HOMOGENEIZAÇÃO DE REFERENCIAIS ALTIMÉTRICOS. UMA ABORDAGEM POR MEIO DE AJUSTAMENTO COM INJUNÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HOMOGENEIZAÇÃO DE REFERENCIAIS ALTIMÉTRICOS. UMA ABORDAGEM POR MEIO DE AJUSTAMENTO COM INJUNÇÕES"

Transcrição

1 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas ISSN , p HOMOGENEIZÇÃO DE REFERENIIS LTIMÉTRIOS. UM BORDGEM POR MEIO DE JUSTMENTO OM INJUNÇÕES ÍRIS PEREIR ESOBR VIRGÍLIO NORONH RIBEIRO D RUZ NEWTON PEREIR DOS SNTOS Unvesdade do Estado do Ro de Janeo - UERJ Faculdade de Engenhaa Engenhaa de oputação Áea de oncentação Geoátca s@on.b MT / Obsevatóo Naconal oodenadoa de Geofísca, Ro de Janeo - RJ newton@on.b RESUMO - É poposto u efnaento ao odelo de ajustaento de ede altétca envolvendo sultaneaente valoes de alttudes de aégafos, desníves e gavdade, e não eque o conhecento dos núeos geopotencas. O étodo pode se aplcado a quasque tpos de alttudes defndas e função do núeo geopotencal. O ajustaento pete ncopoa váos aégafos coo efeencas, se fxa valoes de alttudes dos aégafos. O efeto da topogafa da supefíce oceânca é copensado pela coeênca ntena da ede, esultando e u conjunto de alttudes efedas à supefíce éda do a que elho ajusta os dados de aégafos. oo teste, epega-se os desníves obsevados pelo IBGE, de ua ede de 148 efeêncas de nível no sul do país, ntelgadas atavés de 159 desníves obtdos e nvelaento geoétco de pecsão. Os valoes da gavdade foa detenados pelo MT / Obsevatóo Naconal e pelo Insttuto stonôco e Geofísco / USP. s alttudes tanspotadas de 7 aégafos (datu) são ntoduzdas no sstea atavés de equações de njunção, que envolve tabé os valoes da gavdade. Os dados de aégafos, desníves e gavdade são pondeados de acodo co as espectvas pecsões estadas, e o sstea é esolvdo po MMQ. s alttudes nas RRNN possue desvos-padão estados ente 3 e 6 c. BSTRT - odel s poposed to efne a heght netwok adjustent, consdeng sultaneously tde gauge data, level dffeences and gavty. It does not eques the geopotental nube detenaton. The ethod can be appled to any class of heght defned as a functon of the geopotental nube. It allows to nclude vaous tde gauge data as efeences, wthout fxng the heghts. The sea suface topogaphy s copensated by the ntenal net pecson, esultng n a set of heghts efeed to the ean sea level whch best fts tde gauge data. The level dffeences used n the tests wee found out by IBGE, whch netwok (spt levelng) ncludes 1,48 benchaks n southen Bazl, connected though 1,59 level dffeences. Gavty data ae obtaned by MT / Obsevatóo Naconal and Insttuto stonôco e Geofísco / USP. The heghts caed out fo 7 benchaks ae ntoduced as a seconday odel, whch also ncludes gavty nfoaton. Obseved data ae weghted accodng to the estated pecsons, and the syste s solved by MMQ, whch heght standad devatons ae between 3 and 6 c. 1 INTRODUÇÃO utlzação plena da nfoação altétca aponta paa a necessdade de sua eunão e u eso efeencal pecso e hoogêneo, co vstas a favoece o desenvolvento de estudos egonas e globas nas dvesas áeas de conhecento, onde a alttude desepenha papel elevante. De fato, quando u conjunto de valoes de alttude está vnculado a dfeentes efeencas, co dfeentes padões de pecsão, a toada de decsão sobes estes valoes é dfcultada, quando não pedda. Isto pode ocoe e áeas de pequena ou gande extensão; entetanto este poblea é as cou e áeas aoes, onde os ltes de jusdção polítca estabelece baeas à atuação de dfeentes entdades especalzadas no assunto. U exeplo dsso é a

2 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas feqüente dscepânca encontada ente edes altétcas de países vznhos, cada ua delas efeda a u patcula aégafo. busca de solução paa este poblea envolve, alé do entendento ente entdades naconas e ntenaconas, a defnção e plantação de ssteas de alttudes egonas hoogêneos. O Pojeto SIRGS (Sstea de Refeênca Geocêntco paa as écas) te ensejado debates sobe este tea no âbto das écas (DREWES et al., 00; FREITS et al., 1999). Outos autoes tê publcado estudos sobe o assunto (BOSH, 00; BURŠ et al., 00; FREITS e BLITZKOW, 1999; SÁNHEZ, 00). Fundaentalente, dos aspectos potantes tê sdo analsados pelos dfeentes autoes na abodage do poblea da heteogenedade dos ssteas de alttudes. O peo aspecto dz espeto à dfeença de datu (BOSH, 00; BURŠ et al., 00; FREITS et al., 1997), onde os autoes evdenca fenôenos elaconados co a topogafa da supefíce oceânca (SST Sea Suface Topogaphy) e nstabldades tectôncas que nfluenca de odo dfeente os aégafos costeos, que seve de efeênca paa dfeentes ssteas egonas de alttude. O segundo aspecto está elaconado co a defnção de alttude que pode se concetuada de vaadas aneas, de acodo co o odelo utlzado paa epesenta o capo da gavdade da Tea. Dos dfeentes tpos de alttude noalente adotados, destaca-se as alttudes, otoétca, noal e dnâca, que estão baseadas no núeo geopotencal (). pat do conceto de alttude e das técncas usualente adotadas na ealzação de ssteas de alttudes, este tabalho apesenta u apoaento do odelo ateátco paa ajustaento de ede altétca poposto e Escoba (1991). Este envolve sultaneaente as gandezas obseváves (alttudes dos aégafos, desníves e gavdade) e as alttudes dos pontos da ede altétca. solução do odelo conduz, dente outos, aos valoes estadoes das alttudes e de suas pecsões, e u únco pocesso, se a necessdade de detenação pelna dos núeos geopotencas. O odelo ateátco pode se aplcado a qualque tpo de alttude foulada a pat do núeo geopotencal, e pete que váos aégafos seja utlzados sultaneaente coo efeêncas, se fxação dos valoes das alttudes dos aégafos. Neste pocedento, o efeto da topogafa da supefíce oceânca e cada aégafo é copensado pela coeênca ntena da ede altétca, tendo coo esultado u conjunto de alttudes efedas à supefíce oceânca éda, que elho se ajusta ao conjunto dos aégafos utlzados. O ontoaento contínuo dos egstos dos aégafos pode pove futuos apoaentos do sstea de alttudes, e função das nfluêncas geodnâcas. U teste do odelo é apesentado utlzando desníves obsevados pelo Insttuto Basleo de Geogafa e Estatístca (IBGE), e valoes de gavdade detenados pelo Obsevatóo Naconal (ON) e pelo Insttuto stonôco e Geofísco da Unvesdade de São Paulo (IG/USP) e ua ede de 148 efeêncas de nível, stuada no sul do Basl. s estações desta ede estão nteconectadas po 159 desníves obsevados co nvelaento geoétco de pecsão. oo datu vetcal são utlzadas as alttudes tanspotadas a pat das detenações e 7 aégafos, cujos valoes são ntoduzdos no poblea atavés de u odelo secundáo, que tabé ntoduz os valoes de gavdade. Todas as gandezas obseváves alttudes dos aégafos, desníves e gavdade são pondeadas de acodo co suas pecsões estadas. O poblea é esolvdo pelo étodo dos ínos quadados, fonecendo, coo esultado, as alttudes nas RRNN da ede co desvos-padão estados ente 3 e 6 c. REQUISITOS BÁSIOS PR LTITUDE O objetvo básco da alttude é defn o posconaento vetcal. Paa tal, a alttude deve peenche os seguntes equstos: 1) deve esta lgada a u efeencal teeste, sufcenteente be defndo e fscaente acessível; ) deve se unvocaente defnda. Tadconalente a alttude é efeda ao capo da gavdade teeste, consdeado nvaável co o tepo, e descta e teos do geopotencal W no ponto, toando coo datu a supefíce oceânca éda, consdeada coo atealzação do geóde. dfeença de potencal ente duas supefíces equpotencas sufcenteente póxas pode se escta coo δw = gδ l, (1) onde δl denota o desnível obsevado atavés da opeação de nvelaento geoétco. Sabe-se que a dfeença de potencal δw, ao se desloca de u ponto paa outo do capo da gavdade, é apenas função dos exteos do pecuso e ndepende do canho pecodo. ss, a dfeença de potencal δw pode se defnda, unvocaente, a pat dos desníves δl e dos valoes obsevados da gavdade g. Entetanto, devdo ao não-paalelso das supefíces de nível, os desníves δl são dependentes do pecuso de ntegação, confoe pode se vsto na Fgua 1. Os desníves δl, eddos e dos pecusos dstntos a pat do geóde até o ponto P, no topo da ontanha, osta que a alttude de P, obtda pela soa dos δl, ecebeá dos valoes dfeentes, poque as supefíces equpotencas estão as espaçadas à deta do que à esqueda do ponto.

3 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas dsceto, co o epego de valoes obsevados de g e δl ao longo da lnha de nvelaento. Te-se, potanto, onde = g δl, (3) j j O g + g j g =, (4) j δl j é o desnível obsevado ente as estações de ode e j da lnha O, e g e g j são os espectvos valoes obsevados da gavdade. Fgua 1 Nvelaento geoétco.1 Núeo Geopotencal () haa-se núeo geopotencal de u ponto,, ao sétco da dfeença ente o geopotencal neste ponto e o geopotencal e u ponto O na supefíce do geóde, sto é (Fgua ): gδl = g' dh = (W W ) =. () O O O'. lttudes O núeo geopotencal é expesso e undade de potencal. Paa se obte a alttude expessa e undade de copento é necessáo que o núeo geopotencal seja dvddo po u valo de gavdade. Dente os tpos de alttudes noalente utlzadas co base neste conceto, pode-se destaca: a alttude dnâca, a alttude otoétca e a alttude noal. alttude dnâca, H D, é obtda pela dvsão do núeo geopotencal po u valo de gavdade de efeênca constante γ. ss, paa u ponto, γ D H =, (5) Fgua Núeo geopotencal Po se tata de ua dfeença de potencal, o núeo geopotencal possu as seguntes caacteístcas: 1) é unvocaente defndo paa cada ponto, ou seja, não depende da tajetóa da lnha de nvelaento usada paa efe o ponto ao nível do a; ) a ntegal de e u ccuto fechado é zeo; 3) é gual paa todos os pontos de ua esa supefíce equpotencal; 4) é postvo aca do geóde, gual a zeo no geóde, e negatvo abaxo dele; 5) pode se obtdo a pat de obsevações fetas apenas sobe a supefíce físca da Tea; 6) não te densão de copento. Na pátca, g e l não são conhecdos coo funções contínuas de posção. ss, a ntegal na Equação () não pode se esolvda analtcaente, senão de odo onde abtáa φ. Tal gavdade de efeênca é usada coo constante, o que confee à alttude dnâca as esas popedades do núeo geopotencal. Ela apesenta a convenênca de se gual paa ua esa supefíce γ é a gavdade noal paa ua lattude padão equpotencal, e seu sgnfcado físco é o de u potencal, anda que obscuecdo pela dvsão po γ. Eboa possua densão de copento, a alttude dnâca não te qualque sgnfcado geoétco. alttude otoétca, H, de u ponto, é defnda coo a dstânca lnea do geóde ao ponto, edda ao longo da vetcal que passa po ele, e pode se obtda da equação H =, (6) g onde g é o valo édo da gavdade, ao longo da vetcal, ente o ponto O' no geóde e o ponto na supefíce teeste. Helet popôs a segunte equação paa g (HEISKNEN and MORITZ, 1967): que conduz a g = g + 0,044 H, (7)

4 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas H =, (8) g + 0,044H que é conhecda coo alttude de Helet. Ela é obtda a pat da hpótese splfcatva de que a assa da Tea extena ao geóde é de espessua constante, hoogênea e de assa específca ρ gual a,67 g/c 3. alttude otoétca possu sgnfcados, físco e geoétco, uto claos (alttude aca do geóde, ou, as pecsaente, aca da supefíce oceânca éda), alé de eun as pncpas popedades enueadas paa o núeo geopotencal, co a vantage de possu densão de copento. opaada co o desnível obsevado, a coespondente vaação de alttude otoétca apesenta ua dfeença noalente pequena, da ode de 15 c paa 1 k de desnível, e ccunstâncas be desfavoáves (HEISKNEN and MORITZ, 1967, p.17). O pncpal nconvenente da alttude otoétca esde no fato de que g não pode se eddo. Seu cálculo, baseado e hpóteses splfcatvas tas coo na alttude de Helet, dá age ao sugento de tantos tpos de alttudes otoétcas quantos foe os valoes de g seleconados. lé dsso, exceto paa o geóde, pontos stuados na esa supefíce equpotencal, gealente não tê a esa alttude otoétca, potanto, po exeplo, a alttude otoétca da supefíce petubada de u lago noalente não é constante. alttude noal, H N, fo concetuada po Molodensky coo: H N =, (9) γ 1) O quase-geóde não é ua supefíce equpotencal. oo o pópo teluóde (a pat do qual ele é detenado) não é ua supefíce equpotencal, o quase-geóde tabé não é. ) Paa pontos stuados sobe o geóde o núeo geopotencal se anula, e, potanto, a alttude noal tabé. ss, nesses pontos, o quase-geóde concde co o geóde. 3 MODELO MTEMÁTIO PR JUSTMENTO DE REDE LTIMÉTRI DE PREISÃO De odo geal, a alttude e u ponto genéco de ode pode se expessa pela equação: H =, (11) g onde g é o valo édo da gavdade, defndo de acodo co o odelo de alttude adotado: g = γ, paa a alttude dnâca; g = g, paa a alttude otoétca e g = γ, paa a alttude noal. Da Equação (11) esulta que = g H. onsdeando u segundo ponto de ode j, obté-se a g H g j H j = j, que, tendo e vsta a Equação (), conduz a: ou seja, g H g H j = W j W = δw j, (1) g H g H j δw j = 0. (13) onde γ é a gavdade noal éda ente o elpsóde e o ponto de alttude noal H N, e pode se obtdo co pecsão a pat da vaação da gavdade noal co a alttude (HEISKNEN and MORITZ, 1967): N N H H γ = γ ( + + ) α α sen φ. (10) a a oo a supefíce do elpsóde não é atealzável, Molodensky defnu ua supefíce auxla, à qual denonou "quase-geóde", que é o luga geoétco dos pontos que se stua ς da supefíce do elpsóde. Deste odo, a alttude noal pode se entendda coo a dstânca ente o ponto na supefíce físca e o quase-geóde, edda ao longo da noal. Da defnção de quase-geóde decoe duas popedades potantes: Escoba (1991) defne δw j paa pontos e j sufcenteente póxos e ua lnha de nvelaento, sendo expesso po: g + g j δwj = δlj, (14) onde g e g j são valoes de gavdade obsevados nos pontos e j (exteos da lnha), e δl j é o desnível obsevado ente esses pontos. Este odelo lta a extensão da lnha, pos a éda da gavdade nos pontos exteos tende a pede a epesentatvdade da lnha co o auento de sua extensão. uz (007) popôs u novo odelo onde δw j é dado po: s gk + gk+ 1 δw j = δlk,k+ 1, (15) k= 1

5 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas onde s é o núeo de seções de nvelaento ente as estações e j, g k e g k+1 são valoes de gavdade obsevados nos pontos de ode k e k+1, exteos de cada seção da lnha, e δl k, k+1 é o desnível obsevado ente esses pontos. Deste odo a éda da gavdade é extaída paa cada seção nvelada, petndo que lnhas de extensões aoes seja detenadas co ao popedade. Equação (13) é válda paa cada pa de pontos da ede altétca onde os valoes da gavdade foa detenados, e ente os quas o desnível fo obsevado. Tal equação é ua função típca que copõe o odelo ateátco pncpal no ajustaento de ua ede altétca. O odelo é coposto po n equações, coespondentes aos n desníves obsevados, cujas coespondentes dfeenças de potencal foa o veto das gandezas obseváves l. s alttudes H nas u efeêncas de nível contdas na ede foa o veto X dos paâetos ncógntas. Os valoes de gavdade g são consdeados constantes, neentes ao odelo. O efeencal da ede é extaído das alttudes tanspotadas a pat das detenações do nível édo do a nos aégafos. Devdo aos eos neentes à detenação do nível édo do a, oente a exstênca da topogafa da supefíce do a, a coeênca ente as alttudes dos aégafos, noalente, é eno do que a coeênca ntena da ede altétca. escolha de u únco aégafo, dente os exstentes, paa sev de efeênca, esbaa na dfculdade de se dscen, a po, qual deles fonece valo de nível édo as póxo do geóde. ss, e luga de se selecona ua únca alttude dos aégafos e fxá-la coo constante no odelo, é pefeível utlza u conjunto de alttudes dos aégafos conhecdas, se fxá-las, nsendo-as coo njunções elatvas atavés de odelo secundáo, pondeando-as e função das coeções que o pópo ajustaento lhes atbu. Deste odo, a ncoeênca ente as detenações dos aégafos, esultante do efeto da topogafa da supefíce do a, seá evdencada pela ao coeênca ntena da ede, que, po sua vez, extaá das alttudes dos aégafos o seu efeencal. ntodução dos valoes altétcos de efeênca epesentados pelas detenações dos aégafos é feta atavés das equações de njunção do tpo: c H H 0, (16) = c onde H são os valoes obsevados de alttude dos aégafos que copõe o veto l das obsevações njuntvas. O núeo de equações é gual ao núeo de pontos de efeênca, e o veto dos paâetos é o eso do odelo pncpal. s atzes de pesos, P, das dfeenças de potencal obsevadas, δw, e a atz P' dos pesos das alttudes dos aégafos, H, pode se obtdas a pat c das estatvas das vaâncas das obsevações. No caso de P, é usual adt que a vaânca de u desnível, s δl, é popoconal à dstânca nvelada, S, expessa e k. Ou seja, 1 sδl = s1s e p =, (17) s S 1 onde s 1 é a vaânca da dstânca untáa, noalente adotada gual a 1 k. 3.1 Vaânca da Dfeença de Potencal Os valoes dos desníves δl, e cada seção, são obsevados, ass coo os valoes da gavdade g. Potanto, as espectvas vaâncas s δl e s g pode se estadas. oo são vaáves ndependentes, da Equação (1) pode-se esceve: s δw = g s δl + δl s g. (18) Equação (18) é obtda supondo-se desníves obsevados estatstcaente ndependentes, e, potanto, a atz P seá dagonal. atz P' pode se detenada se dfculdade, ua vez conhecdas as estatvas das vaâncas das alttudes dos aégafos. ontudo, po see de avalação coplexa, é aconselhável que as vaâncas das alttudes dos aégafos seja ncalente abtadas, e, posteoente, apoadas e sucessvos ajustaentos, e função das coeções a elas atbuídas, e da análse da vaânca da undade de peso a posteo. Paa os pesos aqu adotados, esta deveá se, apoxadaente, gual a 1. 4 PLIÇÃO DO MODELO MTEMÁTIO Os concetos estabelecdos nos Ítens pecedentes foa aplcados no ajustaento de pate da ede altétca plantada pelo IBGE, na Regão Sul do Basl. Esta pate da ede é consttuída de 148 RRNN, das quas 7 possue alttudes tanspotadas a pat de aégafos, a sabe: 5 (Paanaguá), 15D (São Fancsco do Sul), 13U (Itajaí), 13I (Poto Belo), 6O (Floanópols), 4X (Ibtuba) e 1X (Toes). s RRNN são ntelgadas po 159 desníves, eddos de acodo co as especfcações de nvelaento geoétco de pecsão, adotadas pelo IBGE. Os valoes de gavdade nas efeêncas de nível foa obsevados pelo IG/USP e pelo Obsevatóo Naconal. E alguns pontos onde não se dspunha de valo obsevado de gavdade, esta fo detenada po ntepolação lnea a pat dos pontos adjacentes, utlzando-se paa sso a anoala de Bougue splfcada. Os levantaentos gavétcos foa efetuados, e sua ao pate, co gavíetos Laoste & Robeg. penas alguas obsevações as antgas foa efetuadas co gavíeto Woden. s alttudes dos aégafos atbuídas às RRNN conhecdas foa extaídas do tabalho elaboado po de lenca (1990). Paa a execução dos cálculos fo desenvolvdo u pogaa e lnguage FORTRN 90, paa uso e P,

6 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas que pete o ajustaento, tanto paa as alttudes noas, coo paa as alttudes de Helet. O peo passo a segu no ajustaento de ua ede é a análse de sua coeênca, onde são elnados eventuas enganos, e avaladas as estatvas das pecsões das obsevações, co vstas à atbução de pesos. O ctéo paa estatva dos pesos paa os desníves fo abodado no Íte anteo, onde a Equação (17) defne o peso e função do copento da seção. Resta, contudo, detena o valo de s 1. Nas especfcações técncas do IBGE a toleânca paa fechaento de ua lnha de nvelaento de alta pecsão é de S, e no caso de nvelaento de pecsão é de 4 S. Potanto, é azoável nca-se o ajustaento co u valo de s 1 copeenddo ente e 4. Quanto às alttudes dos aégafos, suas pecsões são de dfícl avalação a po, não só devdo às azões elaconadas co a dnâca dos oceanos, coo tabé, à falta de nfoações pecsas sobe os peíodos das obsevações, e deas ccunstâncas envolvdas na obtenção daqueles valoes. Paa contona este poblea, fo abtado u valo ncal, coo desvo-padão, gual paa todas as alttudes dos aégafos, adequando-as duante os sucessvos ajustaentos, co base nos esíduos que lhes são atbuídos. Se fo necessáo, a f de eduz as densões do sstea de equações, co eflexo postvo no tepo de pocessaento e no espaço de aazenaento e eóa, o pogaa pete o ajustaento da ede e duas etapas: 1) ajustaento dos desníves ntenodas, entendendo-se po tas, aqueles que ntelga RRNN nodas ou conhecdas, ou, anda, ua nodal co ua conhecda; ) ajustaento dos desníves e alttudes ntecaladas. 5 JUSTMENTO D REDE o o sstea de atbução de pesos adotado, espea-se que o valo da vaânca da obsevação de peso untáo a posteo, s 0, seja póxo da undade. pós poucas tentatvas, o valo s 0 = 0, fo obtdo paa as alttudes de Helet, e s 0 = 0, paa as alttudes noas, adotando-se 3,6 S paa estatva dos desvos-padão dos desníves, e os valoes egstados na Tabela 1 paa as alttudes dos aégafos. Tabela 1 Valoes de efeênca RN Localdade lttude D.P. () () 5 Paanaguá 3,6333 0,050 15D S Fancsco do Sul,9766 0,050 13U Itajaí 1,4999 0,100 13I Poto Belo,55 0,00 6O Floanópols 8,5181 0,150 4X Ibtuba 8,636 0,050 1X Toes 18,0145 0,050 Os esultados dos ajustaentos nas estações de efeênca estão elaconados na Tabela, paa as alttudes de Helet, e na Tabela 3, paa as alttudes noas. Tabela Resultados do ajustaento paa alttudes de Helet RN Localdade lttude Desvo oeção justada Padão () () () 5 Paanaguá 3,6156-0,0177 0, D S Fancsco do Sul,9646-0,010 0, U Itajaí 1,6015 0,1016 0, I Poto Belo,7547 0,05 0,0360 6O Floanópols 8,3951-0,130 0,0364 4X Ibtuba 8,6337-0,005 0,0345 1X Toes 18,03 0,0078 0,040 Tabela 3 Resultados do ajustaento paa alttudes noas RN Localdade lttude Desvo oeção justada Padão () () () 5 Paanaguá 3,6157-0,0176 0, D S Fancsco do Sul,9647-0,0119 0, U Itajaí 1,6017 0,1018 0, I Poto Belo,7549 0,07 0,0359 6O Floanópols 8,3951-0,130 0,0364 4X Ibtuba 8,6337-0,005 0,0345 1X Toes 18,00 0,0075 0,040 Obseva-se que as duas opções de cálculo apesenta esultados patcaente guas nas estações de efeênca. E valoes absolutos, a eno coeção (,5 ) fo atbuída à RN 4X (Ibtuba), que é o atual datu geodésco vetcal basleo, seguda da coeção de 7,5 na RN 1X (Toes), que já fo o datu altétco ofcal, anteo ao de Ibtuba. ao coeção ncdu sobe a RN 13I (Poto Belo), co valo de 0,7, seguda da RN 6O (Floanópols) e RN 13U (Itajaí). Se gnoa a nfluênca da topogafa da supefíce do a nesta egão, os elhoes valoes e Ibtuba e Toes pode esta elaconados co o ao peíodo de egstos dos aégafos, que justfcou as escolhas paa datu vetcal. Motvo nveso pode se alegado paa os esultados as desfavoáves nas outas tês efeêncas. Todos os esíduos estados paa os desníves stua-se dento da toleânca adtda paa o nvelaento de pecsão, ou seja, 4 S. 6 ONLUSÕES Os esultados obtdos osta adequação do odelo ateátco poposto ao ajustaento da ede altétca, toada coo exeplo. Os esíduos, pequenos

7 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas e noalente dstbuídos, co vaânca da obsevação de peso untáo póxa da undade, evela que os esultados não estão afetados po efetos ssteátcos sgnfcatvos. ntodução das alttudes dos aégafos coo njunções elatvas, atavés de u odelo secundáo, evela o gau de coeênca ente elas, e, ao eso tepo, possblta a adoção de u geóde nteedáo coo supefíce de efeênca. Deste odo, alé de se evta a subodnação a ua únca alttude dos aégafos, que pode eventualente esta sujeta a pobleas de natueza opeaconal ou físca (topogafa da supefíce do a), o ajustaento é enquecdo co nfoações adconas povenentes de outos aégafos. Neste pocedento, o efeto da topogafa da supefíce oceânca, e cada aégafo, é copensado pela coeênca ntena da ede altétca, tendo coo esultado, u conjunto de alttudes efedas à supefíce oceânca éda que elho se ajusta ao conjunto dos aégafos utlzados. O ontoaento contínuo dos egstos dos aégafos pode pove futuos apoaentos do sstea de alttudes e função das nfluêncas geodnâcas. O odelo ateátco poposto pete a obtenção deta das alttudes e u únco pocesso, ou seja, não necessta o cálculo pévo dos núeos geopotencas ou a aplcação da coeção otoétca aos desníves obsevados. oo o efeto do não-paalelso ente os geopes auenta co a extensão da ede (pncpalente devdo à vaação da coponente centífuga da gavdade e ao achataento pola da Tea) a potânca do odelo apesentado é popoconal à vaação de lattude abangda pela ede. Paa o ntevalo de lattude da ede geodésca vetcal baslea, este odelo é bastante epesentatvo. Entetanto, paa ntevalos de lattude uto pequenos, os geopes tende ao paalelso, ou seja, g = constante, neglgencando as nfluêncas enoes devdas às anoalas decoentes da heteogenedade na dstbução de assas no nteo da Tea e da topogafa. Neste caso, o odelo ateátco dado pela Equação (13) tende a expessa, apenas, a elação ente as alttudes e os desníves obsevados. Fnalente, é potante essalta que a ealzação de u sstea de alttudes depende fundaentalente de tês tpos de gandezas obseváves: nível do a, desníves e gavdade. No Basl, a atvdade de nvelaento te sdo executada pelo IBGE desde 1945, contudo, a gaveta concdente co RRNN apenas ecenteente coeçou a se executada co as ntensdade, o que possbltou a ealzação deste tabalho. Potanto, é necessáo que contnue sendo apoada a ncatva de se ncopoa a gaveta à otna do nvelaento geoétco de pecsão, nclundo-se os aégafos. fnal, se a gaveta, o nvelaento de pecsão pede boa pate de seu sentdo. Quanto às edções do nível do a, é peoso que se contnue apoando a plantação de aégafos ao longo da costa baslea e a padonzação dos ssteas opeaconas, de odo a se obte nfoações hoogêneas e de alta qualdade, copatíves co a qualdade do nvelaento e da gaveta que estão sendo executados. GRDEIMENTOS Os autoes agadece o apoo nsttuconal e a nfa-estutua ofeecda pela Unvesdade do Estado do Ro de Janeo UERJ e MT / Obsevatóo Naconal. REFERÊNIS BOSH, W. The sea suface topogaphy and ts pact to global heght syste defnton. In: Vetcal Refeence Systes (IG Syposa, V. 14), Spnge, Ed. H. Dewes et al., ISBN , p. 5-30, 00. BURŠ, M.; KENYON, S.; KOUB, J.; RDEJ, K.; VTRT, V.; VOJTIŠOVÁ, M.; ŠIMEK, J. Wold heght syste specfed by geopotental at tde gauge statons. In: Vetcal Refeence Systes (IG Syposa, V. 14), Spnge, Ed. H. Dewes et al., ISBN , p , 00a. BURŠ, M.; GROTEN, E.; KENYON, S.; KOUB, J.; RDEJ, K.; VTRT, V.; VOJTIŠOVÁ, M. Eath s denson specfed by geodal geopotental. In: vstas fo geodesy n the New Mllennu (IG Syposa, V. 15), Spnge, Ed. J. Áda, K.-P. Schwaz, ISBN , p. 54, 00b. RUZ, V. N. R. da. Modelo ateátco paa ajustaento de ede altétca de alta pecsão. Dssetação de Mestado, Unvesdade do Estado do Ro de Janeo, Ro de Janeo, 007, 171p. DE LENR, J.. M. Datu altétco basleo. IBGE, Ro de Janeo, "adenos de Geocêncas", V. 5, p , DREWES, H.; FORTES, L. P. S.; HOYER, M.; LUZ, R. T. The vetcal efeence fae fo the ecas the SIRGS 000 GPS capagn. In: Vetcal Refeence Systes (IG Syposa, V. 14), Spnge, Ed. H. Dewes et al., ISBN , p , 00a. DREWES, H.; SÁNHEZ, L.; BLITZKOW, D.; FREITS, S. Scentfc foundatons of the SIRGS vetcal efeence syste. In: Vetcal Refeence Systes (IG Syposa, V. 14). Spnge, Ed. H. Dewes et al., ISBN , p , 00b. ESOBR, I. P. lttude: concetuação, ealzação, odelaento ateátco e ajustaento. PhD Thess, Insttuto stonôco e Geofísco, USP, São Paulo, p.

8 II Spóso Basleo de Geoátca Pesdente Pudente - SP, 4-7 de julho de 007 V olóquo Basleo de êncas Geodéscas FREITS, S. R..; SNTOS, M..; ORDINI, J.; MRONE, E. Mult-paaetc expeent fo obsevng custal defoatons n Southen Bazl. In: Geodesy on the Move, Intenatonal ssocaton of Geodesy Geneal ssebly, Ro de Janeo, p , FREITS, S. R..; BLITZKOW, D. lttudes e geopotencal. In: Bulletn N. 9, Intenatonal Geod Sevce (Specal Issue fo South eca), IgeS, Mlano, Ed. F. Sansò et al., ISSN , p , FREITS, S. R..; ORDINI, J.; MRONE, E.; SHWB, S. H. S. Vínculo da ede altétca baslea à ede SIRGS. In: Bulletn N.9, Intenatonal Geod Sevce (Specal Issue fo South eca), IgeS, Mlano, Ed. F. Sansò et al., ISSN , p , HEISKNEN, W..; MORITZ, H. Physcal geodesy. San Fancsco, W. H. Feean, p. SÁNHEZ, L.; MRTINEZ, W. ppoach to the new vetcal efeence syste fo oloba. In: Vetcal Refeence Systes (IG Syposa, vol. 14), Spnge, Ed. H. Dewes et al., ISBN , p. 7-33, 00.

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Capítulo 3 Propagação Rádio Móvel Introdução

Capítulo 3 Propagação Rádio Móvel Introdução Capítulo 3 Popagação Rádo Móvel Capítulo 3 Popagação Rádo Móvel 3.. Intodução As ondas eletoagnétcas bascaente se popaga po tês ecansos, a sabe: eflexão, dfação e espalhaento. Reflexão ocoe quando a onda

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

2 Visão Computacional

2 Visão Computacional Vsão Coputaconal 0 Vsão Coputaconal Este capítulo descee tópcos elaconados à são coputaconal subjacentes ao pesente tabalho. A pea seção apesenta coo detena paâetos ntínsecos e etínsecos da câea e consequenteente

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física pendzage e ísca de aço de 9 ula Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - sstea de patículas: conseação de oento lnea e enega - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - a enega ntena de u sstea

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Guia de Laboratório C olisõ es. Mecânica Aplicada 2

Guia de Laboratório C olisõ es. Mecânica Aplicada 2 Gua de Laboatóo C olsõ es Mecânca Aplcada Índce Índce... Intodução... 3 Fundaentos teócos... 4. Movento do Cento de Massa... 4. Colsões... 4.. Tansfeênca da Quantdade de Movento... 4.. Enega Cnétca...

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea

Leia mais

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM Ssteas de patículas Conseação de oentu 7 SISTEA DE PARTÍCULAS COSERVAÇÃO DE OETU 6 6. Cento de assa Quando foças extenas age sobe u sstea coposto de áos copos, cada u deles oenta-se, e pncípo, de ua foa

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos Estudo da opagação de houmes em Aquífeos Macele Jaques nto Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado do Ro de Janeo, ova Fbugo-RJ Macus acheco e João Flávo Vasconcellos Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

4 O Método de Partículas SPH

4 O Método de Partículas SPH O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.

Leia mais

SENSIBILIDADE EM DESPACHO ÓTIMO DE POTÊNCIA ATIVA

SENSIBILIDADE EM DESPACHO ÓTIMO DE POTÊNCIA ATIVA SESIBIIDADE EM DESACHO ÓTIMO DE OTÊCIA ATIA Edaco Antono Belat Depataento de Enenaa Elétca Escola de Enenaa de São Calos US Av. Tabalado Sãocalense, 4 3566-59 São Calos S, Basl belat@sel.eesc.sc.usp.b

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS Macelo Maques 1 *; Fenando O. de Andade 2 ; Elane P. Aantes 3 ; Csthane M. P. Okawa 4 1 Unvesdade Estadual

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D 5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Apendzage e Físca 0 de abl de 008 Moentos: conseações e aações Tópcos de físca: - enega de u sstea de patículas - conseação da enega Tópcos de ensno-apendzage - apas concetuas Apendzage e Físca 0/04/008

Leia mais

Antonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br

Antonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br O étodo pevso-coeto pal-dual de pontos nteoes baea logaítca clássca/odfcada co estatégas de passo longo e convegênca global aplcado ao poblea de FPOR. Rcado Bento Noguea Pnheo* Gealdo Robeto Matns da Costa

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES AOS PESOS EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (AED) POR CORRELAÇÃO CANÔNICA E REGRESSÃO LINEAR. Antonio Carlos Gonçalves

DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES AOS PESOS EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (AED) POR CORRELAÇÃO CANÔNICA E REGRESSÃO LINEAR. Antonio Carlos Gonçalves COPPE/UFRJ DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES AOS PESOS EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (AED) POR CORRELAÇÃO CANÔNICA E REGRESSÃO LINEAR Antono Calos Gonçalves Tese de Doutoado apesentada ao Pogaa de Pós-gaduação

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

ESPECTROMETRIA GAMA PO-LRA

ESPECTROMETRIA GAMA PO-LRA 1. Objetvo Desceve os pncípos paa a utlzação da etodologa analítca de espectoeta gaa, a opeaconaldade de u sstea de detecção paa espectoeta gaa e elacona os ensaos que a epega no Laboatóo de Radoeta bental..

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Planejamento e Pesquisa 1 - Análise de variância

Planejamento e Pesquisa 1 - Análise de variância Planejamento e Pesqusa - Análse de vaânca Um Fato Lane Alenca - Planejamento e Pesqusa - 0 Duabldade de 4 tpos de capetes: exh_aov.mtw Eu tnha 4 tpos de capetes e coloque cada tpo em quato casas (um tpo

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC CCI-36 Cputaçã Gáca Vewng Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC ópcs da aula Dençã d del da câea e deçã lk-at Vlue de vsualzaçã (ustu) Backace cullng, -bue Calbaçã de câea Lv paa

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

Comportamento crítico da produção de entropia em modelos com dinâmicas estocásticas competitivas

Comportamento crítico da produção de entropia em modelos com dinâmicas estocásticas competitivas Unvesdade de São aulo Insttuto de Físca Copotaento cítco da podução de entopa e odelos co dnâcas estocástcas copettvas JOSÉ HIGINO DAMASCENO JÚNIOR Oentado: of ª. Da. Tâna Toé Matns de Casto Dssetação

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA FUZZY NA ALOCAÇÃO DE CHAVES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO HELTON N. ALVES 1, THIAGO R. FERNANDES 1.

APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA FUZZY NA ALOCAÇÃO DE CHAVES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO HELTON N. ALVES 1, THIAGO R. FERNANDES 1. APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA FUZZY NA ALOCAÇÃO DE CHAVES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO HELTON N ALVES, THIAGO R FERNANDES Laboatóo de Ssteas de Potênca (LSP), Depataento de Eletoeletônca, Insttuto Fedeal de Educação,

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte. Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:

Leia mais

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade

Leia mais

RESULTADOS NUMÉRICOS DO MÉTODO DE REESCALONAMENTO NÃO LINEAR BASEADO NA FUNÇÃO BARREIRA LOGARÍTMICA MODIFICADA

RESULTADOS NUMÉRICOS DO MÉTODO DE REESCALONAMENTO NÃO LINEAR BASEADO NA FUNÇÃO BARREIRA LOGARÍTMICA MODIFICADA RESULTADOS NUMÉRICOS DO MÉTODO DE REESCALONAMENTO NÃO LINEAR BASEADO NA FUNÇÃO BARREIRA LOGARÍTMICA MODIFICADA Iaa da Cunha R. da Slva Depto. de Enenhaa de Sstea FEEC, UNICAMP 383-85, Capna SP aa@denss.fee.uncap.b

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA CLÁSSICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho

INTRODUÇÃO À MECÂNICA CLÁSSICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho INTRODUÇÃO À MECÂNICA CLÁSSICA Tanspaêncas das aulas teócas Maa Inês Babosa de Cavalho 00/00 REFERENCIAIS NÃO INERCIAIS REFERENCIAL INERCIAL Nu efeencal necal ua patícula lve desloca-se e lnha ecta co

Leia mais

0RGHODJHPGH(TXLSDPHQWRV(VSHFLDLVGD5HGHGH7UDQVPLVVmR SDUD$YDOLDomRGD6HJXUDQoDGH7HQVmR

0RGHODJHPGH(TXLSDPHQWRV(VSHFLDLVGD5HGHGH7UDQVPLVVmR SDUD$YDOLDomRGD6HJXUDQoDGH7HQVmR RGODG(TXSDWR(SFDGD5GG7UDR SDUD$YDODoRGD6XUDoDG7R 5FDUGR%UDGD )DXWRWWR Depataento de Engenhaa Elétca ontfíca Unvesdade Católca Rua Maquês de São cente, 5 Gávea 45 5 Ro de aneo Basl pada@elepuc-o fausto@elepuc-o

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

3. Análise estatística do sinal

3. Análise estatística do sinal 3. Análise estatística do sinal A análise da intensidade do sinal ecebido é u pocesso que abange dois estágios, sendo eles: i) a estiativa do sinal ediano ecebido e ua áea elativaente pequena, e ii) a

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto

Leia mais

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc.

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc. MEDIDORES DE FLUXO DE CALOR Exstem váas aplcações onde a medção do fluxo de calo é desejada: análse de cagas témcas, solamento de tubulações, etc. Meddo tpo Plug Quando o fluxo de calo é mposto na supefíce

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS Anas do Smpóso Basleo de Geomátca, Pesdente Pudente - SP, 9- de julho de 00. p.-75 CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS SANDRA STEPHAN DE SOUZA TELLES ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI Unvesdade

Leia mais

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração. Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente

Leia mais

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal I - F -8 Aula Cneáca e Dnâca das Roações seese, Moveno de u copo ígdo Vaos abandona o odelo de paícula: passaos a leva e cona as densões do copo, noduzndo o conceo de copo ígdo (CR): é aquele

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

RESSEÇÃO FOTOGRAMÉTRICA BASEADA EM RETAS

RESSEÇÃO FOTOGRAMÉTRICA BASEADA EM RETAS IV Colóquio Basileio de Ciências Geodésicas - IV CBCG Cuitiba, 6 a de aio de 5 RESSEÇÃO FOTOGRAMÉTRICA BASEADA EM RETAS Telles, S. S. S. e Toaselli, A. M. G. UESP, Univesidade Estadual Paulista, Faculdade

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni** O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA SÍNTESE DE MECANISMOS DE BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA Calos Sego Pvetta calos.pvetta@etep.edu.b Osvaldo Pado de Rezende osvaldo.ezende@etep.edu.b Eule Babosa eule.babosa@etep.edu.b Ana

Leia mais

9. Lei de Ampère (baseado no Halliday, 4 a edição)

9. Lei de Ampère (baseado no Halliday, 4 a edição) 9. Le de Ampèe Capítulo 9 9. Le de Ampèe (baseado no Hallday, 4 a edção) Campo Elétco e Campo Magnétco Vmos (anteomente) que, paa campo elétco: q 1 E q. Duas cagas elétca, execem foças uma sobe as outas,

Leia mais

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unvesdade Fedeal do Espíto Santo Cuso: Admnstação Plano de Ensno Depatamento Responsável: Admnstação Data de Apovação (At. nº 91): Docente esponsável: Leonado Helme Bemenkamp Campus: Goabeas Qualfcação

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

Referências: É muito desejável que seja um caderno

Referências: É muito desejável que seja um caderno Fenôenos de Tanspote, Calo e Massa - FTCM - Roteo xpeental - Relatóo Pof.: D. Cláudo S. Sato xpeento Massa específca e Pncípo de Aquedes ITRODUÇÃO: 8. Tataento estatístco dos dados expeentas. Cálculos

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais