Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira. Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário

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1 Conversão das demonstrações contábeis para moeda estrangeira Prof Ricardo Suñer Romera Neto Módulo Centro Universitário

2 Apresentação do problema As empresas que têm investimentos permanentes em outros países, na forma de participações societárias, deparam com o problema de como tratar contabilmente tais Investimentos, particularmente quanto à: a) adoção do método da equivalência patrimonial em coligadas ou controladas no Exterior; b) consolidação de Demonstração Contábeis que devam Incluir as controladas no Exterior; c) Como converter as demonstrações contábeis de entidade no Brasil em outra moeda.

3 Apresentação do problema continuação As coligadas e controladas terão sua contabilidade e demonstrações contábeis oficiais desenvolvidas e aplicadas, atendendo às normas e à legislação do país onde operam e, logicamente, expressas na respectiva moeda.

4 Normas que tratam do assunto Pronunciamento nº XXV do IBRACON traz critérios que devem ser adotados na conversão; Instrução nº 247 da CVM; Resoluções 1.120/2008 e 1.295/2010 do CFC. Pronunciamento nº 2 do CPC

5 Algumas definições CPC 2 Taxa de fechamento é a taxa de câmbio vigente na data do balanço para operações a vista. Moeda estrangeira é uma moeda diferente da moeda funcional de uma entidade. Moeda funcional é a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera. Conglomerado é o conjunto da entidade controladora e de todas as suas controladas. (diferente de grupo empresarial)

6 Algumas definições CPC 2 Itens monetários são aqueles representados por dinheiro ou por direitos a serem recebidos e obrigações a serem liquidadas em dinheiro. Itens não-monetários são aqueles representados por ativos e passivos que não serão recebidos ou liquidados em dinheiro. Moeda de apresentação é a moeda na qual as demonstrações contábeis são apresentadas. Taxa de câmbio a vista é a taxa normalmente utilizada para liquidação imediata das operações de câmbio; no Brasil, a taxa a ser utilizada é a divulgada pelo Banco Central do Brasil.

7 Avaliação de investimentos no exterior Nossa legislação determina quais e quando os investimentos no exterior deve ser avaliados pelo MEP; Igualmente determina os casos de demonstrações consolidadas.

8 Departamento e escritórios no exterior As filiais, agências, sucursais ou dependências, que não se caracterizam como empresas juridicamente independentes, mantidas por empresas brasileiras no exterior, devem normalmente ter seus ativos, passivos e resultados integrados à contabilidade da matriz no Brasil.

9 Critérios de contabilização de integralização de capital Devem ser registrados pelo custo efetivamente incorrido. Se o investimento foi em moeda estrangeira, o custo a ser registrado em reais é o valor efetivamente incorrido, ou seja, à taxa de câmbio corrente na data da remessa que corresponda, efetivamente, a ações ou quotas subscritas e integralizadas.

10 Remessa não integralizada Eventuais remessas de recursos efetuadas que não correspondam efetivamente a ações ou quotas, caracterizam-se como créditos e, desse modo, não devem integrar o custo do investimento.

11 Ações e cotas bonificadas As ações ou quotas bonificadas recebidas sem custo pela investidora de sua coligada ou controladas no Exterior não devem ter registro equivalente em reais.

12 Dividendos Os dividendos em reais deverão ser contabilizados pelo valor do seu efetivo ingresso no Brasil, ou seja, à taxa de câmbio corrente dessa data. O referido valor terá o tratamento contábil de segregação, para efeitos contábeis em duas partes: (a)parte que será registrada como redução da conta de investimento. Pelo valor do dividendo recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio vigente na data da última equivalência patrimonial registrada.

13 Dividendos - continuação (b) parte representativa da diferença entre o valor em reais do dividendo efetivamente recebido e o valor apurado conforme (a), que será registrada como ganho ou perda cambial corrente de investimentos societários no exterior, em conta própria do resultado operacional do exercício.

14 Equivalência Patrimonial e Consolidação A aplicação do valor da equivalência patrimonial na data do balanço também deve ser similar à de investimentos como se fora no Brasil, aplicando-se a porcentagem de participação no capital da investida no Exterior sobre o seu patrimônio líquido convertido para reais. Ou seja, igual as empresas somente nacionais.

15 Critérios para conversão de moeda estrangeira para Real Método da Taxa Corrente; Método da Taxa Histórica.

16 Método da Taxa Corrente Taxa corrente significa a taxa de câmbio em vigor na data do balanço que se pretenda converter. Esse método é, em princípio, bastante simples quanto à mecânica, pois consiste em tomar todos os valores das demonstrações contábeis expressas em uma moeda e convertê-las pela taxa corrente de câmbio, apurando-se os valores correspondentes na outra moeda

17 Método da Taxa Corrente. Como já vimos anteriormente, essa conversão pela taxa corrente deve ser feita a partir das demonstrações contábeis ajustadas da empresa do outro país, ou seja, após o processo de equalização das práticas contábeis divergentes.

18 Exemplo de conversão de demonstração TC Balanço Patrimonial ATIVOS Saldos em XX em ME$ Taxa de câmbio ME$ p/ Reais Saldos em XX em R$ Caixa e bancos 600 4, Contas a receber , Estoques , Imobilizados , Diferido 800 4, Total Ativo , Importante: a usar a taxa de câmbio do dia do encerramento.

19 Quando usar a Taxa Corrente Característica do país sede da coligada, controlada e do sistema contábil País de moeda forte e estável País de moeda fraca e alta inflação, mas que tenha adequado sistema de correção monetária e de ajuste em face da infração local País de moeda fraca e alta inflação, sem sistema de correção monetária Método da Taxa Corrente Método da Taxa Corrente Método da taxa histórica

20 Método da Taxa Histórica Este método baseia-se no princípio de que a conversão das demonstrações contábeis é feita Interpretando-se as transações como se tivessem ocorrido na moeda para a qual se pretende converter.

21 Para ativos/passivos monetários Os ativos/passivos monetários são aqueles expressos em moeda ou os que serão transformados em moeda cujo valor é dado pelo valor nominal de títulos ou documentos que os suportam, como as disponibilidades em dinheiro ou em bancos, contas a receber/pagar, duplicatas, etc.

22 Para ativos não monetários Os ativos não monetários são os bens ou direitos, na maioria das vezes representados por itens com existência física que têm substância econômica própria, independentemente do valor de custo ou valor original de sua aquisição. De fato, tais itens, por essas características, têm seu valor econômico regulado basicamente pelo mercado.

23 Balanço Patrimonial Monetários: método da taxa corrente; Não Monetários: método taxas históricas; PL: apurado pela diferença entre ativo total e exigibilidades totais já apuradas.

24 DRE a) As receitas e despesas são convertidas pelas taxas em vigor nos períodos respectivos de sua formação, normalmente numa base mensal, utilizando-se da taxa média do mês. b) As depreciações são apuradas pela aplicação das taxas de depreciação sobre os custos dos bens depreciáveis já convertidos. c) O custo das vendas deve levar em conta os estoques iniciais e finais convertidos pelas taxas históricas.

25 Problema dos itens monetários Inflação e conseqüente mudança da taxa de cambio.

26 Vamos Praticar!!!!

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