refere a escrituração, limitada a 10%, observando-se o l imite de: a.1.1) R$ ,00, para as pessoas jurídicas que no ano calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00; a.1.2) R$ ,00, para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese da letra "a.1.1". 7

6 a.2) no caso de omissão, inexatidão, incorreção na ECF, a multa será de 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor omitido, inexato ou incorreto; a.3) sem prejuízo das multas supramencionadas, aplica se o disposto no art. 47 da Lei nº 8.981/1995 (arbitramento do lucro) à pessoa jurídica que não escriturar a ECF de acordo com as disposições da legislação tributária; b) lucro presumido, lucro arbitrado, imunes ou isentas: b.1) a não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o IRPJ pela sistemática do lucro presumido, lucro arbitrado ou entidades imunes ou isentas nos prazos fixados acarretará a aplicação, ao infrator, das multas a seguir: b.1.1) R$ 500,00 por mês calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou i sentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; b.1.2) R$ 1.500,00 por mês calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; b.2) a apresentação da ECF com informações incorretas, incompletas ou omitidas sujeita o infrator à multa de 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário. Retificação A pessoa jurídica poderá efetuar a remessa de arquivo em retificação ao anterior, desde que observados a permissão, as regras, os prazos estabelecidos pela RFB, bem como o prazo prescricional de 5 anos. Como há controle de saldos, caso haja eventual retificação da ECF transmitida de anos anteriores: a) deverá ocorrer a retificação de todos os anos posteriores já transmitidos; 8

7 b) a retificação de arquivos já transmitidos deverá ser feita na sua íntegra, pois a ECF não aceita arquivos complementares para o mesmo período informado. Esquematização (Escrituração Fiscal Digital ECD) Contribuinte RFB SEFAZ Leiaute Banco de Dados Procuração Eletrônica Santa Catarina Arquivo Texto SPED RIS Minas Gerais Representante Legal Programa Java Recepção Validação. Importar. Digitar. Validar. Assinar. Visualizar. Transmitir. Arquivo Original. Banco de Dados. Download Internet Rio de Janeiro São Paulo Periodicidade: MENSAL Fonte: Receita Federal do Brasil 9

8 EFD ICMS/IPI O que é? A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos Fiscos das unidades federadas (federais e estaduais) e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. O arquivo digital deve ser submetido a um programa validador, fornecido pelo SPED Sistema Público de Escrituração Digital - por meio de download, o qual verifica a consistência das informações prestadas no arquivo. Após essas verificações, o arquivo digital é assinado por meio de certificado digital, tipo A1 ou A3, emitido por autoridade certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil e transmitido. O estabelecimento de contribuinte obrigado à EFD está dispensado da entrega dos arquivos de que tratam o Convênio ICMS nº 57/1995 (Sintegra) e o inciso I da cláusula décima terceira do Convênio ICMS nº 81/1993. O contribuinte deverá utilizar a EFD para fins de escrituração dos livros: Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Inventário; Registro de Apuração do IPI; Registro de Apuração do ICMS; e Registro de Controle da Produção e do Estoque (RCPE). Além dos livros mencionados, a EFD será utilizada também para a escrituração do documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap). Cabe observar que a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que são aplicáveis à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada UF, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; e c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual institui o documento destinado ao Ciap. 10

9 Obrigatoriedade A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes do ICMS e do IPI. Contudo, o contribuinte poderá ser dispensado dessa obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pelo Fisco da UF em que ele esteja localizado e pela RFB. A obrigatoriedade da EFD aplica-se a todos os estabelecimentos do contribuinte, localizados no âmbito de cada UF. No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade da EFD se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão. Ainda que determinados registros e/ou campos não contenham regras específicas de validação de conteúdo ou de obrigatoriedade, esta ausência não dispensa, em nenhuma hipótese, a não apresentação de dados existentes nos documentos e/ou de informação solicitada pelos fiscos. Regra geral, se existir a informação, o contribuinte está obrigado a prestá-la. Ainda que determinados registros e/ou campos não contenham regras específicas de validação de conteúdo ou de obrigatoriedade, esta ausência não dispensa, em nenhuma hipótese, a não apresentação de dados existentes nos documentos e/ou de informação solicitada pelos fiscos. Prazo de entrega Os arquivos da EFD-ICMS/IPI têm periodicidade mensal e devem apresentar informações relativas a um mês civil ou fração, ainda que as apurações dos impostos (ICMS e IPI) sejam efetuadas em períodos inferiores a um mês, segundo a legislação de cada imposto. O arquivo deverá ser enviado até o 5º dia do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, observando-se, porém, que a administração tributária da UF em que se localiza o contribuinte poderá alterar o prazo mencionado, para a exigência dessa obrigação. Portanto a data inicial constante do registro 0000 deve ser sempre o primeiro dia do mês ou outro, se for início das atividades, ou de qualquer outro evento que altere a forma e período de escrituração fiscal do estabelecimento. A data final constante do mesmo registro deve ser o último dia do mesmo mês informado na data inicial ou a data de encerramento das atividades ou de qualquer outro fato determinante para paralisação das atividades daquele estabelecimento. Os prazos para a transmissão dos arquivos são definidos por legislação estadual. No estado de Minas Gerais a entrega deve ser ate o dia 25 do mês subsequente. 11

10 Exceções Ficam dispensados da EFD os estabelecimentos de: a) microempreendedor individual (MEI) optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei); b) microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP), optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma do 1º do art. 20 da Lei Complementar nº 123/2006. Cabe observar que a dispensa da obrigatoriedade da EFD para as ME e EPP, optantes pelo Simples Nacional (letra "b"), não se aplica aos estabelecimentos cuja UF tenha estabelecido a obrigatoriedade até o 1º trimestre de 2014, conforme o 4ºC do art. 26 da Lei Complementar nº 123/2006. O mencionado parágrafo dispõe que até a implantação de sistema nacional estabelecido pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) com compartilhamento de informações com os entes federados, permanece válida norma publicada por ente federado até o 1º trimestre de 2014 que tenha veiculado exigência vigente de a ME ou a EPP apresentar EFD ou obrigação equivalente. Vale destacar que o art. 61B da Resolução CGSN nº 94/2011 dispõe que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão exigir a EFD ou obrigação equivalente para a ME ou EPP, optantes pelo Simples Nacional, desde que observadas as condições implementadas pelo mencionado dispositivo legal. (Lei Complementar nº 123/2006, arts. 20, 1º, e 26, 4ºC; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 61B ; Protocolo ICMS nº 3/2011, cláusula segunda) Penalidades A omissão ou inexatidão de informações poderá acarretar penalidades que são multa por falta ou atraso na entrega da Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (EFD ICMS/IPI)", a ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Administração Tributária. A EFD- ICMS/IPI representa a escrituração fiscal do contribuinte e deve ser apresentada em conformidade com as disposições previstas na legislação tributária de cada estado. 12

11 Retificação O contribuinte poderá retificar a EFD: a) até o 5º dia do mês subsequente ao do encerramento do mês da apuração (ou outro prazo fixado pela administração tributária, conforme disposto no parágrafo único da cláusula décima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 ), independentemente de autorização da administração tributária; b) até o último dia do 3º mês subsequente ao do encerramento do mês da apuração, independentemente de autorização da administração tributária, observando-se que: b.1) este prazo não caracteriza dilação do prazo de entrega referido na letra "a"; b.2) não produzirá efeitos a retificação de EFD: b.2.1) de período de apuração em que tenha sido submetido ou esteja sob ação fiscal; b.2.2) cujo débito constante da EFD objeto da retificação tenha sido enviado para inscrição em dívida ativa, nos casos que importem alteração desse débito; b.2.3) transmitida em desacordo com as mencionadas regras; e c) após o prazo citado na letra "b", mediante autorização da Secretaria de Fazenda, Receita, Finanças ou Tributação do seu domicílio fiscal, quando se tratar de ICMS, ou pela RFB, quando se tratar de IPI, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou a inconveniência de saneála por meio de lançamentos corretivos. No interesse da administração tributária e conforme dispuser a legislação da UF, a retificação da EFD, nas situações de que tratam as letras "b.2.1" e "b.2.2", poderá produzir efeitos. A retificação será efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição integral do arquivo digital da EFD, regularmente recebido pela administração tributária. A geração e o envio do arquivo digital para retificação da EFD deverão observar o disposto nas cláusulas oitava a décima primeira do Ajuste Sinief nº 2/2009, com a indicação da finalidade do arquivo. Não será permitido o envio de arquivo digital complementar. As regras descritas nas letras "b" e "c" não se aplicam quando a apresentação do arquivo de retificação decorrer de notificação do Fisco. A autorização para a retificação da EFD não implicará o reconhecimento da veracidade e da legitimidade das informações prestadas, nem a homologação da apuração do imposto efetuada pelo contribuinte. (Ajuste Sinief nº 2/2009, cláusulas oitava a décima terceira) 13

12 Blocos da EFD ICMS/IPI Entre o registro inicial (registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e de outras informações econômico-fiscais. A apresentação de todos os blocos, na sequência, conforme Tabela Blocos abaixo (item do Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008), é obrigatória, sendo que o registro de abertura do bloco indicará se haverá ou não informação. Os blocos que compõe a EFD ICMS/IPI são os seguintes: Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências. C D E Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) Apuração do ICMS e do IPI G* Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP H K** Inventário Físico Controle da Produção e do Estoque 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital * Bloco G incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de ** Bloco K incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de O fisco estadual é que determina o enquadramento dos estabelecimentos, localizados em seu território, nos perfis de apresentação dos arquivos digitais. O perfil A é mais detalhado, enquanto o perfil B trata as informações de forma consolidada. Já o perfil C é mais sintético que o perfil B. 14

13 EFD contribuições O que é? A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração nãocumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não cumulatividade. Com o advento da Lei nº /2011, a EFD-Contribuições passou a contemplar também a escrituração digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos setores de comércio, serviços e industrias, no auferimento de receitas referentes aos CNAE, atividades, serviços e produtos (NCM) nela relacionados. Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD- Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, será efetuada de forma centralizada, em arquivo único mensal, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Exceção à regra do arquivo único recai em relação às SCP, cujos arquivos devem ser gerados de forma individualizada e em separado, das operações próprias da PJ sócia ostensiva. Obrigatoriedade Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 01 de março de 2012, estão obrigadas à escrituração fiscal digital em referencia: I - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; II - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; III - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º 15

14 do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983; IV - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 2011; V - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei nº , de Prazo de entrega O arquivo da EFD-Contribuições deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. A EFD Contribuições será transmitida mensalmente ao Sped até o 10º dia útil do 2º mês subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. O prazo para entrega da EFD Contribuições será encerrado às 23h59min59s, horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração. Exceções Estão dispensados de apresentação da EFD Contribuições: a) as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) enquadradas no Simples Nacional, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; b) as pessoas jurídicas imunes e isentas do IRPJ, cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração, seja igual ou inferior a R$ ,00; c) as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; d) os órgãos públicos; e) as autarquias e as fundações públicas; f) as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição. 16

15 São também dispensados de apresentação da EFD Contribuições, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: a) os condomínios edilícios; b) os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976 ; c) os consórcios de empregadores; d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); e) os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779/1999 ; f) os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; g) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consuladosgerais, consulados, viceconsulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015/1973 ; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº /2004, recaindo a obrigatoriedade da apresentação da EFDContribuições à pessoa jurídica incorporadora, em relação a cada incorporação submetida ao regime especial de tributação; m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; 17

16 o) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958/2000. Penalidades A não apresentação da EFD Contribuições no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de: a) R$ 500,00, por mês calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; ou b) R$ 1.500,00, por mês calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas. No caso de descumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00. No caso de cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: a) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; b) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. As multas supramencionadas devem ser recolhidas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) a ser preenchido com o código de receita 2203 (Ato Declaratório Executivo Codac nº 38/2011 ; Ato Declaratório Executivo Codac nº 77/2012 ). Retificação A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-Contribuições em 5 (cinco) anos contados do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele a que se refere a escrituração, sem penalidade. Todavia, a retificação não será validada pela Receita Federal: Para reduzir débitos que já tenham sido encaminhados à PFN, que tenham sido objeto de auditoria interna ou de procedimento de fiscalização; Para alterar débitos em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; 18

17 Para alterar créditos já objeto de exame em procedimento de fiscalização ou objeto de análise de PERDComp. A partir de sua base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os documentos fiscais e demais operações com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos da não-cumulatividade, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, referentes a cada período de apuração das respectivas contribuições. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA da EFD-Contribuições) fornecido na página do Sped e da RFB. Poderá também a pessoa jurídica, a partir da versão 2.0.1A do PVA da EFD- Contribuições, criar uma escrituração mediante a digitação de todos os dados necessários no próprio PVA, ou seja, sem a necessidade de importar arquivos. Este PVA também permite editar/excluir/adicionar as informações necessárias à escrituração de qualquer operação sujeita a incidência das referidas contribuições. Como pré-requisito para a instalação do PVA EFD-Contribuições é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após a importação ou criação da escrituração, a mesma poderá ser visualizada pelo próprio Programa Validador, com possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD-Contribuições, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração. O programa gerador de escrituração possibilitará: Importar o arquivo com o leiaute da EFD-Contribuições definido pela RFB; Criar uma nova escrituração, mediante digitação completa dos dados; Validar o conteúdo da escrituração e indicar dos erros e avisos; Editar via digitação os registros criados ou importados; Emissão de relatórios da escrituração; Geração do arquivo digital, para assinatura e transmissão ao Sped; Assinar do arquivo gerado por certificado digital; Efetuar a transmissão do arquivo ao Sped. A periodicidade de apresentação do arquivo da EFD-Contribuições é mensal, devendo ser transmitido, após a sua validação e assinatura digital, até o 10º (décimo) dia útil do segundo mês subsequente ao de referência da escrituração. 19

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acesso em 11/05/17 Acesso em 11/05/17 Acesso em 11/05/17 9FE00703BC7E05330B5DE0A3265&nota=1&tipodoc=3&esfera=FE Acesso em 19/05/17 20

19 ANEXOS 21

Cape contabilidade DACON

Cape contabilidade DACON DACON 1. PESSOAS OBRIGADAS À APRESENTAÇÃO O DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais deve ser apresentado pelas pessoas jurídicas de direito privado em geral e pelas equiparadas pela legislação

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012

Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012 Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012 DOU de 2.3.2012 Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Leia mais

ECF (Escrituração Contábil Fiscal)

ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECD (Escrituração Contábil Digital) Regras Novas 2014 Maria Ilene Imlau Winter Informações Gerais Obrigatoriedade (inclusive Lucro Presumido, Imunes e Isentas) Obrigações

Leia mais

Cape contabilidade DCTF

Cape contabilidade DCTF DCTF (Fatos geradores ocorridos a partir de 2011) 1. O QUE DEVE SER DECLARADO Através da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), o contribuinte prestará informações relativas aos

Leia mais

Objetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos

Objetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos Objetivos e Módulos do SPED Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007 Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento

Leia mais

ANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014

ANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014 ANO XXV - 2014-1ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DIPJ 2014 - PESSOAS JURÍDICAS E EQUIPARADAS - DISPOSIÇÕES GERAIS... Pág. 276 SIMPLES NACIONAL DASN-SIMEI

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL MÓDULO CONTABILIDADE DIGITAL Aula 2 Profº Paulo Vaz CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DIGITAL 1) Evolução 2) Aspectos Legais 3)

Leia mais

ECF Obrigatoriedade, prazo e multas

ECF Obrigatoriedade, prazo e multas ECF Obrigatoriedade, prazo e multas 4 de abril de 2016 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a DIPJ desde 2015 A ECF referente ao ano-calendário 2015 deve ser entregue até 30 de junho de 2016. A

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD).

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE 19.12.2013 Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF - NORMAS GERAIS 2018... Pág. 240 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

Leia mais

CIRCULAR AHESP Nº 021/13 São Paulo, 07 de Maio de 2013.

CIRCULAR AHESP Nº 021/13 São Paulo, 07 de Maio de 2013. CIRCULAR AHESP Nº 021/13 São Paulo, 07 de Maio de 2013. Att.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA Ref.: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1353/2013 Prezado Associado: Abaixo, encaminhamos Circular nº 015/2013-FBH, que informa

Leia mais

BD-Cenofisco. 1. Introdução

BD-Cenofisco. 1. Introdução Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD-Contribuições) - Nova Disciplina Fascículo nº 13/2012 SUMÁRIO 1. Introdução

Leia mais

ANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

ANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ANO XXIII - 2012-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL - ECD - NORMAS GERAIS Introdução - Obrigatoriedade de Adoção da ECD - Sociedades

Leia mais

Conceito. Deverá obedecer às disposições contidas no Ajuste Sinief nº 2/2009 e na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Titulo I, Capitulo LI.

Conceito. Deverá obedecer às disposições contidas no Ajuste Sinief nº 2/2009 e na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Titulo I, Capitulo LI. SPED Fiscal Introdução A Escrituração Fiscal Digital (EFD) foi instituída por meio do Convênio ICMS nº 143/2006, celebrado entre os Estados e o Distrito Federal, e tem sido imposta aos contribuintes gaúchos

Leia mais

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Obrigação O que é? Objetivo Nova Escrituração Contábil Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica, a partir

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005

Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005 Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005 DOU de 30.12.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 1º

Leia mais

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) EVOLUÇÃO Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) Art. 37 da Constituição Federal... XXII as administrações tributárias da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,... e autuarão de forma

Leia mais

III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.

III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.774, DE 22.12.2017 Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXV

Leia mais

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD)

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) Olá! Introdução Seja bem-vindo(a) ao nosso ebook Entendendo a escrituração Contábil Digital (ECD)! A Escrituração Contábil Digital está entre as obrigações

Leia mais

Cape contabilidade DIPJ

Cape contabilidade DIPJ DIPJ 1. PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS À ENTREGA DA DIPJ Deverão apresentar a DIPJ, anualmente, de forma centralizada pela matriz: a) todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas; b) as entidades

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Comparativo leiaute DIPJ 2014 x ECF

Orientações Consultoria de Segmentos Comparativo leiaute DIPJ 2014 x ECF Comparativo leiaute DIPJ 2014 x ECF 05/05/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Time da Eficiência Comercial... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Comparativo

Leia mais

ECF 2018 Escrituração Contábil Fiscal.

ECF 2018 Escrituração Contábil Fiscal. Escrituração Contábil Fiscal. Thiago Arantes Consultor; Auditor Independente; Contador; ex-gerente de Auditoria Interna da Coca-Cola; Professor de Pós Graduação do IPOG. Especialista em SPED (ECD e ECF).

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL MÓDULO CONTABILIDADE DIGITAL Aula 3 Profº Paulo Vaz CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DIGITAL 1) Evolução 2) Aspectos Legais 3)

Leia mais

PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)

PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) O que é ECF? Escrituração Contábil Fiscal - (ECF) é uma obrigação imposta às Pessoas Jurídicas estabelecidas no Brasil exigidas pela RFB que substituiu a Declaração

Leia mais

expert PDF Trial SPED - Escrituração Contábil Digital Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira

expert PDF Trial SPED - Escrituração Contábil Digital Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Seminário. EFD - Contribuições (EFD/ PIS/ COFINS) - Lucro Real e Presumido. Agosto Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

Seminário. EFD - Contribuições (EFD/ PIS/ COFINS) - Lucro Real e Presumido. Agosto Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL CONSULTORIA DE SEGMENTOS HOJE VAMOS FALAR SOBRE 1. Conceitos sobre a ECF Histórico Objetivos Obrigatoriedade Estrutura Certificados Prazos Penalidades 2. Novidades no Layout

Leia mais

DSPJ INATIVA Regras para Apresentação. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/01/2011. SUMÁRIO:

DSPJ INATIVA Regras para Apresentação. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/01/2011. SUMÁRIO: DSPJ INATIVA 2011 - Regras para Apresentação Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/01/2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO 3 - ENTREGA DA DECLARAÇÃO 3.1 -

Leia mais

Fundamentos e conceitos básicos do FCONT Controle Fiscal Contábil de Transição. Luiz Campos

Fundamentos e conceitos básicos do FCONT Controle Fiscal Contábil de Transição. Luiz Campos Fundamentos e conceitos básicos do FCONT Controle Fiscal Contábil de Transição Luiz Campos 1 Objetivo do FCONT Esquema FCONT Legislação Conteúdo Quem Deve Apresentar o FCONT Prazo de Entrega do FCONT Prazo

Leia mais

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 ANO XXIX - 2018-5ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO SCP - ASPECTOS FISCAIS... Pág. 422 TRIBUTOS FEDERAIS CÓPIAS

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2015 ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD - NORMAS GERAIS A PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2015... Pág. 250 IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

CÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014

CÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014 CÂMARA JAPONESA Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá rjesus@kpmg.com.br Novembro 2014 Conteúdo Conteúdo O que é a ECF? 4 Fontes de informação 8 Desafios 9 Penalidades 11 2 O que é a ECF?

Leia mais

GIA-ST GUIA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

GIA-ST GUIA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA GIA-ST GUIA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA INTRODUÇÃO A GIA-ST (Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária) é a declaração que contém as informações

Leia mais

ECF e a história do Lalur

ECF e a história do Lalur ECF e a história do Lalur HOJE VAMOS FALAR SOBRE 1. Conceitos sobre Lalur Histórico Finalidade Como era em meio físico O que muda com a ECF 2. Conceitos sobre a ECF Objetivos Histórico Obrigatoriedade

Leia mais

Prosoft Auditor Fiscal Versão 6.0

Prosoft Auditor Fiscal Versão 6.0 Prosoft Auditor Fiscal Versão 6.0 Nova Versão do Prosoft Auditor Fiscal Sabemos da importância que o usuário dá para recursos que sejam simples de utilizar e que permitam atingir os objetivos com comodidade

Leia mais

Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03

Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03 www.pwc.com Câmara Técnica de Contabilidade e Finanças - Aesbe Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03 Maio de 2014 Índice ECF Escrituração Contábil Fiscal Sugestão de mudança Alguns comentários

Leia mais

ANO XXIII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2012 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PIS/PASEP/COFINS

ANO XXIII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2012 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ANO XXIII - 2012-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2012 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE... PIS/PASEP/COFINS Pág. 483

Leia mais

ECF - Tela Introdução. Tópicos

ECF - Tela Introdução. Tópicos ECF - Tela 012356 Tópicos Introdução Legislação, prazos e obrigatoriedade Pré-Requisitos Software Configurações e gerações no Linx ERP Assinatura digital Fluxo de geração da ECF Detalhamento do processo

Leia mais

Manual de geração do Arquivo para o Sped ECF Escrituração Contábil Fiscal. Introdução

Manual de geração do Arquivo para o Sped ECF Escrituração Contábil Fiscal. Introdução Manual de geração do Arquivo para o Sped ECF Escrituração Contábil Fiscal Introdução A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ),

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 81, sexta-feira, 29 de abril de 2011 MINISTERIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 81, sexta-feira, 29 de abril de 2011 MINISTERIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Diário Oficial da União Seção 1 - Nº 81, sexta-feira, 29 de abril de 2011 MINISTERIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1149 DE 28 DE ABRIL DE 2011 Aprova o programa

Leia mais

Maio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - facebook/mapaetecnicofiscal

Maio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL  - facebook/mapaetecnicofiscal Maio/2017 Lei 11.638 28/12/07 CPC Lei 11.941 28/05/09 RTT IN RFB IN RFB LEI IN RFB 1.397 1.422 12.973 1.700 17/09/13 20/12/13 14/05/14 14/03/17 RTT ECF FIM RTT Lei 12.973/15 A Escrituração Contábil Fiscal

Leia mais

Obrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento.

Obrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento. Simples Nacional em Debate Obrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento. Patrícia Lenz Koinaski Porto Alegre, 1º/10/2007 INSCRIÇÃO, OPÇÃO E CADASTRO Obrigação de inscrição nos entes

Leia mais

Escrituração Fiscal Digital. Sistema Público de Escrituração Digital

Escrituração Fiscal Digital. Sistema Público de Escrituração Digital Escrituração Fiscal Digital Evolução 2003 2004 2005 2006 2007 Emenda Constitucional nº 42 19/12/03 Art. 37 da Constituição Federal... XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito

Leia mais

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD).

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.660, DE 15.09.2016 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.842, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.842, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.842, DE 29.10.2018 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.701, de 14 de março de 2017, que Institui a Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf).

Leia mais

ECF Responde. Consultoria de Segmentos T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018

ECF Responde. Consultoria de Segmentos T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018 ECF Responde Consultoria de Segmentos T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018 PRÓXIMOS WEBINAR TOTVS Linha RM 04/07, das 10hs as 12hs Linha Protheus 04/07, das 15hs as 17hs Linha Datasul

Leia mais

Palestra. SPED Contribuições. Junho Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Sérgio Roberto da Silva

Palestra. SPED Contribuições. Junho Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Sérgio Roberto da Silva Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...

Leia mais

DSPJ INATIVA Regras para Apresentação. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 15/01/2013. Sumário:

DSPJ INATIVA Regras para Apresentação. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 15/01/2013. Sumário: DSPJ INATIVA 2013 - Regras para Apresentação Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 15/01/2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO 3 - ENTREGA DA DECLARAÇÃO 3.1 -

Leia mais

Palestra. SPED Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Escrituração Fiscal Digital (EFD) Outubro Elaborado por: Gisleise Nogueira de Aguiar

Palestra. SPED Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Escrituração Fiscal Digital (EFD) Outubro Elaborado por: Gisleise Nogueira de Aguiar Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Seminário. SPED: EFD - Contribuições. Outubro Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

Seminário. SPED: EFD - Contribuições. Outubro Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24/12/ DOU 27/12/2010

Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24/12/ DOU 27/12/2010 Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24/12/2010 - DOU 27/12/2010 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento

Leia mais

CURSOS PRESENCIAIS E IN COMPANY Fone:(51)

CURSOS PRESENCIAIS E IN COMPANY Fone:(51) CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 52 - Data 25/02/2019 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: DACON. EFD-CONTRIBUIÇÕES. OBRIGATORIEDADE.

Leia mais

ÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.463/ Fichas da DIPJ

ÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.463/ Fichas da DIPJ ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02 - Fichas da DIPJ 2014...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de 2014 DOU 25.04.2014 Aprova o programa gerador e as instruções para preenchimento

Leia mais

ECF - Lucro Real - Regras Gerais. 1. Instrução Normativa RFB nº 1.422/ Eventos Especiais Blocos do Arquivo...

ECF - Lucro Real - Regras Gerais. 1. Instrução Normativa RFB nº 1.422/ Eventos Especiais Blocos do Arquivo... ECF - Lucro Real - Regras Gerais 1. Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013... 2 2. Eventos Especiais... 5 3. Blocos do Arquivo... 7 4. Importação da ECF e Recuperação da ECD... 8 5. Registros do Lucro Real...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.110, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2010 D.O.U.:

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.110, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2010 D.O.U.: INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.110, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2010 D.O.U.: 27.12.2010 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) e aprova o Programa Gerador e as instruções para

Leia mais

Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL SRF nº. 695 de 14/12/06 DOU: 20/12/06

Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL SRF nº. 695 de 14/12/06 DOU: 20/12/06 Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL SRF nº. 695 de 14/12/06 DOU: 20/12/06 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no

Leia mais

Ministério da Fazenda. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Instrução Normativa SRF nº 695, de 14 de dezembro de 2006

Ministério da Fazenda. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Instrução Normativa SRF nº 695, de 14 de dezembro de 2006 Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Instrução Normativa SRF nº 695, de 14 de dezembro de 2006 DOU de 20.12.2006 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Leia mais

Seminário. Escrituração Contábil Fiscal: cruzamento informações com as obrigações acessórias - "Pontos de atenção" Junho/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Seminário. Escrituração Contábil Fiscal: cruzamento informações com as obrigações acessórias - Pontos de atenção Junho/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

superior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais

superior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais 1 COMPARATIVO ENTRE AS CLÁUSULAS DO AJUSTE SINIEF 19/12 E DO CONVÊNIO ICMS 38/13 Cláusula Ajuste SINIEF 19/12 Convênio ICMS 38/13 Primeira A tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

ECF Lucro Presumido Regras Gerais. 1. Instrução Normativa RFB nº 1.422/ Eventos Especiais Blocos do Arquivo...

ECF Lucro Presumido Regras Gerais. 1. Instrução Normativa RFB nº 1.422/ Eventos Especiais Blocos do Arquivo... ECF Lucro Presumido Regras Gerais 1. Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013... 2 2. Eventos Especiais... 5 3. Blocos do Arquivo... 7 4. Importação da ECF e Recuperação da ECD... 8 5. Registros do Lucro

Leia mais

Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos

Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Obrigatoriedade Todas as pessoas jurídicas, exceto optantes pelo SIMPLES NACIONAL, orgãos públicos e pessoas

Leia mais

CONSULTORIA DE SEGMENTOS

CONSULTORIA DE SEGMENTOS ECD RESPONDE CONSULTORIA DE SEGMENTOS HOJE VAMOS FALAR SOBRE 1. ECD Responde. Conceitos sobre a ECD. Principais novidades no leiaute 5. 2. Linha de Produto. Novidades no produto Protheus leiaute 5. 3.

Leia mais

Instrução Normativa SRF Nº. 695, de 14 de dezembro de 2006

Instrução Normativa SRF Nº. 695, de 14 de dezembro de 2006 Instrução Normativa SRF Nº. 695, de 14 de dezembro de 2006 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Alterada pela IN SRF nº n 730, de 22 2 2 de março de 2007. O SECRETÁRIO

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO Nº 35/2013 ANO X (23 de agosto de 2013)

BOLETIM INFORMATIVO Nº 35/2013 ANO X (23 de agosto de 2013) BOLETIM INFORMATIVO Nº 35/2013 ANO X (23 de agosto de 2013) 01. IN SRF 1.387/2013 - PRORROGA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA EFD CONTRIBUIÇÕES PARA PESSOAS JURÍDICAS REFERIDAS NOS 6º, 8º e 9º DO ART.

Leia mais

ÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.344/ Fichas da DIPJ

ÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.344/ Fichas da DIPJ ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.344/2013...02 - Fichas da DIPJ 2013...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.344, de 9 de abril de 2013 - DOU de 10.4.2013 Aprova o programa gerador e as instruções para

Leia mais

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 09/2016 (24 de Maio de 2016)

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 09/2016 (24 de Maio de 2016) INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 09/2016 (24 de Maio de 2016) 1 - Concedido diferimento na importação de milho em grão. LEI Nº 10.529 (DOE DE 20/05/2016) Introduz alterações na Lei nº 7.000, de 27

Leia mais

FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO

FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO 0t 1 FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO Rua Dom Aguirre, 576. BL II 2º andar Jd. Marajoara CEP: 04671390 - São Paulo SP www.sondaprocwork.com.br 2 Segue informações sobre legislação e serviços

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 Até: Terça-feira, dia 17 ICMS - GIA Histórico: GIA Eletrônica A GIA Eletrônica relativa ao mês anterior deverá ser apresentada por meio da Internet (www.pfe.fazenda.sp.gov.br),

Leia mais

Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR

Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR O ano corrente promete muitas novidades na área de atuação da contabilidade, umas que vêm incrementar o trabalho dos profissionais,

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Escrituração Contábil Fiscal ECF

Orientações Consultoria de Segmentos Escrituração Contábil Fiscal ECF Escrituração - 2016 03/05/2016 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Consequências da não entrega ECF... 11

Leia mais

Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCONT, devem ser informados os lançamentos que:

Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCONT, devem ser informados os lançamentos que: FCONT Calendário 2010 1 Introdução Conforme disciplina da Instrução Normativa RFB nº 949/09, O FCONT é uma escrituração das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos

Leia mais

SPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Bases..

SPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Bases.. SPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Bases.. A Emenda Constitucional nº 42/2003 introduziu o inciso XXII ao artigo 37 da Constituição Federal, que determina que as administrações tributárias

Leia mais

Palestra: SPED ECF- Escrita Contábil Fiscal Regulamentada pela:

Palestra: SPED ECF- Escrita Contábil Fiscal Regulamentada pela: Página 1 Palestra: SPED ECF- Escrita Contábil Fiscal Regulamentada pela: Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 1.353 de 30.04.2013 Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX OUTROS. DCTF Fatos geradores a Partir de Normas Aprovação

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX OUTROS. DCTF Fatos geradores a Partir de Normas Aprovação VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX OUTROS Orientador Empresarial DCTF Fatos geradores a Partir de 01.01.2006 Normas Aprovação INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF 583/2005 DOU: 23.12.2005

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 175 - Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EFD-CONTRIBUIÇÕES. PESSOAS JURÍDICAS IMUNES E

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL CONTEUDO Todas as operações que influenciaram a composiçã o da base de cálculo e o valor do IRPJ e da CSLL PRAZO BASE LEGAL IN 1307/2013; 1422/2013; 1524/2014 OBRIGAÇÃO DE

Leia mais

expert PDF Trial SPED - Contábil e Fiscal Agosto 2014 Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira

expert PDF Trial SPED - Contábil e Fiscal Agosto 2014 Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

SPED Contábil na Prática Escrituração Contábil Digital

SPED Contábil na Prática Escrituração Contábil Digital SPED Contábil na Prática Escrituração Contábil Digital Fortaleza-CE Prof. Marcos Lima Marcos Lima e Prof. Marcos Lima Marcos Lima Contador (graduado pela UECE) Especialista em Auditoria (UNIFOR) Mestrando

Leia mais

CIRCULAR Nº 13/2012. Ref.: SISCOSERV Informações de transações efetuadas por residentes no Brasil e no exterior. São Paulo, 12 de setembro de 2012.

CIRCULAR Nº 13/2012. Ref.: SISCOSERV Informações de transações efetuadas por residentes no Brasil e no exterior. São Paulo, 12 de setembro de 2012. São Paulo, 12 de setembro de 2012. CIRCULAR Nº 13/2012 Prezado Cliente, Ref.: SISCOSERV Informações de transações efetuadas por residentes no Brasil e no exterior A Lei nº 12.546/2011 instituiu a obrigação

Leia mais

02/02/2017. Prof. Marcos Lima

02/02/2017. Prof. Marcos Lima Prof. Marcos Lima Contador, graduado pela Universidade Estadual do Ceará - UECE Especialista em Auditoria (UNIFOR) Consultor Tributário e Contábil Independente Diretor Executivo da Fortes Educação Professor

Leia mais

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar: + SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno

Leia mais

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS Nádia Emer Grasselli Conteúdo CRUZAMENTOS/OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Denomina-se "obrigação tributária" o dever de fazer de um contribuinte, responsável

Leia mais

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins

Leia mais

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF Cruzamento das Informações: DACON DIRF SPED DCTF DIPJ DCOMP DARF Palestrante: Thamara Jardim CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais Acompanhamento Diferenciado: Art. 2º O acompanhamento diferenciado deverá

Leia mais

Escrituração Contábil Digital ECD. José Jayme Moraes Junior. Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Supervisor Nacional da ECD e da ECF

Escrituração Contábil Digital ECD. José Jayme Moraes Junior. Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Supervisor Nacional da ECD e da ECF Escrituração Contábil Digital ECD José Jayme Moraes Junior Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Supervisor Nacional da ECD e da ECF Maio/2018 Legislação Decreto n o 6.022, de 22 de janeiro de 2007

Leia mais

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.

Leia mais

Referência: Resolução SEFAZ nº 959/16 - RJ - ICMS - DeSTDA - Simples Nacional - Obrigatoriedade, prazo, dispensa e outros Alterações.

Referência: Resolução SEFAZ nº 959/16 - RJ - ICMS - DeSTDA - Simples Nacional - Obrigatoriedade, prazo, dispensa e outros Alterações. Rio de Janeiro, 11 de janeiro de 2016. Of. Circ. Nº 018/16 Referência: Resolução SEFAZ nº 959/16 - RJ - ICMS - DeSTDA - Simples Nacional - Obrigatoriedade, prazo, dispensa e outros Alterações. Senhor(a)

Leia mais

Principais Alterações do Guia Prático versão 1.20 Junho de 2015

Principais Alterações do Guia Prático versão 1.20 Junho de 2015 GUIA PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE E DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS /PASEP, DA COFINS E DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (CPRB) Principais Alterações do

Leia mais

Legislação e regras da ECF

Legislação e regras da ECF ECF Legislação e regras da ECF Definição ECF Escrituração Contábil Fiscal (novo nome da EFD-IRPJ) de acordo com o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013 DOU 20.12.2013.

Leia mais

Palestra. Escrituração Fiscal Digital - Atualização. Março/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Palestra. Escrituração Fiscal Digital - Atualização. Março/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

SPED EFD DAS CONTRIBUIÇÕES. ASPECTOS CONCEITUAIS, OBRIGAÇÕES, PRAZOS E PENALIDADES aula 1 e 2. Walison de Paula Silva

SPED EFD DAS CONTRIBUIÇÕES. ASPECTOS CONCEITUAIS, OBRIGAÇÕES, PRAZOS E PENALIDADES aula 1 e 2. Walison de Paula Silva ASPECTOS CONCEITUAIS, OBRIGAÇÕES, PRAZOS E PENALIDADES aula 1 e 2 Walison de Paula Silva Agenda Aspectos Conceituais Programa Validador e Assinador Penalidades Aspectos Conceituais EFD-Contribuições é

Leia mais

Terceiro Setor. Apresentação da ECF

Terceiro Setor. Apresentação da ECF Terceiro Setor e Apresentação da ECF 1 PALESTRANTES Marcone Hahan de Souza, contador, mestre em Economia, com ênfase em Controladoria, professor universitário e membro da Comissão de Estudos do Terceiro

Leia mais

Palestra. expert PDF. Trial. SPED Contábil. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Palestra. expert PDF. Trial. SPED Contábil. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018 Até: Quinta-feira, dia 14 EFD - Contribuições Histórico: Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de abril/2018 (Instrução

Leia mais

ECF - Lucro Real Regras Gerais

ECF - Lucro Real Regras Gerais Evento Especial ECF - Lucro Real Regras Gerais Apresentação: Andréa Giungi, Danilo Marcelino e Santina Silva Data: 13.07.2018 01 ECF - Lucro Real - Regras Gerais Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013 02

Leia mais

ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL Parte 02.

ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL Parte 02. ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL 2018 Parte 02 Substituição do Livro Digital Transmitido Passo a Passo: Substituição do Livro Digital Transmitido Passo a Passo: Substituição do Livro Digital Transmitido

Leia mais