INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU MÉTODOS DE COLETA PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSE EQUINA

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1 MÉTODOS DE COLETA PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSE EQUINA DRZINGELERSKI, Ana Paula¹ PICCOLI, Daiane¹ ANTONIOLLI, Elisa Copini¹ KOCH, Marina Fernanda¹* SILVA, Wilian Dejan da¹ VANSETTO, Doglas Ernani² SEBEM, Juliana Gottlieb² GÁLIO, Miguel² RIBEIRO, Ticiany Maria Dias² PEREIRA, Gabriel Ribas³ 1 Discentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível V 2016/1 - Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. 2 Docentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível V 2016/1 - Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. ³ Coordenador do Curso de Medicina Veterinária, Nível V 2016/1 Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. * para contato: marinafernandakoch@hotmail.com RESUMO: A dermatofitose ou dermatite biológica, é uma doença infectocontagiosa com caráter fúngico causada por dermatófitos. Pode atingir todas as espécies, inclusive equinos, com maior incidência entre os mais jovens. A doença é mais prevalente nos meses de outono e inverno devido ao aumento do crescimento dos pelos dos animais, que, associado às trocas metabólicas com despredimento de calor, favorecem um microclima ideal para o crescimento do dermatófito. O presente trabalho teve como objetivo descrever os métodos de coleta para o diagnóstico de dermatofitose equina, levando em consideração que a doença se trata de uma zoonose de grandes prejuízos econômicos. Para o presente trabalho, foi relatado o caso de um equino adulto, castrado, no município de Erechim, RS. Apresentava lesões na pele há aproximadamente seis meses. Na propriedade há nove equinos e dois cães, porém este é o único que apresentou os sinais descritos. Não há compartilhamento de objetos. Para o diagnóstico presuntivo foi realizado os seguintes exames complementares: hemograma, lâmpada de Wood, cultura fúngica, raspado cutâneo profundo e tricograma. O animal apresentou-se negativo para cultura fúngica, lâmpada de Wood e tricograma. O raspado cutâneo também foi negativo para sarna. Entretanto observou-se uma anemia normocítica normocrômica no hemograma. Conclui-se que o animal não apresenta dermatofitose, porém é necessário fazer mais exames para um diagnóstico definitivo. Palavras-chave: dermatite, dermatófitos, equinos. ABSTRACT: Dermatophytosis or biological dermatitis is an infectious and fungal disease caused by dermatophytes. It can reach all species, including equines, with higher incidence among the youngest. The disease is more prevalent in the fall and winter months due to the increase in animal hair growth, which, combined with metabolic changes with heat loss, favor an ideal microclimate for dermatophyte growth. The aim of the present study was to describe the collection methods for the diagnosis of equine dermatophytosis, taking into account that the disease is a zoonosis of great economic damage. For the present study, the case of a castrated adult horse was reported in the city of Erechim, RS. He had had skin lesions for about six months. In the property there are nine horses and two dogs, but this is the only one that presented the signs described. There is no sharing of objects. For the presumptive diagnosis the following complementary exams were performed: hemogram, Wood lamp, fungal culture, deep skin scaling and trichrome. The animal presented negative for fungal culture, Wood lamp and trichrome. Skin scrapings were also negative for scabies. However, normocyclic normocytic anemia was observed in the hemogram. It is concluded that the animal does not present dermatophytosis, but more tests are necessary for a definitive diagnosis. Key words: dermatitis, dermatophytes, equines. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 1

2 1 INTRODUÇÃO A dermatofitose também conhecida por dermatite biológica, é uma doença infectocontagiosa com caráter fúngico causada por um grupo de fungos patogênicos chamados dermatófitos. Pode atingir todas as espécies, inclusive equinos, com maior incidência entre os mais jovens. Escassas foram as pesquisas sobre a prevalência da doença nesta espécie. No Egito, um estudo com 457 de 735 equinos da raça árabe, mostrou prevalência de 16,8% para dermatofitose. Ao contrário desta pesquisa, na Nigéria em 2011, estudos com 538 animais mostraram que 39,8% foram positivos para dermatofitose. Em pesquisas realizadas no Brasil, em 2014, dentre os 447 animais dermopatas a prevalência foi de 3,4% para dermatofitose. Tem como agentes etiológicos as espécies de Microsporum sp, Trichophyton sp e Epidermophyton sp, sendo nos equinos o agente etiológico mais comum o Trichophyton equinum, que causa lesões secas, arredondadas e comumente não pruriginosas que se distribuem nos tecidos queratinizados da pele, levando à autólise das estruturas fibrosas, à fragmentação dos pelos e à alopecia. A transmissão ocorre de animal para animal por contato direto, ou pelo contato indireto através de fômites. Também pode ser transmitida às pessoas que convivem com o animal doente, sendo então uma zoonose. Os esporos podem viver sobre a pele sem causar lesões e este tipo de animal portador pode agir como importante fonte de infecção. Os métodos para o diagnóstico desta patologia podem ser realizados através de raspados cutâneos profundo, coleta de pele e crostas para a cultura do dermatófitos, visualização de fungos através da lâmpada de Wood e tricograma, sendo estes os exames complementares mais comuns em doenças de pele. O presente trabalho teve como objetivo descrever os métodos de coleta para o diagnóstico de dermatofitose equina, levando em consideração que a doença causa grandes prejuízos econômicos e principalmente por se tratar de uma zoonose. 2 DESENVOLVIMENTO Nesta parte do trabalho será detalhado o referencial teórico, a metodologia empregada e os resultados encontrados. Contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado do estudo. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 2

3 2.1 Referencial Teórico Entre as micoses cutâneas mais frequentes que acometem os equídeos, a dermatofitose, também conhecida como tinhas é a mais comum, sendo o principal agente etiológico o Trichophyton equinum, porém pode ocorrer também as seguintes espécies: T. mentagrophytes, Microsporum canis e M. gypseum. Estes fungos são filamentosos e, geralmente, não invadem o tecido subcutâneo, ficando limitados apenas aos extratos queratinizados da pele e anexos (CRUZ, 2010; PEREIRA, 2006). A dermatofitose é uma dermatite de contato biológico, sendo a principal forma de contágio o contato direto com animais doentes. Também pode ocorrer de forma indireta através de fômites ou do ambiente. Alguns fatores predisponentes podem contribuir para a implantação do fungo e a instalação do processo infeccioso, sendo eles a fadiga, desnutrição, pressão da sela, retenção de suor sob a sela, fricção com objetos, superlotação, idade, ambiente estressante, atividade fungistática das secreções cutâneas e enfermidades concomitantes. O período de incubação alterna entre várias semanas, nas quais os fungos invadem a epiderme (CRUZ, 2010; REED, 2000; PEREIRA, 2006). A doença é mais prevalente nos meses de outono e inverno devido ao aumento do crescimento dos pelos dos animais, que, associado às trocas metabólicas com despredimento de calor, favorecem um microclima ideal para o crescimento do dermatófito (PEREIRA, 2006). O solo é um dos reservatórios naturais mais importantes. Como são queratinofílicos, eles vivem no solo alimentando-se de restos queratinizados de animais (CRUZ, 2010). Segundo Reed (2000), a epiderme reage movimentando células para remover os fungos, caracterizada pelo processo de descamação, comprometendo a integridade do pelo e causando alopecia, sendo esta a particularidade da enfermidade. Já Cruz (2010), cita que o tecido subcutâneo reage ao fungo produzindo secreção purulenta, com formação de abcessos ou produção de uma reação granulomatosa do tipo nodular. A reação inflamatória que segue às infecções por dermatófitos está relacionada à produção de metabólitos tóxicos pelo fungo. Essas substâncias irritam a pele, causando, como consequência, uma reação defensiva do animal. Quando isso ocorre, o fungo se afasta da região inflamada, pois ele é incapaz de sobreviver em ambiente com inflamação e infecção bacteriana secundária. Em virtude disso, provavelmente, através de um longo processo evolutivo, alguns dermatófitos suprimiram sua capacidade de produzir substâncias irritantes para determinados hospedeiros, garantindo, dessa maneira, sua sobrevivência (CRUZ, 2010). Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 3

4 As lesões clínicas inicialmente se assemelham à urticárias, avançando para formação de crostas e alopecia, sendo geralmente observadas em áreas de abrasão, principalmente nas regiões do lombo, garupa e cabeça (PEREIRA, 2006). Como métodos de diagnóstico da dermatofitose, existem, associados ao exame clínico, os exames laboratoriais, exame microscópico direto, raspado cutâneo das bordas das lesões e, o principal é o isolamento do fungo através de cultura e identificação em ágar (CRUZ, 2010). Para evitar o contágio a outros animais e humanos, o tratamento é altamente recomendado. Aplicações tópicas podem ser feitas com solução fraca de iodo, unguento de mercúrio amoniacal a 10% e soluções contendo compostos quaternários de amônia (1:200 até 1: 10000), pomadas de iodo-povidona, tiabendazol e captano. As drogas antifúngicas sistêmicas indicadas são griseofulvina (50 mg/kg, VO, uma vez ao dia) ou itraconazol (5 10 mg/kg, VO, uma vez ao dia). O uso da esponja absorvente antifúngica é opcional (AVANTE, 2009). Também é indicado o uso do shampoo a base de cetoconazol 2% (SANTOS, 2014). A dermatofitose não acarreta morte do animal, entretanto pode causar prejuízos econômicos pelo fato de que os equinos que apresentam lesões clínicas são impedidos de participar de eventos devido ao caráter contagioso da enfermidade. Além disso, se trata de uma zoonose, sendo assim, tratadores e outras pessoas que convivem com o animal podem contrair a doença, mesmo esta sendo uma zoonose de prevalência baixa (PEREIRA, 2009). 2.2 Material e Métodos Para o presente trabalho, foi relatado o caso de um equino adulto com 11 anos, castrado, pelagem baia ruana, no município de Erechim RS. Apresentava lesões na pele há aproximadamente seis meses. As lesões iniciaram no pescoço e recentemente tinham-se disseminado para regiões da cabeça e membros anteriores (Figura 1). O prurido foi se intensificando com o tempo. Não há controle ambiental de insetos (moscas e mosquitos). O animal vive em regime semi-extensivo, com cama de serragem ou maravalha. A alimentação era a base de concentrado (ração comercial), grãos de aveia e forragem de milho. Na propriedade há um total de nove equinos e dois cães, porém este era o único que apresentou os sinais descritos. Não há compartilhamento de objetos como encilhas, capas, raspadores, buçal, comedouros/bebedouros, entre outros. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 4

5 Para o diagnóstico presuntivo foi realizado os seguintes exames complementares: hemograma (Figura 2), visualização de fungos através da lâmpada de Wood (Figura 3), cultura fúngica (Figura 4), raspado cutâneo profundo (Figura 5) e tricograma (Figura 6). Para a coleta de sangue foi realizado assepsia com álcool na região da veia jugular, feito o garrote, introdução da agulha e então a coleta. Logo após o sangue foi acondicionado cuidadosamente no frasco com EDTA (Ácido Etilenodiaminotetracetico). A lâmpada de Wood é de fácil utilização. O exame aconteceu em um local escuro, onde o animal foi exposto a luz fluorecente da lâmpada, na região do pescoço. Para cultura fúngica foram retirados pelos ao redor das lesões e também em locais onde ainda não tinham lesões macroscópicas visíveis. Foi utilizado uma escova dental limpa e uma pinça para a retirada dos pelos, que foram acondicionados em um envelope e enviados a um laboratório especializado. Para realização do tricograma foi utilizado um único pelame, o qual foi colocado em uma lâmina de vidro, sopreposto com óleo mineral e lamínula e, em baixo aumento foi observado ao microscópio para visualização de sua raiz. O raspado cutâneo profundo foi feito com auxílio de uma lâmina de bisturi. Raspou-se o local até sangrar e esse material foi passado para uma lâmina de vidro, a qual também foi encaminhada ao laboratório. A C B Figura 1. A e B: lesões alopecicas e crostosas no pescoço e região da escápula. C: membros anteriores com lesões edematosas. D: lesões circulares e alopécicas no lado direito da cabeça. Foto: KOCH, M. Erechim, fevereiro de Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 5

6 Figura 2. Coleta de sangue. Fonte: Acesso em 26 mar Figura 3. Visualização de fungos através da lâmpada de Wood. Foto: KOCH, M. Erechim, março de Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 6

7 Figura 4. Colheita de pelos ao redor da lesão para realização de cultura fúngica. Foto: PICCOLI, D. Erechim, março de Figura 5. Raspado cutâneo profundo. Foto: KOCH, M. Erechim, 01 de abril de Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 7

8 Figura 6. Tricograma, imagem ao microscópio óptico em 400X. Foto: DRZINGELERSKI, A. Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas RS, 20 de março de Resultados e Discussão Silva (2017) descreve que as lesões alopécicas na dermatofitose são multifocais, com presença de crostas com pequenas dimensões aderidas ao pelame, irritação e prurido. As lesões primárias surgem nas regiões axilares e periferias, disseminando pelo tronco, garupa, cabeça e membros (Figura 7). A Figura 1, apresenta a semelhança entre as lesões, suspeitando-se então, de dermatofitose. Figura 7. Aparência de um equino com quadro de dermatofitose. Fonte: Revista Brasileira de Medicina Equina, ano 12, n 72, jul-ago 2017, p-14. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 8

9 O hemograma é a semiologia das células do sangue. É dividido em avaliação quantitativa e qualitativa; a quantitativa é automatizada, feita em contadores eletrônicos. Os glóbulos são medidos e contados um a um, a hemoglobina dosada por colorimetria. A avaliação qualitativa identifica os subtipos celulares e as anormalidades morfológicas relevantes. O hemograma é o exame complementar mais solicitado, além de ser imprescindível para o diagnóstico e controle evolutivo de doenças em geral. Sendo assim, é formado pelas seguintes seções: eritrograma (análises quantitativas e qualitativas das hemácias); leucograma (análises quantitativas e qualitativas dos leucócitos); plaquetograma ou trombograma (análises quantitativas e qualitativas das plaquetas); proteínas plasmáticas totais ou PPT (faz contagem do número total de proteínas que se encontram no plasma sanguíneo) (FAILACE, R.; FERNANDES, F., 2015) No hemograma foi possível observar baixa na hemoglobina e no hematócrito, porém com tamanho (VCM) e coloração (CHCM) das hemáceas normais, resultando em uma anemia normocítica normocrômica. O leucograma e contagem de plaquetas está normal, conforme tabela a seguir: Tabela 1. Resultado do hemograma. HEMOGRAMA RESULTADO PARÂMETROS Eritrócitos totais 5, 45 5,3 13 x 10⁶/ ul Hemoglobina 8,8 10,8 15 g/dl Hematócrito % VCM 41, fl CHCM 34, ,6 g/dl Leucócitos totais x 10³/Ul Linfócitos 1,5 1,4 5,6 x 10³/uL Célula intermediária 0,3 0,2 0,8 x 10³/ ul Granulócitos x 10³/ ul Plaquetas x 10³/ ul Lucchiari (2014) relatou um caso de dermatite alérgica a picada de insetos em um equino, o qual no hemograma apresentou entre outras alterações, anemia. Ele explicou que essa alteração nas hemáceas provavelmente se deve a diminuição de ingestão de alimentos devido Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 9

10 ao intenso prurido que o animal sentia. Neste caso, como já citado acima, o animal também apresentava intenso prurido, podendo então estar relacionado a anemia verificada no hemograma. A lâmpada de Wood foi descrita em 1903 pelo físico Robert W. Wood e se baseia no princípio de fluorescência emitida pela pele quando iluminada por comprimento de onda baixo, entre nm. O diagnóstico de dermatoses infecciosas se beneficia com o uso da LW. Nesses casos, a fluorescência é emitida pelo agente infeccioso e/ou seus metabólitos. Infelizmente, apenas 50% de um tipo específico de fungo, chamado M. canis fica fluorescente no pelo do animal, por isso, um resultado negativo com a utilização da lâmpada de Wood não descarta a possibilidade da presença de dermatófitos. O exame deve ser realizado com o animal em ambiente escuro para que possa ser visualizado a fluorescência (VEASEY, 2017). Existem dois tipos de lâmpadas de Wood, podendo ser portátil ou elétrica. Segundo Reed (2000), a lâmpada de Wood não é muito utilizada no campo por razões lógicas, como luminosidade e eletricidade e, além do mais, a dermatofitose equina não é comumente causada por M. canis, sendo este o fungo melhor visualizado pelo equipamento. Schumacher (2007), afirma que os dermatófitos que causam a dermatofitose em equinos não fluorescem, sendo então um método não confiável de diagnóstico. Na visualização da pele com auxílio da lâmpada de Wood, não foi verificado pontos fluorescentes, os quais indicariam presença de fungos. Consequentemente, na cultura fúngica também não foi constatado crescimento fúngico. A cultura fúngica é o método padrão-ouro, sendo assim o mais garantido para o diagnóstico da dermatofitose. Existem muitos meios de cultivo, entre eles o meio basal de Sabouraud, que apesar de confiável, demanda um tempo mínimo de 15 dias entre o isolamento primário e a identificação da espécie fúngica, estabelecendo um diagnóstico tardio; o DTM (Dermatophyte test medium), que é específico para dermatófitos; e o meio de cultivo ágar Biggy, porém não é muito utilizado em medicina veterinária (CHAVES, 2007). As colônias de dermatófitos são brancas, beges ou creme. Se houver contaminantes, apresentarão coloração preta, verde, cinza ou marrom. O crescimento desses fungos causa elevação do ph, mudando simultaneamente com o crescimento, de amarelo para vermelho a cor ao redor das colônias, sendo fundamental a observação diária das mesmas (SCHUMACHER, 2007). O raspado cutâneo profundo, é uma das técnicas mais comuns na dermatologia veterinária. Eles são relativamente simples e rápidos, podendo ser usados para identificar muitos tipos de infecções parasitárias. Baseiam-se em raspar a pele do animal com uma lâmina Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 10

11 de bisturi, no sentido de crescimento dos pelos, depositando o material em lâmina de vidro para posterior análise em microscópio óptico (HNILICA, 2012). Schumacher (2007) indica aplicar óleo mineral no local a ser raspado. Os raspados cutâneos em áreas de pele espessa, podem resultar em falsos-negativos para pesquisa de Demodex sp. (MADUREIRA, 2017). Conforme Mueller (2007), o tricograma é indicado para qualquer animal com alopecia ou suspeita de dermatofitose, ligado a presença de pápulas, pústulas ou crostas. A técnica consiste na utilização de uma pinça para retirada do pelame da área acometida; este, é colocado sobre uma lâmina de vidro e visualizado ao microscópio óptico com baixo aumento. Pode ser utilizado óleo mineral e lamínula para impedir que o pelo se espalhe pela mesa em vez de manter-se no microscópio. Num tricograma positivo, observa-se esporos ou hifas fúngicas na raiz do pelo, entretanto, um tricograma negativo não é suficiente para descartar dermatofitose. O pelame observado ao microscópio (tricograma), não tinha presença de hifas fúngicas ou esporos, entretanto, por não dar um diagnóstico definitivo, seguiu-se com os exames complementares. O raspado cutâneo profundo foi realizado como forma de diagnóstico diferencial para sarna, pois os exames complementares para dermatofitose mostraram-se negativos. Todavia, o animal também foi negativo para sarna. Quando a dermatopatia se torna incomum aos olhos do clínico, deve-se realizar biópsia. Também é indicado em casos onde as lesões não respondem ao tratamento, ou quando há presença de nódulos, ou também para descartar outros diagnósticos. Deve-se retirar múltiplas amostras de tecido; em áreas alopécicas, a biopsia deve ser realizada no centro das áreas, bem como, entre a pele lesada e pele normal; descartar locais com úlceras e erosões. Não é recomendado fazer assepsia do local, pois pode haver alteração no resultado do exame. Há dois métodos de biópisia frequentemente utilizados na medicina veterinária, a biópsia com punch ou biópsia em cunha (MUELLER, 2007). O diagnóstico de exclusão após todas as causas de prurido terem sido descartadas é a atopia. Os alérgenos ambientais são definidos pelo teste sorológico ou intradérmico, vários equinos não alérgicos mostraram reações positivas, bem como, no teste sorológico para IgE alergéno específica. A dermatite atópica deve ser diagnosticada antes da realização destes testes, a reação positiva necessita ser interpretada clinicamente, baseando-se nas exposições ambientais do animal. A primeira escolha para a identificação de alérgenos admitidos na dermatite atópica equina é o teste intradérmico, pois os testes sorológicos foram avaliados recentemente para equinos e a experiência ainda é restrita (MUELLER, 2007). Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 11

12 Qualquer cavalo com prurido, urticária e dermatite papular deve ser submetido a um controle periódico de prevenção contra insetos, frente a diminuir a hipersensibilidade à picadas de insetos. A aplicação regular de inseticida como: benzoato de benzila ou permetrina deve ser mantido se existir uma melhora aparente das lesões após três ou quatros semanas do início do tratamento. Esta terapia tópica requerida varia sazonalmente em climas temperados, bem como a carga de insetos (MUELLER, 2007). 3 CONCLUSÃO Conclui-se com o presente trabalho que perante aos exames complementares negativos, a suspeita de dermatofitose foi descartada. Sugere-se realizar outros exames, como por exemplo biópsia ou o teste intradérmico para confirmar possíveis atopias, provavelmente por picada de insetos, afinal, na propriedade não há controle de ectoparasitas. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 12

13 REFERÊNCIAS AVANTE, M. L.; CAMPOS, C. P. de; FERREIRA, M. M. G., et al. Dermatofitose em grandes animais. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária - ISSN: Ano VII, número 12 Janeiro de CHAVES, L. J. Q. Dermatomicoses em cães e gatos: avaliação do diagnóstico clínicolaboratorial e dos aspectos epidemiológicos em uma população de portadores de lesões alopécicas circulares. Fortaleza CE, CRUZ, L. C. H. da. Micologia Veterinária. Editora: Revinter. 2. ed., FAILACE, R.; FERNANDES, F. Hemograma manual de interpretação. 6 ed. Porto Alegre, Artmed Editora Ltda, HNILICA, K. A. Dermatologia de pequenos animais: atla colorido e guia terapêutico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LUCCHIARI, G. V.; MARQUES, D. J. Dermatite alérgica a picada de insetos em equino relato de caso. Revista Científica de Medicina Veterinária, ano XII n 22. Janeiro de MADUREIRA, R.; BRUM, J. S. Diagnóstico dermatológico em pequenos animais: o que pode influenciar? Archives of Veterinary Science, v.22, n.4, p.9-19, 2017 MUELER, Ralf S. Dermatologia para veterinários de equinos. São Paulo, ROCA, 2007 REED, S. M.; BAYLY, W. M. Medicina Interna Equina. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, PEREIRA, D. I. B.; OLIVEIRA, S. S. de; BUENO, A.; et al. Surto de Trichophyton equinum var. equinum em eqüinos no sul do Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v.36, n.6, p , nov-dez, 2006 SANTOS, A. H. dos; LEMOS, D. C.; SILVA, J. M. S.; et al. Saúde e reprodução de ruminantes e equídeos P-183. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 1, SCHUMACHER, J.; MOLL, H. D. Manual de procedimentos diagnósticos em equinos. São Paulo: Roca, SILVA, M. B.; SANTOS, J. B. dos; NETO, G. B. M.; et al. Dermatofitose equina: revisão de literatura. Revista Brasileira de Medicina Equina, ano XII, n 72, jul-ago 2017, p-14. VEASEY, J. V. Lâmpada de Wood na dermatologia: aplicações na prática diária. Disponível em < Acesso em: 20 abr Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 13

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