FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE SISTEMAS CONTROLADOS ENVOLVENDO DISPOSITIVOS PIEZOELÉTRICOS: UMA ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS, TEORIA CLÁSSICA
|
|
- Rachel Monsanto Bento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 a 8 e Outubro e IBN FUNÇÃO RANFRÊNIA IMA ONROLAO NVOLVNO IPOIIVO PIZOLÉRIO: UMA ANÁLI POR LMNO FINIO, ORIA LÁIA Mateu e amargo, Lenon Mene Pereira, Luiz Henry Monken e ilva RUMO: O preente etuo e refere a problema que relacionam funçõe e tranferência e itema controlao envolveno atuaore e enore piezoelétrico ipoto em placa, que ão amplamente utilizao na teoria e controle. oavia a reolução e tai moelo e maneira analítica é inviável, eno um obtáculo para a utilização em meio prático. O trabalho analiou funçõe e tranferência ee itema, por meio o métoo e elemento finito, eenvolveno aim, uma bae metoológica para o uo extenivo ea itemática em itema controlao. Nee trabalho é uaa a teoria cláica e placa fina, ma para o moelo e elemento finito erá tetao o elemento icreto e Kirchoff (K) para levar em conieração ao meno parcela a tenõe e cialhamento, e aim obter moo e vibraçõe. O projeto teve início com um levantamento bibliográfico obre a formulaçõe e elemento finito exitente, a funçõe e interpolação, o elemento finito utilizao para formação a matrize o moelo, a coniçõe e contorno e a reolução o itema algébrico reultante. m eguia, foram analiaa a equaçõe contitutiva o material, enteneno que eu comportamento é repreentao na forma e matriz, cujo coeficiente que a compõem trauzem o eempenho e a interepenência entre a eformaçõe e a tenõe exitente. PALAVRA-HAV: feito piezoelétrico, elemento finito, função e tranferência. INROUÇÃO A palavra piezoeletriciae é e origem grega e ignifica eletriciae por preão te nome foi propoto por Hankel em 88 (KAZIR, 6) para nomear o fenômeno ecoberto ano ante pelo irmão Pierre e Jacque urie. le obervaram que carga poitiva e negativa apareciam em ivero locai a uperfície o critai quano comprimio em iferente ireçõe (VIV, 8). Atualmente ivero itema que envolvam controle têm feito uo e ipoitivo piezoelétrico. O projeto e um itema e controle tem início pelo conhecimento precio e ua função e tranferência (PIFOR & PRUMON, ). m itema e controle envolveno atuaore e enore piezoelétrico, o etabelecimento a função e tranferência recai na análie e problema etático ou inâmico e comportamento etrutural pela teoria e placa (IMOHNKO & KRIGR, 959), acoplao a análie e atuaore e enore piezoelétrico (ALLIK & HUGH, 97). Acaêmico o curo e ngenharia e ontrole e Automação o entro Univeritário e Maringá UMAR, Maringá Paraná. Bolita o Programa e Iniciação ientífica o eumar (PROBI). mateucamargo77@gmail.com Acaêmico o curo e ngenharia e ontrole e Automação o entro Univeritário e Maringá UMAR, Maringá Paraná. Bolita o PIBI/NPq. lenonmene@gmail.com Orientaor, Profeor outor e oorenaor o curo e ngenharia e ontrole e Automação o entro Univeritário e Maringá UMAR,. luiz.ilva@ceumar.br Anai letrônico VII ncontro Internacional e Proução ientífica eumar UMAR entro Univeritário e Maringá
2 m âmbito teórico, a olução ee tipo e problema ó é poível por meio numérico. Pelo reultao alcançao na reolução e problema e mecânica o ólio e e equaçõe iferenciai parciai (ON & RY, 976), e por er e uo ifunio no meio científico e epecializao em mecânica etrutural (FAIRWAHR, 978), o Métoo e lemento Finito é inicao para a moelagem e análie ee tipo e problema. Nee trabalho propõem-e uma aboragem etrutural pela teoria cláica e placa fina (BAOZ, 98), empregano elemento finito que levam em conieração e maneira icreta tenõe e cialhamento (BAH, 98) e apreentam bom comportamento em análie e vibraçõe naturai. Aina, a teoria cláica e placa eno apropriaa para pequena eformaçõe, junto com elemento finito como ante referio, agregam o comportamento fíico e eformaçõe e tenõe eejao para análie ee itema e controle, implificano a análie. Na equência o etuo foi neceário moelar fíica e matematicamente atuaore e enore piezoelétrico, partino a formulação iferencial (forte) obter uma formulação variacional (fraca), moelaa por elemento finito. Pretene-e que ee trabalho eja conoliao no entio e criar uma bae metoológica e análie e itema controlao pelo métoo e elemento finito, incluive levano o tratamento o reultao para er utilizao em uma interface e tratamento e inal. MARIAL MÉOO O preente projeto e iniciação cientifica é um eenvolvimento teórico com bae em bibliografia epecializaa na área e mecânica o ólio, na área e controle e e equaçõe contitutiva e materiai. Inicialmente foi realizaa uma revião bibliográfica e a obtenção o etao a arte, relacionano a hitória, caracterítica e particulariae o materiai piezoelétrico, ferroelétrico e piroelétrico. Baeano-e na pequia e Piefort (6, p. 5) na qual foi utilizao o PZ (Lea Zirconate itanate, igla em inglê para itanato Zirconato e humbo), poteriormente foram efinia a matrize que repreentam o comportamento ete material, aim como a equaçõe contitutiva, a matrize e atuação e matrize e enoriamento. omo uma etapa eencial para o eenvolvimento a etapa ubequente, uma análie, irecionaa à equaçõe contitutiva o material ecolhio, foi realizaa, que efiniu o tipo e material, ua contante e a matrize que etabelecem eta equaçõe. Feito io, foi realizao um etuo obre o Métoo e lemento Finito voltao para análie e ua formulaçõe, ito é, o ponto e partia o tratamento numérico e e formação a matrize o moelo numérico e ua reolução, em âmbito e itema e grane porte. RULAO IUÃO o etuo proceio na fae inicial o projeto, contatou-e que a formulação a er utilizaa para a reolução ee tipo e problema e controle é o métoo e compatibiliae, o qual utiliza o elocamento tranveral a placa como incógnita. eguino, foram verificaa a caracterítica o ipoitivo piezoelétrico. onforme Jone (975, p. 6), um material é ito ortotrópico quano a matriz que relaciona tenão-eformação e um material poui nove contante inepenente, como é evienciao na figura. A ortotropia inica que um material ao receber a açõe e uma tenão normal em uma ireção, eforma-e e moo a etener na ireção a tenão e a contrair-e na ireção perpenicular. A magnitue eta extenão quano ob uma tenão normal em uma ireção apreenta um móulo iferente a extenão o Anai letrônico VII ncontro Internacional e Proução ientífica eumar UMAR entro Univeritário e Maringá
3 Anai letrônico VII ncontro Internacional e Proução ientífica eumar UMAR entro Univeritário e Maringá material ob a mema tenão em outra ireção. A figura a eguir ilutra ete comportamento. Figura - omportamento e um material ortotrópico e acoro com a tenõe aplicaa obre ele (JON, 975, p.). τ τ τ σ σ σ = γ γ γ εε ε quação - Matriz tenão-eformação genérica para materiai ortotrópico (JON, 975, p.6). A matriz no centro ão a contante inepenente, o vetor equero ão a tenõe e o vetor ireito inica a eformaçõe. Feito tal levantamento, foi poível obter a moelagem para o preente cao, eno parte e um termo imilar à matriz tenão-eformação genérica e outro termo que acopla a funçõe e enoriamento e atuação o ipoitivo piezoelétrico. = quação - Atuação o itema aotao (PIFOR, 6, p. 5). ij ão a tenõe na ireção ij, ij é o campo elétrico na ireção ij, a matriz tenão eformação é a que poui coeficiente ij, a matrize e acoplamento ão a que pouem coeficiente ij e o coeficiente ε ij etão na matrize e permiiviae.
4 = ε ε ε quação - enoriamento o itema aotao (PIFOR, 6, p.5). ij ão a tenõe na ireção ij, ij é o campo elétrico na ireção ij, a matriz tenão eformação é a que poui coeficiente ij, a matrize e acoplamento ão a que pouem coeficiente ij e o coeficiente ε ij etão na matrize e permiiviae. A matriz e eformaçõe é tranpota a matriz preente na equação. O vetor ij repreenta o campo e elocamento elétrico na ireção ij eno obtio a moelagem o enore e atuaore piezoelétrico, poe-e ar início àc aplicação o Métoo e lemento Finito. 4 ONLUÃO O Métoo e lemento Finito e motra aequao para a análie e itema controlao, teno em vita que há uma grane generalização na aboragem ee tipo e itema. Para bon reultao erem alcançao com a teoria cláica, etuo exploratório com elemento conteno ou que pouem grau e liberae icreto o qual não é aociao a funçõe e interpolação o quai levam em conta tenõe e cialhamento. om io, é eperao que tai elemento icreto tenham a mema função que o grau e liberae itribuío que poui a teoria e Minlin, melhorano a frequência naturai e móulo e vibração. obre o material piezoelétrico, foi contatao que ele poui boa proprieae e atuação e enoriamento, poeno er utilizao na mai ivera aplicaçõe, como acelerômetro, máquina têxtei e nano-poicionamento. O projeto e encontra aina em anamento em vita o etuo orientao envolverem muito aunto avançao referente particularmente à mecânica o ólio, análie e vibraçõe, tipo e formulaçõe e moelagem e problema fíico, reolução numérica e itema e autovalore e autovetore e grane porte. RFRÊNIA ALLIK, H. & HUGH,.J.R. Finite lement Metho for Piezoelectric Vibration. International Journal for Numerical Metho in ngineering, v., pp. 5-57, 97. BAH, K. J. Finite lement Proceure In ngineering Analyi. New Jerey: Prentice-Hall, 98. BAOZ, J. L. An xplicit formulation for an efficient triangular plate bening element. International Journal for Numerical Metho in ngineering, v. 8, pp , 98. JON, Robert M.. Mechanic of ompoite Material.. e. Philaelphia: aylor & Franci, 975. KAZIR,. he Beginning of Piezoelectricity. orrecht: pringer, 6. Anai letrônico VII ncontro Internacional e Proução ientífica eumar UMAR entro Univeritário e Maringá
5 Piefort, V. & Preumont, A. Finite lement Moeling of Piezoelectric tructure. Active tructure Laboratory. Bruel, Belgium,. imohenko,. P. & Krieger, W.. heory of plate an hell. e., okyo, McGraw- Hill Kogakuha, 959. VIV, Antonio Arnau. Piezoelectric tranucer an aplication. New York: pringer, 8. ZINKIWIZ, O.., AYLOR, R. L. & OO, J. M. Reuce Integration echnique in General Analyi of Plate an hell. International Journal for Numerical Metho in ngineering, v., pp. 75-9, 97. Anai letrônico VII ncontro Internacional e Proução ientífica eumar UMAR entro Univeritário e Maringá
O valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra.
I - CISALHAMENTO 1 - ESTADO DE TENSÃO 1.1 - GENERALIDADES No capítulo anteriore, analiou-e o comportamento e viga e concreto armao ubmetia a olicitaçõe normai. A tenõe interna reultante o efeito e flexão
Capítulo 4. Formulação dos problemas. V cos( ) W V cos( ) V sin( ) W V sin( ) Modelo 6-dof de um UAV Modelo unicycle
Capítulo 4 Formulação o problema Apó uma análie o tema ete trabalho foram ientificao vário problema para etuo e reolução. Nete capítulo ão formulao o problema e introuzia efiniçõe. 4.1 - Moelo 6-of e um
5 Análise dos modelos
5 Análie o moelo Nete caítulo, a formulação o roblema ireto, que nete cao utiliza o moelo e rocha conoliaa e não conoliaa areentao no caítulo 4, é ubmetia a uma análie aramétrica e a uma análie e enitiviae,
DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE
Prof. Wahington Braga 1/7 DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE CONSERVAÇÃO DA MASSA: Etuamo vário cao no quai a conervação a maa era feita e forma trivial, poi liávamo com itema. Entretanto, para ituaçõe como
3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.
FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.
v y quando a carga passa pela posição x 0, em m / s, são: Quando na posição A, q fica sujeita a uma força eletrostática de módulo F exercida por Q.
1. (Ufrg 015) Em uma aula e Fíica, foram utilizaa ua efera metálica iêntica, X e Y : X etá upena por um fio iolante na forma e um pênulo e Y fica obre um uporte iolante, conforme repreentao na figura abaixo.
QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconomia I º Semetre e 27 Profeore: Gilberto Taeu Lima e Pero Garcia Duarte Lita e Exercício
MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semetre e 2017 Profeor Fernano Rugitky Lita e Exercício 5 [1] Coniere
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Introdução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 4 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Experiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
MATERIAIS E ESTRUTURAS INTELIGENTES E SUA IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
º ncontro Luo-Braileiro e Manutenção MATRIAIS STRUTURAS INTLIGNTS SUA IMPORTÂNCIA NA MANUTNÇÃO INUSTRIAL Joé N. Marat-Mene epartamento e Ciência o Materiai (CNIMAT), Faculae e Ciência e Tecnologia, Univeriae
Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe
Sistemas Robotizados
ONTIFÍCIA UNIVERSIAE CATÓLICA O RIO GRANE O SUL FACULAE E ENGENHARIA ENGENHARIA E CONTROLE E AUTOMAÇÃO 44646-04 Sitea Rootizao Aula 13 Controle Inepenente a Junta rof. Felipe Kühne Controle Inepenente
Modelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
4 DIAGRAMAS TENSÃO DEFORMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO
4 DIAGAMAS TENSÃO DEFOMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGAMA TENSÃO DEFOMAÇÃO DO CONCETO Conforme vito na Figura 1.3b, o iagrama tenão eformação o onreto variam e aoro om ua reitênia. A ABNT NB 6118 ignora
5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.
FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,
Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Projeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]
Transformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem
FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Teste para Amostras Dependentes (teste t pareado)
Tete e Hipótee para ua populaçõe Tete para Amotra Depenente (tete t pareao) Um tete t poe er uao para tetar a iferença e ua méia a população quano uma amotra é elecionaa aleatoriamente e caa população.
Física I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Sistemas Robotizados
18/05/015 ONTIFÍCIA UNIVERSIAE CATÓLICA O RIO GRANE O SUL FACULAE E ENGENHARIA ENGENHARIA E CONTROLE E AUTOMAÇÃO 44646-04 Sitea Rootizao Aula 10 Controle Inepenente a Junta rof. Felipe ühne Controle Inepenente
Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é
Universidade Federal de Alfenas
Unieriae Feeral e Alfena Algoritmo em rafo Ala 05 Prof. Hmberto Céar Branão e Olieira hmberto@bcc.nifal-mg.e.br Última ala Ala 0: Introção: Hitória; Aplicaçõe Ala 02: Conceito Báico: rafo imple; rafo completo/azio;
Introdução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 5 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Eperiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
Critério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais
Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,
ALGORITMO DE COMPENSAÇÃO DE DISTÚRBIOS ELÉTRICOS APLICADO AO CONTROLE VETORIAL EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ALGORITMO DE COMPENSAÇÃO DE DISTÚRBIOS ELÉTRICOS APLICADO AO CONTROLE VETORIAL EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Leanro Y. Morita, Euara R. Almeia, Rorigo Z. Azzolin, Rorigo P. Vieira, Critiane C. Gatalini,
3. Modelagem Numérica
67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim
02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA -
UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA (PÓS-GRADUAÇÃO) Centro CCT IDENTIFICAÇÃO Laboratório LECIV Pré-requisito Co-requisito
TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações
TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei
Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Estruturas de Betão Armado II 18 Pré-Esforço Estados Limites
trutura e Betão Armao II 18 Pré-orço tao Limite A. Ramo Nov. 2006 1 18 Pré-orço tao Limite Limitação e tenõe A tenão e comreão no betão eve er limitaa a im e evitar: a ormação e ena longituinai, a micro-enilhação
Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Noções de dimensionamento das lajes de concreto
Noçõe e imenionamento a laje e onreto Metoologia báia para o imenionamento impliiao Eng. Wagner Queiroz Silva, D.S. UFAM Comportamento meânio a laje A laje trabalham unamentalmente à lexão Ação e momento
Sistemas e Sinais 2009/2010
Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z
6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação
Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente
Professora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
FLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções Retangulares
CAPÍTULO 3 Volume 1 FLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimenionamento e Seçõe Retangulare Pro. Joé Milton e Araújo - FURG 1 3.1 - Hipótee báica o imenionamento Hipótee a eçõe plana Aerência pereita Depreza-e a reitência
Exame de Ingresso ao PPG-AEM 2018/1sem
Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de São Carlo Exame de Ingreo ao PPG-AEM 2018/1em Nome do Candidato: R.G./Paaporte: Data: Ainatura: Indique a área de concentração de interee indicada na incrição
CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Quantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Enino Médio METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e repetem.
Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Teste t: variâncias diferentes
Etatítica II 7.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete t: variâcia iferete Profa. Reata Goçalve Aguiar Tete t:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 6 DE SETEMBRO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.170, DE 6 DE SETEMBRO DE 2011 Etabelece o procedimento referente ao Proceo Seletivo
Aula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1
Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
ESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Controle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores
Trabalho apreentado no DINCON, Natal - RN, 5. Proceeding Serie of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematic Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Hate Telecópica de um Equipamento
Probabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples
Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear
ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico
UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.
Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
Projeto de Controladores Digitais para Turbinas Eólicas à Velocidade Variável
1 Projeto e Controlaore Digitai para urbina Eólica à Velociae Variável K. F. a Silva, UFBA/UNIFACS, M. A. Saiel, USP, S.R.Silva, UFMG Reumo Ete artigo apreenta um etuo o projeto e controlaore igitai para
Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio
Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas
Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média
Sinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
DERIVADA. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
DERIVADA COMO MEDIMOS VELOCIDADE MÉDIA? A velocidade média de um objeto ao longo de um determinado percuro é o delocamento total do objeto ( ) dividido pelo tempo gato no percuro ( t). Io não igniica que
PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II
PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i
Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz
Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada
Medida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmo e Etrutura de Dado I DECSI UFOP Clae de Comportamento Aintótico Se f é uma função de complexidade para um algoritmo F, então O(f) é coniderada
Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 9 e 10
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semetre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Caracterítica Fíica do Solo Exercício para reolução fora do âmbito da aula teórico-prática
2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
1 Transformada de Laplace de u c (t)
Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema
METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Enino Fundamental METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e
Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =
1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo
ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2
ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Reforço em Vigas CONCRETO ARMADO
1 Reorço em Viga CONCRETO RDO 1 Determinação a apaiae reitente a eçõe: a) Seção Retangular: 3,5 h b B 3,85,8 R C t 1 σ Diagrama Tenão Deormação o ço a 1 ) Hipótee amitia: 1) ço eoao a tração omínio e 3
Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1
Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal
CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média
CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,
CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM
CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande
Análise do Erro Erro Estacionário
SS-TSS Erro Etacionário e Etabilidade 4 Análie do Erro Erro Etacionário - Para cada um do itema abaixo repreentado pela ua função de tranferência da cadeia activa e abendo que pouem realimentação unitária,
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cuco, a 5 de Outubro de 007 ANÁLISE DA SUPERFÍCIE DE RUPTURA DE NÚCLEOS DE CONCRETO CONFINADO *Allende, K. A.; De Souza V. C. M.; DARWISH F. D. Univeridade
CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2
Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC
P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES
P U C S PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA CUSO DE ENGENHAIA CIVIL CONCETO AADO II FLEXÃO SIPLES Prof. Almir Shäffer POTO ALEGE AÇO DE 006 1 FLEXÃO SIPLES 1- Generaliae
R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)
Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.