Característica química do solo e o crescimento do Eucalyptus grandis fertilizado com efluente da indústria de refino de óleo vegetal

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1 Crterísti quími do solo e o resimento do Eulyptus grndis fertilizdo om efluente d indústri de refino de óleo vegetl Pulo Fortes Neto 1 ; An Apreid d Silv Almeid 1 ; Nr Lúi Perondi Fortes 1 ; Elin Mri Arújo Mrino Silv 1 1 Universidde de Tuté - UNITAU Estrd Muniipl Dr. José Luiz Cemrnelli, Tuté - SP, Brsil pulofortes.neto@gmil.om nsilv@unitu.r nr_fortes@uol.r eliote.io@ig.om.r Astrt. The ojetives of this study were to hrterize hemilly nd quntify the nutrient soil input with vegetle oil industril treted effluent. For effluent hrteriztion, hemil nd miroiologil nlyses were rried out. The experimentl design onsisted of rndomized loks with five tretments (T1, minerl fertiliztion; T2, effluent m 3 h -1 ; T3, effluent 11 m 3 h -1 ; T4, effluent 22 m 3 h -1 nd T5, effluent 33 m 3 h -1 ) nd four replites. Soil smples were olleted (-2 m lyers) 12 dy fter effluent pplition. The pplitions resulted in the inrese of nutrients (P, C nd Mg) nd N tht were dded to the soil. The tretment with minerl fertiliztion nd effluent proportion (T1) showed higher plnt growth rte Plvrs-hve: effluent, nutrients, sodium, eulypt, forest, efluente, nutrientes, sódio, eulipto, florest. 1. INTRODUÇÃO O reuso gríol de efluentes de esgotos trtdos dest-se omo um lterntiv eonômi pr disposição mientl desse resíduo, pois ument fertilidde do solo e fornee nutrientes pr s plnts. Constitui tmém, um form de minimizr o impto usdo pelo fósforo e pelo nitrogênio nos efluentes de esgoto, qundo lnçdos em orpos reeptores (Asno et l., 1996; Souz, et l., 29). Apesr desses enefíios, práti não é isent de risos, priniplmente devido à presenç de determindos onstituintes rterístios do esgoto doméstio, omo, por exemplo, o sódio e os orgnismos ptogênios que são prejudiis o solo, às plnts e, onsequentemente, o ser humno (Blks et l., 1998; Gomes, et l., 29). A miori dos estudos present resultdos verifidos om hortliçs, grãos, forrgeirs e n de çúr, sendo rros resultdos om ulturs de reflorestmento (Fri et l., 23; Cunh, et l., 25; Bisro, et l., 28; Lel,et l., 29). Com se no exposto, o presente projeto teve omo ojetivo vlir o porte de nutrientes e sódio e, tmém, o resimento de Eulyptus grndis, pós plição do efluente no solo. 2. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi relizdo em um Argissolo Vermelho-Amrelo distrófio (Emrp, 1999), om s seguintes rterístis: ph (CCl 2 ) = 4,1; mtéri orgâni = 15 g/dm 3 ; fósforo disponível = 4, mg/dm 3 ; potássio = 1, mmol /dm 3 ; álio = 3,5 mmol /dm 3 ; mgnésio = 1, mmol /dm 3 ; hidrogênio + lumínio = 45 mmol /dm 3 ; sódio =,3 mmol /dm 3 ; som de ses = 711

2 5,5 mmol /dm 3 ; pidde de tro de átions = 49, mmol /dm 3 ; sturção de ses = 12 mmol /dm 3 e ondutividde elétri =,14 ds/m. O efluente utilizdo tem origem no proesso de extrção do áido grxo d orr oleos e su omposição quími e miroiológi estão presentds n Tel 1. Tel 1. Crterístis químis e miroiológis do efluente proveniente d extrção do áido grxo Atriutos Resultdos Umidde (%) 84,3 ph 6,6 Condutividde (ds/m) 25,9 Índie slino (%) 13,5 Rzão de Adsorção de Sódio (RAS) 12,8 Durez (mg CCO 3 /L) Cloreto (g de Cl - /L),9 Mtéri orgâni totl (g de C/L) 22,4 Crono orgânio (%) 1,5 Nitrogênio Kjeldhl (g de N/L) 4,1 Arsênio (mg de As/L) <,5 (2) Cádmio (mg de Cd/L) <,5 (2) Cálio (g de C/L) 14,7 Chumo (mg de P/L) <,5 (2) Core (mg de Cu/L) <,5 (2) Cromo (mg de Cr/L) <,5 (2) Enxofre (g de S/L) 4,2 Fósforo solúvel em áido ítrio (g de P/L) 3, Mgnésio (g de Mg/L) 11,6 Merúrio (mg de Hg/L) <,5 (2) Níquel (mg de Ni/L) <,5 (2) Selênio (mg de Se/L) <,5 (2) Sódio (mg de N/L) 8.56 Zino (mg de Zn/L),6 Som de Mro-primários N + P (%),71 Som de Mro-seundários C + Mg + S (%) 3, Esherihi oli (NMP/1ml),3 Slmonell sp. (NMP/1ml) Ausente Ovos viáveis de Helmintos (Ovos/1ml),4 Os trtmentos form luldos tendo omo referêni quntidde de fósforo existente no efluente e neessidde pr tender ultur do eulipto. O experimento foi distriuído no mpo em um delinemento de loos sulizdos om ino trtmentos (T1, efluente m 3 h -1 ; T2, dução minerl; T3, efluente 11 m 3 h -1 ; T4, efluente 22 m 3 h -1 e T5, efluente 33 m 3 h -1 ) e qutro repetições. No trtmento om fertilizção minerl, form utilizds 12 kg h -1 de N, 8 kg h -1 de P 2 O 5 e 18 kg h -1 de K 2 O, onforme Rij et l. (1997). As mostrs de terr form oletds letorimente ns entrelinhs ds prels, om o uxílio de um trdo introduzido té md de -2 m de profundidde. As mostrs form oletds 12 dis pós o plntio do Eulyptus grndis. 712

3 Form nlisdos ph em CCl 2,1 mol L -1, rono orgânio, fósforo disponível, álio, mgnésio, potássio, sódio, lumínio troável, pidde de tro de átions, sturção por ses e ondutividde elétri, onforme metodologi preonizd Rij et l. (21). A determinção d ltur ds plnts foi relizd no 3º e 12º di, pós o plntio ds muds de eulipto. Os resultdos form sumetidos à nálise d vriâni om plição do teste F e s médis omprds entre si pelo teste de Tukey 5%. 3. RESULTADO E DISCUSSÃO Crterísti quími do solo A quntidde de fósforo no solo umentou signifitivmente somente om plição do efluente n dose de 33 m 3 h -1 qundo omprdo om os trtmentos testemunh, dução minerl e s doses de 11 e 22 m 3 h -1 de efluente (Figur 1). Os teores de fósforo no solo ds prels fertilizds om s doses do efluente vrirm entre 15, 19 e 54 mg dm -3 respetivmente pr s doses de 11, 22 e 33 m 3 h -1 de efluente. O inremento de fósforo foi devido o forneimento deste elemento pelo próprio efluente, pois nesses trtmentos não form diiondos fertilizntes fosftdos. Resultdos similres, tmém form oservdos por Sndri, et l. (29) em solos irrigdos om águ resíduáris provenientes do trtmento de esgoto. N Figur 1 estão presentdos os resultdos de álio e mgnésio no solo ds áres om dução minerl e s doses do efluente, not-se que os vlores de álio umentrm signifitivmente ns prels om plição de 22 e 33 m 3 h -1. Esses resultdos sugerem que o álio está solúvel no efluente o ontrário do que é oservdo gerlmente nos efluentes de esgoto doméstios no qul o álio é preipitdo pelo sulfto (Jnd et l., 21). As dosgens do efluente promoverm um inremento nos teores de sódio no solo, sendo que dose 11 m 3 h -1 foi que proporionou menor elevção de sódio (Figur 2). Ess tendêni progressiv de sódio no solo pode ter oorrido porque os teores de sódio presentes no efluente tenhm sido superiores à pidde de sorção pelo eulipto, promovendo ssim o úmulo desse íon no solo (Lel et l., 29). Altur ds plnts Os vlores d ltur ds plnts de eulipto fertilizds om dução minerl e efluentes estão presentdos n Figur 3, verifi-se que dição do efluente proporionou umentos signifitivos no desenvolvimento ds ulturs entre os trtmentos. Comprndo os vlores d ltur ds plnts entre 3 e 12 dis, oserv-se que, nesse período, s muds do trtmento testemunh reserm er de 32 m e s muds dos trtmentos om o efluente ns doses de 22 e 33 m 3 h -1 presentrm um resimento de 75, 74 e 93 m, respetivmente. As muds om dução minerl presentrm um resimento de 92 m, o interessnte é que esse vlor foi igul o otido om dose 3P. Esses resultdos refletem respost do eulipto à dução minerl e plição do efluente n dosgem de 11, 22 e 33 m 3 h

4 6 5 Fósforo (mg\dm 3 ) Trtmentos 32 Cálio (mmol\dm 3 ) Trtmentos 3 Mgnésio (mmol\dm 3 ) Trtmentos Figur 1. O fósforo, álio e mgnésio n md de 2 m de profundidde de solo fertilizdo om dução minerl e doses de efluente 12 dis pós o plntio. Médis seguids por letrs iguis não diferem signifitivmente entre si, pelo Teste de Tukey 5% 714

5 2 Sódio (mmol\dm 3 ) Trtmentos Figur 2. O sódio n md de 2 m de profundidde de solo fertilizdo om dução minerl e doses de efluentes 12 dis pós o plntio. Médis seguids por letrs iguis não diferem signifitivmente entre si, pelo Teste de Tukey 5%. Altur ds plnts(m) Períodos (dis) 3 12 Trtmentos Figur 3. Altur d prte ére ds plnts de eulipto os 3 e 12 dis pós plição do efluente em um solo fertilizdo om dução minerl e efluente ns dosgens de T1(11m 3 h -1 ), T2(22m 3 h -1 ) e T3(33m 3 h -1 ). Médis seguids por letrs iguis não diferem signifitivmente entre si, pelo Teste de Tukey 5%. 715

6 4. CONCLUSÕES - O efluente proporionou umento nos teores de sódio no solo. - A dose de 33 m 3 h -1 (T5) elevou os teores de fósforo, álio e mgnésio no solo. - O efluente em tods s dosgens fvoreeu o desenvolvimento do Eulyptus grndis. 5. LITERATURA CITADA Assno, T.; Med, M.; Tkki, M. Wstewter relmtion nd reuse in Jpn: overview nd implemention exmples. Wter Siene Tenology, Oxford, v.34, n.1. p , Blks, M.R.; Bond, W.J.; Smith, C.J. Effets of sodium umultion on soil properties under n effluentirrigted plnttion. Austrlin Journl of Soil Reserh. Melourne, v.36, n.5, p , Bisro, G.A.; Mhdo, J.R.; Tost, M. d S.; Mendonç, V.; Sortto, R.P.; Crvlho, L.A. de. Adução nitrogend em oertur no girssol irrigdo ns ondições de Cssilândi, M.S. Ciêni Agrotenologi, v.32, n.5, p , 28. Cunh, P.F.F.C.; Mdeiros, L.B.; Alves, W.A.; Dnts Neto, J.; Azevedo, C.A.V.; Beltrão, N.E. de M.; Lerd, M.D.; Souz, R,M. Níveis de águ residuári trtd disponível no solo e nitrogênio:efeito sore ltur d plnt do lgodoeiro de fir mrron. In: Congresso Brsileiro de Algodão, 5, 25, Slvdor. Anis..., Slvdor: EMBRAPA Algodão. 25. CD-ROM. Fris, C.H. de A.; Espínol Sorinho, J.; Medeiros, J.F. de; Cost, M d C.; Nsimento, I.B. do; Silv, M.C. de C. Cresimento e desenvolvimento d ultur do melão so diferentes lâmins de irrigção slinidde d águ. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Amientl, v.7, n.3, p , 23. Jnd, L., Lesikr, B.; Kenimer, A.; Sgh, G. Susurfe drip of residenil effluent: I. soil hemil hrteristis. Trnstion of the ASAE, St. Joseph.v.44, n.5, p , 21. Lel, R.M.P.; Firme, L.P.; Montes, C.R.; Melfi, A.J.; Piedde, S.M.; De S.Soil exhngele átions, surgrne prodution nd nutrient uptke fter wstewter irrigtion. Siene Agriulture (Piri, Brsil), v.66, n.2, p ,mrh/april 29. Rij, B.vn; Andrde, J.C.; Cntrell, H. & Quggio, J.A. Análise quími pr vlição d fertilidde de solos tropiis. Cmpins, Instituto Agronômio, p. Rij, B.vn; Cntrell, H.; Quggio, J.A. & Furlni, A.M.C., eds. Cn-de-çúr. In: Reomendções de dução e lgem pr o Estdo de São Pulo. 2.ed. Cmpins, Instituto Agronômio - Fundção IAC, p (Boletim Ténio, 1). Sndri, D.; Mtsur, E.E.; Testezlf, R. Crterístis químis do solo om plição de águ residuári n ultur de lfe por diferentes sistems de irrigção. Revist DAEE, Ano LX, p.31-39, 29 Souz, T.M.; Melfi, A.J.; Montes, C.R.; D Silv, E.; Júnior, S.G.C.; Deon, M.D.; Piveli, R.P. Aporte de nutrientes e estdo nutriionl d n-de-çúr irrigd om efluente de estção de trtmento de esgoto om e sem desinfeção. Revist DAEE, Ano LX, p.17-23, 29. Souz, C.C.M.; Bezerr, F.M.L.; Mot, S.; Aquino, B.F.; Avlição quími-romtológi e produtiv do pim Tifton 85 (Cynodon ssp) irrigdo om esgoto doméstio trtdo. Revist DAEE, Ano LX, p.24-23,

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