Efeito do cloreto de potássio na salinidade de um solo cultivado com pimentão, Capsicum annuum L., em ambiente protegido

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1 Efeito do cloreto de potássio n slinidde de um solo cultivdo com pimentão, Cpsicum nnuum L., em mbiente protegido Mri Anit Gonçlves d Silv 1 *, Antonio Enedi Boretto 2, Henriquet Gimenes Fernndes 2 e Wlkyri Bueno Scivittro 3 1 Deprtmento de Agronomi, Universidde Estdul de Mringá, Av. Colombo, 579, 872-9, Mringá, Prná, Brsil. 2 Centro de Energi Nucler n Agricultur, Cen, C.P. 96, , Pircicb, São Pulo, Brsil. 3 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári, Embrp, clim temperdo, Br 392, Km 78, C.P. 43, , Pelots, Rio Grnde do Sul, Brsil. *Author for correspondence. e-mil: mgsilv@uem.br RESUMO. Avliou-se o efeito do cloreto de potássio n condutividde elétric e n slinidde de um solo ltossolo vermelho mesoférrico, cultivdo durnte 34 semns com pimentão, Cpsicum nnuum (Solncee), sob cultivo protegido. O KCl presentou efeito slino, cim de 4 cm de profundidde, qundo plicdo em doses de 16,6 g.m -2, correspondentes teores no solo miores que 4,4 mmol c.dm -3 e proporções cim de 5,% de sturção de K no complexo de troc. Os teores de cloreto ns folhs, cules e frutos umentrm com s doses de KCl, sendo em médi de 768, 56 e 44 mg.kg -1, respectivmente, porém sem ocorrer sintoms visíveis de toxidez ns folhs ou comprometimento n produção de frutos. O KCl fvoreceu concentrção de Cl - nos frutos pens ns doses bixs de N (13,3 g.m -2 ). Ao finl do ciclo, os miores conteúdos de cloreto form encontrdos nos frutos de pimentão (médi de 7586 g.m -2 ou 87% do totl cumuldo), enqunto o menor conteúdo do nutriente ocorreu no cule (1195 mg.m -2 ). Plvrs-chve: pimentão, fertilizção, condutividde elétric, ltossolo vermelho mesoférrico. ABSTRACT. Effect of potssium chloride on slinity of soil with pepper culture (Cpsicum nnuum L.). The effect of potssium chloride on the soil electric conductivity nd slinity, in oxisol, with pepper culture Cpsicum nnuum (Solncee) in protected cultivtion were evluted fter 34 weeks. KCl presented sline effect up to 4 cm of deep of soil. K ws then pplied in rtes of 16.6 g.m -2, corresponding to rtes which were higher thn 4.4 mmol c dm -3 nd proportions over 5. % of potssium sturtion in exchnge. The rte of chloride in the fruits, leves nd stem incresed ccording to KCl rtes. Averges were 768, 44 nd 56 mg.kg -1 respectively without ny visible symptoms of toxicity in the leves or ny impirment in fruit production. KCl benefited Cl - concentrtion in the fruits t low N doses (13.3 g.m -2 ). Greter contents of Cl were found in sweet pepper t the end of the cycle (verge 7586 g.m -2 or 87% of totl). The lest content of the nutrient occurred in the stem (1195 g.m -2 ). Key words: sweet pepper, fertiliztion, electric conductivity, oxisol. Entre váris hortliçs, o pimentão tem sido plntdo em condições de cultivo protegido, o qul possibilit um bstecimento contínuo e colheits em períodos de bix ofert do produto no mercdo, lcnçndo por isso, preços mis competitivos. Porém, tem-se pouco conhecimento sobre s exigêncis nutricionis d cultur nesse mbiente, hvendo muits vezes um dubção excessiv, levndo o solo à um cúmulo de sis. Esse tem sido o principl problem nos cultivos protegidos, impossibilitndo novos plntios no mesmo locl. De cordo com Mrschner (1997), lt slinidde de lguns fertilizntes, principlmente o KCl compromete o crescimento e distribuição ds rízes ssim como bsorção de águ e nutrientes, porque diminui o potencil osmótico próximo à rizosfer, dificultndo o cminhmento dos íons té s rízes. Persud et l. (1977) encontrrm efeito slino devido à plicção de N e K, em fixs, bixo d linh de gotejo, em solos renosos d Flórid. Conseqüentemente, s rízes principis tiverm grnde rmificção, com o umento do número de rízes lteris, principlmente n plicção dos níveis médios e ltos dos nutrientes (22 e 33 kg.h -1 pr N, plicdo como uréi e 222 e 333 kg.h -1 pr K, Act Scientirum Mringá, v. 23, n. 5, p , 21

2 186 Silv et l. plicdo como KNO 3 ). Embor o efeito dos fertilizntes tivesse efeito sobre divisão ds rízes, não foi observd, n époc d frutificção, influênci n concentrção de nutrientes pels plnts de pimentão. Aplicções de doses elevds e contínus de KCl no solo podem tmbém elevr o conteúdo de cloreto n plnt, conduzindo um clorose e necrose ds folhs, lém de qued n produção. De cordo com Mlvolt et l. (1997), o cloro não entr n constituição de compostos orgânicos, sendo necessário pr fotólise d águ, durnte fotossíntese e trnsporte eletrônico, que lev redução de oxidntes deletéreos produzidos fotoquimicmente. De cordo com Mrschner (1995), s plnts podem conter em médi 2 2 mg.g -1 de cloro n mtéri sec, porém miori requer de,2,4 mg.g -1 de cloreto n mtéri sec, pr um ótimo crescimento, isto é, 1 1 vezes menos, sendo, contudo, mis comum su toxidez que su deficiênci. Teores de 2 3 mg Cl.g -1 de mtéri sec, form prejudiciis, em folhs de plnts mis sensíveis o cloro, como cevd, beterrb, espinfre e lfce. Mills e Jones (1996) referem-se níveis de cloreto entre,5 e,2 mg.g -1, comumente encontrdos ns plnts, sendo gerlmente mis ltos no limbo folir, seguido pelos pecíolos, cules e frutos. Os objetivos desse trblho form vlir o efeito do cloreto de potássio, n slinidde do solo, n concentrção e no conteúdo de cloreto, em plnts de pimentão, cultivds em mbiente protegido, durnte 34 semns. Mteril e métodos Cultivou-se pimentão, Cpsicum nnuum (Solncee), cultivr Myt, em mbiente protegido, com áre de 21 m 2 e tels lteris, loclizdo no Centro Experimentl IAC - Cmpins, Estdo de São Pulo. Após prepro do solo, sete dis ntes do trnsplnte ds muds, form plicdos em áre totl esterco de currl, em quntiddes reltivs 2 t h -1 (Ngi et l., 1995) e clcário dolomítico, visndo umentr sturção de bses à 8% e o teor de Mg pr 9, mmol c.dm -3. Nos sulcos de plntio, form plicdos P (6 g.m -2 de P 2 O 5 ), B (1 mg.dm -3 ) e Zn (24 mg.dm -3 ), de cordo com recomendção de Boretto (1986) e Rij et l. (1996), usndo como fontes super fosfto simples, bórx e sulfto de zinco. O solo (Ltossolo Vermelho mesoférrico) recebeu dubção nitrogend (uréi) e potássic (cloreto de potássio), em cobertur, entre o período de 13/11/96 24/1/97. As dubções inicirm-se 13 dis pós o trnsplntio e form plicds prcelds em seis vezes. Os trtmentos compreenderm um testemunh, sem N e K e combinção, em esquem ftoril, de dus doses de N (13,3 e 39,9 g.m -2 ) e dus doses de K (5,5 e 16,6 g.m -2 ); os níveis menores dos nutrientes form escolhidos de cordo com Boreto (1986) e Rij et l. (1996). Os dubos form plicdos o ldo ds plnts, ns dus linhs de cd cnteiro, logo bixo dos gotejdores. As mostrs de solo, por prcel, form coletds às profundiddes de -2 cm e 2-4 cm, pós 34 semns de cultivo. Os locis de colet pr nálise de solo bserm-se n áre umidecid pel águ, sendo s mostrs recolhids no centro e ns dus lteris d linh de gotejo. O solo foi seco o r e moído. O delinemento experimentl dotdo foi o de blocos o cso, em esquem ftoril (2x2x1), com 4 repetições, totlizndo 2 prcels. Cd prcel experimentl foi compost de 11 plnts disposts em dus linhs, num totl de 22 plnts. Form considerds úteis s sete plnts em posição centrl, onde cd plnt ocupv um áre de,3 m 2, com,5 m entre plnts e,6m entre linhs. A condutividde elétric foi determind, pós colheit do pimentão, utilizndo-se um proporção solo-águ de 1:1 (5 g de solo e 5 ml de águ deionizd). Após homogeneizção e permnênci de 24 h em repouso, suspensão foi centrifugd por 2 min e lid em condutivímetro (Cmrgo et l., 1986). A concentrção de cloro foi determind no cule + rmos e folhs + pecíolos, o finl do ciclo de cultivo, pós 34 semns e nos frutos, em qutro épocs de colheit (pós 12, 15, 21 e 3 semns do plntio). A metodologi de extrção e determinção seguiu recomendção de Mlvolt et l. (1997). Os trtmentos form vlidos trvés do progrm esttístico SAS. Pr vlição d condutividde elétric no solo, utilizou-se o teste de Dunnett bilterl o nível de 5% de probbilidde, pr comprr testemunh com os demis trtmentos e o teste F, pr comprr os trtmentos entre si, num ftoril 2 x 2. Resultdos e discussão Form observdos miores vlores de condutividde elétric (C.E.), relciondos à mior dose de K (16,6 g.m -2 ), plicdo o solo como KCl, evidencindo de form significtiv, o efeito slino desse fertiliznte, independente d dose de uréi plicd (Figur 1). Os resultdos demostrrm movimentção de KCl té profundidde de 4 cm Act Scientirum Mringá, v. 23, n. 5, p , 21

3 Cloreto de potássio n slinidde do solo 187 no solo, ness dose, embor os solos presentssem lto teor de mtéri orgânic (Tbel 1). Os teores médios de K no solo (mmol c.dm -3 ) form de 4,4 (- 2 cm) e de 5,2 (2-4 cm), como pode ser visulizdo n Tbel 1. Condutividde elétric (us cm -1 ) cm 2 4 cm * T1 T2 T3 T4 T5 Doses de N e K (g m -2 ) Figur 1. Condutividde elétric do solo, em função d profundidde de mostrgem e ds doses de N e K plicds o solo. Pr mesm profundidde, brrs seguids d mesm letr não diferem significtivmente pelo teste de Dunnett 5% (*) e 1% (**) de probbilidde. T1- testemunh sem N e K; T2 N = 13,3 e K =5,5 g.m -2 ; T3 - N = 13,3 e K = 16,6 g.m -2 ; T4 - N = 39,9 e K = 5,5 g.m -2 ; T5 N= 39,9 e K = 16,6 g.m -2 O excesso de sis poderá comprometer o desenvolvimento do sistem rdiculr, o crescimento e produção d cultur. De cordo com Mrschner (1995), lts concentrções de sis no solo umentm pressão osmótic do meio, prejudicndo o desenvolvimento ds rízes ssim como bsorção de águ e nutrientes pels plnts. O rendimento do pimentão diminuiu de 6,31 pr 5,92 kg.m -2 qundo o K foi plicdo em doses miores que 5,5g.m -2, provvelmente devido o umento d slinidde do fertiliznte no solo (Silv et l., 1999). A dose de 16,6 g.m -2 de K, correspondeu um sturção de K no complexo de troc mior que * 5,%, independente d profundidde mostrd (Figur 2). Sturção de Potássio (%) cm 2 4 cm T K1 K2 Doses de K (g m -2 ) Figur 2. Sturção de potássio no solo (%), pós 34 semns de cultivo do pimentão. T- testemunh sem K; K1 5,5 g.m -2 de K; K2 16,6 g.m -2 de K Hochmuth et l. (1994) não encontrrm umento significtivo n C.E. (37 µs.cm -1 ), qundo plicrm té 224 kg.h 1 de K, como KNO 3, em solos renosos d Flórid, pós 15 semns de cultivo. Bernstein e Frncois (1975) cultivrm pimentão irrigdo por gotejo e encontrrm, pós 9 semns de cultivo, ltos vlores de condutividde elétric, té profundidde do solo de 2,5 cm, n entre linh ds plnts; os vlores estiverm entre mmhos.cm -1, pr os miores níveis d solução slin diciond. Os utores observrm que slinidde diminuiu com profundidde do solo, principlmente té 3 cm, chegndo um vlor de 4,2 mmhos.cm -1, no mesmo período de tempo. Cultivndo tomte, em solução nutritiv, com diferentes proporções de N e K, Ppdopoulos e Kosl (199) verificrm que, pós 28 semns do trnsplnte, C.E. diminuiu de 38 pr 11 µs.cm -1 à medid que proporção de K:N pssou de 2:1 1,1:1, sem hver prejuízo no rendimento e qulidde dos frutos. b b Tbel 1. Efeito ds dubções nitrogends e potássics sobre crcterístics químics do solo, em diferentes profundiddes, o finl do cultivo N e K ph Acidez Potencil Mtéri Orgânic Nitrogênio Potássio Cálcio + Mgnésio g.m -2 mmol c dm 3 g.dm -3 g kg -1 mmol c.dm -3 N 13,3 5,6 5,3 27,8 32,5 23,8 21,5 1,38 1,22 4,47 5,29 68, 58,4 N 39,9 5,5 5,2 27,9 34,8 22,8 23,8 1,39 1,21 4,38 5,17 63,4 53,8 K 5,5 5,5 5,2 28,8 35,2 23,5 23,5 1,36 1,23 3,22 4,14 65,5 52,1 K 16,6 5,7 5,3 27, 32,1 23,1 21,9 1,41 1,19 5,63 6,33 63,7 52,7 N ns (1) ns (3) ns ns ns K ** (2) ** - - Médi 5,5 5,2 27,9 33,3 23,3 22,7 1,4 1,2 4,4 5,2 65,2 54,3 CV (%) (1): diferenç não significtiv entre s médis dos trtmentos; (2): diferenç significtiv, o nível de 1 % de probbilidde entre s médis dos trtmentos,; (3): vriáveis não nlisds esttisticmente Act Scientirum Mringá, v. 23, n. 5, p , 21

4 188 Silv et l. Observou-se que o umento ds doses de N, plicdo como uréi, diminuiu concentrção de Cl -, no cule+rmos, folhs+pecíolos e frutos, provvelmente devido um ntgonismo entre Cl - e NO 3 - (Tbel 2). De form semelhnte, dose de N de 39,9 g.m -2 diminuiu os teores de cloreto nos frutos, mesmo qundo o KCl estv lto no solo, principlmente ns três últims colheits (Figur 3). De form semelhnte, Gomes et l. (1996) encontrrm inibição competitiv entre nitrto em solução nutritiv e cloreto bsorvido por plnts de pimentão. Os teores de cloreto encontrdos n mtéri sec d plnt estão de cordo com os teores requeridos pelo pimentão, de cordo com Mrschner (1995), que se refere teores n plnt entre 2 2 mg.kg -1. Porém, concentrção médi de cloreto encontrd ns folhs do pimentão (7492 mg.kg -1 ) foi menor que s concentrções referids pelo mesmo utor, como sendo responsáveis pelo precimento de sintoms de toxidez em plnts mis sensíveis o elemento. Os teores de cloreto ns folhs encontrdos justificm usênci de sintoms folires de toxidez, embor produção de frutos tenh diminuído de 6,31 pr 5,92 kg.m -2, de cordo com Silv et l. (1999). Concentrção de cloreto (mg kg-1) * 5,5 g m-2 de K 16,6 g m-2 de K 13,3 Doses de N (g m -2 39,9 ) Figur 3. Concentrção de cloreto em frutos de pimentão relciondo às doses de N do solo e às épocs de colheit (12, 15, 21 e 3 semns pós o plntio). Pr mesm époc de colheit, brrs seguids de letrs iguis, não diferem significtivmente pelo teste de F 5 % (*) e 1 % (**) de probbilidde Após 34 semns de cultivo, s miores concentrções de cloreto form encontrdos ns folhs, sendo em médi de 7492 mg.kg -1. De form semelhnte, Szikli et l. (1988) observrm mior concentrção de Cl - nos cules e folhs de pimentão, em estádio de plen frutificção, considerndo um tempo de cultivo em torno de 12 semns, respectivmente de e 1389 mg.kg -1 de Cl, comprtivmente 3869 mg.kg -1 do elemento nos frutos. Bernstein e Frncois (1975) encontrrm teores semelhntes ns folhs, pr o mesmo período de 12 semns, cultivndo pimentão em solução nutritiv submetido ltos níveis de sis com cloreto. Os utores observrm queim ns folhs devido os ltos níveis de sis cloreto em solução, qundo os teores estiverm entre mg.kg -1. Furlni et l. (1979) referem-se teores de cloreto mis bixos nos frutos de pimentão (119 mg.kg -1 ). Teores elevdos de cloreto em piment mlguet form determindos por Mlvolt et l. (1991), chegndo 7 mg.kg -1 concentrção do nutriente nos frutos, com um exportção de 7,6 (kg h -1 ) num proporção de 2%. Em médi foi determindo um conteúdo de cloreto de 1195; 94; 1235; 7586; 8821mg.m -2 de cloreto cumuldo respectivmente no cule, folhs, cule + folhs, frutos e prte ére do pimentão. Os frutos cumulrm 87,3% do nutriente. Concluiu-se, portnto, que doses de K de 16,6 g.m -2, plicds como KCl, correspondentes teores no solo miores que 4,4 mmol c.dm -3 e sturção de K cim de 5, % no complexo de troc, umentrm condutividde elétric e slinidde do ltossolo vermelho mesoférrico, té profundidde de 4 cm. Os miores teores de cloreto, pós 34 semns de cultivo, form encontrdos ns folhs, porém sem ocorrer o precimento de sintoms visuis de slinidde. O cloreto cumulou-se mis nos frutos de pimentão (médi de 7586 mg.m -2 ou 87,3% do totl bsorvido), umentndo com dose de KCl plicd e o cule cumulou menor quntidde do nutriente (médi de 1195 mg.m -2 ). Tbel 2. Teores de cloreto em pimentão o finl do ciclo, pós 34 semns de cultivo em respost à dubção com nitrogênio e potássio N e K Cule+rmos Folhs+pecíolos Frutos g.m mg.kg N (13,3) N (39,9) K (5,5) K (16,6) F (N) liner * (1) ns * F (K) ns ns * C.V. (%) 13,9 24,5 9,5 (1) Diferençs significtivs entre s médis dos trtmentos nível de 5 % (*) de probbilidde Agrdecimentos Ao Engenheiro Agrônomo Flávio Pgni de Cstro e o Sr. Assis Lopes dos Sntos pelo poio nos trblhos de cmpo e o Prof. Dr. Tkshi Murok pel mizde e ensinmentos que muito Act Scientirum Mringá, v. 23, n. 5, p , 21

5 Cloreto de potássio n slinidde do solo 189 contribuírm pr relizção deste trblho. À FAPESP S.P., pelo finncimento dest pesquis. Referêncis BERNSTEIN, L.; FRANCOIS, E. Effects of frequency of sprinkling with sline wters compreted with dily drip irrigtion. Agron. J., Mdison, v.67, p , BOARETTO, A.E. Análise químic de terr e recomendção de clgem e dubção pr s principis culturs do Estdo de São Pulo. Botuctu: Fundção de Estudos Agrícols e Florestis, (Boletim Didático, 2). CAMARGO, O.A. et l. Métodos de nálise químic, minerlógic e físic de solos do Instituto Agronômico de Cmpins. Cmpins: SDTC IAC, 1986, (Boletim Técnico 16). FURLANI, A.M.C. et l. Composição minerl de diverss hortliçs. Revist de Olericultur, Cmpins, v, 17, p , GOMES, I. et l. Slinity nd nitrogen fertiliztion ffecting the mcronutrient content nd yield of sweet pepper plnts. J. Plnt Nutr., Monticello, v. 19, n. 2, p , HOCHMUTH, G.J. et l. Pepper response to fertiliztion with soluble nd controlled relese potssium fertilizers. Proc.Fl. Stte of Hortic. Society, Winter Hven, v. 17, p , MALAVOLTA, E. et l. Not sobre s exigêncis nutricionis d piment mlguet (Cpsicum frutescens). Rev. Agric., Pircicb, v.16, n. 2, p , MALAVOLTA, E. et l. Avlição do estdo nutricionl de plnts: princípios e plicções. 2. ed. Pircicb: Potfos, MARSCHNER, H. Minerl nutrition of higher plnts, 2. ed. Sn Diego: Acdemic Press, NAGAI, H. In: FAHL, J.I. et l. (Ed). Instruções grícols pr o Estdo de São Pulo. 6. ed. Cmpins: Instituto Agronômico, p (Boletim 2). PAPADOPOULOS, A.P.; KHOSLA, S. Limittions of the K: N rtion in the nutrient feed of drip irrigted greenhouse tomtoes s crop mngement tool. Cn. J. Plnt Sci., Ottw, v. 73, p , PERSAUD, N. et l. Influence of fertilizer rte nd plcement nd irrigtion method on plnt nutrient sttus, soil soluble slt nd root distribution of mulched tomtoes. Soil Crop Sci. Soc. Fl Proc., Brdenton, v. 36, n. 1, p , RAIJ, B. VAN et l. Recomendção de dubção e clgem pr o Estdo de São Pulo. Cmpins: Instituto Agronômico de Cmpins, SILVA, M.A.G. et l. Rendimento e qulidde de frutos de pimentão cultivdo em mbiente protegido em função do nitrogênio e potássio plicdos em cobertur. Revist Scienci Agricol, v. 56, n. 4, p , SZIKLAI, I.L. et l. Distribution of trce nd minor elements in Hungrin spice pprik plnts. J. Rdionl. Nucl. Chem., Lusnne, v. 122, n. 2. p , Received on October 24, 2. Accepted on August 3, 21. Act Scientirum Mringá, v. 23, n. 5, p , 21

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