Sumário. Capítulo 1. Conceitos Básicos...1
|
|
- Osvaldo Nunes Varejão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos Contabilidade Conceitos Campo de Aplicação Funções da Contabilidade Usuários da Informação Contábil Técnicas Contábeis (ou Ramos da Contabilidade) Gestão Sociedades Quanto ao Objeto Quanto ao Número de Sócios Quanto ao Ramo de Atividades Quanto à Origem dos Capitais Quanto à Forma Jurídica Sociedade Ltda Sociedade Anônima (ou Companhia) comitê de pronunciamentos contábeis a nível internacional Estrutura das Normas Internacionais Ias/Ifrs comitê de pronunciamentos contábeis no brasil Regime Tributário de Transição (Rtt)...21 Exercícios de Fixação...22
2 Capítulo 2 Patrimônio Conceito Bens Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Estados Patrimoniais Componentes do PL Balanço Patrimonial (Noções Básicas)...66 Exercícios de Fixação...83 Capítulo 3 Resultado Conceito Despesas Conceito Classificação Despesas com Vendas Despesas Financeiras Despesas Administrativas Despesas Gerais Outras Despesas Receitas Conceito e Significado Classificação Receitas de Vendas Receitas Financeiras Receita de Equivalência Patrimonial Outras Receitas Regimes de Contabilização Insubsistências e Superveniências Insubsistências Superveniências Relação ente Custos Operacionais, Custos de Produção e Despesas...136
3 7. Encargos Perdas Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Exercícios de Fixação Capítulo 4 Contas Conceito de Conta Tipos de Contas Contas Patrimoniais Contas de Resultado Situações das Contas Saldo de uma Conta Razonete Estrutura das Contas Funcionamento das Contas Contas de Resultado Contas de Compensação Plano de Contas Conceito Composição Elenco das Contas Manual de Contas Balancete de Verificação Exercícios de Fixação Capítulo 5 Atos e Fatos Atos Administrativos Fatos Contábeis Classificação dos Fatos Contábeis Fatos Permutativos Fatos Modificativos...209
4 Diminutivos Aumentativos Mistos (ou Compostos) Diminutivos Aumentativos Exercícios de Fixação Capítulo 6 Escrituração Introdução e Conceito Métodos de Escrituração Método das Partidas Simples Método das Partidas Dobradas Sistemas de Escrituração Introdução Sistema Manual Sistema Maquinizado Sistema Mecanizado Sistema Informatizado (ou Eletrônico) Livros de Escrituração Introdução Livros Fiscais Livros Sociais Livros Trabalhistas Livros Contábeis Livro Diário Lançamento Elementos Essenciais do Lançamento Fórmulas de Lançamento Erros de Escrituração e Correções Formalidades do Livro Diário Resoluções do CFC referentes à Escrituração Exercícios de Fixação...243
5 Capítulo 7 Provisões, passivos contingentes, ativos contingentes e perdas estimadas no ativo Provisões Passivos contingentes Ativo contingente Perdas estimadas no ativo Perda Estimada em Créditos de Liquidação Duvidosa (Pecld) Perda Estimada em Estoques (Pee) Estoques de Matérias-Primas Utilizadas na Produção e de Materiais de Almoxarifado de Uso Geral Estoques de Produtos Acabados para Venda e de Mercadorias para Revenda Estoques de Produtos em Fabricação Perda Estimada por Redução ao Valor Recuperável..279 Exercícios de Fixação Capítulo 8 Depreciação, Amortização, Exaustão Depreciação Conceito Vedações à Depreciação Legislação do Imposto de Renda Base de Cálculo Início da Depreciação Taxas de Depreciação Valor Contábil Valor Residual Método de Depreciação Contabilização Depreciação Acelerada Depreciação Acelerada Normal (RIR/1999, art. 312) Depreciação Acelerada Incentivada...295
6 1.11. Depreciação de Bens Adquiridos Usados Depreciação de Edificações Amortização Conceito Bens Sujeitos a Amortização Taxa de Amortização Cálculo Contabilização Amortização de Marcas e Patentes Exaustão Conceito Cálculo de Exaustão de Recursos Minerais Cálculo de Exaustão de Recursos Florestais Contabilização Exercícios de Fixação Capítulo 9 Operações com Mercadorias Conceitos Básicos Apuração Extracontábil (Matemática) Compras Brutas (CB) PIS/Pasep Cumulativo e Não Cumulativo Cofins Cumulativo e Não Cumulativo Compras Líquidas (CL) Mercadorias Disponíveis para Venda Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) Vendas Brutas Vendas Líquidas Resultado com Mercadorias (RCM) Apuração Contábil Inventário Periódico Conta Mercadorias Mista (ou Sistema de Conta Única)...368
7 Conta Mercadorias Desdobrada Inventário Permanente Método do Custo Específico Método PEPS (a Primeira a Entrar é a Primeira a Sair) Método UEPS (a Última a Entrar é a Primeira a Sair) Método do Custo Médio Contabilização em Inventário Permanente Ficha de Controle de Estoque Outros Métodos de Avaliação de Estoques Preço de Venda a Varejo Método NIFO (Next In, First Out Próximo a Entrar, Primeiro a Sair) Método do Custo Arbitrado Exportação e Importação de Mercadorias Exportação de Mercadorias Importação de Mercadorias Exercícios de Fixação Capítulo 10 Operações com Pessoal Folha de pagamento Remuneração e salário Tipos de Empregados Cálculo da Remuneração Total Horas Extras Adicional de Insalubridade Adicional de Periculosidade Adicional Noturno Descanso Semanal Remunerado Sobre Adicional Noturno Hora Extra Noturna Jornada Noturna com Início no Horário Diurno...462
8 2.7. Adicional de Transferência Faltas e Atrasos Efeito das Faltas Injustificadas no Valor do 13 o Salário Efeito das Faltas Injustificadas no Valor das Férias Descontos Retenções Instituto Nacional do Seguro Social (Inss) Imposto de Renda Retido na Fonte (Irrf) Compensações Salário-Família Salário Líquido Gastos Extras com Folha de Pagamento Encargos Sociais o Salário Conceito Contabilização Prazo de Pagamento Ajustes na Despesa Mensal com 13 o Salário Exemplo Completo Férias Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) Exercícios de Fixação Capítulo 11 Operações Financeiras Conceito E Tipos Juro Taxa De Juro Taxa Básica De Juro Taxa Preferencial De Juro (Em Inglês: Prime Rate )...494
9 6. Juro Simples Juro Composto Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras De Renda Variável Aplicações Financeiras De Renda Fixa Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata Aplicações Com Rendimentos Prefixados Aplicações Financeiras Com Correção Pós-Fixada Rendas Certas Ou Anuidades Renda Postecipada Renda Antecipada Fluxo de Caixa Empréstimos e Financiamentos Custos De Transação Conceito Despesas Financeiras Encargos Financeiros Debêntures Taxa Interna De Retorno (Tir) Ajuste a Valor Presente Operações com Duplicatas Introdução Cobrança Simples de Duplicatas Desconto de Duplicatas Empréstimo sob Caução de Duplicatas Exercícios de Fixação Capítulo 12 Balanço Patrimonial Conceito Obrigatoriedade Exercício Social (Lei n o 6.404/1976, art. 175)...568
10 4. Notas Explicativas Formas de Apresentação Grupos de Contas (Lei n o 6.404/1976, art. 178) Ativo Circulante Disponibilidades Direitos Realizáveis no Exercício Seguinte Despesas do Exercício Seguinte Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Investimentos Ativo Imobilizado (Lei n o 6.404/76, art. 179, IV) Ativo Intangível Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido (Lei n o 6.404/1976, art. 182) Capital Social (ou Capital Subscrito ou Capital) Adiantamentos para Aumento de Capital Reservas Reservas de Capital Reservas de Lucros (Lei n o 6.404, art. 182, 4 o ) Reserva Legal Reservas Estatutárias Reservas para Contingências Reserva de Retenção de Lucros Reserva de Lucros a Realizar (rlar) Reserva Especial (ou Reserva para Dividendos Obrigatórios) Reserva de Incentivos Fiscais Lucros ou Prejuízos Acumulados Ações em Tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial (Lei n o 6.404/1976, art. 182, 3 o )...633
11 11.6. Opções Outorgadas Reconhecidas (ou Instrumentos Patrimoniais Outorgados) Ajustes Acumulados de Conversão Gastos na Emissão de Ações Critérios de Avaliação do Ativo (Lei n o 6.404/76, art. 183) Critérios de Avaliação do Passivo (Lei n o 6.404/76, art. 184) Teste de Recuperabilidade Exercícios de Fixação Capítulo 13 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) Conceito de DRE Apresentação da DRE Operações Continuadas e Operações Descontinuadas Novo Conceito de Receita de Vendas A Norma Internacional que Desandou no Brasil Resultado Bruto Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras Resultado antes do IR e CSLL Lucro antes do IR e CSLL (LAIRCSLL) Despesas Financeiras (DF) Juros sobre o Capital Próprio (JCP) Receitas Financeiras (RF) Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) Imposto de Renda Fato Gerador Formas de Tributação Simples Nacional (ou Supersimples) Lucro Presumido Lucro Real Lucro Arbitrado...737
12 8. Participações Estatutárias Lucro Líquido (LL) Lucro Líquido por Ação (LLA) Demonstração do Resultado Abrangente Conceitos Básicos Conceito de DRA (Demonstração do Resultado Abrangente) Alguns Itens do CPC Exercícios de Fixação Capítulo 14 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados Conceito Compensação de Prejuízos Estrutura da DLPA Componentes da DLPA Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Reversões de Reservas de Lucros Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício Transferências para Reservas Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Introdução Estatuto Omisso Dividendo por Ação Lucro Líquido por Ação Parcela dos Lucros Incorporada ao Capital Saldo Final da DLPA Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios de Fixação...827
13 Capítulo 15 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Conceito Obrigatoriedade Equivalentes de Caixa Estrutura da DFC Fluxos das Atividades Operacionais FAO Fluxos das Atividades de Investimento FAI Fluxos das Atividades de Financiamento FAF Variação das Disponibilidades Métodos de Elaboração da DFC Método Direto Ativos e Passivos Operacionais Método Indireto Exercícios de Fixação Capítulo 16 Demonstração do Valor Adicionado (DVA) Conceito e Objetivo Obrigatoriedade Relação da DVA com a DRE Definições Básicas Valor Adicionado Receita de Venda de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Recebido em Transferência Estrutura da DVA Resolução do CFC n o 1.138/ Exercícios de Fixação...944
14 Capítulo 17 Participações Societárias Conceito De Participações Societárias Tipos Sociedades Coligadas Sociedades Controladas Sociedade Controlada em Conjunto (Joint Venture) Formas de Avaliação na Data do Balanço Participações Societárias Temporárias Participações Societárias em Não Coligadas e Não Controladas Participações Societárias em Coligadas e Controladas Relevância dos Investimentos em Coligadas e Controladas Avaliação pelo Método da Equivalência Patrimonial Aplicação do Mep em Investimentos em Coligadas Aplicação do Mep em Investimentos em Controladas Momentos de Avaliação pelo Mep Contabilização dos Dividendos Investimentos em Não Coligadas e Não Controladas Investimentos Avaliados Pelo MEP Recebimento de Bonificações Ágio de Investimentos em Coligadas ou Controladas Ágio na Aquisição de Coligada Ágio na Aquisição de Controlada Ágio Apurado por Controladora na Aquisição de Mais Ações da Investida, à qual já Controlava Ágio na Aquisição de Investimento em Passivo a Descoberto Deságio de Investimentos em Coligadas ou Controladas Diferença Resultante de Avaliação Pelo MEP Lucro Líquido na Coligada ou Controlada Prejuízo Líquido na Coligada ou Controlada Reserva de Capital na Coligada ou Controlada Perda de Reserva de Capital na Coligada ou Controlada...989
15 15.5. Ajustes (Positivos) de Exercícios Anteriores Ajustes (Negativos) de Exercícios Anteriores Variação Cambial Decorrente de Investimentos em Coligadas e Controladas no Exterior Reavaliação de Ativos da Investida Reavaliação de Ativos da Investida quando há mais-valia de ativos líquidos não amortizado na investidora Exercícios de Fixação Capítulo 18 Princípios Contábeis Princípios Contábeis Resolução Cfc N o 750/1993 (Já Alterada pela Cfc N o 1.282/2010) Convenções Contábeis Exercícios de Fixação Capítulo 19 Matriz e Filial Conceitos Básicos Contabilização das Operações Realizadas pela Matriz e pelas Filiais Contabilidade Centralizada Contabilidade Descentralizada Demonstrações Contábeis Combinadas Avaliação das Mercadorias Transferidas entre Matriz e Filiais Método do Preço de Custo Método do Preço de Venda Método do Preço Arbitrado Cálculo do CMV na Matriz e nas Filiais Exercícios de Fixação Gabarito Resolução de Alguns Exercícios
Sumário. Capítulo 1. Conceitos Básicos...1. Cap00.indd 17 15/02/2016 10:18:53
Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade...1 1.1. Conceitos...1 1.2. Campo de Aplicação...2 1.3. Funções da Contabilidade...2 1.4. Usuários da Informação Contábil...3 1.5. Técnicas Contábeis
Leia maisSumário. Capítulo 1. Conceitos Básicos...1. Cap00.indd 17 17/06/2013 16:40:51
Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade...1 1.1. Conceitos...1 1.2. Campo de Aplicação...2 1.3. Funções da Contabilidade...2 1.4. Usuários da Informação Contábil...3 1.5. Técnicas Contábeis
Leia maisNivelamento de Conceitos Contábeis
Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens
Leia maisANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO)
ANEXO I A) - DADOS CONTÁBEIS E FINANCEIROS I. Balancete Contábil BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) Período: 01/xx/20xx a 31/xx/20xx CONTA 1 - ATIVO 1.1 - CIRCULANTE 1.1.01 - DISPONIBILIDADES 1.1.01.01 - FUNDO
Leia maisDATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00
DATA 29/05/2014 Pagina 1 1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO S D 26.200,85 197.350,24 153.749,66 69.801,43 D 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE S D 15.643,04 197.350,24 153.614,51 59.378,77 D 1.1.1.0.0.00.00.00
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL
EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários
Leia maisContabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC
Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo
Leia mais19. Patrimônio líquido 19.1 Capital 20. Balanço patrimonial de acordo com a Lei n.º 6.404/76 e alterações Questões de provas comentadas
Sumário CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS 1. Conceito de contabilidade 1.1 Ciência social 1.1.1 Princípios de contabilidade 1.2 Objeto da contabilidade 1.3 Objetivo da contabilidade 1.4 Finalidade da contabilidade
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais)
CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais) ATIVO CONSOLIDADO 2008 2007 2008 2007 Numerário disponível 1.265 2.072 5.915 6.418 Aplicações no mercado aberto
Leia maisBalancete Sintético Plano/Empresa: Consolidado/Consolidado
1 ATIVO 29.921.571,88 10.000.990,23-9.249.110,85 751.879,38 30.673.451,26 1.1 DISPONIVEL 3.786.238,93-3.785.758,69 480,24 480,24 1.1.1 IMEDIATO 3.786.238,93-3.785.758,69 480,24 480,24 1.1.1.1 BANCOS CONTA
Leia maisResumo de Contabilidade Geral
Ricardo J. Ferreira Resumo de Contabilidade Geral 4ª edição Conforme a Lei das S/A, normas internacionais e CPC Rio de Janeiro 2010 Copyright Editora Ferreira Ltda., 2008-2009 1. ed. 2008; 2. ed. 2008;
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE
NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br NOÇÕES DE CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS X ATIVIDADES
Leia maisLFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -
Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem
Leia mais4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:
4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000
Leia mais1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita)
R O T E I R O 1) CONCEITO DE CONTAS 2) ELEMENTOS DE UMA CONTA 3) FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 4) MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO 5) CONTAS SINTÉTICAS E ANÁLITICAS 6) CONTAS DE RESULTADO 7) CONTAS BILATERAIS
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/2016 - IDEIASNET SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisBalancete. Consolidado. Facopac - Sociedade Previdencia Privada C.N.P.J.: 71.562.656/0001-46. Janeiro/2012
1 ATIVO 96.188.642,25 D 6.390.113,18 4.158.982,72 98.419.772,71 D 1.1 DISPONÍVEL 197.613,09 D 2.038.125,38 1.993.131,39 242.607,08 D 1.1.1 IMEDIATO 197.613,09 D 2.038.125,38 1.993.131,39 242.607,08 D 1.1.1.2
Leia maisRESOLUÇÃO N 41/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 41/2009/CONEPE Aprova alteração na Departamentalização do Núcleo
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as
Leia maisUniversidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III
Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 25/07/2013 Aluno nº: Nome: Recurso de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,
Leia maisRelatório do Plano de Contas
1 10000 ATIVO 1.01 10001 ATIVO CIRCULANTE 1.01.01 10002 DISPONIVEL 1.01.01.01 10003 CAIXA 1.01.01.01.00001 10004 CAIXA GERAL S 1.01.01.02 10020 BANCO CONTA MOVIMENTO 1.01.01.02.00001 10021 BANCO DO BRASIL
Leia maisQuestões Comentadas da CESPE - Contabilidade
81 (HEMOBRÁS 2008 - CONTADOR) Ao incorporar o valor dos juros ao empréstimo principal há um débito em despesa de juros e um crédito em a pagar. No pagamento do empréstimo, já considerada a incorporação
Leia maisResumindo, teríamos as seguintes companhias obrigadas à elaboração da DFC:
Aula 4 Questões Comentadas e Resolvidas Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). Demonstração do Valor Adicionado. 1.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa
Leia maisA demonstração dos fluxos de caixa evidencia a variação ocorridas no saldo das disponibilidades da companhia, em um determinado exercício ou período,
A demonstração dos fluxos de caixa evidencia a variação ocorridas no saldo das disponibilidades da companhia, em um determinado exercício ou período, por meio eo da exposição posção dos fluxos de recebimentos
Leia maisLumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro
Leia mais2 Questão 31 Classificação de Contas e Grupos Patrimoniais
Conteúdo 1 Introdução... 1 2 Questão 31 Classificação de Contas e Grupos Patrimoniais... 1 3 Questão 32 Natureza das contas... 3 4 Questão 33 Lançamentos - Operações de captação de recursos... 4 5 Questão
Leia mais4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
Leia maisQuais são os objetivos do tópico... TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. 05. Estoque
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administração TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 05. Estoque Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais
Leia maisMÓDULO 2 PASSIVO EXIGÍVEL (PE) E RECEITAS DIFERIDAS (ANTIGO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF))
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 2: PASSIVO EXIGÍVEL E RECEITAS DIFERIDAS MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO MÓDULO 2 PASSIVO EXIGÍVEL (PE) E RECEITAS DIFERIDAS (ANTIGO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF))
Leia maisUnidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.
Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das
Leia mais... Classificação Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual. 1.1.1.1.2.01.02.02 Caução Wall Mart Brasil Ltda 84.
Folha: 1 1 ATIVO 8.691.994.154,02D 1.342.304.403,87 1.179.704.682,09 8.854.593.875,80D 1.1 ATIVO CIRCULANTE 3.466.459.417,09D 1.235.880.022,69 1.139.597.863,30 3.562.741.576,48D 1.1.1 Disponível 1.048.640,92D
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia mais2 OPERAÇÕES CONTÁBEIS
2 OPERAÇÕES CONTÁBEIS Este capítulo apresenta ao aluno a parte aplicada da Ciência Contábil especificamente ao registro contábil dos eventos patrimoniais, e alguns problemas específicos como Controle e
Leia mais18- PLANILHA DOS METODOS DIRETO E INDIRETO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO DIRETO
18- PLANILHA DOS METODOS DIRETO E INDIRETO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO DIRETO Fluxos de caixa das atividades operacionais: Recebimentos de Clientes (+) Pagamento de Fornecedores (-) Pagamento
Leia mais1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP:
1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: a) Constituição de uma sociedade com capital totalmente integralizado de R$ 30.000 b) Compra à vista de mercadorias para
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Semestre Letivo / Turno: 3º Semestre Professor: Período:
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º
Leia maisBACEN Técnico 2010 Fundamentos de Contabilidade Resolução Comentada da Prova
Conteúdo 1 Questões Propostas... 1 2 Comentários e Gabarito... 1 2.1 Questão 41 Depreciação/Amortização/Exaustão/Impairment... 1 2.2 Questão 42 fatos contábeis e regime de competência x caixa... 2 2.3
Leia maisFUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA
Leia maisLogística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial
Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio
Leia maisSICOOB - Contabilidade. Período: 01/10/2015 a 31/10/2015. Conta Cod. Red. Descrição da Conta Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual
1.0.0.00.00-7 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 19.244.544,04 49.953.463,53 49.796.021,80 19.401.985,77 1.1.0.00.00-6 DISPONIBILIDADES 153.537,84 22.398.892,79 22.439.629,90 112.800,73 1.1.1.00.00-9
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisBalancete Analítico (Valores em Reais)
00001 00001 10000000000 ATIVO 1.106.769,67 D 245.898,04 215.335,97 1.137.331,74 D 00011 10100000000 CIRCULANTE 392.022,31 D 245.898,04 209.507,10 428.413,25 D 00111 10101000000 DISPONIVEL 42.883,44 D 183.143,16
Leia maisBalancete Analítico (Valores em Reais)
00001 00001 10000000000 ATIVO 1.499.683,25 D 454.842,30 394.374,65 1.560.150,90 D 00011 10100000000 CIRCULANTE 801.240,58 D 454.842,30 388.436,85 867.646,03 D 00111 10101000000 DISPONIVEL 182.117,25 D
Leia maisIntrodução l Resumo Exercícios 15 Demonstrações Contábeis
Introdução l 1. l Um breve histórico l l.2 Definição do termo Contabilidade 2 1.3 O processo contábil 3 1.3.1 Posicionamento do contador em relação à empresa 4 l.4 Ramos de atuação da Contabilidade 5 l.4.
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisPessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos
Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.
Leia mais6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26
Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,
Leia maisCONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS
CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) na Lei das S.A. 3. Demonstração
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia mais13. Operações com mercadoria
MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR 13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos
Leia mais08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008
08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisDFC - DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - Roteiro
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisCREDITOS ORCAMENTARIOS E SUPLEMENTARES 4.845.988,82 4.823.625,64 22.363,18 CREDITOS ESPECIAIS 0,00 0,00 0,00
A N E X O XII CAMARA MUNICIPAL DE EUSEBIO ANEXO 12, da Lei No. 4.320/64 BALANCO ORCAMENTARIO R E C E I T A PREVISTA ARRECADADA DIFERENCA RECEITAS CORRENTES S O M A 0,00 0,00 0,00 D E F I C I T 4.845.988,82
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CAPÍTULO 33 Este Capítulo é parte integrante do Livro Contabilidade Básica - Finalmente Você Vai Entender a Contabilidade. 33.1 CONCEITOS A demonstração dos fluxos de caixa evidencia as modificações ocorridas
Leia maisEquipe de Professores da FECAP
São Paulo, 28 de fevereiro de 2014. Exame de Suficiência CFC 02/2013 Setembro/2013 Prezados professores, alunos, ex-alunos da Fecap e demais interessados, Apresentamos a seguir nosso trabalho de apresentação,
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisProf. Carlos Barretto
Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética
Leia mais1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar
A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01
Leia maisAnálise das Demonstrações Financeiras
UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. Rua: Barão de Camargo, nº. 695 Centro Uberlândia/MG. Telefax: (34) 3223-2100 Análise das Demonstrações
Leia maisTributos sobre o Lucro Seção 29
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisNotas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Home page: www.crc.org.br - E-mail: cursos@crcrj.org.br Notas Explicativas Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com (Rio de Janeiro)
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento
TAX ABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento Ativo diferido de imposto de renda da pessoa jurídica e de contribuição social sobre o lucro líquido aspectos fiscais e contábeis Outubro de 2014 1. Noções
Leia mais1. CONCEITOS 2. OBJETIVOS
1. CONCEITOS A Demonstração do Fluxo de Caixa demonstra a origem e a aplicação de todo o dinheiro que transitou pelo Caixa em um determinado período e o resultado desse fluxo (Iudícibus e Marion, 1999).
Leia maisMATERIAL DE APOIO PROFESSOR
Aula n 04 online MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Balanço Patrimonial Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio
Leia maisAdoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência
Leia maisRECEITAS ORCAMENTARIAS PREVISAO INCIAL PREVISAO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO (a) (b) c=(b-a)
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Exercício 2015 RECEITAS ORCAMENTARIAS PREVISAO INCIAL PREVISAO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO (a) (b) c=(b-a) RECEITAS CORRENTES 379.541,46 379.541,46
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução 1
Capítulo 1 Introdução 1 1 Conceito 1 1.1 Contabilidade Teórica 1 1.2 Contabilidade Prática 3 2 Objeto 3 3 Finalidade ou objetivo 5 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 6 5 Funções 8 6 Identificação
Leia maisDemonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP
Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Administração Financeira do Estado Divisão de Contabilidade Geral Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP III. a) Balanço Orçamentário
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisResolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura
Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,
Leia maisB A L A N C O G E R A L A N E X O XII
A N E X O XII PREFEITURA MUNICIPAL DE SALITRE ANEXO 12, da Lei No. 4.320/64 BALANCO ORCAMENTARIO R E C E I T A PREVISTA ARRECADADA DIFERENCA RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTARIA 481.500,00 1.009.157,86-527.657,86
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «21. A respeito das funções da Contabilidade, tem-se a administrativa e a econômica. Qual das alternativas abaixo apresenta uma função econômica? a) Evitar erros
Leia maisPoder Executivo Caderno II
. Ano XVII, Edição 3858 - R$ 1,00 Poder Executivo Caderno II BALANÇOS GABINETE DO VICE-PREFEITO Administração Financeira Integrada a. Quadro Principal Dados até Dezembro de 2015 Unidade Gestora: 120101
Leia maisNovo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis
Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: 16/06/2010 O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais
Leia maisPRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 1 Objetivos e considerações gerais sobre as Demonstrações Financeiras Conteúdo
Leia maisExercício Elaboração da DOAR e da DFC passo a passo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ FAF / DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DOAR e DFC Exercício Elaboração da DOAR e da DFC passo a passo Com base nas demonstrações contábeis que seguem,
Leia maisA T I V O P A S S I V O DE RIBEIRÃO PRETO FINDO EM DE 2012. Títulos. Títulos PASSIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL. Realizável PATRIMÔNIO/CAPITAL
FIPASE CNPJ 04.755.519/ /0001-30 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕESS CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FIPASE - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 20122 A T I V O P A S
Leia maisCGM-SP Auditor Municipal de Controle Interno Geral Prova Objetiva Comentada Contabilidade Geral
CGM-SP Auditor Municipal de Controle Interno Geral Prova Objetiva Comentada Contabilidade Geral Salve, guerreiros(as)! A seguir comentamos as questões de Contabilidade Geral aplicadas no concurso da CGM-SP
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público 1
Plano de ontas Aplicado ao Setor Público 1 Legenda dos níveis de desdobramento: 1 Nível lasse 2º Nível Grupo 3º Nível Subgrupo 4º Nível Título 5º Nível Subtítulo 6º Nível Item 7º Nível - Subitem As contas
Leia maisCURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
www.editoraferreira.com.br CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Professor Humberto Fernandes de Lucena 6.1. Balanço Patrimonial Desde o início de nosso curso, vimos tratando sobre Balanço Patrimonial apenas
Leia maisPLANO DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
1. 0. 0. 0. 0. 00. 00. 00. 00 - ATIVO 1. 1. 0. 0. 0. 00. 00. 00. 00 - ATIVO CIRCULANTE 1. 1. 1. 0. 0. 00. 00. 00. 00 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1. 1. 1. 1. 0. 00. 00. 00. 00 - CAIXA E EQUIVALENTES
Leia maisLuigi Martini Edição: 08/2013
Edição: 08/2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS 1. Contabilidade 4 1.1 Conceito 4 1.2 - Objeto da Contabilidade 4 1.3 Campo de aplicação da Contabilidade 4 1.4 Finalidade da Contabilidade 4 1.5
Leia maisAGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008
Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (DRA)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (DRA) Vou abordar, neste artigo, um assunto relativamente novo, mas que já foi cobrado por algumas bancas. Trata-se da Demonstração do Resultado Abrangente (DRA). Resultado
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Ênfase das Demonstrações do Fluxo de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2015
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.515/2014
1 Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014 Alterações na Legislação do IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e Extinção do RTT Junho/2015 2 1. Introdução à IN RFB nº 1.515/2014 Dispõe sobre a determinação e o pagamento
Leia maisSPED GESTÃO E TREINAMENTO LTDA Av. Guilherme Cotching, 1948, Conj. 20 V. Maria - 02113-014 São Paulo SP (11) 2386-8850 / 2386-8851
www.gefisc.com.br SPED GESTÃO E TREINAMENTO LTDA Av. Guilherme Cotching, 1948, Conj. 20 V. Maria - 02113-014 São Paulo SP (11) 2386-8850 / 2386-8851 UNIDADE SOROCABA/SP Rua Elisa Bramante Francisco, 15
Leia maisAplicação Prática: Principais Aspectos para o Fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício)
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPlano de Contas Pag.: 1 de 7
Plano de Contas Pag.: 1 de 7 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 ATIVO DISPONIVEL 1.1.1.001 NUMERARIOS 1.1.1.001.0001-0 CAIXA PEQUENO 11110 X 1.1.1.002 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.1.002.0001-5 BANCO BRADESCO
Leia maisPessoal, a seguir comentamos as questões referentes ao cargo de Analista área Contabilidade do CNMP. Tomei como base o Caderno de Prova Tipo 004.
Analista CNMP Contabilidade Pessoal, a seguir comentamos as questões referentes ao cargo de Analista área Contabilidade do CNMP. Tomei como base o Caderno de Prova Tipo 004. De maneira geral, foi uma prova
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia mais