Engenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
|
|
- Márcio Sacramento de Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. André Bergsten Mendes
2 Exercício de Avaliação Econômica Custos de Capital & Financiamento Valor Aquisição ,00 $ Valor de Revenda ,00 $ Vida Útil 20 anos Prazo para Amortização 20 anos Custo do capital 12% ao ano Financiamento PRICE 40% Taxa de juros PRICE 7% ao ano Duração PRICE 20 anos Financiamento SAC 40% Taxa de juros SAC 6% ao ano Duração SAC 15 anos Carência SAC 2 anos Dados do Navio e da Operação Distância entre portos milhas Velocidade média 12,5 nós Taxa de carga e descarga 2000 t/hora Capacidade de carga t Custos Operacionais Tripulação ,00 $/ano Seguro 2% do valor navio $/ano Administração 30% do custo de tripulação $/ano Manutenção 4% do valor navio $/ano Remuneração Armador ,00 $/ano Outros Custos & Dados Custos de Viagem ,00 $/ciclo Frete 13,8 $/t Alíquota Imposto 35% Ano operacional 345 dias Rota de Ida = Rota Volta Sem carga de retorno 1) Qual a ocupação média deste navio que garante a viabilidade desta operação? 2) Qual o time charter médio equivalente?
3 Exercício 5 Uma operação de transporte hidroviário gera um resultado operacional (receita-despesas) de R$ ,00 ao ano. Elabore o fluxo de caixa da operação e verifique a viabilidade do projeto, considerando os dados abaixo: Custo do comboio: R$ ,00 Taxa de Desconto: 15% ao ano Imposto de renda: 35% Vida útil: 15 anos Depreciação: 15 anos linha reta, valor residual = R$ 0,00 Valor revenda ao final da vida útil: R$ ,00 Financiamento: Sistema SAC Período para amortização da dívida: 10 anos Juros Financiamento: 12% ao ano Parcela financiada: 100%
4 Exercício 6 Um armador possui um navio da classe Aframax, recém construído, e pretende atuar em uma rota entre Galveston e Rotterdam, para transporte de petróleo. Os dados indicam as características do navio e da rota.
5 Exercício 6 Classe Aframax Deadweight dwt Volume tanques m3 Densidade média 825 kg/m3 Velocidade 9 a 15 nós Custo ,00 US$ Valor de Revenda ,00 US$ Vida útil navio 25 anos Financiamento PRICE; 90%; 7%; 25 anos Custo de Capital 12% ao ano Alíquota imposto 35%
6 Exercício 6 Consumo HFO 0,1119v 3-3,3739v ,541v - 144,54 Consumo MGO 3 t/dia Heavy Fuel Oil (HFO) 650 US$/t Marine Gas Oil (MGO) 950 US$/t Manutenção ,00 US$/ano Seguro ,00 US$/ano Tripulação & encargos ,00 US$/ano Outros custos viagem ,00 US$/viagem Ano Operacional 345 dias Taxa de transferência de óleo m3/h Rota (Galveston, US - Rotterdam, NL) 5000 milhas Ocupação média dos tanques 85% Frete 19,8 US$/t
7 Consumo de Combustível em função da velocidade 60,0 50,0 40,0 y = 0,1119x 3-3,3739x ,541x - 144,54 R² = 0, ,0 20,0 10,0 0,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0
8 Exercício 6 a) Determine a velocidade média do navio que maximiza o retorno do investidor. b) Para o VPL obtido no item a, determine o valor de time charter equivalente. c) O armador contratou uma consultoria especializada que elaborou 3 cenários futuros do mercado de afretamento usando premissas macro-econômicas diferentes. Os cenários resultaram em diferentes valores esperados de afretamento para o período de 25 anos, e estão indicados na tabela. Considerando que os cenários possuem probabilidade de ocorrência iguais a 30%, 40% e 30%, avalie se vale a pena o armador afretar o navio ou operá-lo nas condições indicadas.
9 Exercício 6 Time Charter Ano Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 30% 40% 30% , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00
10 Exercício 6 d) Para o caso do item a, é preciso considerar que parte da rota do navio inclui a passagem pelas ECAs (Emission Control Areas), nas quais os níveis de emissões de NOx e SOx são controlados. Considerando que uma das formas de atender os limites impostos pela legislação internacional é por meio da redução de velocidade do navio na passagem por estas áreas (já que o volume consumido de combustível é menor), proponha uma forma de incorporar este aspecto no modelo de avaliação econômica indicado.
11 Exercício 6
12 Critérios para Avaliação de um Fluxo de Caixa
13 Avaliação de um Fluxo de Caixa 1) Valor Presente Líquido (VPL) Cada parcela V k (saldo anual do período k) é trazida a valor presente, descontando-se pela taxa de atratividade do empreendimento. VPL(i) 0, então o projeto é economicamente viável VPL(i) k N V k i k 0 1 k
14 Avaliação de um Fluxo de Caixa 2) Valor Futuro (VF) Cada parcela V k (saldo anual do período k) é levada ao período N, capitalizando-a com a taxa de atratividade do empreendimento. VF(i) 0, então o projeto é economicamente viável VF(i) k N k 0 V k * 1 i N k VPL( i)*(1 i) N
15 Avaliação de um Fluxo de Caixa 3) Taxa Interna de Retorno (TIR) Cada empreendimento é avaliado segundo a taxa de atratividade fixada pelo investidor O método TIR permite determinar a taxa de desconto i* que zera o fluxo de caixa, ou seja, é a taxa que iguala o VPL dos investimentos com o VPL do restante do fluxo de caixa: VPL(i*)=0 Interpretação econômica: Taxa de remuneração do capital aplicado Interpretação geométrica:...próximo slide
16 VPL x i% , , , , ,00 0,00 1% ,00 4% 7% 10% 13% 16% 19% 22% 25% 28% 31% 34% 37% 40% 43% 46% 49% , ,00
17 Avaliação de um Fluxo de Caixa 3) Taxa Interna de Retorno (TIR) Período Fluxo Caixa 0-350, , , , , ,00 60,00 40,00 20,00 0,00-20,00-40,00-60,00-80,00-100,00-120,
18 Avaliação de um Fluxo de Caixa 3) Taxa Interna de Retorno (TIR) Número de raízes reais positivas de uma equação com coeficientes reais é no máximo igual ao número de variações de sinal dos coeficientes Identificar faixa de viabilidade na curva VPL(i) x i
19 Avaliação de um Fluxo de Caixa 4) Custo Médio Anual (AAC Average Annual Cost) Aplica-se a projetos que não são esperados retorno econômico. Exemplo: embarcações militares, embarcações de pesquisa O custo médio é calculado somando-se aos custos operacionais e variáveis a parcela de investimento, diluída na vida útil do projeto AAC P( CR i N) ( CF CV )
20 Avaliação de um Fluxo de Caixa 5) Taxa de Frete Requerida (RFR Required Freight Rate) É a taxa de frete que, multiplicada pelo valor médio transportado em um período (C), se iguala ao custo anual médio (AAC) RFR AAC C P( CR i N) ( CF CV ) C
21 Avaliação de um Fluxo de Caixa 5) Taxa de Frete Requerida (RFR Required Freight Rate) Incorporando o financiamento, e o imposto de renda, RFR será a receita que anula FCd Validade.. todos valores anualizados FCd R VR D I A J R VR D J Depr 0 R I A Depr 1 VR CF CV J
22 Avaliação de um Fluxo de Caixa 6) Benefício Uniforme Equivalente BUE(i) 0, então o projeto é economicamente viável i i BUE(i) VF(i)= n -n ( 1 i) 1 1-( 1+i) VAL(i)
23 Comparação Entre Alternativas de Investimento
24 Comparação de Alternativas Mutuamente excludentes Visam o mesmo objetivo técnico Não excludentes Alocação de capital Campo de finanças Podemos desconsiderar valores comuns entre as alternativas Cuidado: não permite avaliar a viabilidade
25 Necessidade de Mesmo Horizonte A i=15% VPL A(i) = 1.054,90 VF A(i) = 1.604,38 BUE A(i) = 462,02 B VPL B(i) = 1.183,98 VF B(i) = 2.070,79 BUE B(i) = 414,71 C VPL C(i) = 992,24 VF C(i) = 2.295,11 BUE C(i) = 262,19
26 Modelo I Atividade Permanente Horizonte do empreendimento é muito maior que o do projeto Investimentos deverão ser renovados para manter a atividade Horizonte comum Múltiplo comum dos horizontes de cada projeto BUE dos projetos ampliados é o mesmo dos projetos originais
27 Modelo I Atividade Permanente i=15% 900 A B VPL A 1 (i) = 2.504,45 VF A1 (i) =13.399,44 BUE A1 (i) = 462,02 VPL B1 (i) = 2.247,97 VF B1 (i) =12.027,23 BUE B1 (i) = 414,71 C VPL C1 (i) = 1.421,21 VF C1 (i) = 7.603,85 BUE C1 (i) = 262,
28 Modelo II Atividade Cessante O horizonte dos projetos é da mesma ordem de grandeza do horizonte da atividade Exploração de uma jazida mineral O resultado final do projeto (VF) é aplicado no mercado à taxa i para igualar os horizontes VPL do projeto aumentado é igual ao do projeto original
29 Modelo II Atividade Cessante i=15% A X 800 X(1+i) 3 VPL A 2 (i) = 1.054,90 VF A2 (i) = 2.440,05 BUE A2 (i) = 278,74 B Y Y(1+i) 2 VPL B2 (i) = 1.183,98 VF B2 (i) = 2.738,62 BUE B2 (i) = 312,85 C VPL C2 (i) = 992,24 VF C2 (i) = 2.295,11 BUE C2 (i) = 262,19
30 Modelo III Prazo final O horizonte dos projetos é da mesma ordem de grandeza do horizonte da atividade Há um prazo final para o projeto terminar Supõe-se que todos os projetos terminam na mesma data, adiando o início das alternativas mais rápidas Projetos para execução de uma obra O investimento inicial do projeto, devidamente descontado, é aplicado no mercado à taxa i O VF do projeto aumentado é o mesmo do projeto original
31 Modelo III Prazo final i=15% A3 X/(1+i) 3 B3 Y/(1+i) 2 X Y VPL A 3 (i) = 693,62 VF A3 (i) = 1.604,38 BUE A3 (i) = 183,28 VPL B3 (i) = VF B3 (i) = 2.070,79 BUE B3 (i) = C VAL C3 (i) = 992,24 VF C3 (i) = 2.295,11 BUE C3 (i) = 262,19
32 Substituição e Reposição de Equipamentos Avaliação Fluxos de Caixa
33 Substituição e Reposição de Equipamentos Equipamentos - 2 tipos: Eficiência decrescente e vida útil previsível custos de manutenção aumentam; valor de revenda diminui PROBLEMAS DE SUBSTITUIÇÃO Eficiência constante e vida útil imprevisível manutenção preventiva PROBLEMAS DE REPOSIÇÃO
34 Substituição e Reposição de Equipamentos Vida útil: período em que há desempenho satisfatório (depende de projeto, operação, manutenção, obsolescência) Vida econômica: período após o qual deixa de ser economicamente conveniente utilizar um equipamento
35 Substituição e Reposição de Equipamentos Equipamentos de eficiência decrescente Baixa pura e simples, sem substituição Rápida obsolescência; matéria prima se esgotando Suspensão da produção e venda do equipamento quando? Baixa com substituição por equipamento semelhante Novo: mesmos custos de aquisição, de manutenção, rendimentos e valor residual quando substituir? Baixa com substituição por equipamento mais eficiente Dois equipamentos que competem entre si: defendente e desafiante (progresso tecnológico incerto) avaliação quanto à substituição a cada período
36 Substituição e Reposição de Equipamentos Equipamento de eficiência decrescente baixa sem substituição Exemplo: linha de fabricação de carroças Valor residual hoje: $ ,00 Taxa de mercado: 12% aa Ano Receita líquida Valor residual (no final do ano) , , , , , ,00
37 Substituição e Reposição de Equipamentos t (1+i)^t 1 1,12 1,2544 1, Receita líquida 0, , , ,00 Valor residual , , , ,00 VPL Receita 0, , , ,02 VPL Valor residual , , , ,36 VPL , , , ,44
38 Substituição e Reposição de Equipamentos Equipamento de eficiência decrescente baixa com substituição por equipamento de mesmo tipo Exemplo: custo do automóvel novo: $ ,00 taxa de juros: 12% aa taxa atrativa mínima custos de manutenção ($ 800,00; $ 1.200,00; $ 1.700,00; $2.300,00) valor de mercado ($ ,00; $ ,00; $ ,00; $ ,00) receita não depende da idade do carro quando substituir por um novo? MÁXIMO BENEFÍCIO UNIFORME EQUIVALENTE (BUE) MÍNIMO CUSTO ANUAL EQUIVALENTE (CAE)
39 Substituição e Reposição de Equipamentos t (1+i)^t 1 1,12 1,2544 1, , Valor mercado , , , ,00 Custo manutenção -800, , , ,00 Investimento ,00 VPL Valor Merc , , , ,18 VPL Manutenção -714,29-956, , ,69 VPL , , , ,46 BUE , , , ,09
40 Substituição e Reposição de Equipamentos Equipamento de eficiência decrescente substituição por equipamento mais eficiente Exemplo: máquina comprada há 3 anos por $ 3.000,00 intenção de uso por 7 anos hoje há máquina disponível mais eficiente, a qual custa $4.000,00 vida prevista para a máquina desafiante: 7 anos custos de manutenção e valor de venda dados ao longo dos períodos para máquinas defendente e desafiante (ver tabela) taxa atrativa mínima: 12%
41 Substituição e Reposição de Equipamentos Máquina Atual Ano Custos 190,00 550,00 950, , , , ,00 Val. Venda 2.000, , ,00 900,00 700,00 500,00 400,00 Máquina Nova Ano Custos 50,00 90,00 250,00 450,00 600, , ,00 Val. Venda 3.000, , , ,00 900,00 850,00 800,00
42 Substituição e Reposição de Equipamentos Máquina Atual t (1+i)^t 1 1,12 1,2544 1, , Valor mercado 900,00 700,00 500,00 400,00 Custo manutenção , , , ,00 Investimento ,00 VPL Valor Merc. 803,57 558,04 355,89 254,21 VPL Manutenção , , , ,04 VPL , , , ,07 BUE , , , ,69
43 Substituição e Reposição de Equipamentos Máquina Nova t (1+i)^t 1 1,12 1,2544 1, , , , , Valor mercado 3.000, , , ,00 900,00 850,00 800,00 Custo manutenção -50,00-90,00-250,00-450,00-600, , ,00 Investimento ,00 VPL Valor Merc , , ,67 635,52 510,68 430,64 361,88 VPL Manutenção -44,64-71,75-177,95-285,98-340,46-506,63-542,82 VPL , , , , , , ,35 BUE , , , , , , ,89
44 Substituição e Reposição de Equipamentos Equipamento de eficiência constante Número grande de unidades idênticas que falham aleatoriamente e devem ser repostas CTOT: custo total CUN: custo das unidades trocadas CTROC: custo de preparação da troca (deslocamento do equipamento necessário) + custo de perda de produção pela indisponibilidade temporária do equipamento CTROC»CUN: interessante reposição em grupo
45 Substituição e Reposição de Equipamentos Equipamento de eficiência constante Exemplo: Companhia de transporte: histórico de estouro de pneus em função da quilometragem rodada Custo da troca programada de pneu: $ 350 Custo de um estouro: $500 (atraso+socorro) + $100 (destruição da carcaça) + $350 (pneu novo) = $950 Qual a política de custo mínimo para troca de pneus?
46 Substituição e Reposição de Equipamentos Histórico Km (x 10 3 ) Estouros Sobrevive ntes Prob. Estouro Prob. Sobrev. Ponto médio p. Médio X p. est ,000 1,000 0 a ,050 0, ,25 10 a ,100 0, ,50 20 a ,250 0, ,25 30 a ,400 0, ,00 40 a ,200 0, ,00 média 31,00
47 Substituição e Reposição de Equipamentos Análise para pneus Faixa (mil km) 0 a a a a a 50 Prob. estouro 0,050 0,100 0,250 0,400 0,200 Est. pneus originais Est. p. troc Est. p. troc Est. p. troc Est. p. troc Total est. na faixa Trocas não prog Trocas prog Custo por km 397,50 247,44 247,29 288,78 286,13
48 Substituição e Reposição de Equipamentos Exemplo: A política de mínimo custo é trocar os pneus, independente do seu estado, a cada km Caso a empresa apenas troque pneus quando estes estourarem: R$ 950,00 / ( km) x pneus = $306,45 / km / pneu Adotando a política de troca preventiva, o custo médio será $247,29 / km / pneu
49 Substituição e Reposição de Equipamentos Abordagem Analítica
50 Substituição e Reposição de Equipamentos Seja: C 0 - custo de capital de uma embarcação C OP custo operacional anual m taxa anual de crescimento do custo operacional n instante de tempo
51 Substituição e Reposição de Equipamentos Desconsiderando o valor temporal do dinheiro, os custos anuais médios do custo de capital e do custo operacional serão: C n n e OP OP ) n n 0 2 C mn dn C n (1/ 2 mn O custo médio anual (ATC - average total cost) será: C0 COP mn / n 2
52 Substituição e Reposição de Equipamentos C0 mn ATC COP n 2 C0 m d( ATC ) / dn 2 n 2 2 n 2 n* 2C0 m C m 0 0 A vida ótima não é afetada pelo valor dos custos operacionais, mas pela sua taxa de crescimento Quanto maior o custo de capital, maior a vida útil Se os custos operacionais são fixos, isto é, m=0, então n* Quando a função de custo operacional corta a função de custo total médio no seu ponto de mínimo, tem-se o ponto de substituição
53 Substituição e Reposição de Equipamentos Exemplo: Custo de Capital = $ ,00 Custo Operacional Anual = $ ,00 Taxa de Crescimento Custo Oper. = $ ,00 / ano n*=15 anos
54 $ Substituição e Reposição de Equipamentos , , ,00 Custo Médio Anual Custo Médio Operacional Custo Médio Total Custo Anual , , , ,00 0, Ano
55 Estimativas de Custos de Viagem Voyage Calculation
56 Voyage Calculation VESSEL Vessel Name MV "EST SP" Dwt ,00 Draft (m) 12,40 Speed ballast (knots) 13,00 Speed loaded (knots) 12,50 Consumption Fuel Diesel Ballast (t/day) 30,00 Loaded (t/day) 32,00 In Port/Idle (t/day) 2,50 Canal Current Price (US$/t) 70,00 160,00
57 Voyage Calculation VOYAGE Owners Primse Shipping AS, Monrovia Voyage Paranaguá / Rotterdam Cargo quantity (t) ,00 Freight rate (US$/t) 14,00 Comission 5% leg from to ballast (m) days laden (m) days 1 Vitória Paranaguá 572,00 1,83 2 Paranaguá Rotterdam 5.552,00 18,51 3 Rotterdam Paranaguá 5.552,00 17, ,00 19, ,00 18,51 LOAD/DISCHARGE TERMS Load rate Discharge rate 7 days ,00 t/day
58 Voyage Calculation BUNKER CALCULATION Days voyage Fuel (t/day) Cost Diesel (t/day) Cost 19,63 ballast 30, ,23 0,00 0,00 18,51 loaded 32, ,93 0,00 0,00 Days in port Fuel (t/day) Cost Diesel (t/day) Cost 7,00 loading 0,00 0,00 2, ,00 5,17 discharging 0,00 0,00 2, ,00 Idle Fuel (t/day) Cost Diesel (t/day) Cost 2,00 loading 0,00 0,00 2,50 800, , ,00
59 Voyage Calculation TIME Days ballast 19,63 Days loaded 18,50 Port load 7,00 Port discharge 5,17 Idle 2,00 Voyage total 52,30 COSTS Freight tax D/A load port ,00 D/A discharging port ,00 Canal dues Bunkers ,16 Extra insurance Despatch Extra costs 5.000,00 Total ,16
60 Voyage Calculation REVENUE Gross freight ,00 Demurrage Comission ,00 Net revenue ,00 Extra income Total Revenue ,00 RETURN Voyage Surplus ,84 # Days 52,30 Time Charter Equivalent 9.259,42 Daily Cost ,20 RESULT Daily margin ,78
Engenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. Rui Carlos Botter Março/2016
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2450 Prof. Rui Carlos Botter Março/2016 Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas Notas de Aula de PNV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo
Engenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. André Bergsten Mendes Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas Notas de Aula de PNV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo 6
Capitulo 5 - Substituição e Reposição de Equipamento
1 Capitulo 5 - Substituição e Reposição de Equipamento 5.1 - Vida útil e Vida econômica Definimos vida útil de um equipamento como sendo o período de tempo em que ele continua desempenhando satisfatoriamente
1 - Competitividade e Logística Case LG. Material Jornalístico no Moodle
1 - Competitividade e Logística Case LG Material Jornalístico no Moodle 1) A indústria de Farinha compra matéria-prima de um fabricante localizado no Centro Oeste. Seu setor de transporte deseja escolher
05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos;
As decisões de investimento em alternativas e projetos de economia e uso eficiente da energia passam, necessariamente, por uma análise de viabilidade econômica. Estas análises, em geral, utilizam-se de
Reunião 10. Análise Financeira
Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00
Sumário. Notas introdutórias, xiii
Sumário Notas introdutórias, xiii Parte I Matemática Financeira, 1 1 Juros: Conceito e Modalidades, 3 1.1 Juros simples, 4 1.2 Juros compostos, 5 1.3 Comparação: juros simples e juros compostos, 5 1.4
ADM4007 Finanças Corporativas. Matemática Financeira
ADM4007 Finanças Corporativas Matemática Financeira 2017 Questões sobre correção monetária Questões sobre simulação Contrato Cédula Rural BB Juros TABELA PRICE O valor de cada prestação é calculado
Alguns Conceitos de Matemática Financeira
LES0160 - Matemática Aplicada a Finanças Alguns Conceitos de Matemática Financeira Prof. Dr. Roberto Arruda de Souza Lima ESALQ/USP 2015 1 Programa Juros: simples, compostos, aplicações Correção Monetária
Engenharia Econômica. Prof. Fernando Deschamps
Engenharia Econômica Prof. Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Pergunta #1 Você tem R$100.000,00 aplicados em uma caderneta de poupança que tem uma expectativa de render, mensalmente, em torno
VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC
VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Semana Acadêmica de Administração da UFSC Francisco A. Moredo Outubro de 2013 Experiência de Mercado Consultor Empreendedor Pesquisador Marble House Trader Tranquilo
Contratos de Afretamento
Contratos de Afretamento PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes Afretamento Contrato de Afretamento ou Charter Party Afretadores x Armadores (The General Council of British Shipping e Baltic International
Universidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Substituição de equipamentos Objetivo Apresentar e discutir ferramentas para a tomada de decisão entre continuar a produzir com determinados equipamentos
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
COM A HP 12 C. 8º encontro
MATEMÁTICA FINANCEIRA COM A HP 12 C 8º encontro 09/09/2016 1 admfreeeork@yahoo.com.br 16 981057062 (Tim, WhatsApp) Blog admfreework.wordpress.com Facebook admfreework 09/09/2016 2 3 O VPL e a TIR permitem
7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos
Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Copyright@ Abelardo Puccini. 2009. Editora Saraiva. Taxa Mínima de Atratividade - 1 Taxa Mínima de Atratividade (i Min ) é o custo de oportunidadedo investidor.
Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 1. Considere um custo de capital de 10% e admita que lhe sejam oferecidos os seguintes projetos: a) Considerando que os dois projetos
Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015
Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa
Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015
Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
e Análise de Investimentos 1 Matemática Financeira e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descontos 3. Atualização de
Critérios alternativos para orçamento de capital
Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo
Critérios alternativos para orçamento de capital
Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo
Engenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PV 2587 Prof. André Bergsten Mendes Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas otas de Aula de PV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo 6 Ship
1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa
FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 07 Decisões de Investimento e Orçamento de Capital 7. Decisões Estratégicas de Investimentos:Orçamento de Capital 1. Introdução II.
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética. Prof. André L. V. Gimenes
Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética Prof. André L. V. Gimenes gimenes@gmail.com Métodos de Avaliação de Projetos de Conservação de Energia Alguns métodos de análise: Método do
Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade. Problemas sobre Análise de Investimentos
Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade Problemas sobre Análise de Investimentos Problema 1 O Posto de Gasolina Tanque Cheio pensa em montar uma pequena unidade destinada a serviços
Introdução ao Transporte Aquaviário
Introdução ao Transporte Aquaviário PNV-2587 Prof. André Bergsten Mendes Albert Canal (Liége/Bélgica) Plano Inclinado de Roquières (Bélgica) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA) Introdução O transporte
1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento
Contratos de Afretamento & Introdução a Custos
Contratos de Afretamento & Introdução a Custos PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes Afretamento Contrato de Afretamento ou Charter Party Afretadores x Armadores (The General Council of British Shipping
Introdução ao Transporte... 1
Sumário Capítulo 1 Introdução ao Transporte.... 1 1.1 Origens e Evolução do Transporte... 1 1.2 Cargas... 5 Carga Geral... 5 Carga a Granel... 5 Carga Frigorificada... 5 Carga Viva... 6 Neogranel... 6
Sistemas de financiamento (SFA e SAC) para substituição de máquinas mais produtivas.
Sistemas de financiamento (SFA e SAC) para substituição de máquinas mais produtivas. 1 Engenheiro de Produção Vitor Platero Distasi Divisão técnica de planejamento e Engenharia Econômica. 2 Agenda de conteúdo
Título do Projeto:
RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização
Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD
1 Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD Michele Nascimento Jucá José Savoia 2 Agenda 5 Método do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) 5.1 Introdução 5.2 Princípios Gerais 5.3 Metodologia de Cálculo 5.4
Avaliação de Projetos e
www.iem.efei.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 26 Introdução Para avaliação de Projetos e Negócios é necessário: Projetar Demonstração
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
e Análise de Investimentos 1 Parte 2 (Continuação) 7. Técnicas de Investimento de Capital. 2 Métodos para seleção de alternativas Valor Presente Líquido (VPL ou NPV Net Present Value) Pay-Back descontado
Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS
Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS IV) Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) Por definição, a taxa interna de retorno de um projeto é a taxa de juros para a qual o valor presente das
6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT
6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT O presente capítulo tem como objetivo determinar o mercado potencial de energia elétrica deslocado da concessionária pública de distribuição
MICROECONOMIA PARA ADM* MARIA ISABEL BUSATO
MICROECONOMIA PARA ADM* MARIA ISABEL BUSATO *Baseados Pyndick e slides J. Paranhos AULA 15 7. Custos Componentes básicos dos custos Tipos de custos Economias de Escala e Escopo Bibliografia: PINDYCK, Robert
Exercício Avaliativo
1 Exercício Avaliativo Alunos: Data: / / Data: / / Fórmulas: Juros simples: Juros Compostos: ou ou Taxas De uma taxa menor para uma taxa maior: { } { ( ) } ou De uma taxa maior para uma taxa menor: {[
Capitulo 4 - Comparação de Alternativas Mutuamente Excludentes, em Situação de Certeza.
1 Capitulo 4 - Comparação de Alternativas Mutuamente Excludentes, em Situação de Certeza. Na Engenharia Econômica as alternativas são mutuamente excludentes, pois visam ao mesmo objetivo técnico, e portanto
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves
ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne e crustáceos. O volume máximo de produção anual é estimado
ESTUDO DE CUSTOS LOGÍSTICOS PARA MIRAMAR E VILA DO CONDE REUNIÃO ANP
ESTUDO DE CUSTOS LOGÍSTICOS PARA MIRAMAR E VILA DO CONDE REUNIÃO ANP 29 de Novembro de 2016 METODOLOGIA Com o objetivo de comparar as alternativas de abastecimento da cadeia do Pará, o projeto foi dividido
MATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos
ANÁLISE DE INVESTIMENTO
ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO Prof. M. Sc. FLAVIO MENDONÇA BEZERRA Prof. M. Sc. Elias Caddah 1 Qualquer tipo de empresa, seja ela industrial, comercial ou de prestação de serviços, há
Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Professor:
VALOR PRESENTE C C * (1 + 0,025)
VALOR PRESENTE Um televisor está sendo ofertado a $800 para pagamento daqui a um mês por cheque pré-datado. A melhor aplicação financeira que você poderia fazer está rendendo 2,5% ao mês. Você considera
Matemática Financeira Moderna ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS REAIS
Matemática Financeira Moderna ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS REAIS ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Os bens podem ser classificados em bens de consumo corrente e durável e ativos. Os bens de consumo corrente
Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE
Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de
24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade
Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br 1 Quero comprar um imóvel para investir. Espero receber aluguéis desse imóvel ao longo de 5 anos e vendê-lo valorizado, fazendo assim um bom lucro Problema
Universidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Análise de Viabilidade Econômica de Empreendimentos Análise de Alternativas de Investimentos Análise de Alternativas de Investimentos Critérios para Análise: Pay - Back
Prof. Marcelo Delsoto
Orçamento de Capital Sem Riscos Orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo retorno (lucro) ou, a máxima riqueza (valor das ações no mercado)
CVA CASH VALUE ADDED (Um passo à frente do VPL)
CVA CASH VALUE ADDED (Um passo à frente do VPL)! Como medir o excedente de retorno anual em base de caixa! Cash Value Added alinhado com o Economic Value Added (EVA) Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Avaliação de Investimentos
Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
Matemática Financeira e Evanivaldo Castro Silva Júnior 28/7/2011 1 Pós-Graduação em Gestão Contábil T2 (SOMAY) UNIFEV 2011 Matemática Financeira e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne
Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD)
Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Quanto vale essa empresa? Modelos de Avaliação de Empresa Fluxo de Caixa Múltiplos Opções Onde é utilizado? - Mercado acionário; - Compra
FEA RP - USP. Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos
FEA RP - USP Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 Séries uniformes - Juros Compostos Series uniformes são
Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 5)
1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 5) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Custos de Transportes Conteúdo da parte 5 1 Introdução 2 Função produção 3 Função custo 4 Custos de uma empresa
FLUXO DE CAIXA UNIFORME & FLUXO DE CAIXA IRREGULAR ANDRÉ LUIZ AULA: 14/04
FLUXO DE CAIXA UNIFORME & FLUXO DE CAIXA IRREGULAR ANDRÉ LUIZ AULA: 14/04 FLUXO DE CAIXA UNIFORME Fluxo de caixa:representa o controle financeiro. Controlar a entrada e a saída de dinheiro para um período
MATEMÁTICA FINANCEIRA. Prof. Walter Sousa
MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de um universo temporal.
Sumário. Prefácio, xiii
Prefácio, xiii 1 Função dos juros na economia, 1 1.1 Consumo e poupança, 1 1.1.1 Necessidade natural de poupar, 2 1.1.2 Consumo antecipado paga juro, 2 1.2 Formação da taxa de juro, 4 1.2.1 Juro e inflação,
Despacho n.º 07/2010
Despacho n.º 07/2010 Em 26 de Julho de 2004 foi aprovado o Decreto-Lei n.º 30/2004 que visa estabelecer o regime jurídico dos transportes colectivos urbanos de passageiros com vista a impor ordem e disciplina
Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007
Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia
Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática
Solução dos Problemas Propostos CAPÍTULO 7 e CAPÍTULO 8
Solução dos Problemas Propostos CAPÍTULO 7 e CAPÍTULO 8 CAPÍTULO 7 1) Cálculo do Valor Futuro de 10 parcelas mensais de $1.000,00 10 1,00 0,00-1.000,00 10.462,21 que fornece o Valor Futuro de $9.368,53
B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO V OUTROS CUSTOS FIXOS C CUSTO OPERACIONAL (A + B) VI RENDA DE FATORES D CUSTO TOTAL (C + VI)
DEPRECIAÇÃO Método CONAB (padrão) de cálculo do CUSTO FIXO B CUSTEIO FIXO IV DEPRECIAÇÕES E EXAUSTÃO 1 Depreciação de benfeitorias e instalações 2 Depreciaçõesde máquinas 3 Depreciação de implementos 4
Universidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,
Avaliação de Investimentos e financiamentos
Avaliação de Investimentos e financiamentos 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova fábrica
Universidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Critérios para Análise: Pay - Back CUI DA DO Valor Presente Líquido (VPL) Valor Anual (VA) Taxa Interna de Retorno (TIR) E X A T O S 19/02/2013 Prof.
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Prof Panesi São Paulo 2017 Sumário INTRODUÇÃO... 1 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO... 3 1) Tempo de Retorno (Tr ) ou Payback... 3 2) Taxa interna de retorno
Análise econômica de projetos
Análise econômica de projetos (Analista dos correios, economista, correios, Cespe, 2011) Com relação aos fundamentos de análise de projetos, julgue os itens subsequentes. Entre dois projetos mutuamente
A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.
PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.
Análise de Empreendimentos
Análise de Empreendimentos - Instrumentos auxiliares para o processo de tomada de decisões. - Avalia, antecipadamente, o desempenho econômico - financeiro de determinado empreendimento e, por conseqüência,
Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi
Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração
Análise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão. Prof. Paulo Sant Ana - UFABC
Análise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão Prof. Paulo Sant Ana - UFABC Método do Valor Presente Líquido VPL: é o fluxo de receitas e despesas futuras em termos de valor presente,
Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1
Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das
CONTEÚDO DA AULA DE HOJE
CONTEÚDO DA AULA DE HOJE FLUXOS DE CAIXA PARA ORÇAMENTO DE CAPITAL: TOMADA DE DECISÃO FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES DETERMINAÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAL DETERMINAÇÃO DAS ENTRADAS DE CAIXA OPERACIONAIS DETERMINAÇÃO
4 Custeio e Avaliação de Desempenho
4 Custeio e Avaliação de Desempenho A Petrobras utiliza o sistema de Custeio por Absorção, também chamado de Método do Centro de Custos, o que segundo Faria e Costa (2005) não traz bons resultados para
Matemática Financeira Aulas 3 e 4. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira
Matemática Financeira Aulas 3 e 4 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Matemática Financeira Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Utilizar a calculadora HP12c
Parte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ
Parte III: Construindo a Curva de Oferta Marta Lemme - IE/UFRJ III.1. Produção A função de produção é a relação entre a quantidade de insumos que uma firma usa e a quantidade de produto que ela produz.
Métodos de Valor Equivalente
1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Métodos de Valor Equivalente Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000
O Que é Orçamento de Capital? Conceitos Básicos de Orçamento de Capital
O Que é Orçamento de Capital? Conceitos Básicos de Orçamento de Capital Prof. Antonio Lopo Martinez Análise das adições potenciais de ativos fixos. Decisões de Longo Prazo; envolvem grandes dispêndios.
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)! Qual a diferença entre o FCO e o FCA?! Quando utilizar o FCO e o FCA?! Taxa de desconto a ser utilizada para descontar o FCO e o FCA!
Aula 3. Planejamento de Custos em Projetos
Aula 3 Planejamento de Custos em Projetos Objetivos Detalhes sobre Juros Simples e Compostos. Equivalência de taxas. Detalhes sobre Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Payback. O Valor do
Seminário Lei nº /14 o novo RIR
Seminário Lei nº 12.973/14 o novo RIR Operações de arrendamento mercantil 26 de abril de 2019 Visão Geral da norma IFRS 16 1 3 Visão Geral da norma IFRS 16 A nova norma entrou em vigor para os exercícios
Professor Orientador Doutor em Engenharia Agrícola. UNUCET - UEG 1
Plano de Negócio de uma fábrica de ração Rute Quelvia de Faria 1, João Paulo Barreto Cunha 2, Ricardo Rezende 3 RESUMO Antes de se investir em qualquer negócio, é de suma importância estudar o mercado
Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência DISCIPLINA: FINANÇAS II 3º ANO
Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)
Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:
RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l
RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l! O tratamento da inflação na montagem do fluxo de caixa.! Imposto de renda e compensação de prejuízos fiscais.! Incentivos
ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...
RESOLUÇÃO Nº 5.820, DE 30 DE MAIO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 5.820, DE 30 DE MAIO DE 2018 Publica tabela com preços mínimos em caráter vinculante, referentes ao quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado, instituído pela Política
COMO UTILIZAR O FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL PARA VALORIZAR UMA EMPRESA
COMO UTILIZAR O FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL PARA VALORIZAR UMA EMPRESA! Valorizando a empresa para todos os detentores de direitos.! A taxa correta de desconto.! O cálculo da valor residual. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Avaliação Final Gestão Financeira de Organizações Trabalho em Grupo
Avaliação Final Gestão Financeira de Organizações Trabalho em Grupo Exercício 1: Calcular o valor da taxa externa de retorno do seguinte fluxo de caixa. Considere k1 (taxa de refinanciamento, que remunera
PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA
PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.
Implantação de Empresas - Etapas fundamentais:
Implantação de Empresas - Etapas fundamentais: 1- Estudo de viabilidade, justificando aspectos: Técnicos - Tecnologia Econômicos - Lucro(sucesso) Financeiros - Fonte de recursos($); 2- Localização da empresa: