ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO"

Transcrição

1 MINISTRÇÃO PROUÇÃO 6 Semestre MÉTOO O MINHO RÍTIO Representação de um projeto. Prof. demir dm.produção II

2 Prof.demir MÉTOO O MINHO RÍTIO Representação de um projeto. O método do caminho critico, refere-se a um conjunto de técnicas para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Os fatores relativos a um empreendimento são três: prazo, custo e qualidade, e o método do caminho critico é utilizado para o gerenciamento dos tempos e dos custos e também para permitir a avaliação dos níveis de recursos que são necessários para desenvolver o projeto. Representação de um projeto. Um projeto é constituído por um conjunto de atividades independentes, mas logicamente ligadas, e pode ser representados por meio de uma rede, como a figura a seguir: Neste modelo podemos verificar que não há atividades que precedam as atividades, e, que podem ser executadas em paralelo. esde que haja recursos disponíveis. No entanto a atividade só pode iniciada após a atividade, e as atividades e dependem do término da atividade para que possam ser iniciadas. ssim cada atividade é representada por um conjunto distinto de dois nós como sendo: é representada pelo conjunto de nós ;.

3 Prof.demir é representada pelo conjunto de nós ;. é representada pelo conjunto de nós ;. é representada pelo conjunto de nós ;. é representada pelo conjunto de nós ;. é representada pelo conjunto de nós ;. O objetivo do estudo da rede é atribuir uma duração a cada atividade e determinar em quanto tempo é possível se completar o projeto. Podemos ainda ligar a cada atividade um consumo estimado de materiais, a Mao de obra necessária em cada etapa, e assim simularmos o custo estimado para o projeto. ases para elaboração da rede de projetos. s principais fases são: efinir o que é o projeto, seu inicio e fim; ividir o projeto em atividades de tal maneira que cada uma não tenha partes em superposição com outra, mas com a condição de que as atividades abranjam o projeto todo; Identificar a lógica seqüencial que exites entre as atividades e verificar quais são as que, lógica e independentemente do nível de recursos existentes, dependem de outra ou de outras, e atividades que não apresentam dependência entre si; Montar a rede de projetos; eterminara a duração de cada atividade eterminar o tipo e a quantidade de recursos necessários para desenvolver a atividades; eterminar o custo de cada recurso; eterminar o caminho critico; laborar o cronograma para a programação do projeto. xemplo: tividade uracao dias Tipo recurso Quantidade usto unitário Operador de máquina R$ 9,/dia Soldador R$,/dia aminhão R$,/dia Operador de máquina R$ 9,/dia scavadeira R$,/dia ompactador de Solo R$,/dia Os custos neste exemplo seriam: Operador de máquina = operadores x 6 dias x R$ 9,/dia = R$.8, Soldador = soldadores x dias x R$,/dia = R$, aminhão = caminhões x dias x R$,/dia = R$.,

4 Prof.demir scavadeira = escavadeira x dias x R$,/dia = R$., ompactador de solo = compactador x dias x R$,/dia = R$, O total de custo previsto para o projeto é igual a R$.8, xercício de fixação tividade uração dias Tipo recurso Quantidade usto unitário Pedreiros R$,/dia ncanador R$,/dia 6 letricista R$,/dia 6 Pintor R$,/dia ecoradora R$,/dia Mudança e arrumação 6 R$,/dia Os custos neste exercício seriam: Pedreiros = _R$ ncanador = _R$ letricista = _R$ Pintor = _R$ ecoradora =_R$ Mudança e arrumação= _R$ O total de custo previsto para o projeto é igual a = R$ PRT / PM PRT é um modelo de gerencia de projeto criado por ooz llen Hamilton, Inc. para um contrato com o departamento de defesa dos U em 98, como parte do projeto de construção do submarino Polaris. ste projeto era uma resposta direta à crise Sputnik. É basicamente um método para analisar as tarefas envolvidas em um projeto, especificamente o tempo necessário para terminar cada uma dessas tarefas e identificar o tempo mínimo total necessário para terminar o projeto. Segundo hiavenato (. p. 9) PRT e PM são diagramas de flechas que estabelecem uma relação direta entre os fatores tempo e custo permitindo a otimização econômica de um projeto através do melhor aproveitamento dos recursos disponíveis dentro de certo período. Na opinião de Tubino() uma rede PRT/PM é formada por um conjunto interligados de setas e nós, onde as setas representam atividades que consomem recursos e tempo; e os nós, são eventos, que não consomem recursos nem tempo e indicam o início ou fim de determinada atividade. Kukierman (98. p.) adverte que PRT/PM, assim como Pesquisa Operacional apenas revela situações, não as criando e assim, não decide, apenas ajuda na decisão. PRT/PM não vai evitar atrasos de fornecedores, acidentes de percurso, crises econômicas, mas ajudar na superação dos problemas advindos dessas intempéries.

5 Prof.demir Segundo a NT apud Kukierman (98. p.) para desenvolver um raciocínio sobre PRT/PM é necessário conceituar-se os seguintes termos: Projeto: conjunto de ações e processos envolvendo recursos humanos, materiais, financeiros, etc., organizados para a realização de um objetivo bem definido a partir de uma situação conhecida ou convencionada. xemplo: reforma do pavilhão do curso de administração da UNIR. Pode ser representado graficamente por uma rede de flechas ou de blocos; tividade: É um bloco ou etapa de um projeto que pode ser identificado e mensurado de acordo com o padrão que se deseje adotar, considerando as unidades de recursos empregados. xemplo: Remoção de toda a fiação elétrica do prédio do curso de administração da UNIR. É representada graficamente por uma seta ou um bloco, dependendo da tipologia adotada. vento: É o início ou fim de uma ou mais atividades. Não consome recursos. xemplo: im da pintura do prédio de administração da UNIR. Graficamente pode ser representado por um círculo, ovóide, elipse ou retângulo, no sistema de flechas. Não tem representação gráfica no sistema de blocos, apenas é subentendido. Também conhecido por nó, por, geralmente unir duas ou mais atividades. igura. Rede PRT/PM em flechas Na figura. podemos observar uma versão simplificada de uma rede PRT/PM, constituída de duas atividades e três eventos, onde o evento é o início da atividade, o evento, o fim da atividade e início da atividade e o evento o fim da atividade. mesma rede se representada em blocos recebe a conotação gráfica da figura.. Neste caso a flecha apenas indica precedência das atividades, não havendo representação para os eventos. igura. Rede PRT/PM em blocos s duas representações acima podem ter outras formas. de flechas pode ter os nós ou eventos representados por outras figuras, inclusive retângulos e quadrados. a mesma forma a de blocos pode ter as atividades representadas por

6 Prof.demir círculos ou outras formas. Neste trabalho, doravante trataremos de redes de flechas com círculos para representar os eventos. lgoritmo do caminho crítico. Para representarmos o algoritmo do caminho critico, supomos que cada atividade tenha uma única data seja a data atribuída pelo método PM ou PRT. Sendo assim vamos determinar a duração do projeto a seguir: t. t. t. t. t. eterminação das primeiras datas de inicio PL, ou ti. eterminamos as primeiras datas em que é possível, logicamente iniciar cada atividade, sempre observando a dependência entre as atividades. Para isso, vamos determinar que o projeto se inicia na data zero, colocando o numero nó, inicio das atividades e. t. t. t. t.

7 Prof.demir Inicio de. Para que a atividade possa ser iniciada, pela dependência criada pela rede, a atividade deve estar terminada. Sendo assim, se a atividade é iniciada em, como sua duração é de, deve terminar em + =. onsequentemente, a atividade tem seu inicio em, que colocamos sobre o nó, representando seu inicio. t. t. t. Inicio de. Para que a atividade possa ser iniciada, pela dependência apresentada na rede, a atividade deve estar terminada. Sendo assim a atividade é iniciada em (zero), como sua duração é, deve terminar em + =. onsequentemente, a atividade tem sua PI (primeiras datas de inicio) em, que colocamos sobre o nó, que representa o inicio da atividade. t. t. 6

8 Prof.demir Inicio de. Para que a atividade possa ser iniciada, a atividade é iniciada em (zero), como sua duração é, deve terminar em + =. onsequentemente, a atividade tem sua PI em, que deveria ser colocada sobre o nó, que também representa a atividade inicial de. Porém o PI para esse nó já foi obtido a partir da atividade sobre o nó. t. t. Inicio de. atividade, só poderá ser iniciada a partir do momento em que a atividade e, estiverem concluídas. atividade ocorre na data: inicio de + duração de = + = 8. O termino da atividade de ocorre na data inicio de + duração de = + =. Portanto a atividade só pode ser iniciada na data, que marcamos no nó inicio da atividade de. t.

9 Prof.demir ata término do projeto. O nó de termino do projeto é o nó. No entanto para que possamos terminar é necessário analisarmos o caminho oriundo de e. Levando sempre em consideração que o projeto só termina quando a atividade que demora mais termina. No caso termina da seguinte maneira: data inicio + duração = + =, e a atividade termina em: inicio + duração = + = 9. Portanto o projeto somente termina na data, que marcamos no nó. XRIIO. om base no exercicio da pag. monte a rede do projeto. 8

10 Prof.demir eterminação das últimas datas de inicio das atividades UI, ou Ti. determinação das PIs, não significa que todas as atividades devem ser iniciadas na data marcada, mas somente que somente que a atividade não pode ser iniciada antes daquela data. atividades que devem ser iniciadas na PI, ciente de que essa data pode ser alterada são as chamadas atividades críticas. Porem há aquelas que podem ter um relativo atraso em seu inicio - a estas chamamos de atividades que têm folga. Para que possamos determinar cada uma destas datas temos de determinar as UIs, ou ultimas datas de inicio. Para isto fazemos o processo inverso, marcando as datas do fim para o começo da rede, partindo da pergunta: Qual seria a ultima data possível para o inicio da atividade sem que a duração do projeto fosse alterada? Inicialmente colocamos embaixo do nó a UI =. Nesse nó convergem as atividades de e. UI no nó Qual é a ultima data possível para iniciar a atividade de forma a não alterar a duração do projeto? UI = (UI do nó ) duração de = = UI no nó esse nó se originam as atividades e. Qual é a última data possível para iniciar as atividades e de forma a não alterar a duração do projeto? UI para : = UI para : = data a ser selecionada deve satisfazer as atividades de e. ssim, se fosse selecionada a data tanto a atividade quanto a poderiam ser iniciadas na data. ontudo, se a atividade iniciasse em e, considerando que ela dura e após, a atividade, que dura, resultaria que o projeto somente terminaria em 9, contrariando a data do término (). Portanto a data que deve ser colocada no nó é a data, que atende às atividades e. UI no nó. Qual é a ultima data possível para iniciar a atividade de forma a não alterar a duração do projeto? UI = (UI do nó ) duração de = = UI no nó. 9

11 Prof.demir Qual a ultima data possível para iniciar as atividades e de forma a não alterar a duração do projeto? análise a ser realizada é semelhante à análise feita para o nó. Ou seja: Para : UI = = Para : UI = = Portanto a UI de é (zero). Vejamos o projeto. eterminação do caminho rítico. ntende-se por caminho a sequencia de atividades que ligam o inicio ao fim do projeto, no caso o nó ao nó. Identificando este caminho temos: aminho : com duração + + = aminho : com duração + + = aminho : com duração + = 9 aso tenhamos qualquer atraso na duração de qualquer atividade do caminho (), haverá um aumento no tempo do projeto. Portanto este é o caminho que determina a duração do projeto e que é, chamado do caminho crítico. s atividades que formam o caminho crítico são denominadas críticas. s demais atividades apresentam folga em sua duração. xistem duas condições de se verificar se a atividade é critica ou não: em cada nó da atividade PI = UI (tanto no nó inicial, quanto no nó terminal) as datas do nó seguinte devem ser iguais as datas do nó inicial mais a duração da atividade.

12 Prof.demir este modo a atividade critica é assinalada com um traço mais forte as atividades na rede. omo segue.: xercício. ada a rede, determine: a) s PIs e as UIs de cada atividade. b) O(s) caminho(s) crítico(s) G-

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DE GOIÁS ESOL DE ENGENHRI ENGENHRI DE PRODUÇÃO Lista de exercícios para a prova 4 GRUPO TEÓRIO 1. Defina balanceamento de linha nos processos repetitivos em massa. 2. Uma vez

Leia mais

Cronograma de Projeto

Cronograma de Projeto ronograma de Projeto O que é um ronograma? alendário de realização para um plano ou projeto. Através do cronograma, podemos definir as datas de início e fim para os projetos. Não pode ser estabelecido

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Para se planejar uma obra é preciso subdividila em partes menores, esse processo é chamado decomposição. A estrutura hierarquizada que a decomposição

Leia mais

Métodos de Apoio à Elaboração de Cronogramas

Métodos de Apoio à Elaboração de Cronogramas Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: Gerência de Projetos Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) 1. Gráfico de Gantt 2. PERT/CPM 1 1. Gráfico de Gantt

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO DIAGRAMAS DE REDE E CAMINHO CRÍTICO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO DIAGRAMAS DE REDE E CAMINHO CRÍTICO GERENCIAMENTO DE PROJETOS /0/0 UNIVRSI FRL O PRNÁ PRTMNTO ONSTRUÇÃO IVIL INTROUÇÃO TÉNIS R GRNIMNTO PROJTOS GSTÃO O TMPO IGRMS R MINHO RÍTIO OJTIVO: Solucionar a questão de programação de projetos complexos, com graus de precisão

Leia mais

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3

Leia mais

5.1 Diagrama de Rede. 5.1 Diagrama de Rede. 5.2 Método das flechas

5.1 Diagrama de Rede. 5.1 Diagrama de Rede. 5.2 Método das flechas 5.1 iagrama de Rede isciplina: Planejamento e ontrole de Obras O diagrama de rede é a representação gráfica das atividades, levando em conta as dependências entre elas. ula 05 O Planejamento do Projeto

Leia mais

Uma versão simplificada da rede PERT: a rede NEOPERT

Uma versão simplificada da rede PERT: a rede NEOPERT Uma versão simplificada da rede PERT: a rede NEOPERT Isnard Martins 6 Uma versão mais simples da Rede PERT foi lançada na década dos anos 7, denominada NEOPERT. A diferença mais evidente entre a rede PERT

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software PERT/CPM (Método do Caminho Crítico) Prof. Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Sumário Definição Aplicação Notação Roteiro para Aplicação Exercícios 2 PERT/CPM - Definição

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência Diagrama de precedência PDM (Neopert) Técnica de redes com as atividades

Leia mais

6.1 Caminho Crítico. 6.2 Método das Flechas. 6.2 Método das Flechas

6.1 Caminho Crítico. 6.2 Método das Flechas. 6.2 Método das Flechas . aminho rítico isciplina: Planejamento e ontrole de Obras ula O Planejamento do Projeto (aminho rítico) gora que já temos a rede montada com todas as atividades ligadas entre si, segundo uma lógica racional,

Leia mais

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DO TEMPO PARA A MANUTENÇÃO DA RENTABILIDADE DO PROJETO. DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO

Leia mais

PLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE

PLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE PLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE Cronograma no MS-Project (continuação) Profª Andrea Padovan Jubileu Desenvolvimento do Cronograma O cronograma é a disposição gráfica do tempo que será gasto na realização

Leia mais

Profa. Dra. Fernanda Maria P. F. Ramos Ferreira. Departamento de Edifícios

Profa. Dra. Fernanda Maria P. F. Ramos Ferreira. Departamento de Edifícios Profa. Dra. Fernanda Maria P. F. Ramos Ferreira Departamento de Edifícios - Método do diagrama de precedência (MDP) Utiliza caixas ou nós para representar as atividades São conectados por setas orientadas

Leia mais

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3 Gestão da Produção PERT - CPM Aula 3 Métodos do caminho crítico Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos

Leia mais

GESTÃO de PROJETOS. Gestão do TEMPO em Projetos. Redes e Cronogramas. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO de PROJETOS. Gestão do TEMPO em Projetos. Redes e Cronogramas. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO de PROJETOS Gestão do TEMPO em Projetos Redes e Cronogramas Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br 1 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? Projeto de 'supercaça' dos EUA está atrasado O

Leia mais

Edézio Métodos Quantitativos 1

Edézio Métodos Quantitativos 1 Edézio Métodos Quantitativos 1 PERT/CPM PERT: Program Evaluation and Review Technique (Técnica de Avaliação e Controle de Projetos) CPM: Critical Path Method (Método do Caminho Crítico) As redes PERT/CPM

Leia mais

PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DO TEMPO PROF.: KAIO DUTRA

PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DO TEMPO PROF.: KAIO DUTRA PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DO TEMPO PROF.: KAIO DUTRA Gerenciamento do Tempo O gerenciamento do tempo do projeto inclui os processos necessário para gerenciar o término pontual do projeto.

Leia mais

Cronograma de Projeto

Cronograma de Projeto Cronograma de Projeto O que é um Cronograma Calendário de realização para um plano. - Definição de datas de início e fim para as atividades do projeto. - Não pode ser estabelecido antes que se tenha um

Leia mais

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 2 Definição de atividades Sequenciamento das atividades 1 6.1 Definir as atividades 1 Lista das atividades A lista das atividades é uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias

Leia mais

Economia da Engenharia de SW

Economia da Engenharia de SW Economia da Engenharia de SW Planejamento de projetos Prof. E.A.Schmitz 2016 Planejamento de projetos Preparar Escopo Definir Atividades Sequenciar Atividades Desenvolver Cronograma Definir Escopo Planejar

Leia mais

MBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros

MBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros Introdução

Leia mais

Planejamento do TEMPO Técnica de Redes PERT/CPM e Diagramas de GANTT

Planejamento do TEMPO Técnica de Redes PERT/CPM e Diagramas de GANTT RDS de PLNJMNTO Planejamento do TMPO Técnica de Redes PRT/PM e Diagramas de GNTT É a representação gráfica de um algoritmo (seqüencia de passos) na seqüência lógica do Planejamento com as interdependências

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 03 Tema: Gerenciamento

Leia mais

PERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico

PERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico PERT/CPM Diagramas de Rede e Caminho Crítico Disciplina de: Professores: Apresentação: TC045 Gerenciamento de Projetos Curitiba, 25/03/2014. Prof. Dr. Sérgio Scheer Prof.ª. Msc. Helena Fernanda Graf Eng.

Leia mais

Programação para Games I

Programação para Games I Programação para Games I Introdução Apresentação Professor Professor Ariel Dias Apresentação Disciplina O que veremos? www.arieldias.com BlackBoard Apresentação Turma Tarde Continuada I 20/03 Continuada

Leia mais

Programação de Projetos

Programação de Projetos Programação de Projetos Definições de projeto Design concepção, desenvolvimento e especificação técnica de um produto. carro software projeto (desenho) de casa. Project empreendimento temporário, conjunto

Leia mais

GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO

GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO Introdução Inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo. O seqüenciamento de atividades, a estimativa de recursos da atividade, a estimativa

Leia mais

Elaboração e Gestão de Projetos

Elaboração e Gestão de Projetos Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 05/02 a 23/04/201 12/03 ok - hoje! Aulas previstas: Fevereiro: 12, 19, 26-05 não houve aula Março: 05, 12, 26 19

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas de Repetição Aula Tópico 4 (while, for) 1 Problema 10 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em C. Dados dois números

Leia mais

Meg Silva Gestora de Processos Contato: / Blog: Uberlândia - MG

Meg Silva Gestora de Processos Contato: / Blog:  Uberlândia - MG FLUXOGRAMA CONCEITO Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada

Leia mais

5. Gestão e planeamento de um projecto

5. Gestão e planeamento de um projecto 5. Gestão e planeamento de um projecto 1 2 Gestão e planeamento de um projecto A gestão de um projecto reúne um conjunto de actividades relacionadas, como a gestão de recursos a vários níveis e o controlo

Leia mais

MÓDULO 2 - OTIMIZAÇÃO DE REDES

MÓDULO 2 - OTIMIZAÇÃO DE REDES MÓUL - TIMIZÇÃ RS s problemas de otimização de redes podem ocorrer em várias áreas, mas geralmente são encontrados nas áreas de transportes e comunicações. Um problema típico de transporte consiste em

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento do tempo Prof. Robson Almeida Gerenciamento do Tempo Envolve os processos necessários para assegurar a conclusão do projeto no tempo previsto. Processos Iniciação

Leia mais

Especialização em design instrucional para EaD virtual: tecnologias, técnicas e metodologias NEaD - Universidade Federal de Itajubá.

Especialização em design instrucional para EaD virtual: tecnologias, técnicas e metodologias NEaD - Universidade Federal de Itajubá. Cronograma Prof. Dr. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Fevereiro, 2013 Cronograma é uma ferramenta visual relacionada aos tempos que as diversas tarefas de um projeto irão consumir. É uma ferramenta

Leia mais

Programação de Projeto ou gerenciamento do tempo

Programação de Projeto ou gerenciamento do tempo Programação de Projeto ou gerenciamento do tempo Profa. Carolina Andion, Dra Referência: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI) Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Duração de atividades / Formação de equipes

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Duração de atividades / Formação de equipes PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Duração de atividades / Formação de equipes Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Durações de atividades Duração: Quantidade de períodos de trabalho necessários

Leia mais

ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE OBRAS.

ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE OBRAS. ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE OBRAS. Priscila Barbosa Resende1 Karolina Vender2 Selma Araújo Carrijo³ Resumo: Atualmente, a arte de planejar está presente no dia a dia de todos nós, planejamos nosso dia,

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. : Heloisa Campos GESTÃO DO TEMPO GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA Definir as atividade; Sequenciar

Leia mais

Sistemas Digitais Universidade Católica do Salvador Professor Marco Antônio C. Câmara. Aula 03 Simplificação de Expressões Lógicas.

Sistemas Digitais Universidade Católica do Salvador Professor Marco Antônio C. Câmara. Aula 03 Simplificação de Expressões Lógicas. Sistemas Digitais Universidade Católica do Salvador Professor Marco Antônio C. Câmara Aula 03 Simplificação de Expressões Lógicas Roteiro da Aula : Nesta aula conheceremos os métodos mais utilizados para

Leia mais

CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre. Lista de exercícios 01

CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre. Lista de exercícios 01 CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre Lista de exercícios 01 DEFINIÇÃO DE CONTROLE DE PROJETO PERT & CPM Listas de exercícios - Lista de

Leia mais

Podemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um

Podemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um FRAÇÕES Podemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um inteiro, mas se comermos um pedaço, qual seria

Leia mais

1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2

1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2 SUMÁRIO 1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO... 2 2. A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO... 2 3. ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2 4. TOMANDO COMO BASE O MÉTODO DA ÁRVORE DE CAUSAS... 3 5. QUATRO

Leia mais

Problema. Quantas cores são necessárias para pintar este mapa? Número. Cromático. Estruturas de Dados - Grafos. Problema. Problema

Problema. Quantas cores são necessárias para pintar este mapa? Número. Cromático. Estruturas de Dados - Grafos. Problema. Problema Problema Número Quantas cores são necessárias para pintar este mapa? romático Problema Problema Problema Um problema mais complicado este? Número cromático oloridos ótimos menor número de cores necessárias

Leia mais

Engenharia de Software. UML Unified Modeling Language

Engenharia de Software. UML Unified Modeling Language Engenharia de Software UML Unified Modeling Language UML - INTRODUÇÃO UML é um acrônimo para a expressão Linguagem de Modelagem Unificada. Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que

Leia mais

Gerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento do Tempo de Projetos Parte 05 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Programação de Computadores

Programação de Computadores Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Estrutura de dados: listas Manipulando listas Vetores como listas

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAl NA EMPRESA. Capítulo II

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAl NA EMPRESA. Capítulo II N O R M A, S.A. R. L. Sociedade de Estudos para o Desenvolvinento de Empresas A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAl NA EMPRESA Documento nº.7 1 N D I C E Capítulo II ESTUDO ELEMENTAR DE ALGUNS MODELOS E. T:ElCNICAS

Leia mais

01/08/2011. Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções Algoritmos Programas. Lógica. Lógica na programação. Instrução.

01/08/2011. Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções Algoritmos Programas. Lógica. Lógica na programação. Instrução. Engenharia de Controle e Automação Programação I Prof. Ricardo Sobjak ricardo.sobjak@ifsc.edu.br Introdução Lógica Sequencia lógica Instruções s Programas Lógica Raciocínio estruturado (partindo-se do

Leia mais

Programação de Computadores

Programação de Computadores Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Alguns Conceitos sobre Linguagens Conceito de Algoritmo Pseudocódigo

Leia mais

Solução da prova da 2.ª Fase

Solução da prova da 2.ª Fase Nível 1 6.º e 7.º anos do Ensino Fundamental 2. a Fase 15 de setembro de 2018 QUESTÃO 1 a) A máquina deve ser usada duas vezes. Inicialmente temos 3 maçãs; colocamos duas dessas maçãs na máquina, elas

Leia mais

Resolução de redes trifásicas Simétricas e equilibradas com cargas desiquilibradas

Resolução de redes trifásicas Simétricas e equilibradas com cargas desiquilibradas Resolução de redes trifásicas Simétricas e equilibradas com cargas desiquilibradas Método geral para estudo de redes trifásicas simétricas e equilibradas com carga desequilibrada: 1. Eliminar da rede a

Leia mais

Patch

Patch LATÊNCIA NEGATIVA A Latência Negativa é utilizada para organizar as predecessoras das entidades quando houver necessidade de, por exemplo, uma tarefa iniciar numa quantidade de dias que antecedem a predecessora,

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Exercícios de Optimização em Redes 1

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Exercícios de Optimização em Redes 1 INVSTIGÇÃO OPRIONL xercícios de Optimização em Redes x. ada a seguinte rede: 0 0 0 0 a) etermine uma árvore de suporte de custo mínimo utilizando o algoritmo de Kruskal. b) etermine uma árvore de suporte

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula III Concepção Visão Geral do Sistema. Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula III Concepção Visão Geral do Sistema. Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula III Concepção Visão Geral do Sistema Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Fase de concepção do UP Analista vai em busca das primeiras informações sobre

Leia mais

Unidade 2: Algoritmos e programação

Unidade 2: Algoritmos e programação Unidade 2: Algoritmos e programação 2.1. Algoritmos Os computadores estão sendo utilizados para resolver problemas cada vez de maior porte e complexidade. A utilização do computador para resolver problemas

Leia mais

Análise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física

Análise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide 1 Slide 1 Sobre Modelos para SLIT s Introdução

Leia mais

Desenho do Cronograma 1

Desenho do Cronograma 1 Desenho do Cronograma 1 Objetivos da aula de hoje Saber preparar o cronograma do projeto; Saber controlar os atrasos e avanços na duração das atividades; Saber preparar e interpretar diagramas de redes;

Leia mais

Diagrama de rede ⵏ ⵏ ⵏ ⵏ. Nota

Diagrama de rede ⵏ ⵏ ⵏ ⵏ. Nota Diagrama de rede O diagrama de rede é um gráfico (fluxograma) representando a sequência em que um conjunto de tarefas devem ser realizadas para atingir o objetivo do projeto. É um instrumento de planejamento

Leia mais

Gerenciamento do Tempo. Igor Muzetti Pereira

Gerenciamento do Tempo. Igor Muzetti Pereira Gerenciamento do Tempo Igor Muzetti Pereira igormuzetti@decsi.ufop.br Introdução Inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. O modelo do cronograma é uma representação

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL II MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO PERT/CPM

PESQUISA OPERACIONAL II MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO PERT/CPM PESQUISA OPERACIONAL II MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO PERT/CPM Prof. Dr. Daniel Caetano 219-1 Objetivos Compreender o Problema do Caminho Crítico (CPM) e as folgas Compreender o método de solução CPM Compreender

Leia mais

,12 2, = , ,12 = = (2012) 2.

,12 2, = , ,12 = = (2012) 2. 1 QUESTÃO 1 Usando a comutatividade da multiplicação, podemos escrever 1000 0,1,01 100 = 1000,01 00 0,1 = 01 01 = (01). QUESTÃO Observe que para obter o primeiro retângulo foi necessário escrever quatro

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 04/04/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 CRONOGRAMA GESTÃO DO TEMPO DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 04/04/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 CRONOGRAMA GESTÃO DO TEMPO DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ 04/04/06 SETOR DE TENOLOGI UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ DEPRTMENTO DE ONSTRUÇÃO IVIL GESTÃO DO ESOPO DEFINID GESTÃO DO TEMPO VIÁVEL GESTÃO DO TEMPO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti

Leia mais

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C REDE PERT - CPM DEPARTAMENTO DE MECÂNICA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA AO LONGO DO ANO PARALIZAÇÕES E TRABALHOS DE EMERGÊNCIA GRANDES TRABALHOS PROJETOS DE MODIFICAÇÕES INSPEÇÃO LUBRIFICAÇÃO DE ROTINA

Leia mais

SOLUÇÕES N item a) Basta continuar os movimentos que estão descritos no enunciado:

SOLUÇÕES N item a) Basta continuar os movimentos que estão descritos no enunciado: N1Q1 Solução SOLUÇÕES N1 2015 Basta continuar os movimentos que estão descritos no enunciado: Basta continuar por mais dois quadros para ver que a situação do Quadro 1 se repete no Quadro 9. Também é possível

Leia mais

Introdução a algoritmos. Prof.: Jesus

Introdução a algoritmos. Prof.: Jesus Introdução a algoritmos Prof.: Jesus Introdução a algoritmos Algoritmo é uma sequência de passos que visa a atingir um objetivo. Algoritmos são usados como meio para chegar a uma solução de um problema.

Leia mais

4.7 Precedência. 4.8 Predecessoras e Sucessoras. 4.7 Precedência. A seqüência lógica das atividades do projeto recebe o nome de Precedência.

4.7 Precedência. 4.8 Predecessoras e Sucessoras. 4.7 Precedência. A seqüência lógica das atividades do projeto recebe o nome de Precedência. 4.7 Precedência Disciplina: Planejamento e Controle de Obras ula 04 O Planejamento do Projeto (Precedência) Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. seqüência lógica das atividades do projeto recebe o

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Cap. 10: O CONTROLE DE OBRAS 10.1 GENERALIDADES Controle de Obras

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição 1 Comando while Deseja-se calcular o valor de: 1 + 2 + 3 +... + N. Observação: não sabemos, a priori, quantos termos

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional nvestigação Operacional Optimização em Redes e rafos Licenciatura em ngenharia ivil Licenciatura em ngenharia do Território Licenciatura em ngenharia e rquitectura Naval / ntrodução à Teoria dos rafos

Leia mais

Máquinas de estado. Rodrigo Hausen ... saída próx. estado. entrada estado. Circuito combinacional para o cálculo do próximo estado.

Máquinas de estado. Rodrigo Hausen ... saída próx. estado. entrada estado. Circuito combinacional para o cálculo do próximo estado. Máquinas de estado Rodrigo Hausen Modelo geral de máquinas de estado Y n Y Y Entrada de dados Memória Saída de dados n entrada estado atual saída próx. estado Circuito combinacional para o cálculo do próximo

Leia mais

Aula 10 Semelhança de triângulos

Aula 10 Semelhança de triângulos MÓULO 1 - UL 10 ula 10 Semelhança de triângulos Objetivos Introduzir a noção de semelhança de triângulos eterminar as condições mínimas que permitem dizer que dois triângulos são semelhantes. Introdução

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 4 Gerenciamento de Tempo. Luiz Leão

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 4 Gerenciamento de Tempo. Luiz Leão Unidade 4 Gerenciamento de Tempo Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Identificação das atividades Sequenciamento de atividades Estimativa de Recursos Estimativas

Leia mais

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia

Parâmetros Métricos e Medidas de Energia Parâmetros Métricos e Medidas de nergia Introdução A demanda de energia para um processo de produção afeta, substancialmente, o impacto ambiental. As razões para tal são as emissões e os resíduos gerados

Leia mais

Agenda. Programação estruturada. Sequência. Decisão: Desvio de fluxo INTRODUÇÃO. Expressões lógicas.

Agenda. Programação estruturada. Sequência. Decisão: Desvio de fluxo INTRODUÇÃO. Expressões lógicas. Programação de Computadores I Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciência da Computação www.decom.ufop.br/bcc701 Semana 03.. Material Didático Unificado. Aga ; ; 1 2 Programação estruturada

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 3 Objetivos CONTEÚDO Se preparar para o inicio de um projeto Acompanhamento projeto Controles Métricas

Leia mais

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA Concurso Público 2016 Conteúdo Teoria dos conjuntos. Razão e proporção. Grandezas proporcionais. Porcentagem. Regras de três simples. Conjuntos numéricos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Guia PMBOK

GESTÃO DE PROJETOS. Guia PMBOK Guia PMBOK - O guia PMBOK nada mais é que um conjunto de práticas na gestão de projetos organizado pelo instituto PMI e é considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da

Leia mais

Gerência de Projetos de Software: Cronograma

Gerência de Projetos de Software: Cronograma Gerência de Projetos de Software: Cronograma SSC-121 Engenharia de Software I Simone Senger de Souza ICMC/USP Plano de Projeto Cronograma A precisão nos cronogramas é mais importante que a precisão nos

Leia mais

Cursista: Luciana Medeiros Paschoal Tutora: Sirlene Martins da Silva

Cursista: Luciana Medeiros Paschoal Tutora: Sirlene Martins da Silva 2 Cursista: Luciana Medeiros Paschoal Tutora: Sirlene Martins da Silva Sumário Introdução...5 Desenvolvimento...6 - Atividade 1...6 - Atividade 2...9 3 - Atividade 3...11 - Atividade 4...17 Avaliação...20

Leia mais

PROJETO: APLICAÇÃO DE ABRIGOS METÁLICOS PARA MEDIDORES DE GÁS NATURAL

PROJETO: APLICAÇÃO DE ABRIGOS METÁLICOS PARA MEDIDORES DE GÁS NATURAL PROJETO: APLICAÇÃO DE ABRIGOS METÁLICOS PARA MEDIDORES DE GÁS NATURAL 1. Apresentação. Trata-se de uma apresentação de estudos e aplicação de abrigos metálicos para medidores de gás natural. Este projeto

Leia mais

Algoritmos Computacionais

Algoritmos Computacionais UNIDADE 2 ALGORITMO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Noções de lógica para construção de algoritmos Construção de algoritmos sobre problemas do cotidiano O QUE É LÓGICA? Em termos usuais falamos de lógica no nosso

Leia mais

ALGORITMO DE DIJKSTRA

ALGORITMO DE DIJKSTRA LGORITMO IJKSTR por runo Miguel Pacheco Saraiva de arvalho epartamento de ngenharia Informática Universidade de oimbra oimbra, Portugal brunomig@student.dei.uc.pt Resumo escreve-se o funcionamento do algoritmo

Leia mais

15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software

15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Conjunto de atividades que leva à produção de um produto de Software [Sommerville,2011]; Podemos contar com ferramentas de apoio com o objetivo

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Disciplina: Técnicas de Programação

Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Disciplina: Técnicas de Programação Universidade Federal de ampina Grande epartamento de Sistemas e omputação isciplina: Técnicas de Programação VLIÇÃO 01 Regime special de Recuperação SMSTR 2014.2 T: 13/09/2014 Matrícula Nome Nota PRT 01

Leia mais

Lógica de Programação I

Lógica de Programação I Gilson de Souza Carvalho gaucho.gilson@hotmail.com 1 ALGORITMIZANDO A LÓGICA Por que é Importante Construir um Algoritmo? Um algoritmo tem por objetivo representar mais fielmente o raciocínio envolvido

Leia mais

CSE Métodos e Processos na Área Espacial

CSE Métodos e Processos na Área Espacial CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

O Microsoft Project 2013 de gerenciamento de projetos, que pode ser usado para planejar, gerenciar e trabalhar como uma valiosa fonte de informações

O Microsoft Project 2013 de gerenciamento de projetos, que pode ser usado para planejar, gerenciar e trabalhar como uma valiosa fonte de informações O Microsoft Project 2013 de gerenciamento de projetos, que pode ser usado para planejar, gerenciar e trabalhar como uma valiosa fonte de informações para o projeto. Project Gerência de Projetos Configuração

Leia mais

Automação Industrial Parte 8

Automação Industrial Parte 8 Automação Industrial Parte 8 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html -Vamos supor que seja necessário determinar a função lógica interna de um sistema desconhecido.

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 03.08.2009 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de Projetos. 2. Inicialização

Leia mais

Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço

Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço joao.lourenco@tecnico.ulisboa.pt Ano lectivo 2015/2016 Leituras recomendadas: Hillier, F.S., Lieberman, G.J., 2010. Introduction to Operations Research,

Leia mais

Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA

Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA Teoria Musical PAUTA OU PENTAGRAMA É o local onde são escritas as notas. São 5 linhas horizontais, paralelas, que formam 4 espaços. As linhas e espaços são contados de baixo para cima. Pode-se acrescentar

Leia mais

TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS

TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 4 Os Diferentes Tipos e Padrões de Fluxogramas Há muitos tipos diferentes de fluxograma, cada um com sua aplicação específica. A seguir apresentaremos os

Leia mais

O Grafcet e a programação de lógica seqüencial em CLPs

O Grafcet e a programação de lógica seqüencial em CLPs O Grafcet e a programação de lógica seqüencial em CLPs 1) Introdução Em problemas nos quais as ações de comando são seqüenciais ou então tempo dependentes, a modelagem lógica, representada unicamente com

Leia mais

Prof. Luiz A. Nascimento

Prof. Luiz A. Nascimento Prof. Luiz A. Nascimento Qual a importância da Engenharia de Software? O desenvolvimento de um software envolve processos muitos complexos. A engenharia de software estabelece um modelo para se construir

Leia mais

Comandos de desvio de fluxo. Expressões lógicas.

Comandos de desvio de fluxo. Expressões lógicas. BCC701 Programação de Computadores I Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciência da Computação www.decom.ufop.br/bcc701 2012/01 Semana 03 Comandos de desvio de fluxo. Expressões lógicas.

Leia mais