DERMATOFITOSES MICOSES DERMATOFITOSES DERMATOFITOSES 04/05/2017 MICOSES SUPERFICIAIS, SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DERMATOFITOSES MICOSES DERMATOFITOSES DERMATOFITOSES 04/05/2017 MICOSES SUPERFICIAIS, SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS"

Transcrição

1 MICOSES MICOSES SUPERFICIAIS, SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS SUPERFICIAIS: Dermatofitose Dermatomicoses: candidíase, malassezíase SUBCUTÂNEAS: micetoma, pitiose, esporotricose Profa. Juliana Peloi Vides PROFUNDAS: blastomicose, histoplasmose, aspergilose, criptococose Dermatofitose infecção de tecidos queratinizados do organismo, como unhas, garras, pêlos e extrato córneo. Microsporum Epidermophyton Trichophyton Dermatomicose - infecção fúngica dos pêlos, unhas ou pele, causada por um não dermatófito. Etiologia: Microsporum canis Microsporum gypseum Trichophyton mentagrophytes Transmissão: Pêlos ou descamações infectadas, ambiente ou fômites Incidência: M. canis: 50-70% cães 90-98% gatos 15% humanos M. gypseum e T. mentagrophytes: 10-20% cães e raros gatos ZOONOSE!!! 1

2 Fatores Predisponentes: Idade: (jovens/idosos) Raças: (Yorkshire ; Persas) Higidez (doenças debilitantes e imunossupressoras) Local mal ventilado, úmido Tosa, banhos freqüentes ASSINTOMÁTICOS Patogenia: Atrito do material infectado na pele esporos atingem a pele micélios reação inflamatória crescimento do fungo Infecções ectotrix: ao redor do pêlo Infecções endotrix: interior do pêlo Auto-limitante em animais sadios Sinais Clínicos - CÃES Localizada ou generalizada Alopecia numular de 1 a 5 cm de diâmetro Descamação cutânea, crostas Pêlos frágeis e quebradiços Placas eritematosas Pústulas, pápulas Ausência ou presença de prurido Foliculite e furunculose Lesão granulomatosa: placas ou nódulos eritematosos, circunscritos, úmido ou exsudativo, nodular, com ou sem trajetos drenantes = QUÉRION Onicomicose Sinais Clínicos GATOS Uma ou mais áreas irregulares ou numulares de alopecia Alopecia grave, disseminada Pêlos quebrados Com ou sem descamação Foliculite no queixo Seborreia seca ou oleosa Aspectos zoonóticos: 50% dos humanos expostos adquirem a infecção 15% das dermatofitoses humanas: M. canis de gatos Lesões: braços, couro cabeludo e tronco 2

3 ANAMNESE LÂMPADA DE WOOD RASPADO DE PELE CULTURA FÚNGICA BIOPSIA CUTÂNEA Lâmpada de Wood: radiação UV fluorescência amarelo-esverdeada metabólitos do triptofano produzidos pelo fungo m. canis: + em 30 a 80% dos casos aquecimento da lâmpada por 5 a 10 minutos exposição do pêlo por 3 a 5 minutos ausência: inconclusiva (produtos iodados, contaminação bacteriana) Raspado de pele: clarificação dos pêlos com hidróxido de potássio a 10 ou 20% (KOH) repouso por cerca de 30 minutos à temperatura ambiente aquecimento suave da lâmina por 15 a 20 segundos presença de hifas e conídios Cultura fúngica: Ágar Sabouraud método mais confiável único modo de identificar o dermatófito específico método da escova de dentes ou do carpete pêlo colhido das margens das lesões por avulsão lesão em evolução ou recentemente formada, que não tenha sido medicada Onicomicose: remover e descartar parte distal da unha e colher porção remanescente DERMATOFITOSE TRATAMENTO DEMODICIOSE LESÕES CIRCULARES FOLICULITE SEBORREIA 1 - REDUZIR POTENCIAL DE DISSEMINAÇÃO: Tosa generalizada ou a 6 cm da lesão Desinfecção ambiente: hipoclorito se sódio 1:10 Higiene local Tratar contactantes 3

4 2 - RESOLUÇÃO DAINFECÇÃO: TRATAMENTO TÓPICO: Shampoo: 1 a 2 banhos semanais Clorexidine, Enxofre, Cetoconazol, Miconazol, Sulfeto de Selênio 1 a 2,5%, Iodo povidine 2 semanas após cura clínica/ culturas negativas TRATAMENTO SISTÊMICO: Ausência de resposta ao tratamento tópico após 2 a 4 semanas Griseofulvina: 50 mg/kg/sid após refeições efeitos colaterais: Persas, Himalaias, Siameses e Abissínios Cetoconazol: 10 mg/kg/sid ou bid com alimentos contra-indicado em hepatopatas Itraconazol: 10 mg/kg/sid TRATAMENTO SISTÊMICO: 4 a 20 semanas 2 semanas a mais após cura clínica ou quando culturas negativas Tratamento sistêmico não reduz contágio associar ao tratamento tópico Onicomicoses: tratamento sistêmico por 6 a 12 meses, oniquectomia DERMATOMICOSES DERMATOMICOSES Candidíase: infecção oportunista das membranas mucosas ou da pele, provocada por espécies de Candida spp. Malassezíase: infecção causada por uma levedura saprófita, Malassezia pachydermatis, comumente encontrada na pele normal e anormal, nos condutos auditivos normais e anormais e nos sacos anais, reto e vagina de cães e gatos. 4

5 Sinonímia: Malasseziose, Pitirosporose, Dermatite malassézica Malassezia pachydermatis Microbiota da pele, meato acústico externo Lipofílica Fatores predisponentes: Excessiva produção de cerúmen Acúmulo de umidade nas orelhas 50% dos casos: dermatopatias (alérgicas, bacterianas, seborreia) Uso prolongado de antibióticos Uso prolongado de corticosteróides Animais adultos de qualquer idade ou raça Basset Hound, Chihuahua, Poodle, Collie, Pastor Alemão, Teckel e Cocker Spaniel Sinais clínicos: PRURIDO!!! PRURIDO!!! PRURIDO!!!! Alopecia, oleosidade, descamação, crostas, eritema, lignificação, hiperqueratose e hiperpigmentação (casos crônicos) Odor rançoso LOCALIZAÇÃO: cervical ventral, axila, virilha, períneo, face medial coxas, Otite externa : meneios cefálicos, otalgia, secreção castanha, prurido auricular Exame citológico Raspado cutâneo superficial Swab (zaragatoa) Fita adesiva (Scotch test) Impressão da lâmina Resultado: pele normal < 3-5 leveduras/campo (SWAB) Cultura fúngica Histopatológico Tratamento - Tópico Shampoos: sulfeto de selênio, cetoconazol e clorexidine 2 x por semana até cura total Lesões localizadas: nistatina, miconazol, clotrimazol, cetoconazol, clorexidine e sulfeto de selênio aplicação sid 5

6 Tratamento - Sistêmico Cetoconazol: 5 a 10 mg/kg/bid Itraconazol: 5 mg/kg/sid Prurido diminui em 1 semana. Resolução em 2 a 4 semanas Continuar mais 7 a 10 dias após cura clínica Manutenção crônica do tratamento: tratamentos tópicos semanais cetoconazol por via oral, uma a duas vezes por semana Sporothrix schenkii vegetações, solos, madeiras, debris orgânicos inoculação cutânea através de espinhos de roseiras, farpas de madeira, unha gatos tecido SC linfático SISTÊMICO inoculação; aspiração, ingestão Sinais clínicos: Cutânea Cutâneo-linfática Disseminada: rara por via hematógena atinge diversos tecidos e órgãos ZOONOSE Forma cutânea: lesões são circulares, com bordas elevadas, ulceradas, indolores e alopécicas nódulos firmes e múltiplos que se espalham lentamente e não respondem à terapia antimicrobiana nódulos ulcerados com trajetos drenantes aspecto verrucoso cabeça, orelhas e tronco Felinos: inoculação do microorganismo por unhas ou dentes contaminados de outro gato abscessos porferidas em brigas ulceração drenagem de exsudato purulento nódulos crostosos grandes áreas de necrose, com exposição de tecido muscular e ósseo 6

7 ZOONOSE!!! infecções humanas ocorrem mesmo sem lesão ou ferida penetrante anterior forma mais comum em humanos é a cutâneolinfática gatos Exame citológico: aspirados ou esfregaços diretos inflamação supurativa a piogranulomatosa, ou granulomatosa difícil encontrar o agente em exsudato de cães Biópsia: dermatite nodular a difusa, supurativa a piogranulomatosa ou granulomatosa Cultura Ágar Sabouraud Dextrose culturas negativas em cães PENSAR... MICOSE PROFUNDA CITOLOGIA TRATAMENTO Positivo Negativo 2 BIOPSIAS LESÃO CUTÂNEA SUPURATIVA OU ULCERATIVA REFRATÁRIAS AO TRATAMENTO COM ANTIBIÓTICO ESPORO- TRICOSE HISTOPATOLOGIA (C/ FORMOL 10%) CULTURA (SOL.FISIOL.) Tratamento: Cães: ITRACONAZOL solução aquosa de iodeto de sódio ou potássio a 20% 40 mg/kg/bid ou tid, com alimento iodismo: corrimento nasal e ocular, pelame seco, pele excessivamente escamosa, vômitos e depressão Gatos: solução aquosa de iodeto de potássio a 20% 20 mg/kg/sid ou bid, com alimento iodismo: semelhante aos cães + hipotermia e insuficiência cardiovascular 7

8 Cryptococcus neoformans gotículas e sujeiras acumuladas em poleiros de pombo imunidade do hospedeiro gatos: FIV, FELV micose profunda mais freqüente em gatos ausência de doença de base Patogenia: Inalação dos esporos (ar, solo) Vias aéreas superiores (granulomas nasais) e/ou Alvéolos pulmonares (granulomas pulmonares) e/ou Disseminação via hematógena SNC, osso, oftálmico Sinais clínicos: CÃES: 75% SNC (65% lesões oculares) 20% cutâneo (gengiva, língua, focinho...) 25% hipertermia, perda de peso, apatia... GATOS: 70% Vias aéreas superiores ( nariz de palhaço ) linfoadenomegalia satélite 40-50% cutâneo SNC, oculares Exame citológico: microorganismos leveduriformes pleomórficos (redondos a elípticos), rodeados por uma cápsula mucinosa de espessura variável, que forma um halo refrátil claro coloração com Mucicarmina de Mayer: cora a cápsula do microorganismo com a cor vermelha OBRIGADA Tratamento: Cetoconazol Itraconazol Fluconazol TRATAR POR 1 A 2 MESES APÓS A RESOLUÇÃO DA DOENÇA 8

As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos

As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As dermatopatias em cães e gatos representam grande parte do atendimento na clínica médica. Entre os alérgenos causadores dessas doenças, estão fungos,

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS

DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS 1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS Biologia Professor João Introdução Qualquer infecção de origem fúngica denomina-se micose; Fungos patogênicos são uma das principais causas de

Leia mais

DISQUERATINIZAÇÕES FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA DISQUERATINIZAÇÕES 10/05/2018. Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele

DISQUERATINIZAÇÕES FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA DISQUERATINIZAÇÕES 10/05/2018. Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele DISQUERATINIZAÇÕES DISQUERATINIZAÇÕES PROFA.DRA. JULIANA PELOI VIDES Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele Seborreia Dermatose responsiva a vitamina A Hiperplasia da glândula

Leia mais

PIODERMITES DE CÃES E GATOS

PIODERMITES DE CÃES E GATOS DE CÃES E GATOS Staphylococcus pseudointermedius (gram +) PROF A. JULIANA PELOI VIDES Felinos: raramente piodermites abscessos subcutâneos: por mordeduras Processo inflamatório da pele, superficial ou

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª

PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Veterinária Preventiva PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª edição Pelotas, 2011 AUTORES/EDITORES

Leia mais

13/03/2016. Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

13/03/2016. Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo 1 2 3 4 5 6 7 8 Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Introdução: funções da pele Proteção contra injúrias externas prevenção de perdas excessivas de água, eletrólitos e outras

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses

Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses Universidade Federal do Rio de Janeiro Parasitologia Geral Micoses Aleksandra Menezes de Oliveira alek@macae.ufrj.br Classificação das Micoses Micose Tecidos Espécies SUPERFICIAL CUTÂNEA SUB-CUTÂNEA SISTÊMICA

Leia mais

DERMAFITOSE EM CÃES E GATOS- REVISÃO DE LITERATURA. Camila Aparecida Lopes², Waleska de Melo Ferreira Dantas³

DERMAFITOSE EM CÃES E GATOS- REVISÃO DE LITERATURA. Camila Aparecida Lopes², Waleska de Melo Ferreira Dantas³ 292 Camila Aparecida Lopes et al. DERMAFITOSE EM CÃES E GATOS- REVISÃO DE LITERATURA. Camila Aparecida Lopes², Waleska de Melo Ferreira Dantas³ Resumo: As dermatofitoses são zoonoses causadas por fungos

Leia mais

ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS

ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS MONTEIRO, Héllen Renata Borges TANENO, Joyce Costa Discentes da Faculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária de Garça SP, FAMED/FAEF, UNITERRA hellen_monteiro@zipmail.com.br

Leia mais

[DEMODICIOSE]

[DEMODICIOSE] [DEMODICIOSE] 2 Demodiciose É uma dermatose parasitária não contagiosa (ou seja, não há transmissão de um cão para o outro) muito comum da pele dos cães e um problema também reconhecido em gatos, embora

Leia mais

VOLUME 01/2015 DERMATOFITOSE. Desafio ao clínico e ao proprietário

VOLUME 01/2015 DERMATOFITOSE. Desafio ao clínico e ao proprietário VOLUME 01/2015 DERMATOFITOSE Desafio ao clínico e ao proprietário M.V. Karin Denise M.V Botteon Karina Denise Botteon Departamento Coordenadora Técnico Pet Técnica Agener Pet União Agener União ÍNDICE

Leia mais

V e t e r i n a r i a n D o c s Micoses Profundas

V e t e r i n a r i a n D o c s   Micoses Profundas V e t e r i n a r i a n D o c s Micoses Profundas Blastomicose Sinônimo Definição Blastomicose norte-americana. É uma micose produzida por Blastomyces dermatitidis fungo dimórfico que determina afecção

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS Fungos CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes Heterótrofos por absorção (digestão extra corpórea) Substância de reserva: glicogênio Parede celular de quitina e ergosterol Uni ou multicelulares Corpo formado

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE] D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.

Leia mais

Enfermidades Micóticas

Enfermidades Micóticas Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções

Leia mais

www.paulomargotto.com.br Introdução Micoses superficiais que se limitam às camadas queratinizadas ou semiqueratinizadas da epiderme, dos pêlos e das unhas. Embora não invadam a derme e epiderme, ocorre

Leia mais

TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades:

TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades: TERBINAFINA HCL Identificação: Fórmula Molecular: C 21H 2 5N. HCL PM: 327,9 DCB: 08410 CAS: 78628-80-5 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e Tópica Propriedades: O cloridrato de terbinafina pertence

Leia mais

CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS

CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS IMPORTÂNCIA A otite crônica constitui-se basicamente da inflamação do conduto auditivo, seja ele interno, médio

Leia mais

ITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA:

ITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Itraconazol Uso Veterinário Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Cada cápsula de 100 contém: Itraconazol...100,0 mg Cada cápsula de 50 contém: Itraconazol...50,0 mg Cada cápsula de 25 contém: Itraconazol...25,0

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL

Leia mais

Importância dos fungos Grande parte pela decomposição das substâncias orgânicas - causando a destruição dos alimentos, tecidos, couro e outros

Importância dos fungos Grande parte pela decomposição das substâncias orgânicas - causando a destruição dos alimentos, tecidos, couro e outros Importância dos fungos Grande parte pela decomposição das substâncias orgânicas - causando a destruição dos alimentos, tecidos, couro e outros artigos de consumo manufaturados com materiais sujeitos a

Leia mais

ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR

ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR O antifungigrama é recomendado para situações específicas quando o paciente portador de fungemia e/ou imunocomprometido não responde bem ao tratamento

Leia mais

TÍTULO: PANORAMA DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANIMAIS COM DERMATOFITOSES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE LEME-SP

TÍTULO: PANORAMA DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANIMAIS COM DERMATOFITOSES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE LEME-SP TÍTULO: PANORAMA DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANIMAIS COM DERMATOFITOSES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE LEME-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL

ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal

Leia mais

PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus)

PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus) 1 PRESENÇA DE Malassezia sp. EM COELHOS DOMÉSTICOS (Oryctolagus cuniculus) PRESENCE OF Malassezia sp. IN DOMESTIC RABBITS (Oryctolagus cuniculus) Hérika Regina Vieira SANTIAGO 1 ; Claudio Douglas de Oliveira

Leia mais

ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT

ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT 1 ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT PRISCILA PEREIRA¹, GIOVANE FRANCHESCO DE CARVALHO ², GIOVANE BARON QUINAGLIA², MÁRCIO HAMAMURA³, MÔNICA KANASHIRO OYAFUSO 4.

Leia mais

PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS RESPONSÁVEIS PELAS MICOSES CUTÂNEAS EM FELINOS

PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS RESPONSÁVEIS PELAS MICOSES CUTÂNEAS EM FELINOS PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS RESPONSÁVEIS PELAS MICOSES CUTÂNEAS EM FELINOS TOZZETTI, Danilo Soares SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas ZANATTA, Julio César SAMARONI, Maicon

Leia mais

PROCESSO DE SECAGEM E DESIDRATAÇÃO DE FRUTAS TROPICAIS POR OSMOSE E MICROONDAS

PROCESSO DE SECAGEM E DESIDRATAÇÃO DE FRUTAS TROPICAIS POR OSMOSE E MICROONDAS PROCESSO DE SECAGEM E DESIDRATAÇÃO DE FRUTAS TROPICAIS POR OSMOSE E MICROONDAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 19, Ano 2010 Gisliane Porfirio dos Santos Daiana Cristina

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Microbiologia 2006-2007 23ª Aula Micoses superficiais e cutâneas. Ptiríase (tínea) Versicolor. Dermatofitoses. Micoses Infecções fúngicas, classificadas de

Leia mais

A técnica de coleta para a citologia de pele é determinada pelas características das lesões e suspeita clínica.

A técnica de coleta para a citologia de pele é determinada pelas características das lesões e suspeita clínica. COLETA DE AMOSTRAS PARA CITOLOGIA DE PELE A citologia de pele consiste em coletar células das lesões e submetê-las a um exame microscópico, sendo um importante auxílio na avaliação e no diagnóstico das

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO Código: POP.MIC.01 Versão: 04 Data da Revisão: 08/06/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Patrícia Freitas NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Bioquímica FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

Micoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina

Micoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina Micoses e zoonoses Simone Nouér Infectologia Hospitalar CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina snouer@hucff.ufrj.br Micoses Sistêmicas Endêmicas Oportunistas Distribuição geográfica

Leia mais

CETOP Airela Indústria Farmacêutica Ltda Xampu 20 mg/g

CETOP Airela Indústria Farmacêutica Ltda Xampu 20 mg/g CETOP Airela Indústria Farmacêutica Ltda Xampu 20 mg/g CETOP cetoconazol APRESENTAÇÕES Cartucho contendo frasco de plástico com 100 ml. USO TÓPICO USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada 1 g do xampu contém: cetoconazol...20

Leia mais

CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: -

CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: - CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: - GABARITO 1 D 2 E 3 A 4 D 5 A 6 B 7 C 8 D 9 E 10 C 11 E 12

Leia mais

Otopatias de Cães e Gatos

Otopatias de Cães e Gatos Otopatias de Cães e Gatos ORELHA EXTERNA Pavilhão à face externa da membrana timpânica Ramo Vertical e Ramo Horizontal: L Folículos pilosos; Gls. sebáceas e ceruminosas Profa. Dra. Juliana Peloi Vides

Leia mais

OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS

OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS OCORRÊNCIA DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS E CERÚMEN EM CONDUTO AUDITIVO DE CÃES HÍGIDOS E ACOMETIDOS POR OTOPATIAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 3, N. 0, Ano 00 Gustavo Grisolia

Leia mais

DERMATOFITOSE PUSTULAR CANINA POR Microsporum canis. CANINE PUSTULAR DERMATOPHYTOSIS BY Microsporum canis

DERMATOFITOSE PUSTULAR CANINA POR Microsporum canis. CANINE PUSTULAR DERMATOPHYTOSIS BY Microsporum canis DERMATOFITOSE PUSTULAR CANINA POR Microsporum canis CANINE PUSTULAR DERMATOPHYTOSIS BY Microsporum canis Bárbara Nogueira da SILVA 1 ; Roseane Oliveira FEITOSA 2 ; Lilian Sabrina Silvestre de ANDRADE 3

Leia mais

Malassezia pachydermatis em cães e sua susceptibilidade aos antifúngicos azóis: revisão de literatura

Malassezia pachydermatis em cães e sua susceptibilidade aos antifúngicos azóis: revisão de literatura Malassezia pachydermatis em cães e sua susceptibilidade aos antifúngicos azóis: revisão de literatura Carin Elisabete Appelt Liziane Ferraresi Holanda Cavalcante RESUMO A levedura Malassezia pachydermatis

Leia mais

CRIPTOCOCOSE EM GATO - RELATO DE CASO CRYPTOCOCCOSIS IN CAT CASE REPORT

CRIPTOCOCOSE EM GATO - RELATO DE CASO CRYPTOCOCCOSIS IN CAT CASE REPORT CRIPTOCOCOSE EM GATO - RELATO DE CASO CRYPTOCOCCOSIS IN CAT CASE REPORT Patrícia Queiroz de LIMA¹, Fernanda Paes de OLIVEIRA², José Antônio MARCIANO³, RESUMO A criptococose é uma doença infecciosa fúngica

Leia mais

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL II Congresso do IHB A Homeopatia e Qualidade de Vida Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado Dra. Cassia Regina Alves Pereira Médica Veterinária Etiologia da Dermatopatia

Leia mais

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5 ENFERMEDADES PARASITARIAS Pablo Payo Puente Área de Animais de Companhia Departamento de Medicina Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS) Universidade de Porto Otodetes cynotis

Leia mais

Otopatias de Cães e Gatos

Otopatias de Cães e Gatos ORELHA EXTERNA Otopatias de Cães e Gatos Pavilhão à face externa da membrana timpânica RamoVertical e Ramo Horizontal: L Folículos pilosos; Gls. sebáceas e ceruminosas Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Estruturas

Leia mais

Dermatologia Veterinária

Dermatologia Veterinária 1 Dermatologia Veterinária A dermatologia vem se tornando uma área de destaque dentro das especialidades da Medicina Veterinária. Os avanços no que se refere a diagnóstico e terapêutica de doenças dérmicas,

Leia mais

FUNGOS: Características Gerais e Importância

FUNGOS: Características Gerais e Importância FUNGOS: Características Gerais e Importância 1 O que são? CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes Heterótrofos por absorção (digestão extra corpórea) Substância de reserva: glicogênio Parede celular de quitina

Leia mais

LÚPUS ERITEMATOSO DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS SISTÊMICO E DISCÓIDE 27/05/2017. Lúpus Eritematoso Sistêmico. Aspectos Clínicos.

LÚPUS ERITEMATOSO DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS SISTÊMICO E DISCÓIDE 27/05/2017. Lúpus Eritematoso Sistêmico. Aspectos Clínicos. DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E DISCÓIDE LÚPUS ERITEMATOSO Lúpus Eritematoso Sistêmico Fotossensibilidade Lesão queratinócitos Infiltração linfocitária Produção de auto-anticorpos

Leia mais

MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS

MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS MICOLOGIA MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS FONTES DE INFECÇÃO Solo MICOSES PROFUNDAS CONCEITO Vegetais Fezes de animais Vias de infecção Inalatória Tegumentar Digestória DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Cosmopolita

Leia mais

O diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural

O diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Tegumentar 3ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Neoplasias

Leia mais

Doença do Bico e das Penas

Doença do Bico e das Penas Doença do Bico e das Penas Descoberta em 1975 na Austrália; Psittaciformes da Ásia, África e Oceania são mais susceptíveis à doença (Bassami et al, 2001); Psittaciformes das Américas Central e do Sul são

Leia mais

AVALIAÇÃO DA OTITE EXTERNA CERUMINOSA E EVOLUÇÃO CLÍNICA FRENTE A DUAS FORMAS DE TRATAMENTO

AVALIAÇÃO DA OTITE EXTERNA CERUMINOSA E EVOLUÇÃO CLÍNICA FRENTE A DUAS FORMAS DE TRATAMENTO AVALIAÇÃO DA OTITE EXTERNA CERUMINOSA E EVOLUÇÃO CLÍNICA FRENTE A DUAS FORMAS DE TRATAMENTO GUIOT, Êmille Gedoz 1 ; MUELLER, Eduardo Negri 2 ; BERGMANN, Lucimara Konflanz 3 ; SILVA, Patrícia Lisiane Santos

Leia mais

TRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE

TRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE TRATAMENTO TERAPÊUTICO COM ITRACONAZOL EM UM FELINO COM ESPOROTRICOSE LUZ, Mariela Valério da 1 ; BERGOLI, Rodrigo 1 ; GIACOMOLLI, Camila 1 ; GNOATTO, Fabíola 1 ; PESAMOSCA, Naiara 1 ; BASSUINO, Daniele

Leia mais

Palavras-chaves: dermatologia, cão, fungo INTRODUÇÃO

Palavras-chaves: dermatologia, cão, fungo INTRODUÇÃO DERMATOFITOSE CANINA FIGUEIREDO, Karolyna Brito¹; CRUZ, José Acácio Chavier 1 ; LEHNEN, Paula Letícia 1 ; SILVA, Nara Cristina 1 ; COSTA, Jackeline de Sousa 1, BERTOLINO, Jessica Fernanda 1 ; OLIVEIRA,

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia

Imagem da Semana: Fotografia Imagem da Semana: Fotografia Figura 1: Lesão cutânea em membro inferior Figura 2: Lesão cutânea em região frontal Enunciado Criança, sexo masculino, 3 anos e 6 meses, portador de leucemia linfoide aguda,

Leia mais

ESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO

ESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO ESPOROTRICOSE CUTÂNEA: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO CUTANEOUS SPOROTRICHOSIS: A CLINICAL CASE RUI CARDOSO 1 FÁTIMA TORRES LIMA 2 DANIELA ALEXANDRA MENDES TEIXEIRA 3 1 Médico Interno de Medicina Geral

Leia mais

EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo)

EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo) EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo) CÓDIGO (a sua escolha) para poder consultar as notas on-line 1.- Um animal aparece

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO RETROSPECTIVO DE CASOS DE DEMODICOSE CANINA E FELINA, ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

Leia mais

Drogas antifúngicas. Alessandra P. Sant Anna Salimena. Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia

Drogas antifúngicas. Alessandra P. Sant Anna Salimena. Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Maio/2018 Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Drogas antifúngicas Alessandra P. Sant Anna Salimena Antifúngicos Parede celular espessa constituída

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália

Leia mais

NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA cetoconazol Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA SHAMPOO 20 MG/ML cetoconazol Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Forma Farmacêutica

Leia mais

Micoses. Características gerais

Micoses. Características gerais Micoses Características gerais Reino: Fungi Não sintetizam clorofila Não tem celulose na parede celular (alguns) Não armazenam amido Substâncias quitinosas na parede (> paste das sp) Deposita glicogênio

Leia mais

AGENTES ANTIFÚNGICOS

AGENTES ANTIFÚNGICOS AGENTES ANTIFÚNGICOS F propoxi ou butoxi GRISEOFULVINA -Isolada: Penicillium griseofiulvum -Eficaz em dermatofitoses -Fungistática ou fungicida. Não é bactericida -Farmacocinética: via oral -Absorção no

Leia mais

Características gerais

Características gerais Micoses Características gerais Reino: Fungi Não sintetizam clorofila Não tem celulose na parede celular (alguns) Não armazenam amido Substâncias quitinosas na parede (> paste das sp) Deposita glicogênio

Leia mais

MICOSES DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS RELAÇÕES AMBIENTE MICRORGANISMOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

MICOSES DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS RELAÇÕES AMBIENTE MICRORGANISMOS Professor Esp. André Luís Souza Stella MICOSES DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS RELAÇÕES AMBIENTE MICRORGANISMOS Professor Esp. André Luís Souza Stella MICOSES: São chamadas de micoses as infecções que são causadas pelos fungos. Os fungos se proliferam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Drogas antifúngicas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Drogas antifúngicas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Drogas antifúngicas Analice Azevedo Outubro- 2017 Antifúngicos As drogas antifúngicas tiveram um avanço quantitativo

Leia mais

Coccidioidomicose. Coccidioides immitis Coccidioides posadasii

Coccidioidomicose. Coccidioides immitis Coccidioides posadasii Coccidioidomicose Coccidioides immitis Coccidioides posadasii Epidemiologia -Regiões de clima semi árido das Américas. Tempestades de vento nessas áreas aumentam o número de casos. Solo alcalino, com alta

Leia mais

( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática

( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático Disciplina: Micologia Clínica Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: 2h/a 68 semestral

Leia mais

CETOCONAZOL EMS S/A XAMPU 20 MG/ML

CETOCONAZOL EMS S/A XAMPU 20 MG/ML CETOCONAZOL EMS S/A XAMPU 20 MG/ML I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CETOCONAZOL Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xampu: Embalagem contendo frasco de 100 ml. USO TÓPICO USO ADULTO

Leia mais

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER

Leia mais

ISOLAMENTO DE Malassezia pachydermatis DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO, MUCOSA ORAL E PELE DE CÃES

ISOLAMENTO DE Malassezia pachydermatis DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO, MUCOSA ORAL E PELE DE CÃES ISOLAMENTO DE Malassezia pachydermatis DO CONDUTO AUDITIVO EXTERNO, MUCOSA ORAL E PELE DE CÃES WÜRFEL, Simone de Fátima Rauber¹*; SOUZA, Francine Bretanha Ribeiro¹; FISCHER, Elisângela Coelho¹; MARTINS,

Leia mais

CRIPTOCOCOSE EM FELINO - RELATO DE CASO CRIPTOCOCOSIS IN FELINE - CASE REPORT

CRIPTOCOCOSE EM FELINO - RELATO DE CASO CRIPTOCOCOSIS IN FELINE - CASE REPORT 1 CRIPTOCOCOSE EM FELINO - RELATO DE CASO CRIPTOCOCOSIS IN FELINE - CASE REPORT Ednaldo José da SILVA 1 ; André Luiz de Souza e SILVA 2 ; Ismael Lira BORGES 3 ; Rodrigo Antônio Torres MATOS 4 ; Antônio

Leia mais

sarna sarcóptica e otodécica

sarna sarcóptica e otodécica Ano2 Nº 3 - Mypet A linha Mypet no tratamento da sarna sarcóptica e otodécica As dermatopatias parasitárias são consideradas afecções muito frequentes na rotina clínica de pequenos animais no Brasil. A

Leia mais

cetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. shampo 20 mg/ml

cetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. shampo 20 mg/ml cetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. shampo 20 mg/ml cetoconazol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Shampoo de 20 mg/g: embalagem com 110 ml. USO TÓPICO USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

1- Dimorfismo térmico dos fungos:

1- Dimorfismo térmico dos fungos: 1- Dimorfismo térmico dos fungos: Algumas espécies de fungos na natureza (~25 o C; vida saprofítica) são encontradas sob a forma de bolor, enquanto no hospedeiro animal (37 o C; vida parasitária) sob a

Leia mais

Atualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca

Atualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ Atualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca Conselheira do Conselho

Leia mais

MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS. Prof. Benedito Corrêa ICB/USP

MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS. Prof. Benedito Corrêa ICB/USP MICOSES SUBCUTÂNEAS E PROFUNDAS Prof. Benedito Corrêa ICB/USP ESPOROTRICOSE SPOROTHRIX SCHENCKII SCHENCK, 1898 EUA SMITH, 1910 EUA Sporotrichum HEKTOEN & PERKINS, 1910m Absesso subcutâneo semelhante ao

Leia mais

Ano VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral ESPOTRICOSE FELINA. DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro

Ano VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral ESPOTRICOSE FELINA. DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro ESPOTRICOSE FELINA DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro Graduandas da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED vifleo@yahoo.com.br LOT, Rômulo Francis Estangari PICCININ, Adriana

Leia mais

DERMATOFITOSES. Alice Cardoso Pellizzari Ana Paula Schwarbach Ana Eliza Teixeira RibeiroGerson Vettorato Sergio Antonio Curcio Celia UNITERMOS

DERMATOFITOSES. Alice Cardoso Pellizzari Ana Paula Schwarbach Ana Eliza Teixeira RibeiroGerson Vettorato Sergio Antonio Curcio Celia UNITERMOS DERMATOFITOSES Alice Cardoso Pellizzari Ana Paula Schwarbach Ana Eliza Teixeira RibeiroGerson Vettorato Sergio Antonio Curcio Celia UNITERMOS TINHA/Diagnóstico, TINHA/Terapêutica. KEYWORDS TINEA/Diagnosis,

Leia mais

FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE

FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE Emanuelli Tres Bernicker 2, Luiza Kelm Kommers 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane

Leia mais

cetoconazol Medley Indústria Farmacêutica Ltda. shampoo 20 mg/g

cetoconazol Medley Indústria Farmacêutica Ltda. shampoo 20 mg/g cetoconazol Medley Indústria Farmacêutica Ltda. shampoo 20 mg/g cetoconazol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Shampoo de 20 mg/g: embalagem com 110 ml. USO TÓPICO USO ADULTO COMPOSIÇÃO

Leia mais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU MÉTODOS DE COLETA PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSE EQUINA

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU MÉTODOS DE COLETA PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSE EQUINA MÉTODOS DE COLETA PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSE EQUINA DRZINGELERSKI, Ana Paula¹ PICCOLI, Daiane¹ ANTONIOLLI, Elisa Copini¹ KOCH, Marina Fernanda¹* SILVA, Wilian Dejan da¹ VANSETTO, Doglas Ernani²

Leia mais

FUNGONAZOL cetoconazol

FUNGONAZOL cetoconazol FUNGONAZOL cetoconazol MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. shampoo 20mg/mL FUNGONAZOL cetoconazol shampoo I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome Genérico: cetoconazol. Forma Farmacêutica e Apresentações:

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Micologia Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: Ementa: DRT: 1086619 Código da Disciplina:

Leia mais

Tralen 1% tioconazol. Tralen 1% pó dermatológico em embalagem contendo 1 frasco plástico com 30 gramas.

Tralen 1% tioconazol. Tralen 1% pó dermatológico em embalagem contendo 1 frasco plástico com 30 gramas. Tralen 1% tioconazol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Tralen Nome genérico: tioconazol APRESENTAÇÕES Tralen 1% pó dermatológico em embalagem contendo 1 frasco plástico com 30 gramas. VIA

Leia mais

SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças Parasitárias

Leia mais

ARCOLAN cetoconazol 20 mg/g shampoo. Galderma Brasil Ltda.

ARCOLAN cetoconazol 20 mg/g shampoo. Galderma Brasil Ltda. ARCOLAN cetoconazol 20 mg/g shampoo Galderma Brasil Ltda. Arcolan cetoconazol APRESENTAÇÕES: ARCOLAN shampoo (cetoconazol 20 mg/g). Embalagem contendo frasco com 100 ml. USO TÓPICO USO ADULTO COMPOSIÇÃO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO RESUMO

UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO RESUMO 198 UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO Marines de Castro 1 Mayara Heler Zimermann 2 RESUMO A sarna sarcóptica é uma doença que acomete a pele de cães, sendo causada

Leia mais

Otológicos. Estratégias de combate e prevenção.

Otológicos. Estratégias de combate e prevenção. Otológicos Estratégias de combate e prevenção Índice 1. Prevalência 2. Fatores de risco 3. Agentes 4. Tratamento 4.1 Algodão parafinado 5. Sugestão de fórmula 5.1 Sugestão de fórmula para tímpano intacto

Leia mais

Dermatite multifatorial em um canino

Dermatite multifatorial em um canino Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.6, p.1478-1482, 2012 Dermatite multifatorial em um canino [Multifactorial dermatitis in a dog] C.B. Matos 1, I.M. Madrid 1, R. Santin 2, R.H. Azambuja 3, I. Schuch

Leia mais

Dermatomicose e ceratite micótica causada por Exophiala sp em um cão - NOTA -

Dermatomicose e ceratite micótica causada por Exophiala sp em um cão - NOTA - Ciência Rural, Santa Maria, Dermatomicose v.38, n.7, p.2063-2067, e ceratite micótica out, 2008causada por Exophiala sp em um cão. ISSN 0103-8478 2063 Dermatomicose e ceratite micótica causada por Exophiala

Leia mais

SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS

SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS ANTIFÚNGICOS Entende-se por antifúngico ou antimicótico a toda a substância que tem a capacidade de evitar o crescimento de alguns tipos de fungos ou inclusive

Leia mais

Fármacos antifúngicos

Fármacos antifúngicos Fármacos antifúngicos 1 As doenças infecciosas causadas por fungos são chamadas de micoses e geralmente são de natureza crônica. As infecções fúngicas são geralmente mais difíceis de tratar do que as infecções

Leia mais

VOLUME 05/2015 DISTÚRBIOS DE QUERATINIZAÇÃO EM CÃES E GATOS

VOLUME 05/2015 DISTÚRBIOS DE QUERATINIZAÇÃO EM CÃES E GATOS VOLUME 05/2015 DISTÚRBIOS DE QUERATINIZAÇÃO EM CÃES E GATOS Profa. Dra. Ana Claudia Balda M.V Karina Denise Botteon Profa. de Clínica Médica de Animais Coordenadora pequeno Técnica porte Pet Agener União

Leia mais

AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1

AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1 AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1 Karine Fernandes Possebon 2, Tassiéli Senger Kaiser 3, Luciane Ribeiro Viana Martins 4. 1 Trabalho realizado no Laboratório de Microbiologia Veterinária

Leia mais

Dermatófitos. Grupo de fungos queratinofílicos, capazes de invadir tecidos queratinazados causando as Dermatofitoses

Dermatófitos. Grupo de fungos queratinofílicos, capazes de invadir tecidos queratinazados causando as Dermatofitoses Dermatófitos Grupo de fungos queratinofílicos, capazes de invadir tecidos queratinazados causando as Dermatofitoses A micologia humana e veterinária trabalham essencialmente com as mesmas doenças fúngicas.

Leia mais

[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO]

[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO] [LINFOMA EPITELIOTRÓPICO] 2 Linfoma Epiteliotrópico Anamnese: Canino, fêmea, Pit Bull, não castrada, branca e marrom, 4 anos Histórico: Cadela com histórico de dermatopatia desde 2005. Apresentava lesões

Leia mais

ANTIFUNGICOS. Tinea capitis no couro cabeludo, podendo levar a pelada (perda de cabelo);

ANTIFUNGICOS. Tinea capitis no couro cabeludo, podendo levar a pelada (perda de cabelo); Farmacologia Prof: Miguel Lemos 07/06/10 ANTIFUNGICOS Fungos são organismos primitivos, normalmente, não causam dano algum aos seres humanos. Existem algumas doenças comuns como pé de atleta, tinea, cândida

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nizoral shampoo (CCDS 0410) cetoconazol IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Xampu em embalagem com 1 frasco de 100 ml de shampoo, contendo 20 mg/g de cetoconazol. USO TÓPICO

Leia mais