Aplicação de fontes orgânicas e mineral no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estado do Piauí
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- Ruy Cavalheiro César
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1 Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científio ISSN Aplição de fontes orgânis e minerl no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estdo do Piuí Applition of orgni nd minerl soures in the development nd prodution of melon in the southern stte of Piuí Suse Alves Rieiro, Smmy Sidney Roh Mtis, Rfel Rieiro Sous, Tmnt Ferreir Alixndre, Wilker de Souz Oliveir Resumo - O ultivo do melão em regiões semi-árids do nordeste rsileiro tem umentdo expressivmente. Com o ojetivo de determinr o efeito d dução orgâni e minerl no desenvolvimento e produção do melão n região sul do Estdo do Piuí, onduziu-se um experimento n Universidde Estdul do Piuí/Cmpus de Corrente. O experimento onstou dos seguintes trtmentos: T1 - Controle, T2 3L de estero, T3 400 g de inz vegetl e T4 150g de NPK, n formul , por ov. Utilizou-se o delinemento em loos sulizdos, om 5 repetição e 12 plnts por prels. As vriáveis nlisds form: ) germinção; ) número de folhs no rmo prinipl; ) irunferêni dos frutos; d) produção; e) sólidos solúveis totis ( o Brix). As fontes de dução orgâni, estero ovino e inz presentrm diferençs signifitivs nos prâmetros vlidos. A plição de inz oteve ix produção de frutos e sólidos solúveis qundo omprd dução quími, porém o estero ovino não diferiu d dução quími qunto à produção. O estero pode ser utilizdo omo úni fonte de duo pr o meloeiro, omo form lterntiv do duo químio, podendo levr melhor rentilidde o produtor. Plvrs-hve: Cuumis melo L. Estero ovino. Cinz vegetl. Astrt - The melon ultivtion in semi-rid regions of northestern Brzil hs inresed signifintly. In order to determine the effet of orgni nd minerl fertiliztion on development nd prodution of melons in southern Piuí Stte, n experiment ws onduted t the Stte University of Piuí / Cmpus Current. The experiment onsisted of the following tretments: T1 - ontrol, T2-3L mnure, T3-400 g sh plnt nd T4-150g NPK in formul per hole. We used rndomized lok design, with five repet nd 12 plnts per plot. The vriles nlyzed were: ) germintion, ) numer of leves on the min rnh ) irumferene of the fruit, d) prodution, e) totl solule solids (Brix). The soures of orgni fertilizer, mnure nd sh showed signifint differenes in the prmeters evluted. The pplition of gry otined low fruit nd solule solids ompred to hemil fertilizer, ut the mnure did not differ from hemil fertilizer for prodution. The mnure n e used s the sole soure of fertilizer for melon s n lterntive form of hemil fertilizer, whih n led to etter profitility to the produer. Key words: Cuumis melo L. Mnure. Vegetle sh. **Autor pr orrespondêni Reeido pr pulição em 20/09/2013; provdo em 30/03/2014 E-mil: suse@uespi.r Universidde Estdul do Piui E-mil: ymms2001@yhoo.om.r Universidde Estdul do Piui E-mil rfel@uespi.r Universidde Estdul do Piui E-mil wilker@uespi.r Revist Verde (Poml PB - Brsil), v 9., n. 1, p , jn-mr, 2014
2 Suse Alves Rieiro, et l INTRODUÇÃO O melão (Cuumis melo L.) em 2012 foi o fruto mis exportdo no Brsil, om vlor de 181,7 mil tonelds (IBRAF, 2013). N região Nordeste do Brsil o ultivo do melão vem umentndo onsidervelmente e está entre s oleríols de mior expressão eonômi e soil (SOUZA et l., 2008). Tl expressividde n região est reliond priniplmente s ondições limátis fvoráveis o seu ultivo, sendo responsável por mis de 150 mil tonelds de frutos, gerndo um reeit, o redor dos 58 milhões de dólres (SECEX/DTIC, 2011). Neste sentido, váris pesquiss (OLIVEIRA et l., 2006; CAVALCANTE et l., 2010; SANTOS et l., 2011), têm sido relizds omo form de minimizr os gstos om insumos gríols por meio d implntção de insumos orgânios no solo, possiilitndo definir doses dequds, frequêni e épos de plição, e seus efeitos n rterísti do produto finl (SOUZA et l., 2008). A ontriuição d mtéri orgâni tem sido reliond om modifições ds proprieddes físis do solo e om o porte de nutrientes pr o sistem (OLIVEIRA et l., 2006), ontriuindo pr o umento d produtividde e pr melhor qulidde dos frutos. Cvlnte et l. (2010), o vlirem o uso de fertilizntes orgânios no ultivo de melni n região de Bom Jesus, PI onluírm que dução om estero prino e ovino influenim positivmente o omprimento e o diâmetro do rmo prinipl d melni. Esses mesmos utores ind oservrm que o número de frutos registrdo pr plnts duds om 10L de estero, independentemente d fonte, é omptível o representdo em ultivo omeril. Sntos et l. (2011), trlhndo om qulidde de melão rendilhdo so diferentes doses nutriionis oservou-se que os trtmentos om ompostos orgânios qundo omprdos à dução minerl reomendd, presentrm vlores mis signifitivos pr os prâmetros físios e físio-químios vlidos, podendo onsiderr dest form que dução orgâni foi efetiv n qulidde dos frutos vlidos. Souz et l. (2008), desreve que o estero ovino é um exelente fonte de nutrientes pr ultur do melão, proporionndo tmém melhoris nos triutos físio e iológios do solo. Pr Cmpnhro et l. (2008) s inzs presentm em su omposição quntiddes rzoáveis de mro e mironutrientes e, lém de rterístis de orretivo de idez do solo, têm potenil pr serem utilizds omo duo. Portnto utilizção de inz oriund de erâmis pode ser um lterntiv viável pr suprir o défiit d flt de estero no merdo. Pr oter lts tx de produtividde e o qulidde nos frutos de melão, é neessári o emprego de um dução dequd (FERREIRA et l., 2011). Portnto o uso de fontes lterntivs de duo orgânio, omo omplemento os métodos trdiionis de dução, tem sido mplmente testdo e empregdo ns ulturs, omo form de minimizr os imptos mientis e eológios do sistem de ultivo onvenionl (FARIA et l., 2003) visndo introduzir um mnejo sustentável à explorção d ultur do melão n região. Portnto, ojetivo deste trlho foi vlir o efeito d plição de fontes orgânis e minerl no desenvolvimento e produção do melão n região sul do Estdo do Piuí. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instldo n Universidde Estdul do Piuí (UESPI) / Cmpus de Corrente-PI. As oordends geográfis são 10º26 de Ltitude Sul e 45º09 de Longitude Oeste, om ltitude médi de 438 m (IBGE, 2010). O lim d região, segundo lssifição limáti de Köppen, pertene o tipo Aw, tropil huvoso, om temperturs vrindo entre ºC, om preipitção médi de 900 mm, om huvs onentrds no período de novemro ril. O estudo foi relizdo em um Ltossolo Amrelo distrófio, utilizndo vriedde de melão ultivr Amrelo Vlenino de uso difundido n região, por presentr os frutos rredonddos, om s enrugd, mrelo intenso um polp suulent rn e levemente esverded. Sessent dis ntes d instlção do experimento, foi relizd um rção profund e um grdgem om grde rdor, o que possiilitou que o solo não fisse totlmente pulverizdo, mntendo-se torrões que fvoreerm fixção ds plnts no solo. N áre de instlção do experimento form oletdos mostrs do solo n profundidde de 0-0,20 m, pr nálise de fertilidde e grnulometri segundo metodologi desrit em Emrp (1997). A nlise quími presentou os seguintes resultdos: ph (CCl 2 0,01 mol L -1 ) 5,7; mtéri orgâni 19 g Kg -1 ; P (Melih- 1) 1,6 mg dm -3 ; K + 0,10 mol dm -3 ; C 2+ 1,5 mol dm -3 ; Mg 2+ 0,5 mol dm -3 ; H + + Al 3+ 1,5 mol dm -3 ; sturção por se 58%. A omposição grnulométri foi otid pel dispersão om águ e NOH (0,1 mol L -1 ), gitção lent (16 hors), e rgil foi determind pelo método d pipet, otendo o seguinte resultdo: rei 800 g kg -1 ; rgil 170 g kg -1 e silte 30 g kg -1. O delinemento experimentl empregdo foi em loos sulizdos, om 4 trtmentos: (T1 - Testemunh, T2 3L de estero, T3 400 g de inz vegetl, T4 150 g de NPK, n fórmul , por ov), ino repetições e doze plnts por prel. A fonte de estero utilizd foi ovin. Antes d su utilizção, o mteril foi esplhdo em im de um piso de onreto e deixdo éu erto por 30 dis, sendo irrigdo dirimente omo form de retirr o exesso de urin, e om isso, diminuir onentrção de nitrogênio por metro úio e possiilitr que o estero fisse em Revist Verde (Poml PB - Brsil), v 9., n. 1, p , jn-mr, 2014
3 Aplição de fontes orgânis e minerl no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estdo do Piuí urtido. A inz vegetl foi oriund de olri existente no muniípio, distnte 10 km do lol. O estero e inz vegetl utilizdo form peneirdos em um mlh de 4 mm. As ovs form erts ns dimensões de 0,4 x 0,4 x 0,4 m, espçds de 0,60 m entre plnts e 2 m entre linhs. No plntio form utilizds 3 (três) sementes por ov à profundidde de 2 3 m, relizndo-se o desste qundo s plnts presentrm 3 folhs definitivs, om uxílio de um tesour de pod, deixndo pens um plnt por ov. A irrigção foi onduzid dirimente de form mnul té germinção, três vezes por semn té o iníio d florção e dus vezes por semn té frutifição. Durnte o ilo d ultur form relizds três pins mnul, om o ojetivo de eliminr s plnts indesejáveis e evitr onorrêni dests om ultur por águ, luz e nutrientes. O pentemento ou retird dos rmos dos sulos foi efetudo sempre que neessário. As vriáveis nlisds form: ) germinção, ontgem de plnts pós 15 dis de semedur; ) número de folhs no rmo prinipl, ontgem ds folhs prtir do iníio do rmo prinipl; ) irunferêni dos frutos, relizdo om uxílio de um pquímetro, sendo s medids verifids no sentido norte e sul (ir. polr) e leste e oeste (ir. equtoril), pós 80 dis de semedurs; d) produção por meio ontgem dos frutos; e) sólidos solúveis totis ( o Brix), determindo utilizndo-se um refrtômetro digitl, ATAGO N-1E (Brix 0-32%) om ompensção utomáti de tempertur, otidos trvés d retird de um fti de d frutos, ortdo longitudinlmente seguido de homogeneizção d polp em proessdor doméstio, sendo o suo otido odo om ppel de filtro em um Erlenmeyer. Os resultdos ds vriáveis form sumetidos à nálise de vriâni e s sus médis form omprds pelo teste de Tukey (p<0,05) de signifiâni. As nálises form relizds por meio do pote esttístio Assistt versão 7.5 et (2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Oserv-se n figur 1 que pr s vriáveis germinção e número de folhs no rmo prinipl (NFRP) diferirm esttistimente o nível de p<0,05 entre os trtmentos. (A) (B) Figur 1. Germinção () e número de folhs () em plntção de melão em rlção dução orgno-minerl no muniípio de Corrente-PI. Revist Verde (Poml PB - Brsil), v 9., n. 1, p , jn-mr, 2014
4 Suse Alves Rieiro, et l Em relção à germinção (Figur 1) houve diferenç signifitiv entre os trtmentos T4 e T3, sendo T2 semelhnte à testemunh T1 e T4. Apesr do trtmento om dução minerl T4 ter sido numerimente superior o d dução orgâni om estero ovino T2, disponiilidde deste produto (estero ovino) n região, torn o proveitmento desse mteril omo sustrto gríol, pelo usto e por melhorr os triutos químios, físios e iológios do solo, sendo, portnto um exelente lterntiv pr griultur fmilir. Oserv-se ind que o trtmento om inz vegetl foi o que oteve numerimente o menor vlor qundo omprdos om os demis. Dess form, onstt-se que utilizção de inz vegetl não influeniou positivmente pr vriável em estudo. De ordo om Cmpnhro et l. (2008) dose de inz que proporion os melhores resultdos em relção disponiilidde dos triutos químios do solo é 2,43 g kg -1, o que orresponde proximdmente 4,9 t h -1. Entretnto, são neessários estudos pr determinr s quntiddes mis dequds em virtude dos efeitos no solo e n plnt, em omo d eonomiidde de su utilizção. Verifi-se em relção o Número de folhs, que o trtmento om estero (T2) foi semelhnte à dução quími (T4). Enqunto que inz vegetl (T3) foi semelhnte à testemunh (T1) (Figur 1). Entretnto, o trtmento onde foi plido o estero ovino foi esttistimente superior o trtmento om inz vegetl. Cvlvnte et l. (2010), trlhndo om dução minerl e orgâni n melni oservrm efeito signifitivo om dução orgâni no omprimento e o diâmetro do rmo, número de flores e fruto. Segundo Cost et l. (2008) e Tost et l. (2010), utilizção de duos orgânios omo fonte de nutrientes pr s uuritáes ind é pouo estudd e su utilizção ind deve está ssoid à dição de fertilizntes mineris, omo form de sustentção d produção. Qunto á produção de frutos (Figur 2) foi verifido o mesmo omportmento d vriável número de folhs, ou sej, produção nos trtmentos (T2) e (T4) não diferirm esttistimente, otendo-se vlores superiores os demis trtmentos, no entnto diferirm do trtmento ontrole (T1) e do trtmento om uso de inz vegetl (T3). Apesr deste resultdo, produção de frutos de um form gerl foi onsiderd ix pr os pdrões de merdo e áre. Segundo Mlvolt et l. (2002), o exesso e lent deomposição dos duos orgânios podem interferir nos resultdos nos primeiros nos d instlção d ultur. (A) (B) (C) (D) Figur 2. Produção (), irunferêni equtoril (), irunferêni polr () e Sólidos solúveis totis (ºBrix) (d) em frutos de melão em rlção dução orgno-minerl no muniípio de Corrente-PI. Revist Verde (Poml PB - Brsil), v 9., n. 1, p , jn-mr, 2014
5 Aplição de fontes orgânis e minerl no desenvolvimento e produção do melão no sul do Estdo do Piuí No entnto, onsiderndo que ultur do melão tem um ilo muito urto (70 dis), possivelmente não houve tempo sufiiente pr se enefiir dos efeitos do estero ovino, que dependem do seu gru de deomposição no momento do plntio e no iníio do desenvolvimento ds plnts (FARIA et l., 2003). A pequen frutifição pode ind ser reflexo do período de huv, muito intenso que oorreu no iniio d germinção e floresimento. De ordo om Cost et l. (2008) o exesso de águ treldo o mnejo indequdo pode prejudir o desenvolvimento d plnt, osiondo um qued n produção. Arújo et l. (2009), o nlisr o efeito d dução orgâni e minerl n ultur do melão oservou que produção e, onsequentemente, produtividde em (t h -1 ) foi superior no trtmento que utilizou dução minerl. Est oservção está de ordo om trlhos relizdos por Fri et l. (2003) em que o estero ovino provoou umentos signifitivos, n produtividde num plntio no no de 1998 e no peso médio dos frutos em A irunferêni polr médi dos frutos nos trtmentos om dução minerl (T4) e orgâni (T2) form de 19 m e 14 m, respetivmente, diferindo signifitivmente dos outros trtmentos ujos vlores form entre 7 e 8 m. A mior irunferêni equtoril Segundo Melo et l. (2012) entre produtores é omum práti de redução, ou té mesmo suspensão d irrigção no período próximo olheit, o que diminui sorção de águ pels plnts e onsequentemente umento n onentrção de sólidos solúveis nos frutos, promovendo mior sor e vlorizção do produto. A influêni d quntidde de águ no solo sore o teor de sólidos solúveis tem sido disutid por diversos utores (OLIVEIRA et l., 2006; PADUAN et l., 2007; MELO et l., 2012). Filgueir (2009) firm que o exesso de águ no solo pode diminuir o teor de sólidos solúveis dos frutos e ssim su qulidde. Dentre os tipos de dução nlisds, s rterístis químis não tingirm o exigido, omo teores médios de sólidos solúveis. Resultdo semelhntes form otidos por Oliveir et l. (2006), que trlhou om vriedde AF-646, testndo doses de dução orgâni. De ordo om Fri et l. (2003), teores de çúres ixo de 9 Brix pr melão inviiliz su omerilizção no merdo. CONCLUSÕES médi foi tingid nos trtmentos T4, om 32 m, 1- A plição de inz oteve ix produção de frutos e seguido pelo T2, om 26 m, diferindo entre si e dos sólidos solúveis qundo omprd dução quími, outros trtmentos ujos vlores médios form de porém o estero ovino não diferiu d dução quími m. Segundo Pdun et l. (2007), irunferêni polr qunto à produção; médi foi de 19,44 m, o que é semelhnte o otido no 2- O estero pode ser utilizdo omo úni fonte de duo presente trlho, ms diferiu qunto irunferêni equtoril, que foi de 14,56 m, o que indi formto menos longdo. pr o meloeiro, omo form lterntiv do duo químio, podendo levr melhor rentilidde o produtor. As irunferênis polr e equtoril do meloeiro dudo om fertiliznte minerl foi signifitivmente AGRADECIMENTOS superiores o trtmento om estero. Já dução om inz vegetl presentou resultdos semelhnte à A UFPI/Cmpus Cinoelin Elvs pelo poio testemunh (Figurs 2, ). Dess form, not-se que logístio. frutos de melhor qulidde é otido por meio d dução quími seguid d dução om estero ovino. Estes REFERÊNCIAS resultdos demonstrm que utilizção de estero ovino pode não interferir signifitivmente n produção do melão qundo omprdo om o químio (Figur 2), ms no resimento dos frutos. Qundo se ompr o efeito dos trtmentos em relção o ºBrix, oserv-se que os trtmentos T2 e T4 ARAÚJO, J; GUERRA, A.G; DURIGAN, J.F. Efeitos d dução orgâni e minerl em ultivos de melão so ondições de s de vegetção. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Amientl. v. 3, n.2, p , presentm resultdos semelhntes, porém, diferirm esttistimente do T1 e T3 (Figur 2d) om oorrêni de mior vlor nos trtmentos om dução quími e estero ovino. Apesr destes resultdos, verifiou-se que vrição entre os trtmentos foi de 1,8 5,7 Brix, ASSISTAT. Versão 7.5 et Por Frniso de A. S. e Silv. DEAG-CTRN-UFCG Atulizdo em 07/03/2010. Disponível em < Aessdo em 12/01/2012. vlores onsiderdos ixos, já que o merdo internionl exige no mínimo 9 Brix (OLIVEIRA et l., 2006). Tl resultdo pode supostmente ser explido devido à olheit dos frutos terem sido relizds ntes CAMPANHARO, M. et l. Utilizção de inz de mdeir omo orretivo de solo. In: Fertiio, 2008, Londrin. Anis... Londrin, CD-ROOM. dos frutos tingirem mturção fisiológi, devido o exesso de huv no finl do estágio de mturção totl do fruto. CAVALCANTE, I.H.L. et l. Fertilizntes orgânios pr o ultivo d melni em Bom Jesus-PI. Revist Brsileir de Ciênis Agráris, v.5, n.4, p , Revist Verde (Poml PB - Brsil), v 9., n. 1, p , jn-mr, 2014
6 Suse Alves Rieiro, et l COSTA, W.A.; OLIVEIRA, C.A.S.; KATO, E. Modelos de juste e métodos pr determinção d urv de retenção de águ de um Ltossolo vermelho mrelo. Revist Brsileir de Ciênis do solo. v.32, n.3, p , COSTA, C.L.L. et l. Utilizção de ioestimulnte n produção de muds de melni. Revist Verde (Mossoró RN Brsil) v.3, n.3,- p de ril/junho de EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA EMBRAPA. Mnul de métodos de nálises do solo. 2. ed. Rio de Jneiro: Ministerio d Agriultur e do Asteimento, p. FARIA, C.M.B. et l. Produção e qulidde de melão influenidos por mtéri orgâni, nitrogênio e mironutrientes. Hortiultur Brsileir, v. 21, n. 1, p , SANTOS, A.F. et l. Qulidde de melão rendilhdo so diferentes doses nutriionis. Revist Verde, v.6, n.5, p , SECEX/DTIC. Seretri de Comério Exterior. Disponível em: < html>. Aesso em: 18 de ril, SOUZA, J.O. et l. Adução orgâni, mnejo de irrigção e fertilizção n produção de melão mrelo. Hortiultur Brsileir, v. 26, n.1, p , TOSTA, M.S. et l. Doses e fontes de mtéri orgâni no desenvolvimento iniil de muds de melni mikylee. Revist Verde (Mossoró RN Brsil) v.5, n.2, p , FERREIRA, F.J. et l. Slinizção do solo e desenvolvimento de meloeiro om plição de resíduo de rnguejo. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Amientl, v.15, n.4, p , FILGUEIRA, F.A.R. Novo mnul de oleriultur: groeologi modern n produção e omerilizção de hortliçs. 3.ed. revist e mplid. Viços: UFV, p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Produção gríol. Disponível em: Aesso em: 10 dez INSTITUO BRASILEIRO DE FRUTAS IBRAF. Exportções rsileirs de fruts fress. Disponível em: Aesso em: 15 go MALAVOLTA, E.; GOMES, F.P.; ALCARDE, J.C. Aduos e Aduções. São Pulo: Noel, p. MELO, D.M et l. Produção e qulidde de melão rendilhdo so diferentes sustrtos em ultivo protegido. Revist Cting, v. 25, n. 1, p , OLIVEIRA, F.J.M.; AMARO FILHO, J.; MOURA FILHO, E.R. Efeito d dução orgâni sore qulidde de frutos de meloeiro (Cuumis melo l.). Revist Verde (Mossoró RN Brsil) v.1, n.2, p.81-85, PADUAN, M.T.; CAMPOS, R.P.; CLEMENTE, E. Qulidde dos frutos de tipos de melão, produzidos em miente protegido. Revist Brsileir de Frutiultur, v. 29, n. 3, p , Revist Verde (Poml PB - Brsil), v 9., n. 1, p , jn-mr, 2014
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