Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
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1 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos para o Cálculo e Contabilização da Equivalência Patrimonial 1
2 Cálculo do MEP Determinação do valor do patrimônio líquido da investida para fins de cálculo da equivalência patrimonial: O PL da investida deverá ser levantado na mesma data das demonstrações contábeis da investidora, em caso contrário, a defasagem entre as demonstrações da investida e do investidor não deve ser superior a dois meses (a defasagem das demonstrações da investida será sempre anteriores às da investidora). Se o PL da investida for apurado antes da data das demonstrações contábeis da investidora, deverão ser efetuados ajustes para registrar os fatos extraordinários ocorridos no período. 2
3 Cálculo do MEP Determinação do valor do patrimônio líquido da investida para fins de cálculo da equivalência patrimonial: As demonstrações contábeis do investidor devem ser elaboradas utilizando práticas contábeis uniformes para eventos e transações de mesma natureza em circunstâncias semelhantes. Se a investida utilizar práticas contábeis diferentes daquelas adotadas pelo investidor em eventos e transações de mesma natureza em circunstâncias semelhantes, devem ser efetuados ajustes necessários para adequar as demonstrações contábeis da investida às práticas contábeis do investidor quando da utilização destas para aplicação do método da equivalência patrimonial. 3
4 Cálculo do MEP Determinação do valor do patrimônio líquido da investida para fins de cálculo da equivalência patrimonial: Na hipótese de a investida também ter investimentos em outras investidas, suas demonstrações já deverão refletir a atualização de tais investimentos pela equivalência patrimonial. Deverão ser eliminados os resultados não realizados do PL da investida, decorrentes de transações direta ou indireta com a sociedade investidora. 4
5 Cálculo do MEP Determinação do valor do patrimônio líquido da investida para fins de cálculo da equivalência patrimonial: Poderá ocorrer diversidade de critérios que não devam ser ajustados, nos casos em que a investidora que opera em determinado ramo, e a investida em outro ramo específico, onde se requer ou e aceitável a adoção de práticas contábeis específicas àquele segmento. A utilização de taxas diferentes de depreciação não representa divergência de prática contábil, desde que em ambas as empresas a base seja a vida útil estimada dos bens em face de suas características físicas e de utilização. 5
6 Avaliados pelo MEP Critérios de Contabilização Lucro apurado pela investida Débito: Investimentos avaliados pelo MEP, pelo reconhecimento da parte do investidor no lucro do período. Crédito: Receita de Equivalência Patrimonial (Resultado). Prejuízo apurado pela investida Débito: Despesa de Equivalência Patrimonial (Resultado). Crédito: Investimentos avaliados pelo MEP, pela redução do valor contábil do investimento decorrente do prejuízo do período apurado pela investida. 6
7 Avaliados pelo MEP Critérios de Contabilização: Outros resultados abrangentes As mutações ocorridas em outros resultados abrangentes da investida será reconhecida de forma reflexa no patrimônio líquido do investidor. Exemplos de resultados abrangentes: Ajustes por variação cambial de investimentos no exterior (Filial ou investidas no exterior); Ajustes de avaliação patrimonial (Ajuste a valor justo dos investimentos temporários disponíveis para venda); Ganhos ou perdas de conversão (Importação, exportação, concessão ou captação de empréstimos em moeda estrangeira), etc. Outros resultados abrangentes positivos Débito: Investimentos avaliados pelo MEP Crédito: Outros resultados abrangentes (PL da investidora - por tipo). Outros resultados abrangentes negativos Débito: Outros resultados abrangentes (PL da investidora - por tipo). Crédito: Investimentos avaliados pelo MEP 7
8 Avaliados pelo MEP Critérios de Contabilização: Outros resultados abrangentes Deve ser feito uso de subcontas especificas por investida e tipo de resultado abrangente para fins de controle quando da futura realização desses valores na investida, que ocorrerá na medida da realização dos ativos e passivos que lhes deu origem e, por equivalência, acabam sendo realizados também na investidora. 8
9 Avaliados pelo MEP Dividendos à receber Por ocasião da provisão para distribuição de dividendos, efetuados pela investida, creditando o passivo circulante e debitando contra os lucros apurados no exercício. A investidora, por sua vez, também poderá efetuar a contabilização dos valores a receber mediante débito de dividendos a receber e crédito do próprio investimento avaliados pelo MEP. 9
10 Avaliados pelo MEP Dividendos à receber Após o efetivo recebimento dos dividendos, a investidora deverá observar se foram maiores ou menores do que o anteriormente proposto. Quando for maior, a diferença deverá ser revertida através de estorno da diferença, e quando for menor, deverá ser feito um complemento pela diferença recebida. 10
11 Exemplo 01 - Coligada: A empresa, A S/A de capital aberto possui ações ordinárias e 18% das preferenciais da empresa B de capital fechado. O patrimônio líquido da empresa B S/A no início do ano01 totaliza R$ ,00. Durante o ano01 a investida apurou um lucro de R$ ,00. Do total do lucro apurado no ano01 foi contabilizado 30% em forma de dividendos a pagar. O Capital social da empresa B é composto de ações ordinárias e ações preferenciais. O valor Contábil do investimento de A em B no início do ano01 foi de R$ ,00 11
12 Exemplo 01 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Composição do capital social da Investida: Ações do Capital Social da Investida Investidas B Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total
13 Exemplo 01 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Participação no Capital Social da Investida: Participação Participação de A em B Ações Ordinárias ,50% Ações Preferenciais ,00% Total ,00% Classificação Coligada 13
14 Exemplo 01 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Composição do Patrimônio Líquido da Investida: Investida PL da Investida PL no Início do Ano ,00 Lucro ou Prejuízo do Exercício ,00 Dividendos Propostos 30% (90.000,00) PL no Final do Ano ,00 B 14
15 Exemplo 01 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Valor dos dividendos a receber: Valor sobre dividendos distribuídos De A em B Vr. Dividendos Proposto pela Investida B ,00 % de participação de A em B 20% Vr. Dividendos a Receber pela investidora A ,00 15
16 Exemplo 01 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Apuração do Valor da Equivalência Patrimonial: Apuração do MEP pela Empresa A Valor do PL de B no final do anoo ,00 % total da participação de A em B 20% Valor da EP (% de participação x PL de B) ,00 16
17 Cálculo da Equivalência Patrimonial: Apuração do Resultado da Equivalência Patrimonial: Cálculo A com B Valor da Equivalência Patrimonial ,00 ( - ) Valor Contábil do Invest. antes da EP ,00 Ajuste de Equiv. Patrimonial ,00 17
18 Exemplo 01 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Lançamento do Resultado da Equivalência Patrimonial e dos Dividendos a Receber: Lançamentos Dividendos a Receber D - Dividendos a Receber ,00 C - Investimentos Aval. p/ MEP - Emp. B ,00 Resultado da Equivalência Patrimonial D - Investimentos Aval. p/ MEP - Emp. B ,00 C - Receita da Equivalência Patrimonial (Resultado) ,00 18
19 Exemplo 01 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Composição do investimento avaliado pelo EP: Valor Contábil inicial do investimento em B Início ano ,00 Equivalência sobre o Lucro ( ,00 x 20%) ,00 Equivalência sobre os Dividendos (90.000,00 x 20%) (18.000,00) Valor Contábil Final ano01 do investimento em B ,00 19
20 Exemplo 02 - Controlada: A empresa, C S/A possui 80% das ações ordinárias e preferenciais da empresa D S/A. O patrimônio líquido da empresa D S/A no início do ano01 totaliza R$ ,00. Durante o ano01 a investida apurou um lucro de R$ ,00. Do total do lucro apurado no ano01 foi contabilizado 50% em forma de dividendos a pagar. No mesmo ano, a empresa D S/A apurou uma receita de R$ ,00 como outros resultados abrangentes O Capital social da empresa D é composto de ações ordinárias e ações preferenciais. O valor Contábil do investimento de C em D no início do ano01 foi de R$ ,00 20
21 Cálculo da Equivalência Patrimonial: Composição do capital social da Investida: Ações do Capital Social da Investida Investidas D Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total
22 Cálculo da Equivalência Patrimonial: Participação no Capital Social da Investida: Participação Participação de C em D Ações Ordinárias ,00% Ações Preferenciais ,50% Total ,00% Situação Controlada 22
23 Exemplo 02 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Composição do Patrimônio Líquido da Investida: PL da Investida Investida PL no Início do Ano ,00 Outros Resultados Abrangentes ,00 Lucro ou Prejuízo do Exercício ,00 Dividendos Propostos 50% ( ,00) PL no Final do Ano ,00 D 23
24 Exemplo 02 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Valor dos dividendos a receber: Valor sobre dividendos distribuídos De C em D Vr. Dividendos Proposto pela Investida D ,00 % de participação de C em D 58% Vr. Dividendos a Receber pela investidora A ,00 24
25 Exemplo 02 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Apuração do Valor da Equivalência Patrimonial: Apuração do MEP pela Empresa C Valor do PL de D no final do anoo ,00 % total da participação de C em D 58% Valor da EP (% de participação x PL de D) ,00 25
26 Exemplo 02 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Apuração do Resultado da Equivalência Patrimonial: Cálculo C com D Valor da Equivalência Patrimonial ,00 ( - ) Valor Contábil do Invest. antes da EP ,00 ( = ) Ajuste de EP ,00 Resultados da EP sobre Lucro ou Prejuízo do Período ,00 Resultados da EP sobre Outros Resultados Abrangentes ,00 Resultado da EP sobre dividendos ( ) 26
27 Exemplo 02 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Lançamento do Resultado da Equivalência Patrimonial e dos Dividendos a Receber: Lançamentos Dividendos a Receber D - Dividendos a Receber ,00 C - Investimentos Aval. p/ MEP - Emp. D ,00 Resultado da EP sobre o Lucro D - Investimentos Aval. p/ MEP - Emp. D ,00 C Receita da Equivalência Patrimonial (Resultado) ,00 Resultado da EP sobre os Outros Resultados Abrangentes D - Investimentos Aval. p/ MEP - Emp. D ,00 C Outros Resultados Abrangentes (PL) ,00 27
28 Exemplo 02 - Cálculo da Equivalência Patrimonial: Composição do investimento avaliado pelo EP: Valor Contábil inicial do investimento em B Início ano ,00 Equivalência sobre o Lucro ( ,00 x 58%) ,00 Equivalência sobre os Dividendos ( ,00 x 58%) ( ,00) Equivalência sobre o Out. R. Abrang. ( ,00 x 58%) ,00 Valor Contábil inicial do investimento em B Final ano ,00 28
29 Reserva de Capital no MEP: Art º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem: a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias; b) b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição; Art. 47 da Lei 6.404/76 veda as cias. abertas emitirem partes beneficiárias. 29
30 Exemplo: Coligada ou controlada alienam bônus de subscrição. Controlada Ômega R$ Cia Delta 60% de Ômega R$ D Caixa 100 D - Investimento C- Reserva de capital Alienação de bônus de Subscrição 100 C- Resultado de EP
31 Reserva de Capital no MEP: Já em relação a Ágio na emissão de ações, a contrapartida a ser registrada na investidora será na conta de mais valia e goodwill, os quais serão vistos adiante. 31
32 Ajuste de Exercício anteriores: ICPC 09, item 63. Caso a controlada proceda a um ajuste de exercício anterior e reapresente suas demonstrações contábeis, a controladora fará o reconhecimento de sua parte nesse ajuste e também procederá a reapresentação retrospectiva. 32
33 Exemplo: Controlada Ômega D Lucro/Prejuízo Acumulado C- Provisão para Férias R$ Cia Delta 80% de Ômega D Lucro/Prejuízo Acumulado C- Investimentos Ômega R$
34 Ajuste de Exercício anteriores: ICPC 09, item 63. Se o mesmo ocorrer com coligada ou com controlada em conjunto, a investidora poderá proceder da mesma forma ou reconhecer sua parte no resultado de equivalência patrimonial, dando a devida divulgação do fato e do valor envolvido. 34
35 Exemplo: Controlada Ômega D Lucro/Prejuízo Acumulado C- Provisão para Férias R$ Cia Delta 20% de Ômega D Resultado de Equivalência Patrimonial C- Investimentos Ômega R$
36 Exercício: A investidora SILPA S.A detém 50% das ações com direito a voto da Cia. Pasil. O investimento é avaliado pelo MEP e o saldo da conta: Participação Societária Cia. Pasil em era de R$ O PL inicial da investida era: Fatos R$ Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Total do PL
37 A investida Cia. Pasil forneceu os seguintes dados relativos ao exercício de 2010: Fatos R$ Lucro Líquido apurado em Destinações do Lucro Líquido em Reservas de Lucros Dividendos a pagar
38 EXERCÍCIOS Na Cia. Clélia, cujo exercício social coincide com o ano-calendário, o Balancete de Verificação em X1, antes da avaliação de investimentos influentes, apresentava entre outros, os seguintes saldos: Investimentos Permanentes avaliados pelo MEP R$ Companhia Isa Companhia Cláudia
39 EXERCÍCIOS Os PL s das empresas controladas, cujos exercício sociais também coincidem com o ano-calendário, totalizavam em X1, respectivamente R$ e R$ , ambos positivos. As empresas controladas não distribuíram dividendos no ano base de 20X1; Os saldos indicados no Balancete são idênticos ao do BP de X0; A investidora possui 60% da Cia. Isa e 70% da Cia. Cláudia. Faça a contabilização para a investidora em X1. 39
40 EXERCÍCIOS A Cia. Gama avalia seu investimento em sua coligada, a Cia. Delta, pelo MEP, com uma participação de 20%. Cia. Gama Ativo Cia. Delta PL Investimento Permanente (ANC) Capital Participação na Cia. Delta Reserva de Capital
41 EXERCÍCIOS Momento 1: A Cia. Delta obteve um lucro líquido de R$ ; Momento 2: A Cia. Delta distribuiu R$ em Dividendos; Momento 3: A Cia. Delta fez um ajuste de avaliação patrimonial positivo de R$ Momento 4: A Cia. Delta aumenta seu capital com reservas em R$ Qual o valor do investimento na Cia. Delta? 41
42 EXERCÍCIOS No início do exercício, a Cia. Investidora adquiriu 30% do PL da Cia. Investida, que era representado unicamente pela conta Capital, no valor de 300 mil. Sabendo-se que: A aquisição foi realizada por R$ ; Que a cia. Investida é coligada da investidora; Que o Lucro líquido do período da investida foi de R$
43 EXERCÍCIOS Pede-se: O valor do saldo final do investimento na Cia. Investidora; O valor da Equivalência Patrimonial na DRE da investidora; Se a investida distribuir R$ de dividendos, qual o lançamento a ser realizado pela investidora? 43
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