Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014

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2 Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014 Alterações na Legislação do IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e Extinção do RTT Junho/2015 2

3 1. Introdução à IN RFB nº 1.515/2014 Dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas, disciplina o tratamento tributário da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações introduzidas pela Lei nº , de 13 de maio de 2014, e dá outras providências. Lei /07 (CPC) Lei /09 (RTT) IN RFB 1.397/13 Lei /14 (Extinção RTT) IN RFB 1.515/14 3

4 2. Adoção inicial Opção pela extinção do RTT: REVOGAÇÃO DO RTT Opção pela Antecipação (Art. 75 da L12973) Aplicação a Não Opção pela Antecipação (Art. 75 da L12973) Aplicação a Opção e Não Opção: DCTF de dez/14 (confirmação ou alteração) - Prazo: FEV/15 partir de partir de 01/01/ /01/2015 4

5 2. Adoção inicial Até Dividendos Balanço fiscal ou societário Balanço societário Optantes pela Antecipação (Art. 75 da JCP Balanço fiscal ou societário Balanço societário L12973) Equiv. Pat. Balanço fiscal ou societário Balanço societário 5

6 2. Adoção inicial Não Optantes pela Dividendos Balanço societário (*risco) Balanço societário Antecipação (Art. 75 da JCP Balanço fiscal ou societário Balanço societário L12973) Equiv. Pat. Balanço fiscal ou societário Balanço societário * Atenção IN (Lucros Calculados em 2014): Dividendos Isentos somente c/ base no Balanço Fiscal 6

7 3. Adoção Inicial / Controle em subconta Adoção inicial: Societário Fiscal (31/12/2007) Ativo > Ativo Adição Passivo < Passivo Adição Ativo < Ativo Não Exclusão Passivo > Passivo Não Exclusão SALVO se o contribuinte evidenciar a diferença em subconta para ser ADICIONADA à medida da realização; ou para ser EXCLUÍDA à medida da realização. 7

8 4. Obrigações acessórias OPTANTES pela antecipação (adoção em 2014): OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 2014 ECD ECF Demonstrativo: ECD x Fcont (2014) Controle em subcontas (opcional) 2015 ECD ECF Demonstrativo: ECD x Fcont (2015) Controle em subcontas 8

9 4. Obrigações acessórias NÃO optantes pela antecipação (vigência em 2015): OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 2014 FCONT 2015 FCONT ECD ECF ECD ECF Demonstrativo: ECD x Fcont (2015) Controle em subcontas 9

10 5. Novo conceito de receita bruta (+) O produto da venda de bens nas operações de conta própria (+) O preço da prestação de serviços em geral (+) O resultado auferido nas operações de conta alheia (+) As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos itens anteriores (=) RECEITA BRUTA (-) Devoluções e vendas canceladas (-) Descontos concedidos incondicionalmente (-) Tributos sobre ela incidentes (-) Valores decorrentes de ajuste a valor presentedo ativo vinculado à receita bruta (=) RECEITA LÍQUIDA 10

11 6. Ajuste a valor presente (AVP) do ativo Apuração do IRPJ e CSLL: AVP s/ Receita Bruta:Adição Receita Financeira: Exclusão Controle na Parte B do Lalur Apuração de PIS/COFINS: AVP s/ Receita Bruta: não deduz da base de cálculo Receita Financeira: não tributa NEUTRALIDADE DO AJUSTE A VALOR PRESENTE 11

12 6. Ajuste a valor presente (AVP) do ativo Exemplo deavp doativo: Venda de equipamento em 12/03/2015 por R$ para recebimento em 30/06/2016. Valor presente do Recebível em 12/03/2015: R$ Juros a apropriar em 2015 e 2016: R$ e R$ 7.000, respectivamente. 12

13 6. Ajuste a valor presente (AVP) do ativo Venda da mercadoria em 12/03/2015: 1) D - Clientes (Ativo) C - Receita Bruta (DRE) ) D -AVP s/ Rec. Bruta (DRE) C - Juros a apropriar (Ativo) ) D CMV (DRE) C Estoques (Ativo) Apropriação da Receita Financeira em 2015: 4) D Juros a Apropriar (Ativo) C Receita Financeira (DRE) Apropriação da Receita Financeira em 2016: 5) D Juros a Apropriar (Ativo) C Receita Financeira (DRE)

14 6. Ajuste a valor presente (AVP) do ativo Demonstração de Resultados do Exercício de 2015: Receita Bruta de Vendas ( ) AVP s/ Receita Bruta (20.000) (=) Receita Líquida ( ) CMV (70.000) (=) Lucro Bruto (+) Receita financeira (=) Lucro líquido antes do IRPJ LALUR (ano-base 2015): PIS e COFINS (2015): Lucro líquido antes do IR e CS (+) AVP s/ Receita Bruta ( ) Receita financeira (13.000) (=) Lucro Real Receita Bruta de Vendas (=) Base de Cálculo

15 6. Ajuste a valor presente (AVP) do passivo Regras da Lei /2014: MOMENTO DE RECONHECIMENTO NO LUCRO REAL I - o bem for revendido, no caso de aquisição a prazo de bem para revenda; II - o bem for utilizado como insumo na produção de bens ou serviços, no caso de aquisição a prazo de bem a ser utilizado como insumo na produção de bens ou serviços; III - o ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, no caso de aquisição a prazo de ativo não classificável nos incisos I e II do caput; IV - a despesa for incorrida, no caso de aquisição a prazo de bem ou serviço contabilizado diretamente como despesa; e V - o custo for incorrido, no caso de aquisição a prazo de bem ou serviço contabilizado diretamente como custo de produção de bens ou serviços. (...) Atenção: Nas hipóteses previstas nos incisos I, II e III do caput, os valores decorrentes do ajuste a valor presente deverão ser evidenciados contabilmente em subconta vinculada ao ativo. 15

16 6. Ajuste a valor presente (AVP) do passivo Apuração do IRPJ e CSLL: Despesa Financeira: Adição Depreciação da Subconta de Equipamentos: Exclusão Apuração de PIS/COFINS: Despesa Financeira: Sem Efeito Depreciação da Subconta de Equipamentos: Não reduz Créditos NEUTRALIDADE DO AJUSTE A VALOR PRESENTE 16

17 6. Ajuste a valor presente (AVP) do passivo Aquisição do equipamento em 12/03/2015: 1) D - Equipamentos C Ctas a Pagar ) D Juros a Apropriar (Subconta ) C Equip. (Subconta ) Apropriação da Receita Financeira em 2015: 3) D Despesa Financeira C Juros a Apropriar (Subconta ) Depreciação de 2015: 4) D Despesa Deprec. 10% a.a. (DRE) D Deprec. Ac. (Subconta ) C Depreciação Acumulada * A soma do saldo da subconta com o saldo da conta do ativo ou passivo a que a subconta está vinculada resultará no valor do ativo ou passivo mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404, de (art. 33, 1º da IN nº 1.515) 17

18 6. Ajuste a valor presente (AVP) do passivo Demonstração de Resultados do Exercício de 2015: Receita Bruta de Vendas - (=) Receita Líquida - ( ) CMV - (=) Lucro Bruto - (-) Despesa Depreciação (10.000) (-) Despesa Financeira (13.000) (=) Lucro líquido antes do IRPJ (23.000) LALUR (ano-base 2015): PIS e COFINS (2015): Lucro líquido antes do IR e CS (23.000) (+) Despesa Financeira ( ) Depreciação (Subconta) (2.000) (=) Lucro Real (12.000) Receita Bruta de Vendas - (-) Crédito: Depreciação (=) Base de Cálculo (12.000) 18

19 7. Ajuste a valor justo (AVJ) A Lei nº /14 e a IN 1.515/14 autorizam o diferimento da tributação dos ganhos (e perdas) desde que os valores sejam evidenciados em subcontas. Controle na Parte B do Lalur O ganho (ou perda) evidenciado contabilmente em subcontas será computado no lucro real na medida que o ativo é realizado. AVJ não é tributável pelo PIS e pela COFINS NEUTRALIDADE DO AJUSTE A VALOR JUSTO 19

20 7. Ajuste a valor justo (AVJ) Exemplo: Aquisição de imóvel em 02/02/2015 por R$ classificado como propriedade para investimento. Após reconhecimento inicial, imóvel passar a ser mensurado pelo valor justo. Valor justo em 31/12/2015: R$ Imóvel vendido em 2016: R$

21 7. Ajuste a valor justo (AVJ) Aquisição do Imóvel em 2015: 1) D Imóvel (Propr. p/ Invest.) C Bancos Registro doavj em 2015: 2) D Imóvel (Subconta ) C Receita deavj DRE em 2015: LALUR em 2015: Receita Bruta de Vendas - (=) Receita Líquida - ( ) CMV - (=) Lucro Bruto - (+) AVJ (=) Lucro líq. antes do IRPJ Lucro líq. antes do IR e CS ( ) AVJ (DRE) (20.000) (=) Lucro Real - PIS/COFINS: Receita Bruta - (=) Base de Cálculo - 21

22 7. Ajuste a valor justo (AVJ) Alienação do Imóvel em 2016: 1) D Caixa C Receita ) D Custo de Venda C Imóvel (Subconta) C Imóvel (Propried. Inv.) DRE em 2016: LALUR em 2016: Receita de Vendas (-) Custo de Venda (=) Lucro Bruto - Lucro líq. antes do IR e CS - (+) AVJ (=) Lucro Real PIS/COFINS: Receita Bruta - (=) Base de Cálculo - 22

23 7.1. Ajuste de AVJ na investida Exemplo: 20x1: Investida reconhece o AVJ, em subconta específica, de R$ 300: "EMPRESA A" - INVESTIDA Ativo Passivo Terreno X R$ Passivos Terreno X - AVJ(subconta) R$ 300 R$ Patrimônio Líquido Capital R$ Aj. de Avaliação Patrimonial R$ 300 R$ * (*) Exemplo ilustrativo. Avaliar a contrapartida do lançamento (resultado ou AAP). No caso de AVJ de propriedade para investimento a contrapartida será no resultado. Neste caso, deve ser feita uma exclusão no Lalur. 23

24 7.1. Ajuste de AVJ na investida Exemplo: 20x1: Investidora com 100% do capital reconhece o AVJ realizado na investida de R$ 300: "EMPRESA B" - INVESTIDORA Ativo Passivo Ativos Diversos R$ 0 Investimento na "EMPRESA A" Patrimônio Líquido Vr. Contábil do PL R$ Capital R$ Mais-Valia ativos líquidos R$ R$ Aj. de Avaliação Patrimonial Ágio (Goodwill) R$ 200 -AVJ na Investida R$ 200 Terreno X na Investida AVJ R$ 200 Ganho de AVJ na Investida compensado pela baixa do saldo da mais-valia (art. 58, da IN 1.515/14) R$ R$ Quando da avaliação com base no valor justo pela investida, o ganho será registrado pela investidora a crédito em conta de receita ou de patrimônio líquido em contrapartida à subconta vinculada à participação societária. Se apropriado como receita, poderá excluir do Lalur. O valor registrado na subconta será baixado à medida que o ativo da investida for realizado (depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa); o valor da subconta baixado não será adicionado ao lucro real caso a investida tenha computado o ganho no lucro real. 24

25 8. Ágio na aquisição de investimentos O custo de aquisição será desdobrado em: ORDENAÇÃO DO CUSTO 1º Valor do Patrimônio Líquido da Investida (no % adquirido e na data da aquisição da participação) 2º Mais ou Menos Valia dosativos Líquidos LAUDO (diferença entre valor justo dos ativos líquidos e 1º item) 3º Goodwill e Ganho por Compra Vantajosa (residual) (diferença entre custo de aquisição e 1º e 2º item) O goodwill é calculado tendo como referência não mais o PL, mas o PL ajustado a valor justo (depois da composição da mais-valia). 25

26 8. Ágio na aquisição de investimentos $ do PL na , ,00 Patrimônio Líquido da Investida Valor Justo dos Ativos Líquidos Aquisição 1.400,00 Patrimônio Líq. Ajustado 100% 1.400, ,00 Custo de Aquisição 3 600,00 Goodwill Até a realização do investimento, as baixas do goodwill, o ganho por compra vantajosa e as reduções de mais ou menos-valia não tem efeito fiscal (adição e exclusão controle parte B) 26

27 8. Ágio na aquisição de investimentos Incorporação, fusão ou cisão Tratamento fiscal 1. Mais e Menos-Valia: O saldo existente na contabilidade, na data da aquisição, poderá/deverá ser considerado como integrante do custo do bem ou direito para sua realização (alienação/depreciação). 2. Goodwill: poderá ser excluído o saldo existente na contabilidade, na data da aquisição, no prazo mínimo de 5 (cinco) anos. Goodwill não pode decorrer de operação de substituição de ações ou quotas de participação societária. 3. Ganho por Compra Vantajosa: deverá ser computado no Lucro Real no prazo máximo de 5 anos. 27

28 8. Ágio na aquisição de investimentos Condições para aproveitamento da mais-valia e do goodwill 1. Laudo de Mais-Valia (PPA); 2. Aquisição entre Partes Não Dependentes; 3. Segregação em Subcontas do PL, Mais-Valia e Goodwill. 28

29 8. Ágio na aquisição de investimentos Condições para aproveitamento da mais-valia e do goodwill Laudo (da mais valia) deve ter sido elaborado e registrado: Perito independente; Protocolado o inteiro teor na RFB (via processo eletrônico) ou Sumário Registrado em Cartório de Títulos e Documentos até o 13º mês subsequente à aquisição; Número do processo eletrônico deve ser informado no LALUR; Laudo elaborado ainda que o valor da mais valia dos ativos seja zero; RFB pode desconsiderar o laudo no caso de vícios ou incorreções relevantes. 29

30 8. Ágio na aquisição de investimentos Regra de transição Regras Antigas do Ágio (Lei nº 9.532/97) continuam sendo aplicadas para as participações societárias adquiridas em somente se: as operações de incorporação, fusão e cisão ocorrerem até ; Ano máximo p/ aquisição OPTANTES: Laudo Mais-Valia NÃO OPTANTES: Laudo Mais-Valia Ano máximo p/ incorporação REGRAS ANTIGAS No caso de aquisições de participações societárias que dependam da aprovação de órgãos reguladores e fiscalizadores para a sua efetivação, o prazo para incorporação poderá ser até 12 (doze) meses da data da aprovação da operação. 30

31 9. Depreciação Regras gerais: Não poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem Bens móveis e imóveis intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços Não será admitida quota de depreciação referente a terrenos IN RFB nº 1.556, de 31/03/2015, acresce o 6º ao art. 65: 6º Se o contribuinte deixar de deduzir a depreciação de um bem depreciável do ativo imobilizado em determinado período de apuração, não poderá fazê-lo acumuladamente fora do período em que ocorreu a utilização desse bem, tampouco os valores não deduzidos poderão ser recuperados posteriormente através da utilização de taxas superiores às máximas permitidas. Teor, adaptado, do PN CST 79/

32 9. Depreciação Taxa Anual de Depreciação: Regra: prazo de vida útil dosanexos I e II da INSRF nº 162/1998 Direito do contribuinte computar a quota efetivamente adequada, desde que faça a prova dessa adequação Contribuinte ou RFB: possibilidade de solicitação de perícia do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), ou de outra entidade oficial de pesquisa científica ou tecnológica Quota de Depreciação contábil menor que a fiscal Até custo de aquisição Após o custo de aquisição (-) Exclusão da diferença no Lalur (registro parte B) (+)Adição da depreciação contábil (baixa parte B) Atenção: ausência de regra de neutralidade para PIS/COFINS contabilização menor que taxa fiscal pode gerar créditos menores. 32

33 9. Depreciação Exemplo: Aquisição de equipamento em janeiro/2013 por R$ à vista Vida útil para fins societários: 6 anos Vida útil para fins fiscais: 4 anos Data da adoção inicial: janeiro/ Societário (10.000) (10.000) RTT/Exclusão (5.000) (5.000) (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) (5.000) (5.000) - - Adição Efeito Fiscal (15.000) (15.000) (12.500) (12.500) (2.500) (2.500) Adoção inicial Lei nº Diferença depreciação = R$

34 10. Impairment Conceito de Impairment (Pronunciamento Técnico CPC nº 01): Valor Contábil > Valor recuperável [maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso] Os valores contabilizados como impairment somente poderão ser reconhecidos para fins tributários quando ocorrer a alienação ou baixa do bem correspondente. Reconhecimento Impairment D Perda com Impairment (Resultado) C Ativo- Subconta Apuração Lalur (=) Lucro Líquido antes do IRPJ (10.000) (+) Perda com Impairment (=) Lucro após adições e exclusões 0 Parte B 34

35 11. Custo com empréstimos Ativo qualificável: demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda. Ex: estoques de longa maturação; propriedade para investimentos; ativo imobilizado; ou ativo intangível. Custo do ativo: juros e outros encargos, associados a empréstimos contraídos para financiar a aquisição, construção ou produção destes bens 35

36 11. Custo com empréstimos 1) Os juros e outros encargos incorridos poderão ser capitalizados até o momento em que o ativo estiver pronto para venda ou uso. Neste caso, a dedução fiscal se dará pela realização do ativo. 2) Alternativamente, os juros e outros encargos poderão ser excluídos na apuração do lucro real quando incorridos, devendo ser adicionados quando o respectivo ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa. Impossibilidade de tomada de créditos de PIS/COFINS 36

37 11. Custo com empréstimos Lalur (controle na Parte B) Construção ou Produção do Ativo Juros e outros encargos Empréstimo Uso e Realização do Ativo Lucro Contábil Parcela da depreciação referente aos juros e outros encargos Realização do ativo / Depreciação Lalur (controle na Parte B) - - Exclusão Adição Lucro Real 37

38 12. Amortização do intangível Dedutibilidade da amortização de intangível registrada conforme previsto nas regras contábeis (desde que o direito seja intrinsecamente relacionado com a produção ou comercialização dos bens e serviços). Possibilidade de exclusão de gastos com desenvolvimento de inovação tecnológica, quando registrados no ativo não circulante intangível, no período de apuração em que forem incorridos (incentivo fiscal). 38

39 12. Amortização do intangível Exemplo: Gastos com inovação tecnológica (intangível) em 2015: $ 40,00 Período de amortização do intangível: 5 anos Lucro contábil 0,00 (8,00) (8,00) (8,00) (8,00) (8,00) Adição - 8,00 8,00 8,00 8,00 8,00 Exclusão (40,00) Lucro fiscal (40,00) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39

40 13. Arrendamento mercantil financeiro Operacional Arrendamento Mercantil Transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. Financeiro 40

41 13. Arrendamento mercantil financeiro Os bens adquiridos mediante arrendamento mercantil financeiro devem ser reconhecidos no ativo imobilizado desde a formalização do contrato. (Pronunciamento Técnico CPC nº 6) TRATAMENTO FISCAL: Natureza Efeito IRPJ/CSLL Efeito PIS/Cofins Depreciação Adição Não gera crédito Despesa financeira * Adição Não gera crédito Contraprestação Exclusão Gera crédito * Entende-se por despesa financeira os juros computados no valor da contraprestação de arrendamento mercantil (art. 89, 5º da IN 1.515/2014) 41

42 14. Juros sobre o capital próprio Contas do PL: capital social; reservas de capital; reservas de lucros; ações em tesouraria; e prejuízos acumulados. AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Não considera ajuste de avaliação patrimonial. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Cálculo efetuado sobre balanço societário. Atenção: Não prevê JCP s/ lucros acumulados A dedução dos JCP somente poderá ocorrer no ano-calendário a que se refere o lucro do qual são decorrentes (vedação de JCP retroativo) Exclusão via LALUR, se não contabilizado como despesa 42

43 15. Mudanças de Regime de Tributação De Para Observação Lucro Real Lucro Presumido Tributação, pelo IRPJ e pela CSLL, do primeiro período de apuração dos saldos dos valores cuja tributação havia diferido, inclusive as diferenças controladas em subcontas (adoção inicial e valor justo). Lucro Presumido Lucro Real Tributação pelo IRPJ e CSLL dos ganhos decorrentes de AVJ, que façam parte do valor contábil, e na proporção deste, relativos aos ativos constantes em seu patrimônio. Atenção: Possibilidade de diferimento se houver evidenciação em subcontas. 43

44 OBRIGADO 44

45 Endereços e Contatos São Paulo Rua da Quitanda, nº Centro CEP: São Paulo, SP Tel: +55 (11) Fax: +55 (11) gaiasp@gsga.com.br Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 116-9º e 10º andares - Centro CEP: Rio de Janeiro, RJ Tel: +55 (21) / Fax: +55 (21) gaiarj@gsga.com.br Curitiba Rua Mal. Deodoro, º andar - Centro CEP: Curitiba, PR Tel: +55 (41) Fax: +55 (41) gaiapr@gsga.com.br Belo Horizonte Av. do Contorno, salas 508/512 CEP: Belo Horizonte, MG Tel: +55 (31) Fax: +55 (31) gaiabh@gsga.com.br Brasília SRTVN Quadra Conj. C, 124 -Ala A, Sala 521 CEP: Brasília, DF Tel: +55 (61) Fax: +55 (61) gaiadf@gsga.com.br 45

46 Esta apresentação é de autoria dos advogados da Gaia, Silva, Gaede & Associados, a quem pertencem todos os direitos, e sem cuja autorização não deve ser, de forma alguma, fornecida, reproduzida ou divulgada. Seu conteúdo não tem por finalidade o alcance de um determinado resultado específico, mas sim a demonstração do panorama legal sobre a matéria no momento de sua elaboração, sobre cuja atualização não nos responsabilizamos, não consistindo em qualquer aconselhamento jurídico, que deve ser fornecido apenas mediante a análise de cada situação concreta. 46

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