Enxofre elementar ou sulfato de cálcio para remediação de solos salino-sódicos? 1

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1 e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1 Enxofre elementr ou sulfto de álio pr remedição de solos slino-sódios? 1 Josinldo Lopes Arujo, Pedro Jorge d Silv Severo, Frniso Trísio Crtxo Luen, Rfel Guimrães Verito, Kriolni Fortunto de Piv ABSTRACT Elementry sulfur or lium sulfte to the remedition of sline-sodi soils? The reovery of soils with high slinity nd lklinity requires the use of produts tht derese the ph nd exhngele sodium ontent, in order to improve their fertility. This study imed t evluting the effet of lium sulfte nd elementry sulfur on the hemil properties of soil with high ontents of solule slts nd exhngele sodium. Two experiments were rried out in greenhouse using smples of sndy lom sline-sodi soil. In the first experiment, four soil orretion tretments (without orretion, without orretion nd wshing, orreted with lium sulfte, nd orreted with elementry sulfur) were tested. In the seond experiment, five elementry sulfur doses ( kg h -1, kg h -1, 8 kg h -1, 1, kg h -1 nd 1, kg h -1 ) were tested. The elementry sulfur nd lium sulfte positively ffeted the hemil properties of the soil, improving its fertility. The elementry sulfur, esides improving the soil hemil properties, is more effiient thn lium sulphte in deresing lklinity, however, the use of this produt requires the pplition of dditionl lium to the soil. Due to its low ly ontent, the simple wshing proess dereses soil slinity nd sodiity. KEY-WORDS: Slinity; sodiity; lklinity. RESUMO A reuperção de solos om elevd slinidde e llinidde requer utilizção de produtos que promovm redução do ph e diminum os teores de N troável, pr melhorr su fertilidde. Ojetivou-se vlir o efeito do sulfto de álio e do enxofre elementr sore os triutos químios de um solo om ltos teores de sis solúveis e N troável. Dois experimentos form onduzidos em s-de-vegetção, utilizndo-se mostrs de um Neossolo Flúvio sódio sálio de textur frno-renos. No primeiro experimento, form testdos qutro trtmentos referentes à orreção do solo (sem orretivo, sem orretivo e sem lvgem, orrigido om sulfto de álio e orrigido om enxofre elementr). No segundo experimento, os trtmentos ompreenderm ino doses de enxofre elementr ( kg h -1, kg h -1, 8 kg h -1, 1. kg h -1 e 1. kg h -1 ). O enxofre elementr e o sulfto de álio influenirm positivmente os triutos químios do solo, proporionndo melhor fertilidde. O enxofre elementr, lém de melhorr os triutos químios desse solo, é mis efiiente que o sulfto de álio n diminuição de su llinidde, ontudo, o uso desse produto requer plição de fonte diionl de álio o solo. Devido o seu ixo teor de rgil, simples lvgem ontriui pr diminuir slinidde e sodiidde do solo. PALAVRAS-CHAVE: Slinidde; sodiidde; llinidde. INTRODUÇÃO Nos perímetros irrigdos de regiões árids e semiárids do mundo, o exesso de sis solúveis e de N troável no solo onstitui um ds prinipis uss d diminuição do resimento e produção ds ulturs (Qdir et l. 7). No Brsil, o Nordeste é região onde esse proesso é mis intenso, devido ondições edfolimátis omo elevd tempertur, ix pluviosidde e dição de sis vi águ de irrigção, em ondições de drengem defiiente (Rieiro et l. 3). Solos om exesso de sis solúveis, tis omo o loreto de potássio, loreto de sódio, loreto de mgnésio, sulfto de sódio e N troável, rterizm-se por presentrem elevdos vlores de ondutividde eletrolíti, ph e porentgem de N troável, ixos teores de álio e mgnésio troáveis e ix disponiilidde de mironutrientes tiônios (Tlei et l. 1). Esss rterístis, de form diret ou indiret, proporionm desequilírios fisiológios e nutriionis ns plnts, osionndo diminuição no resimento e produtividde ds ulturs (Sous et l. 1, Sá et l. 1). 1. Trlho reeido em go./1 e eito pr pulição em nov./1 ( Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Ciênis e Tenologi Agrolimentr, Unidde Adêmi de Ciênis Agráris, Poml, PB, Brsil. E-mils: jhosinl_rujo@yhoo.om.r, pjorgesevero33@gmil.om, trisioluenrtxo@gmil.om, rfel_verito@hotmil.om, kriolnifortunto@gmil.om.

2 Enxofre elementr ou sulfto de álio pr remedição de solos slino-sódios? 389 Um ds onsequênis d slinizção do solo desss áres é o ndono de lotes irrigdos por olonos, usndo séris implições soiomientis. Contudo, pr que esss áres voltem ser produtivs, é fundmentl utilizção de ténis de reuperção que proporionem melhori n fertilidde desses solos (Pzhniveln et l. 8, Uddin et l. 11). Pr reuperção desses solos, é fundmentl remoção do N troável do perfil do solo, qul, em muitos sos, não se onsegue om simples lvgem do solo om águ de o qulidde (Pitmn & Lühili ). Assim, produtos omo resíduos orgânios, sulfto ferroso, loreto de álio, sulfto de álio, áido sulfúrio e enxofre elementr têm sido os mis estuddos om ess finlidde (Pitmn & Lühili, Zi et l. 7, Mohmed et l. 7, Sous et l. 1, Sá et l. 13). Dentre esses produtos, o enxofre elementr e o sulfto de álio preem ser os mis promissores, qundo o exesso de sis é ompnhdo pelo exesso de N troável (Ghrieh et l. 9, Gill et l. 9, Golldk et l. 11). Contudo, devido o seu ixo usto e filidde de quisição, o sulfto de álio tem sido o produto mis empregdo (Leite et l. 7, Gill et l. 8, Lel et l. 8, Melo et l. 8, Pzhniveln et l. 8). Apesr de o sulfto de álio ser efiiente n remoção do N troável do solo, o produto possui reção neutr e não influeni diretmente o ph do solo. Além disso, prinipl ríti feit esse produto é o desequilírio que us entre s ses do solo, elevndo muito os teores de álio troável. O enxofre elementr, por su vez, em muitos trlhos, demonstrou ser efiiente n diminuição do N troável, lém de ontriuir om redução do ph do solo (Fuente et l. 7, Mohmed et l. 7, Stmford et l. 7, Heydrnezhd et l. 1, Sous et l. 1, Sá et l. 13 e 13, Krimizrhi et l. 1). O proesso de oxidção do enxofre elementr (Sº) oorre priniplmente pel ção de téris do gênero Aidithioillus (Stmford et l. ), que oxidm o Sº SO - e, pós reção om o H + d hidrólise d águ, produzem áido sulfúrio, reduzindo o ph do solo (Stmford et l., Heydrnezhd et l. 1). Ojetivou-se vlir o efeito do sulfto de álio e do enxofre elementr sore os triutos químios de um solo om exesso de sis solúveis e N troável. MATERIAL E MÉTODOS Dois experimentos form relizdos de novemro de 1 mrço de 1, em s-de-vegetção do Centro de Ciênis e Tenologi Agrolimentr d Universidde Federl de Cmpin Grnde, em Poml (PB). Form utilizds mostrs de um Neossolo Flúvio sódio sálio, om textur frno-renos. As mostrs form oletds n md de - m, no Perímetro Irrigdo de São Gonçlo, lolizdo 1 km do muniípio de Sous (PB) (º 1, S, 38º17 3,9 W e ltitude de 33 m). N rterizção iniil do solo (Tel 1), relizd onforme Emrp (11), form vlidos ondutividde eletrolíti do extrto 1: (CE 1: ), ph, teores troáveis de N, C, Mg, K e P disponível e mtéri orgâni. Os teores troáveis de N form determindos pel diferenç entre os teores desse átion extrído om solução de Mehlih-1 e os teores solúveis de N otidos n pst sturd (Rihrds 19). Os teores de mtéri orgâni form estimdos pelo método d vi úmid (Emrp 11). Com os teores troáveis Tel 1. Atriutos químios e físios do Neossolo Flúvio sódio sálio empregdo nos experimentos (Poml, PB, 1). Atriutos Vlor ph (CCl ) 9, P (mg kg -1 ) 8,1 K + (mol dm -3 ),33 N + (mol dm -3 ), C + (mol dm -3 ),8 Mg + (mol dm -3 ),3 H + Al (mol dm -3 ), SB (mol dm -3 ), CTC (mol dm -3 ), CEes (ds m -1 ) 11, V (%) 1, 7,3 Al +3 (mol dm -3 ), M.O. (g kg -1 ) 13, Arei (gkg -1 ) 9, Silte (g kg -1 ) 71, Argil (g kg -1 ) 1, Ds (g m -3 ) 1,7 Dp (g m -3 ),3 Porosidde (m 3 m 3 ), Análises relizds onforme Emrp (11). PST: porentgem de N troável; CEes: ondutividde eletrolíti do extrto de sturção; M.O.: mtéri orgâni, pelo método Wlkley-Blk; P e K: extrídos por Mehlih-1; N: teor de sódio otido pel diferenç entre os teores extrídos pel solução de Mehlih-1 e os teores d pst sturd; C e Mg troáveis extrídos em KCl 1, mol L -1. e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1

3 39 J. L. Arujo et l. (1) dos átions nlisdos, form estimdos pidde de tro de átions potenil (CTC), porentgem de N troável (PST), relção C:Mg e s porentgens de C, Mg e K n CTC do solo. Em virtude dos elevdos vlores de ph do solo, os teores de H + Al não form vlidos, pressupondo-se que seus vlores serim nulos. Os experimentos form relizdos em delinemento inteirmente sulizdo, om seis repetições. No primeiro experimento, os trtmentos form: solo sem orretivo (SC), solo orrigido om sulfto de álio (CSO ), solo orrigido om enxofre elementr (Sº) e solo sem orretivo e sem lvgem (SCSL), omo testemunh solut. A dose de sulfto de álio (3,17 g dm -3 de solo) foi luld om o ojetivo de diminuir porentgem de N troável (PST) pr 1 %. A dose de enxofre elementr orrespondeu à mesm dose de S plid n form de sulfto de álio (, g dm -3 de solo). No segundo experimento, form testds ino doses de enxofre elementr ( kg h -1, kg h -1, 8 kg h -1, 1. kg h -1 e 1. kg h -1 ), empregndo-se mostrs do mesmo solo oletdo pr o primeiro experimento, ou sej, sem lvgem e sem orretivo. Em mos os experimentos, d unidde experimentl foi onstituíd por um vso ontendo, dm 3 de solo. A fonte de Sº foi o enxofre puro p.. om 99 % de purez e de sulfto de álio o di-hidrtdo (CSO H O) p.. om 99 % de purez. Após inorporção dos orretivos todo o volume de solo, nos trtmentos orrespondentes, o solo de todos os vsos foi mntido por 3 dis om umidde orrespondente 7 % d pidde de mpo, por meio de pesgens diáris. Após o período de inução, pliou-se um lâmin de lixivição (exeto no trtmento SCSL do primeiro experimento) om volume de águ (CE =, ds m -1 ) equivlente dus vezes porosidde totl do solo. Após lixivição dos sis, form retirdos, de d vso, er de 3 g de solo, om os quis foi relizd um nov rterizção quími, pr fins de fertilidde (Emrp 11). A nálise esttísti onsistiu n nálise de vriâni e teste de médis de Tukey, pr o primeiro experimento, e de regressão polinomil, pr o segundo experimento, utilizndo-se o progrm Sisvr.1 (Ferreir ). Além desss nálises, proedeu-se à nálise de orrelção liner entre lgums vriáveis, utilizndo-se o teste t. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultdos otidos no presente trlho refletirm, em prte, lguns de seus triutos originis, tis omo elevdos vlores iniiis de ph, ondutividde eletrolíti e teores de sis e de N troável, e ixos teores de rgil (Tel 1). Além disso, su minerlogi d frção silte e rgil é rterizd pel presenç signifitiv de plgiolásio, feldspto potássio, mis, lorit e nfiólio, omo prinipis fontes de K, N e C (Correi et l. 3). No primeiro experimento, oservou-se que miori dos triutos vlidos foi influenid pelos trtmentos testdos (Figur 1). Oservou-se, tmém, que houve diminuição nos vlores de ph pens om enxofre elementr (Figur 1). Contudo, ondutividde eletrolíti (Figur 1), os teores de sódio troáveis (Figur 1) e porentgem de N troável (Figur 1d) form inferiores, qundo o solo reeeu lgum orretivo ou qundo foi pens lvdo, sendo que o sulfto de álio foi mis efiiente em diminuir PST do solo. O sulfto de álio e o enxofre elementr elevrm os teores de C (Figur 1e) e de Mg (Figur 1f), enqunto os teores de K form superiores no solo sem orretivo e sem lvgem, e menores no solo sem orretivo pós lvgem. A lt moilidde do K no solo expli su mior onentrção no solo não lvdo (MBride 199). A relção C/Mg não foi lterd pelos trtmentos de orreção do solo (Figur 1h). Já s porentgens n CTC desses elementos (Figurs 1i e 1j) form superiores om orreção do solo, sej om sulfto de álio ou enxofre elementr. Contudo, esses produtos diminuírm sturção de K (Figur 1l), provvelmente omo onsequêni d elevção ns onentrções de C e Mg. Os teores de P (Figur 1m), ssim omo oorreu n relção C/Mg, não form fetdos pelos trtmentos de orreção do solo, emor fosse esperdo que o Sº elevsse soluilizção de forms insolúveis de P, espeilmente quels ligds rontos, umentndo su disponiilidde no solo (Heydrnezhd et l. 1). A redução do ph provod pelo enxofre elementr deve-se à oxidção iológi desse produto, qul ger áido sulfúrio no solo (Stmford et l. 7). Adiionlmente, idez gerd, possivelmente, fvoreeu soluilizção de mineris primários ontendo C e Mg, omo lit, dolomit e feldsptos, normlmente enontrdos nesses solos (Correi et l. 3, Amezket et l. ), elevn- e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1

4 Enxofre elementr ou sulfto de álio pr remedição de solos slino-sódios? 391 ph(ccl ) K (mol dm -3 ) Mg (%) ,,,,3,,1, 1 1 ), ) ) 1, 1,, SC CS S SCSL 1, d) e) f) 3,8,, 1, SC CS S SCSL SC CS S SCSL CE1: (dsm -1 ) C (mol dm -3 ) Relção C/Mg K (%), SC CS S SCSL SC CS S SCSL SC CS S SCSL SC CS S SCSL N (mol dm -3 ) C (%) P (mg kg -1 ) g) h) i) SC CS S SCSL j) l) m) Mg (mol dm -3 ), 1 8 SC CS S SCSL SC CS S SCSL SC CS S SCSL SC CS S SCSL Figur 1. Atriutos químios do solo, em função dos trtmentos de orreção, em Neossolo Flúvio sódio sálio (Poml, PB, 1). SC = sem orretivo; CSO = sulfto de álio; Sº = enxofre elementr; SLSC = sem orretivo e sem lvgem; CE 1: = ondutividde eletrolíti n relção solo:águ 1:; PST = porentgem de N troável; C (%), Mg (%) e K (%) = porentgens de C, Mg e K, respetivmente, n CTC do solo. Coluns identifids om letrs minúsuls indim diferenç signifitiv pelo teste Tukey, %. do, ssim, os teores troáveis dqueles elementos. Resultdos semelhntes form oservdos por Sous et l. (1) e Sá et l. (13). No segundo experimento, pens os teores de K, P, mtéri orgâni e porentgem de Mg n CTC não form influenidos signifitivmente pels doses de enxofre elementr plids (Figurs, 3 e ). Oservou-se que o ph (Figur ), os teores de sódio (Figur ) e PST (Figur d) diminuírm de form liner, em função ds doses de Sº. Por outro ldo, houve elevção d ondutividde eletrolíti no extrto 1: (Figur ). Os teores de C (Figur 3), Mg (Figur 3), relção C:Mg (Figur 3d) e CTC (Figur 3e) elevrm-se om s doses de Sº plids. Como já meniondo pr o experimento 1, diminuição nos vlores de ph om s doses do e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1

5 39 J. L. Arujo et l. (1) ph (CCl ) N (mol dm -3 ) ) ŷ = -,11x + 9,98 R² =,9** , 3,,, 1, ) ŷ = -,3x + 3,88 R² =,9** 1, Doses de S (kg h -1 ) CE 1: (ds m -1 ) 1, 1, 1,,8,,, ) ŷ =,3x +,117 R² =,8*, ŷ = -,131x + 8,98 R² =,99** Doses de S (kg h -1 ) Figur. Vlores de ph (), ondutividde eletrolíti (CE) d relção solo:águ 1: (), N troável e porentgem de N troável (PST) do solo slino-sódio, em função de doses de enxofre elementr (Sº), em Neossolo Flúvio sódio sálio (Poml, PB, 1). * e ** signifitivo % e 1 %, respetivmente, pelo teste t. d) orretivo se deve o efeito direto d oxidção iológi do enxofre (Stmford et l. 7) e, tmém, o efeito indireto pelo umento nos teores de C e Mg no solo, os quis sustituem o N no omplexo de tro. O N é um dos responsáveis pel elevção do ph nesses solos (Stmford et l. 7). O umento nos teores de C e Mg fvoree o deslomento do N do omplexo de tro pr solução do solo, pr, então, ser removido do solo, pós plição d lâmin de águ, juntmente om o sulfto ou outro ânion ompnhnte. O umento nos teores de C e Mg, por su vez, oorreu, provvelmente, devido à ção dos íons H + gerdos pelo orretivo, elerndo hidrólise de mineris primários do solo, omo oservdo em outros trlhos (Sá et l. 13, Stmford et l. 1), mesmo om urto período de inução. A diminuição d PST é resultnte d diminuição nos teores troáveis de N e d elevção dos teores de C e Mg, ssim omo gerção de sulfto no solo. O umento d CE 1:, om s doses de enxofre, pode ter sido proporiondo pel elevção n onentrção de íons solúveis omo o C +, Mg +, SO - e o próprio H + gerdo om oxidção do Sº (Sá et l. 1, Stmford et l. 1). O estudo de orrelções entre vriáveis demonstrou que o ph do solo foi positivmente influenido pel porentgem de N troável (Figur ), qul se relionou negtivmente om porentgem de C n CTC (Figur d). Assim, em solos om exesso de N troável, elevção do ph gerlmente ssoi-se om diminuição dos teores de C troável (Figur ). Por outro ldo, não foi oservd relção entre slinidde e ph (Figur e) e entre slinidde e N troável (Figur f). A elevção d CTC (Figur 3e) om s doses de enxofre não se deve, em prinípio, à gerção de rgs negtivs no solo, tendo-se em vist s ondições de ph iniil e de minerlogi desses solos, uj CTC é proveniente de mineris de rg permnente. e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1

6 Enxofre elementr ou sulfto de álio pr remedição de solos slino-sódios? 393 C (mol dm -3 ),, 1, 1,, ) ŷ =,8x +,17 R² =,98*, Mg (mol dm -3 ),9,8,7,,,,3,,1, ) ŷ = x +,x +, R² =,* K (mol dm -3 ),18,1,1,1,1,8,,,, ) ŷ= ȳ=, C:Mg 3, 3,,, 1, 1,, d) ŷ=,9x + 1,1 R² =,7*, CTC (mol dm -3 ),,, 3,, 1, e) ŷ =,x +,88 R² =,93*, Doses de S (kg h -1 ) P (mg dm -3 ) 1, f) 1, 8,, ŷ =ȳ= 8,7,,, Doses de S (kg h -1 ) Figur 3. Teores de C (), Mg () e K (), relção C:Mg (d), CTC (e) e teores de P (f), em função de doses de enxofre elementr (Sº), em Neossolo Flúvio sódio sálio (Poml, PB, 1). * signifitivo %, pelo teste t. Provvelmente, houve umento nos teores solúveis de C e Mg, os quis form quntifidos juntmente om os extrídos om solução KCl 1, mol L -1, superestimndo CTC do solo. Os teores de mtéri orgâni (Figur ) não form fetdos pels doses de Sº, indindo que oxidção do enxofre não influeniou n deomposição d mtéri orgâni do solo. O esperdo seri um derésimo no teor de mtéri orgâni om s doses de Sº, tendo-se em vist o esteleimento de melhores ondições químis do solo pelo orretivo, umentndo tividde miroin (Moreir & Siqueir ). Contudo, é possível que o tempo de inução do orretivo não tenh sido sufiiente pr provor esse derésimo. As porentgens de C n CTC (Figur ) elevrm-se om s doses de Sº. Esse efeito é explido pelo umento ds onentrções de C troável (Figur 3) e pelo fto de s onentrções de K troável se mnterem inlterds (Figur 3), ssim omo pel respost qudráti dos teores de Mg, em função ds doses do orretivo. A porentgem de Mg (Figur ), neste experimento, tmém não foi fetd pels doses de Sº. A diminuição ds e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1

7 39 J. L. Arujo et l. (1) 1 8 ) y = 9,88x - 8,9 R =,9** ph (CCl ) Mg (%) 3 ) R =,1 ns C (mol dm -3 ) CE (dsm -1 ) 3 1, 1, 1,,, ) y = -,781x + 7,9 d) y = -,89x + 7,7 R =,** R =,79** ph (CCl ) C (%) , e) R =,1 ns f) R =,1 ns, ph (CCl ) N (mo dm -3 ) 3,, 1,,,, 1, 1,, CE (dsm -1 ) Figur. Correlção liner entre vriáveis otids em mos os experimentos, em Neossolo Flúvio sódio sálio (Poml, PB, 1). PST = porentgem de N troável; CE 1: = ondutividde elétri n relção solo:águ 1:. ** e ns signifitivo 1 % e não signifitivo, respetivmente, pelo teste t. Doses de S (kg h -1 ) MO (gkg -1 ) Mg (%) ) ŷ =ȳ= 1, ) ŷ = x +,1x + 1,8 R² =,8ns Doses de S (kg h -1 ) C (%) K (%) 3 1 ) ŷ =,1x + 1,9 R² =,99* 8 1 1,,, 3, 3,,, 1, d) ŷ = -,x + 3,3 R² =,8** 1, Doses de S (kg h -1 ) Figur. Teores de mtéri orgâni () e porentgens de C (), Mg () e K (d), em função de doses de enxofre elementr (Sº), em Neossolo Flúvio sódio sálio (Poml, PB, 1). *,** e ns : signifitivo %, 1 % e não signifitivo, respetivmente, pelo teste t. e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1

8 Enxofre elementr ou sulfto de álio pr remedição de solos slino-sódios? 39 porentgens de K (Figur d) om s doses de Sº é explid pel elevção dos teores de C, omo já meniondo. Resslt-se que, de ordo om Furtini Neto et l. (1), s fixs onsiderdos ideis são: C = -7 %, Mg = 1- % e K = - %. Dess form, s porentgens de Mg e K estrim dequds pr miori ds ulturs, independentemente ds doses de Sº, ms s de C estrim muito ixo do idel, sendo neessário plir o solo doses mis elevds do orretivo ou um fonte diionl de C, omo o sulfto de C. Assim, os resultdos deste trlho forneem um melhor ompreensão de omo os triutos químios de solos de textur renos om exesso de sis solúveis e sódio troável são fetdos, e omo se inter-relionm durnte o seu proesso de remedição, priniplmente em relção o equilírio entre s ses troáveis, sendo que esses efeitos devem ser levdos em onsiderção n esolh de produtos om ção orretiv. CONCLUSÕES 1. O enxofre elementr e o sulfto de álio influenim positivmente os triutos químios de solos om exesso de sis e sódio troável, proporionndo melhor fertilidde.. O enxofre elementr, lém de melhorr os triutos químios desses solos, é mis efiiente que o sulfto de álio n diminuição de su llinidde. Contudo, o uso dess fonte requer plição de fonte diionl de C o solo, pr que esse elemento estej disponível em níveis dequdos à mior prte ds ulturs. 3. Devido o ixo teor de rgil, simples lvgem ontriui pr diminuir slinidde e sodiidde do solo. REFERÊNCIAS AMEZKETA, E. et l. Effiieny of sulfuri id, mined gypsum, nd two gypsum y-produts in soil rusting prevention nd sodi soil relmtion. Agronomy Journl, Mdison, v. 97, n. 3, p ,. CORREIA, M. M. et l. Atriutos físios, químios e minerlógios de solos d região ds várzes de Sous (PB). Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, v. 7, n., p , 3. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Emrp). Centro Nionl de Pesquiss de Solos. Mnul de métodos de nálises de solos.. ed. Rio de Jneiro: Emrp Solos, 11. FERREIRA, D. F. Sisvr: sistem de nálises de vriâni pr ddos lnedos. Lvrs: UFL,. FUENTE, R. G. et l. Biologil oxidtion of elementl sulphur dded to three omposts from different feedstoks to redue their ph for hortiulturl purposes. Bioresoure nd Tehnology, Amsterdm, v. 98, n. 18, p , 7. FURTINI NETO, A. E. et l. Fertilidde do solo. Lvrs: UFL, 1. GHARAIBEH, M. A. et l. Lehing nd relmtion of lreous sline-sodi soil y modertely sline nd moderte-sar wter using gypsum nd lium hloride. Journl of Plnt Nutrition Soil Siene, Temuo, v. 17, n., p , 9. GILL, J. S. et l. Ameliortion of dense sodi susoil using orgni mendments inreses whet yield more thn using gypsum in high rinfll zone of southern Austrli. Field Crops Reserh, Amsterdm, v. 17, n. 3, p. -7, 8. GILL, J. S. et l. Chnges in soil physil properties nd rop root growth in dense sodi susoil following inorportion of orgni mendments. Field Crops Reserh, Amsterdm, v. 11, n. 1, p , 9. GOLLDACK, D. et l. Plnt tolerne to drought nd slinity: stress regulting trnsription ftors nd their funtionl signifine in the ellulr trnsriptionl network. Plnt Cell Reports, Berlin, v. 3, n. 8, p , 11. HEYDARNEZHAD, F. et l. Influene of elementl sulfur nd sulfur oxidizing teri on some nutrient defiieny in lreous soils. Interntionl Journl of Agriulture nd Crop Siene, London, v., n. 1, p , 1. KARIMIZARCHI, M. et l. Elementl sulphur pplition nd sweet mize (Ze mys L.) response in high ph soil of Mlysi. Mlysin Journl of Soil Siene, Serdng, v. 18, n. 1, p. 7-8, 1. LEAL, I. G. et l. Fitorremedição de solo slino-sódio por Atriplex nummulri e gesso de jzid. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, v. 3, n. 3, p. 1-17, 8. LEITE, E. M. et l. Correção d sodiidde de dois solos irrigdos em respost à plição de gesso gríol. Irrig, Botutu, v. 1, n., p , 7. MBRIDE, M. B. Environmentl hemistry of soils. New York: Oxford University Press, 199. MELO, R. M. et l. Correção de solos slino-sódios pel plição de gesso minerl. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Amientl, Cmpin Grnde, v. 1, n., p , 8. e-issn Pesq. Agrope. Trop., Goiâni, v., n., p , out./dez. 1

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