São entes federativos que participam do SPED:
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- Larissa de Almeida Escobar
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1 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) O que é? A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos Fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. A ECF deve ser assinada digitalmente mediante certificado (do tipo A1 ou A3) emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICPBrasi l), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital. São entes federativos que participam do SPED: a) A Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda; b) As administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante convênio celebrado com a Secretaria da Receita Federal; e c) Os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização dos empresários e das sociedades empresárias, como o Banco Central do Brasil (BACEN), o Departamento Nacional de Registro de Comércio (DNRC), as Juntas Comerciais, dentre outros. A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014, com entrega prevista para o último dia útil do mês de julho do ano posterior ao do período da escrituração no ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Portanto, a DIPJ está extinta a partir do ano-calendário Deverão ser enviados arquivos separados para quem está obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD) e também à Escrituração Contábil Digital (ECD), pois a ECD além do BP e da DRE apresenta o DMPL. De acordo com a Instrução Normativa SRF nº 16/1984, para fins do Imposto de Renda, é aceita a escrituração do livro Diário autenticado em data posterior ao 3
2 movimento das operações nele lançadas, desde que o registro e a autenticação tenham sido promovidos até a data prevista para a entrega tempestiva da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) do correspondente anocalendário. Essa orientação alcança, também, o conjunto de fichas ou folhas soltas ou de formulários impressos eletronicamente, os livros para registro de códigos e abreviaturas adotados na escrituração e os livros auxiliares adotados para efeito de individualização de operações lançadas juntas no livro Diário Geral. (Instrução Normativa SRF nº 16/1984; Parecer Normativo CST nº 11/1985) O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) abrange, entre outros, os subprojetos da EFD e a ECD. Cada uma dessas obrigações deverá ser apresentada em arquivo digital separado. (Convênio ICMS nº 143/2006, Cláusula primeira, 1º; Decreto nº 6.022/2007, art. 8º; Ato Cotepe ICMS nº 9/2008; Protocolo ICMS nº 77/2008). Obrigatoriedade São obrigadas ao preenchimento da ECF todas as pessoas jurídicas, inclusive imunes e isentas, sejam elas tributadas pelo lucro real, lucro arbitrado ou lucro presumido, exceto: I - As pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II - Os órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas; III - As pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.536, de 22 de dezembro de 2014; e Nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1536, de 22 de dezembro de 2014, considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário. Estas deverão apresentar a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa. 4
3 Há que se ressaltar que, caso a pessoa jurídica tenha Sociedades em Conta de Participação (SCP), cada SCP deverá preencher e transmitir sua própria ECF, utilizando o CNPJ da pessoa jurídica que é sócia ostensiva e o CNPJ/Código de cada SCP. Uma das inovações da ECF corresponde, para as empresas obrigadas a entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD), à utilização dos saldos e contas da ECD para preenchimento inicial da ECF. Ademais, a ECF também recuperará os saldos finais das ECF anterior, a partir do ano-calendário Na ECF haverá o preenchimento e controle, por meio de validações, das partes A e B do Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur) e do Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-lacs). Todos os saldos informados nesses livros também serão controlados e, no caso da parte B, haverá o batimento de saldos de um ano para outro. Finalmente, a ECF apresentará as fichas de informações econômicas e de informações gerais em novo formato de preenchimento para as empresas. A partir do ano-calendário 2015, todas as pessoas jurídicas imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF. A Cooperativa, assim como as demais pessoas jurídicas, é obrigada à entrega da ECF Escrituração Contábil Fiscal. O fato de operar somente com operações cooperativadas (não tributáveis pelo Imposto de Renda) não a desobriga de apresentar a declaração respectiva. Estando as sociedades cooperativas sujeitas à tributação pelo IRPJ quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos e, devendo destacar em sua escrituração contábil as receitas, os custos, despesas e encargos relativos a esses atos - operações realizadas com não associados, conclui-se que, nestes casos, as cooperativas deverão possuir todos os livros contábeis e fiscais exigidos das outras pessoas jurídicas. Além disso, a sociedade cooperativa também deverá possuir os seguintes livros: a) Matrícula; b) Atas das Assembleias Gerais; c) Atas dos Órgãos de Administração; 5
4 d) Atas do Conselho Fiscal; e) Presença do Associados nas Assembleias Gerais. Prazo para entrega O prazo de entrega foi fixado pelo art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, reproduzido abaixo: Art. 3º A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira. 1º A ECF deverá ser assinada digitalmente mediante certificado emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira do modelo tipo A1 ou A3(ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital. 2º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do 3º(terceiro) mês subsequente ao do evento. 3º A obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista no 2º, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 4º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a abril do ano-calendário, o prazo de que trata o 2º será até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior. 5º O prazo para entrega da ECF será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia fixado para entrega da escrituração. 6
5 Exceções Para as situações especiais (cisão, fusão, incorporação ou extinção): Se a cisão, fusão, incorporação ou extinção ocorrer de janeiro a abril, a data-limite de entrega é o último dia útil do mês de julho do ano da escrituração. Se a cisão, fusão, incorporação ou extinção ocorrer de maio a dezembro, a data-limite de entrega é o último dia útil do 3º (terceiro) mês subsequente ao do evento. O demonstrativo do livro caixa, previsto no Bloco Q do leiaute da ECF para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais), ou proporcionalmente ao período a que se refere, é obrigatório a partir do ano-calendário Penalidades A não apresentação da ECF no prazo fixado ou a sua apresentação com incorreções ou omissões, acarretará aplicação, ao infrator, de multas aplicadas às pessoas jurídicas tributadas pelo: a) lucro real: a.1) que deixarem de apresentar ou a apresentarem a ECF em atraso sujeitam-se a multa equivalente a 0,25%, por mês calendário ou fração, do lucro líquido antes do IRPJ e da CSL, no período a que se refere a escrituração, limitada a 10%, observando-se o l imite de: a.1.1) R$ ,00, para as pessoas jurídicas que no ano calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00; a.1.2) R$ ,00, para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese da letra "a.1.1". 7
6 a.2) no caso de omissão, inexatidão, incorreção na ECF, a multa será de 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor omitido, inexato ou incorreto; a.3) sem prejuízo das multas supramencionadas, aplica se o disposto no art. 47 da Lei nº 8.981/1995 (arbitramento do lucro) à pessoa jurídica que não escriturar a ECF de acordo com as disposições da legislação tributária; b) lucro presumido, lucro arbitrado, imunes ou isentas: b.1) a não apresentação da ECF pelos contribuintes que apuram o IRPJ pela sistemática do lucro presumido, lucro arbitrado ou entidades imunes ou isentas nos prazos fixados acarretará a aplicação, ao infrator, das multas a seguir: b.1.1) R$ 500,00 por mês calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou i sentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; b.1.2) R$ 1.500,00 por mês calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; b.2) a apresentação da ECF com informações incorretas, incompletas ou omitidas sujeita o infrator à multa de 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário. Retificação A pessoa jurídica poderá efetuar a remessa de arquivo em retificação ao anterior, desde que observados a permissão, as regras, os prazos estabelecidos pela RFB, bem como o prazo prescricional de 5 anos. Como há controle de saldos, caso haja eventual retificação da ECF transmitida de anos anteriores: a) deverá ocorrer a retificação de todos os anos posteriores já transmitidos; 8
7 b) a retificação de arquivos já transmitidos deverá ser feita na sua íntegra, pois a ECF não aceita arquivos complementares para o mesmo período informado. Esquematização (Escrituração Fiscal Digital ECD) Contribuinte RFB SEFAZ Leiaute Banco de Dados Procuração Eletrônica Santa Catarina Arquivo Texto SPED RIS Minas Gerais Representante Legal Programa Java Recepção Validação. Importar. Digitar. Validar. Assinar. Visualizar. Transmitir. Arquivo Original. Banco de Dados. Download Internet Rio de Janeiro São Paulo Periodicidade: MENSAL Fonte: Receita Federal do Brasil 9
8 EFD ICMS/IPI O que é? A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos Fiscos das unidades federadas (federais e estaduais) e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. O arquivo digital deve ser submetido a um programa validador, fornecido pelo SPED Sistema Público de Escrituração Digital - por meio de download, o qual verifica a consistência das informações prestadas no arquivo. Após essas verificações, o arquivo digital é assinado por meio de certificado digital, tipo A1 ou A3, emitido por autoridade certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil e transmitido. O estabelecimento de contribuinte obrigado à EFD está dispensado da entrega dos arquivos de que tratam o Convênio ICMS nº 57/1995 (Sintegra) e o inciso I da cláusula décima terceira do Convênio ICMS nº 81/1993. O contribuinte deverá utilizar a EFD para fins de escrituração dos livros: Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Inventário; Registro de Apuração do IPI; Registro de Apuração do ICMS; e Registro de Controle da Produção e do Estoque (RCPE). Além dos livros mencionados, a EFD será utilizada também para a escrituração do documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap). Cabe observar que a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que são aplicáveis à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada UF, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; e c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual institui o documento destinado ao Ciap. 10
9 Obrigatoriedade A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes do ICMS e do IPI. Contudo, o contribuinte poderá ser dispensado dessa obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pelo Fisco da UF em que ele esteja localizado e pela RFB. A obrigatoriedade da EFD aplica-se a todos os estabelecimentos do contribuinte, localizados no âmbito de cada UF. No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade da EFD se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão. Ainda que determinados registros e/ou campos não contenham regras específicas de validação de conteúdo ou de obrigatoriedade, esta ausência não dispensa, em nenhuma hipótese, a não apresentação de dados existentes nos documentos e/ou de informação solicitada pelos fiscos. Regra geral, se existir a informação, o contribuinte está obrigado a prestá-la. Ainda que determinados registros e/ou campos não contenham regras específicas de validação de conteúdo ou de obrigatoriedade, esta ausência não dispensa, em nenhuma hipótese, a não apresentação de dados existentes nos documentos e/ou de informação solicitada pelos fiscos. Prazo de entrega Os arquivos da EFD-ICMS/IPI têm periodicidade mensal e devem apresentar informações relativas a um mês civil ou fração, ainda que as apurações dos impostos (ICMS e IPI) sejam efetuadas em períodos inferiores a um mês, segundo a legislação de cada imposto. O arquivo deverá ser enviado até o 5º dia do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, observando-se, porém, que a administração tributária da UF em que se localiza o contribuinte poderá alterar o prazo mencionado, para a exigência dessa obrigação. Portanto a data inicial constante do registro 0000 deve ser sempre o primeiro dia do mês ou outro, se for início das atividades, ou de qualquer outro evento que altere a forma e período de escrituração fiscal do estabelecimento. A data final constante do mesmo registro deve ser o último dia do mesmo mês informado na data inicial ou a data de encerramento das atividades ou de qualquer outro fato determinante para paralisação das atividades daquele estabelecimento. Os prazos para a transmissão dos arquivos são definidos por legislação estadual. No estado de Minas Gerais a entrega deve ser ate o dia 25 do mês subsequente. 11
10 Exceções Ficam dispensados da EFD os estabelecimentos de: a) microempreendedor individual (MEI) optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei); b) microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP), optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma do 1º do art. 20 da Lei Complementar nº 123/2006. Cabe observar que a dispensa da obrigatoriedade da EFD para as ME e EPP, optantes pelo Simples Nacional (letra "b"), não se aplica aos estabelecimentos cuja UF tenha estabelecido a obrigatoriedade até o 1º trimestre de 2014, conforme o 4ºC do art. 26 da Lei Complementar nº 123/2006. O mencionado parágrafo dispõe que até a implantação de sistema nacional estabelecido pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) com compartilhamento de informações com os entes federados, permanece válida norma publicada por ente federado até o 1º trimestre de 2014 que tenha veiculado exigência vigente de a ME ou a EPP apresentar EFD ou obrigação equivalente. Vale destacar que o art. 61B da Resolução CGSN nº 94/2011 dispõe que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão exigir a EFD ou obrigação equivalente para a ME ou EPP, optantes pelo Simples Nacional, desde que observadas as condições implementadas pelo mencionado dispositivo legal. (Lei Complementar nº 123/2006, arts. 20, 1º, e 26, 4ºC; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 61B ; Protocolo ICMS nº 3/2011, cláusula segunda) Penalidades A omissão ou inexatidão de informações poderá acarretar penalidades que são multa por falta ou atraso na entrega da Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (EFD ICMS/IPI)", a ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Administração Tributária. A EFD- ICMS/IPI representa a escrituração fiscal do contribuinte e deve ser apresentada em conformidade com as disposições previstas na legislação tributária de cada estado. 12
11 Retificação O contribuinte poderá retificar a EFD: a) até o 5º dia do mês subsequente ao do encerramento do mês da apuração (ou outro prazo fixado pela administração tributária, conforme disposto no parágrafo único da cláusula décima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 ), independentemente de autorização da administração tributária; b) até o último dia do 3º mês subsequente ao do encerramento do mês da apuração, independentemente de autorização da administração tributária, observando-se que: b.1) este prazo não caracteriza dilação do prazo de entrega referido na letra "a"; b.2) não produzirá efeitos a retificação de EFD: b.2.1) de período de apuração em que tenha sido submetido ou esteja sob ação fiscal; b.2.2) cujo débito constante da EFD objeto da retificação tenha sido enviado para inscrição em dívida ativa, nos casos que importem alteração desse débito; b.2.3) transmitida em desacordo com as mencionadas regras; e c) após o prazo citado na letra "b", mediante autorização da Secretaria de Fazenda, Receita, Finanças ou Tributação do seu domicílio fiscal, quando se tratar de ICMS, ou pela RFB, quando se tratar de IPI, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou a inconveniência de saneála por meio de lançamentos corretivos. No interesse da administração tributária e conforme dispuser a legislação da UF, a retificação da EFD, nas situações de que tratam as letras "b.2.1" e "b.2.2", poderá produzir efeitos. A retificação será efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição integral do arquivo digital da EFD, regularmente recebido pela administração tributária. A geração e o envio do arquivo digital para retificação da EFD deverão observar o disposto nas cláusulas oitava a décima primeira do Ajuste Sinief nº 2/2009, com a indicação da finalidade do arquivo. Não será permitido o envio de arquivo digital complementar. As regras descritas nas letras "b" e "c" não se aplicam quando a apresentação do arquivo de retificação decorrer de notificação do Fisco. A autorização para a retificação da EFD não implicará o reconhecimento da veracidade e da legitimidade das informações prestadas, nem a homologação da apuração do imposto efetuada pelo contribuinte. (Ajuste Sinief nº 2/2009, cláusulas oitava a décima terceira) 13
12 Blocos da EFD ICMS/IPI Entre o registro inicial (registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e de outras informações econômico-fiscais. A apresentação de todos os blocos, na sequência, conforme Tabela Blocos abaixo (item do Ato COTEPE/ICMS nº 09, de 18 de abril de 2008), é obrigatória, sendo que o registro de abertura do bloco indicará se haverá ou não informação. Os blocos que compõe a EFD ICMS/IPI são os seguintes: Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências. C D E Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) Apuração do ICMS e do IPI G* Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP H K** Inventário Físico Controle da Produção e do Estoque 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital * Bloco G incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de ** Bloco K incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de O fisco estadual é que determina o enquadramento dos estabelecimentos, localizados em seu território, nos perfis de apresentação dos arquivos digitais. O perfil A é mais detalhado, enquanto o perfil B trata as informações de forma consolidada. Já o perfil C é mais sintético que o perfil B. 14
13 EFD contribuições O que é? A EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração nãocumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não cumulatividade. Com o advento da Lei nº /2011, a EFD-Contribuições passou a contemplar também a escrituração digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos setores de comércio, serviços e industrias, no auferimento de receitas referentes aos CNAE, atividades, serviços e produtos (NCM) nela relacionados. Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD- Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, será efetuada de forma centralizada, em arquivo único mensal, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Exceção à regra do arquivo único recai em relação às SCP, cujos arquivos devem ser gerados de forma individualizada e em separado, das operações próprias da PJ sócia ostensiva. Obrigatoriedade Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 01 de março de 2012, estão obrigadas à escrituração fiscal digital em referencia: I - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; II - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; III - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º 15
14 do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983; IV - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 2011; V - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei nº , de Prazo de entrega O arquivo da EFD-Contribuições deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. A EFD Contribuições será transmitida mensalmente ao Sped até o 10º dia útil do 2º mês subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. O prazo para entrega da EFD Contribuições será encerrado às 23h59min59s, horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração. Exceções Estão dispensados de apresentação da EFD Contribuições: a) as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) enquadradas no Simples Nacional, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; b) as pessoas jurídicas imunes e isentas do IRPJ, cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração, seja igual ou inferior a R$ ,00; c) as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; d) os órgãos públicos; e) as autarquias e as fundações públicas; f) as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição. 16
15 São também dispensados de apresentação da EFD Contribuições, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: a) os condomínios edilícios; b) os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976 ; c) os consórcios de empregadores; d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); e) os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779/1999 ; f) os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; g) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consuladosgerais, consulados, viceconsulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015/1973 ; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº /2004, recaindo a obrigatoriedade da apresentação da EFDContribuições à pessoa jurídica incorporadora, em relação a cada incorporação submetida ao regime especial de tributação; m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; 17
16 o) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958/2000. Penalidades A não apresentação da EFD Contribuições no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de: a) R$ 500,00, por mês calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; ou b) R$ 1.500,00, por mês calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas. No caso de descumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00. No caso de cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: a) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; b) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. As multas supramencionadas devem ser recolhidas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) a ser preenchido com o código de receita 2203 (Ato Declaratório Executivo Codac nº 38/2011 ; Ato Declaratório Executivo Codac nº 77/2012 ). Retificação A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-Contribuições em 5 (cinco) anos contados do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele a que se refere a escrituração, sem penalidade. Todavia, a retificação não será validada pela Receita Federal: Para reduzir débitos que já tenham sido encaminhados à PFN, que tenham sido objeto de auditoria interna ou de procedimento de fiscalização; Para alterar débitos em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; 18
17 Para alterar créditos já objeto de exame em procedimento de fiscalização ou objeto de análise de PERDComp. A partir de sua base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os documentos fiscais e demais operações com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos da não-cumulatividade, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, referentes a cada período de apuração das respectivas contribuições. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA da EFD-Contribuições) fornecido na página do Sped e da RFB. Poderá também a pessoa jurídica, a partir da versão 2.0.1A do PVA da EFD- Contribuições, criar uma escrituração mediante a digitação de todos os dados necessários no próprio PVA, ou seja, sem a necessidade de importar arquivos. Este PVA também permite editar/excluir/adicionar as informações necessárias à escrituração de qualquer operação sujeita a incidência das referidas contribuições. Como pré-requisito para a instalação do PVA EFD-Contribuições é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após a importação ou criação da escrituração, a mesma poderá ser visualizada pelo próprio Programa Validador, com possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD-Contribuições, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração. O programa gerador de escrituração possibilitará: Importar o arquivo com o leiaute da EFD-Contribuições definido pela RFB; Criar uma nova escrituração, mediante digitação completa dos dados; Validar o conteúdo da escrituração e indicar dos erros e avisos; Editar via digitação os registros criados ou importados; Emissão de relatórios da escrituração; Geração do arquivo digital, para assinatura e transmissão ao Sped; Assinar do arquivo gerado por certificado digital; Efetuar a transmissão do arquivo ao Sped. A periodicidade de apresentação do arquivo da EFD-Contribuições é mensal, devendo ser transmitido, após a sua validação e assinatura digital, até o 10º (décimo) dia útil do segundo mês subsequente ao de referência da escrituração. 19
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acesso em 11/05/17 Acesso em 11/05/17 Acesso em 11/05/17 9FE00703BC7E05330B5DE0A3265¬a=1&tipodoc=3&esfera=FE Acesso em 19/05/17 20
19 ANEXOS 21
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