Cap. 11 Programando o suprimento. André Jun Nishizawa
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- Brian Borba Lima
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1 Cap. 11 Programando o suprimento
2 Planejando com o ERP Uma vez que a demanda foi prevista, precisamos descobrir a maneira mais lucrativa de satisfazêla; Vamos ver como utilizar ERP APS Modelos de simulação para planejar a produção e movimentar os produtos pela cadeia.
3 Planejando com o ERP Programando os principais processos Compras Produção Distrib. Tempo
4 Planejando com o ERP Estratégias para programar o suprimento Programação para frente Programação para trás
5 Planejando com o ERP Estratégias para programar o suprimento Programação para frente Começa com uma data e adiciona processos na ordem em que serão executados, planejando o início de um processo após o término do antecessor. Mais utilizado quando a data inicial é conhecida e a data de conclusão vem a partir dos resultados do trabalho anterior.
6 Planejando com o ERP Programando para frente A Programação B C Data inicial Tempo Encontrar data final
7 Planejando com o ERP Estratégias para programar o suprimento Programação para trás Alinha a conclusão do último processo com a data-alvo de conclusão e acrescenta os processos na ordem contrária.
8 Planejando com o ERP Programando para trás A Programação B C Encontrar data inicial Tempo Data final
9 ? Suprimento Produção Demanda Projeto Planej. de materiais mestre da capacidade da distribuição Compras Estoques Vendas Operações Recebimento Contabilidade Entregas
10 Módulos de um ERP Suprimento Produção Demanda Projeto Planej. de materiais mestre da capacidade da distribuição Compras Estoques Vendas Operações Recebimento Contabilidade Entregas
11 Planejando com o ERP Os ERPs baseiam-se na programação para trás Etapa 1: alimentar a previsão de demanda do DRP (planejamento das necessidades de distribuição)
12 Módulos de um ERP Suprimento Produção Demanda Projeto Planej. de materiais mestre da capacidade da distribuição Compras Estoques Vendas Operações Recebimento Contabilidade Entregas
13 Planejando com o ERP Os ERPs baseiam-se na programação para trás Etapa 2: o DRP (distribution requirements planning) transfere as datas de entrega para o MPS ou Mestre da Produção (MPS). O Mestre define o momento em que a produção deve começar.
14 Módulos de um ERP Suprimento Produção Demanda Projeto Planej. de materiais mestre da capacidade da distribuição Compras Estoques Vendas Operações Recebimento Contabilidade Entregas
15 Planejando com o ERP Os ERPs baseiam-se na programação para trás Etapa 3: O Mestre transfere as datas para o módulo MRP ou de materiais. O MRP ou de materiais define quando as matérias-primas precisam ser solicitadas.
16 Módulos de um ERP Suprimento Produção Demanda Projeto Planej. de materiais mestre da capacidade da distribuição Compras Estoques Vendas Operações Recebimento Contabilidade Entregas
17 Planejando com o ERP Os ERPs baseiam-se na programação para trás Etapa 4: O módulo CRP realiza o de Capacidade de Curto Prazo. O CRP estipula quando a mão de obra e os equipamentos necessários devem estar disponíveis para a realização do trabalho.
18 Módulos de um ERP Suprimento Produção Demanda Projeto Planej. de materiais mestre da capacidade da distribuição Compras Estoques Vendas Operações Recebimento Contabilidade Entregas
19 Módulos de um ERP Como isso ocorre na prática? de materiais Compras mestre da capacidade Estoques da distribuição Vendas Recebimento Contabilidade Entregas
20 Planejando com o ERP Complicação: Cada produto é composto de inúmeras matérias-primas
21 Planejando com o ERP Para minimizar os efeitos e haver controle: trabalha-se com 2 tipos de documentos BOM (bill of materials) ou lista de materiais BOO (bill of operations) ou lista de operações
22 Planejando com o ERP BOM (bill of materials) ou lista de materiais Relação de todas as matérias-primas utilizadas em um produto, estruturada de acordo com as pré-montagens desse produto.
23 Bill of materials
24 Bill of materials
25 Planejando com o ERP BOO (bill of operations) ou lista de operações Relação de todas as operações necessárias para fabricar cada componente do produto.
26 Bill of operations
27 Planejando com o ERP Vamos relacionar as bills com os itens abaixo. de materiais Compras mestre da capacidade Estoques da distribuição Vendas Recebimento Contabilidade Entregas
28 Planejando com o ERP Vamos relacionar Previsão da demanda da distribuição mestre Prog. da distr. Prog. da prod.
29 Planejando com o ERP Vamos relacionar da distribuição Previsão da demanda mestre Lista de materiais de materiais Prog. de compras
30 Planejando com o ERP Vamos relacionar da distribuição Previsão da demanda mestre Lista de materiais de materiais Lista de operações da capacidade Prog. da prod.
31 Planejando com o ERP Limitações do ERP Pelo fato de utilizar a programação para trás, o sistema programa as atividades para o último momento possível. O sistema pressupõe que você sabe o que irá fabricar. Os APS auxiliam nessas necessidades
32 Otimizando com o APS Suprimento Produção Demanda Projeto Projeto de rede de instalações mestre da demanda Planej. de materiais da produção da distr. de compras Programação de atendimento Operações
33 Otimizando com o APS São semelhantes aos ERPs Mas ao invés de tratar a previsão de demanda como input para o sistema, o APS possui um módulo de planejamento de demanda para gerar a previsão.
34 Otimizando com o APS Suprimento Produção Demanda Projeto Projeto de rede de instalações mestre da demanda Planej. de materiais da produção da distr. de compras Programação de atendimento Operações
35 Otimizando com o APS da demanda mestre Previsão da demanda de materiais da produção da distribuição Plano de compras Plano de produção Plano de distribuição
36 Otimizando com o APS da demanda de materiais mestre da distrib. da produção
37 Otimizando com o APS da demanda 1 de materiais mestre da distrib. Neutro 2 3 da produção Técnica Delphi
38 Otimizando com o APS Repetição para a melhor solução Os 3 planejadores especializados solucionam problemas e alimentam planejamentos de volta ao planejador mestre. de materiais mestre da distrib. da produção
39 Otimizando com o APS O planejador mestre retorna novo feedback para reduzir o número de diferenças. Então solicita novo plano. Esse processo continua até que o planejador identifique o plano mais lucrativo. de materiais mestre da distrib. da produção
40 Otimizando com o APS Vantagens do APS as alterações caminham em duas direções, isto é, top-down e down-top; permite que o Gerente de Compras modifique o planejamento de compras diretamente, poupando o planejador mestre de realizar esse trabalho sempre de cima para baixo.
41 Otimizando com o APS Entendendo melhor o APS O APS permite encontrar o planejamento mais lucrativo por ser baseado em modelos matemáticos (como vimos no capítulo 5). y = ax + b
42 Otimizando com o APS Além disso: Lida com milhares de parâmetros (considera limitações na produção como custo, disponibilidade de materiais, maquinário, mão de obras e outros recursos-chave). y = ax + b
43 Otimizando com o APS Revisando: A utilização de APS não exclui a descontinuação de uso do ERP. Utilize o APS para a cadeia e aplique os resultados planejados nos ERPs de cada unidade da cadeia. ERP ERP Sistema APS
44 Otimizando com o APS APS ERP Plan. de materiais Lista de materiais BOM Plan. da produção Lista de operações BOO Plan. mestre Plan. mestre
45 Otimizando com o APS APS ERP Plan. de materiais Lista de materiais BOM Plan. da produção Lista de operações BOO Plan. mestre Plan. mestre
46 Otimizando com o APS APS ERP Plan. de materiais Lista de materiais BOM Plan. da produção Lista de operações BOO Plan. mestre Plan. mestre
47 Validando com simuladores O APS também tem limitações o modelo matemático é linear e tem limitações; nem todas as relações são lineares. A B C D E Linear Uniforme Contínua Valor único Valores múltiplos
48 Validando com simuladores Simulação representam relações complexas efeitos de preço, demanda, suprimento etc na realidade, todas as fontes conhecidas de variabilidade são levadas em conta pelo modelo e podemos confiar que os resultados consideram todas as variações possíveis.
49 Exemplo de simulação 1. Suponha que sua empresa participe da concorrência de uma produção milionária de um produto personalizado.
50 Exemplo de simulação 2. Seu APS calcula o planejamento ótimo da produção 3. Seu ERP gera um cronograma detalhado segundo o qual a execução pode ser concluída em 100 dias
51 Exemplo de simulação 4. Contudo, nenhum dos dois considera a variabilidade. 5. Então, você executa um processo de simulação para verificar os efeitos da variabilidade.
52 Exemplo de simulação Prazo final Probabilidade Atraso dias
53 Exemplo de simulação Prazo final Probabilidade Antecipado dias
54 Exemplo de simulação Prazo final Probabilidade Antecipado Atraso dias
55 Validando com simuladores Fechando essa parte A simulação não substitui nem o APS nem o ERP Simuladores não apresentam soluções ótimas como os modelos matemáticos APS e não apresentam cronogramas detalhados como o ERP Portanto, não é uma questão de qual é a melhor ferramenta, mas de qual é a mais apropriada para tal objetivo.
56 Validando com simuladores 1. Otimização 2. Validação APS Simulador ERP 1 ERP 2 ERP 3 3. Execução
57 Validando com simuladores Fechando essa parte A simulação não substitui nem o APS nem o ERP Simuladores não apresentam soluções ótimas como os modelos matemáticos APS e não apresentam cronogramas detalhados como o ERP Portanto, não é uma questão de qual é a melhor ferramenta, mas de qual é a mais apropriada para tal objetivo.
58 Integrando as programações Vejamos primeiramente o planejamento independente, isto é, não integrado. Compra Venda Compra Venda Compra Venda
59 Integrando as programações Vejamos primeiramente o planejamento independente, isto é, não integrado. Compra Venda Compra Venda Compra Venda
60 Integrando as programações Vimos até aqui que: as empresas mantêm estoque de segurança; o estoque toma espaço; o estoque tem custo alto; o estoque fica estagnado ; trata-se de solução redundante. O fornecedor tem medo da demanda inesperada. O cliente quer prevenir a falha no fornecimento.
61 Validando com simuladores Alto Região perde-perde Proteção redundante Custo do cliente Baixo Região ganha-ganha Baixo Custo do fornecedor Alto
62 Validando com simuladores Alto Região perde-perde Proteção redundante Custo do cliente Proteção comum Baixo Região ganha-ganha Baixo Custo do fornecedor Alto
63 Validando com simuladores Alto Região perde-perde Proteção redundante Custo do cliente Proteção comum Baixo Região ganha-ganha Baixo Custo do fornecedor Alto colaborativo
64 Integrando as programações O planejamento colaborativo reduz o custo total o trabalho em conjunto oferece maior economia ao invés de combater a incerteza, trabalha-se junto para diminuí-la organizar a informação tem custo, mas muito mais baixo que o de aumentar o estoque
65 Integrando as programações elo-a-elo multielos
66 Integrando as programações elo-a-elo Ainda possui muito trabalho redundante; Ainda provoca ondas em cascata na cadeia;
67 Integrando as programações multielos O melhor é incluir o maior número de elos possível; As informações gerais são distribuídas. Informação Informação Informação conjunto de suprimentos
68 Fim Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo. (Herman Hesse)
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