IFRS para PMEs: Seção 14 - Investimento em Controlada e em Coligada

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão IFRS para PMEs: Seção 14 - Investimento em Controlada e em Coligada A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 961) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Julho 212 Elaborado por: José Hernandez Perez Júnior O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 Canal IFRS - PMEs TEMA: CPC PME NBC TG 1 - Seção 14 Investimento em Controlada e em Coligada José Hernandez Perez Júnior J Alcance desta Seção A Seção 14 trata, primariamente, da contabilização de investimentos em entidades coligadas e controladas nas demonstrações contábeis de investidor. A elaboração de demonstrações contábeis consolidadas (aplicável quando a investida ou investidas são controladas) é objeto da Seção 9. 2

3 Conceituação Geral Demonstrações individuais (obrigatórias) rias) São demonstrações contábeis de uma única entidade econômica. Conceituação Geral Demonstrações consolidadas (obrigatórias) rias) São demonstrações contábeis de um conjunto de entidades (grupo econômico) apresentadas como se fossem as de uma única entidade econômica. 3

4 Conceituação Geral Demonstrações separadas (não obrigatórias) rias) Optativas e adicionais às obrigatórias. rias. Investimento societário avaliado por valor justo ou ao custo. Demonstrações individuais (adoção do MEP) Empresa Holding com os seguintes Investimentos: 7% de ALFA 3% de BETA 7% DO CAPITAL CONTROLADA 3% DO CAPITAL COLIGADA Empresa ALFA Demonstrações individuais Empresa BETA Demonstrações individuais 4

5 Demonstrações consolidadas ALFA = ELIMINADA BETA = MEP Empresa Holding 7% de ALFA 3% de BETA 7% DO CAPITAL CONTROLADA 3% DO CAPITAL COLIGADA Empresa ALFA Demonstrações individuais Empresa BETA Demonstrações individuais Definição de entidade coligada (14.2) Coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não é nem controlada nem investimento em empreendimento controlado em conjunto. 5

6 Influência significativa (14.3) É o poder de participar nas decisões da política financeira e operacional da entidade coligada. (a) se o investidor detém, direta ou indiretamente (por exemplo, por meio de controladas), 2% ou mais do poder de voto da entidade coligada,, presume-se se que o investidor tem influência significativa, a menos que possa ser claramente demonstrado não ser esse o caso; Influência significativa (14.3) (b) inversamente,, se o investidor detém, direta ou indiretamente, (por exemplo, por meio de controladas), menos de 2% do poder de voto de uma entidade coligada, é presumido que o investidor não tenha influência significativa, a menos que tal influência possa ser claramente demonstrada. 6

7 Conceitos que evidenciam a influência na administração da coligada: a) administradores comuns; b) poder de eleger um ou mais de seus administradores; c) volume relevante de transações ões; d) dependência tecnológica e financeira; e) recebimento permanente de informações contábeis e planos de investimento ou f) uso comum de recursos materiais, tecnológicos ou humanos. 7

8 Holding X Holding Y 7% 5% 2% 3% 5% 8% Empresa Alfa Ltda 9% Empresa Gama SA Empresa Beta Ltda Empresa Ceres SA Mensuração - escolha da prática contábil (14.4) (a) custo; (b) equivalência patrimonial; (c) valor justo. A despeito da norma contemplar os 3 critérios, rios, a legislação societária vigente requer, obrigatoriamente, que coligadas e controladas sejam avaliados ao MEP (letra b acima). 8

9 Lei nº 6.44/76 Art. 248: No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam am parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial. CONTAS CORRELATAS Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 211 e 21 (Expresso em milhares de reais) ATIVO 211 Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 7.99 Contas a Receber Adiantamentos a Terceiros 4.75 Impostos a Compensar 3.5 Estoques Outros Ativos Não Circulante Impostos Diferidos - Depósitos Judiciais 4.3 Investimento em Coligadas Imobilizado Intangível TOTAL ATIVO

10 CONTAS CORRELATAS PASSIVO Circulante Saques a Descoberto em Bancos Fornecedores Empréstimos a Pagar Impostos e Contribuições a Recolher Outras Obrigações Não Circulante Empréstimos a Pagar Impostos Diferidos - - Provisão para Contingências Patrimônio Líquido Capital Social Ajuste a Valor Patrimonial (-) Ações em Tesouraria Reserva de Lucros TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO EMPRESA ABC Demonstração do Resultado do Exercício (Expressa em milhares de reais) Receita Líquida em Vendas Custo dos Produtos Lucro Bruto Receitas / Despesas Operacionais Outras Receitas Custo de Distribuição Despesas Administrativas Outras Despesas

11 Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras Resultado Financeiro Líquido Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro IR e CSLL Resultado líquido Líquido das Operações Continuadas Resultado líquido Líquido das Operações Descontinuadas Resultado Líquido do Período Sumário Ilustrativo Demonstrações Contábeis da Investidora Individuais Consolidadas Separadas Coligadas. Ativo não circulante.. Investimentos em coligadas Controladas. Ativo não circulante.. Investimentos em controladas Seção 14.4 MEP MEP Obrigatórias Seção 9.2 MEP Eliminadas Optativa (pro forma) Valor justo ou custo Valor justo ou custo 11

12 Método da equivalência patrimonial (14.8) Sob o método da equivalência patrimonial, o investimento é reconhecido, inicialmente, pelo preço da transação (incluindo os custos da transação), e ajustado, subsequentemente,, para refletir a participação do investidor no resultado e em outros resultados abrangentes da entidade coligada. INVESTI ADQUIRE 2% DO CAPITAL DA INVESTIDA POR $ 25 INVESTIDA LUCRO XA 15 DIVIDENDOS (12) XA 1.23 PREJUÍZO XB (7) XB 1.1 CAIXA DIVIDENDOS (12) 12

13 INVESTI ADQUIRE 2% DO CAPITAL DA INVESTIDA POR $ 25 INVESTIDA LUCRO XA 15 DIVIDENDOS (12) XA 1.23 PREJUÍZO XB (7) XB 1.1 CAIXA DIVIDENDOS (12) INVESTIMENTO MEP ÁGIO 1 VLR PATRIM 24 AJUSTE XA 3 DIVIDENDOS (24) XA 246 AJUSTE XB (14) XB 232 CAIXA CUSTO (25) DIVIDENDOS 24 RESULTADO GANHO XA 3 PERDA XB (14) Redução ao valor recuperável (14.8) Se existe indicação de que um investimento em uma coligada pode ser reduzido ao seu valor recuperável, o investidor testa todo o valor contábil do investimento para redução ao valor recuperável como um ativo único. 13

14 Qualquer ágio por expectativa de rentabilidade futura ( goodwill) (goodwill ) incluído como parte do valor contábil do investimento na coligada não é testado separadamente para redução ao valor recuperável, mas sim como parte do teste de redução ao valor recuperável do investimento como um todo. GOODWILL ATIVO - CONTROLADA CONTÁBIL AJUSTE VALOR JUSTO ESTOQUE IMOBILIZADO OUTROS TOTAL DO ATIVO PASSIVO CUSTO DE AQUISIÇÃO 4 4 INVESTIMENTO Valor patrimonial 24 Mais valia Ativo identificado GOODWILL 128 CUSTO DE AQUISIÇÃO 4 ATIVO - INVESTI ATIVO - INVESTIMENTO VALOR PATRIMONIAL DO INVESTIMENTO 24 Mais Valia ESTOQUE 8 Mais Valia IMOBILIZADO 24 ÁGIO RENTABILIDADE FUTURA 128 ATIVO - INVESTIMENTO TOTAL 4 14

15 ATIVO - CONTROLADA CONTÁBIL AJUSTE VALOR JUSTO ESTOQUE IMOBILIZADO OUTROS TOTAL DO ATIVO PASSIVO CUSTO DE AQUISIÇÃO INVESTIMENTO Valor patrimonial 24 Mais valia Ativo identificado BADWILL (22) CUSTO DE AQUISIÇÃO 25 ATIVO - INVESTI ATIVO - INVESTIMENTO VALOR PATRIMONIAL DO INVESTIMENTO 24 Mais Valia ESTOQUE 8 Mais Valia IMOBILIZADO 24 ATIVO - INVESTIMENTO TOTAL 272 RESULTADO GANHO COMPRA VANTAJOSA 22 Transação do investidor com coligadas (14.8) Se o investimento na coligada é contabilizado usando o método da equivalência patrimonial, o investidor elimina lucros e prejuízos não realizados, resultantes de transações da coligada para o investidor e deste para a coligada, na medida da participação do investidor na coligada. 15

16 EXEMO 1 DOWNSTREAM = INVESTI VENDE PARA COLIGADA QUE REVENDE PARA TERCEIROS INVESTI (3%) ADQUIRE MERCADORIAS DE TERCEIROS POR $ 5 INVESTI (3%) REVENDE PARA COLIGADA POR $ COLIGADA REVENDE TUDO PARA TERCEIROS POR $ 8 INVESTIMENTO ESTOQUE COMPRA CMV FINAL ATIVO RESULTADO VENDAS (CMV) LUCRO REP LLE 5 (5) (5) 1 1 GADA ANTES 2 GADA DEPOIS () 8 () ANTES 5 5 (5) (5) DEPOIS 66 5 (5) 66 (5) EXEMO 2 DOWNSTREAM = INVESTI VENDE PARA COLIGADA QUE MANTÉM ESTOQUE INVESTI (3%) ADQUIRE MERCADORIAS DE TERCEIROS POR $ 5 INVESTI (3%) REVENDE PARA COLIGADA POR $ INVESTIMENTO ESTOQUE COMPRA CMV FINAL ATIVO RESULTADO VENDAS (CMV) LUCRO REP LLE 5 (5) (5) 1 1 GADA ANTES 2 GADA DEPOIS () () 2 ANTES 5 DEPOIS 5 (5) (5) LNR (3) (3) (3) (3) (3) DEPOIS 57 5 (5) 57 (5) 1 (3)

17 Transação do investidor com controladas ou entre controladas (14.8) Se o investimento em controlada é contabilizado usando o método m da equivalência patrimonial, o investidor elimina todos os resultados não realizados resultantes de transações da controlada para o investidor e deste para a controlada, bem como entre controladas. EXEMO 3 UPSTREAM = CONTROLADA VENDE PARA CONTROLA QUE MANTÉM ESTOQUE CONTROLADA (8%) ADQUIRE MERCADORIAS DE TERCEIROS POR $ 5 CONTROLADA (8%) REVENDE PARA CONTROLA POR $ INVESTIMENTO ESTOQUE COMPRA CMV FINAL ATIVO RESULTADO VENDAS (CMV) LUCRO REP LLE LADA ANTES 2 LADA DEPOIS 5 (5) (5) ANTES DEPOIS () LNR (1) (1) (1) (1) (1) DEPOIS (2) (2)

18 Data das demonstrações contábeis da entidade coligada (14.8) Mesma data das demonstrações contábeis do investidor, a menos que seja impraticável fazê-lo. Se isso for inviável, vel, o investidor deve utilizar as mais recentes demonstrações contábeis disponíveis da entidade associada, com os ajustes efetuados para os efeitos de quaisquer transações ou acontecimentos significativos ocorridos entre os finais dos períodos contábeis, obedecido o limite máximo m de dias. Práticas contábeis da coligada (14.8) Se a coligada usa práticas contábeis que diferem daquelas do investidor, o investidor deve ajustar as demonstrações contábeis da coligada para refletir as práticas contábeis do investidor para efeito da aplicação do método m da equivalência patrimonial, a menos que seja impraticável fazê-lo. 18

19 Perdas que excedam o valor contábil do investimento (14.8) Se a participação de um investidor nas perdas de coligada for igual ou exceder o valor contábil de seu investimento na coligada, o investidor deve descontinuar o reconhecimento de sua participação em perdas adicionais. Após a participação do investidor ser reduzida a zero, o investidor deve reconhecer as perdas adicionais como provisão (ver Seção 21 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes). Divulgação O investidor em coligada deve divulgar o seguinte (14.12): (a) sua prática contábil para investimentos em coligadas; (b) o valor contábil dos investimentos em coligadas; (c) o valor justo dos investimentos em coligadas contabilizados pelo método da equivalência patrimonial para os quais exista cotação de preço publicada. 19

20 Divulgação (14.13) Para investimentos em coligadas contabilizados pelo método m do custo, o investidor deve divulgar o valor dos dividendos ou outras distribuições reconhecidas como receita. Divulgação (14.14) Para investimentos em coligadas contabilizados pelo método m da equivalência patrimonial, o investidor deve divulgar, separadamente, sua participação no resultado de tais entidades e sua participação em quaisquer operações descontinuadas dessas entidades. 2

21 CONTATO: 21

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