ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL

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1 ESPOROTRICOSE EM GATOS NO RIO GRANDE DO SUL Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria

2 Qual a causa de esporotricose?

3 Qual a causa de esporotricose? Sporothrix schenckii* (Reino Fungi, Filo Ascomycota, Classe Sordariomycetes, Ordem Ophiostomatales, Família Ophiostomataceae) *Descrito por Benjamin Schenck em 1898.

4 Qual a causa de esporotricose? Sporothrix species complex S. schenckii S. brasiliensis S. globosa S. mexicana S. albicans (S. pallida) S. inflata S. luriei

5 Qual a causa de esporotricose? Sporothrix species complex S. schenckii 3% dos casos de felinos no Brasil S. brasiliensis 97% dos casos de felino no Brasil S. globosa S. mexicana S. albicans (S. pallida) S. inflata S. luriei

6 Qual a fonte da infecção?

7 Qual a fonte da infecção? Material orgânico em decomposição Plantas Roseiras (espinhos) Berberes (espinhos) Pinheiros Musgos Esfagnos Cascas de árvores

8 Esfagnos

9 Esfagnos

10 Esporotricose é transmitida de gatos para humanos?

11 Esporotricose é transmitida de gatos para humanos? Sim, esporotricose é uma doença contagiosa, e, portanto, pode ser considerada uma antropozoonose. A transmissão zoonótica ocorre por arranhões e mordidas a partir de um gato saudável ou doente.

12 Qual a situação da esporotricose felina no Brasil?

13 Qual a situação da esporotricose felina no Brasil? Rio de Janeiro situação epizoótica casos ( ) São Paulo situação epizoótica 3,4% dos casos dermatológicos em gatos no HOVET/USP ( ) 25 surtos ( ) 98 casos ( ) Rio Grande do Sul situação epizoótica Centenas de casos em Pelotas e Rio Grande Dezenas de casos em Santa Maria

14 Como ocorre a transmissão?

15 Como ocorre a transmissão? Pele: 100% dos casos Cavidade nasal: 66,2% dos casos Cavidade oral: 41,8% dos casos Unhas: 39,5% dos casos

16 Quais os aspectos epidemiológicos da esporotricose felina?

17 Quais os aspectos epidemiológicos da esporotricose felina? Gênero (sexo): machos perfazem 65% dos casos Idade média: 2 anos (87% dos casos até 4 anos de idade) Cerca de 20% dos gatos são FIV positivos Cerca de 1,5% dos gatos são FeLV positivos

18 Quais as formas de apresentação da esporotricose?

19 Quais as formas de apresentação da esporotricose? Cutânea ou primária Cutâneo-linfática Disseminada, extra-cutânea ou visceral

20 Na apresentação cutânea, quais são as lesões?

21 Na apresentação cutânea, quais Úlceras e gomas são as lesões? Queratoses e queratomas Tumefações Pápulas, nódulos e placas

22 Na apresentação cutânea, quais Úlceras e gomas são as lesões? Queratoses e queratomas Tumefações Pápulas, nódulos e placas

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27 Na apresentação cutânea, quais Úlceras e gomas são as lesões? Queratoses e queratomas Tumefações Pápulas, nódulos e placas

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31 Na apresentação cutânea, quais Úlceras e gomas são as lesões? Queratoses e queratomas Tumefações Pápulas, nódulos e placas

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34 Na apresentação cutânea, quais Úlceras e gomas são as lesões? Queratoses e queratomas Tumefações Pápulas, nódulos e placas

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38 Na apresentação cutânea, quais Úlceras e gomas são as lesões? Queratoses e queratomas Tumefações Pápulas, nódulos e placas

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43 Na apresentação cutânea, quais Úlceras e gomas são as lesões? Queratoses e queratomas Tumefações Pápulas, nódulos e placas

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45 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados?

46 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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49 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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51 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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54 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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56 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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58 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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60 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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63 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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66 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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69 Na apresentação cutânea, quais são os locais mais afetados? Cabeça Espelho nasal Plano nasal Região pré-auricular Orelhas Face Membros Pé ( ao redor do tarso ) Dígitos Cauda

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73 Quais os diagnósticos diferenciais para esporotricose?

74 Quais os diagnósticos diferenciais para esporotricose? Quando ocorre no plano/espelho nasal ou nas orelhas, o principal diagnóstico diferencial é para com CCE.

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81 Quais os diagnósticos diferenciais para esporotricose? Quando ocorre no plano nasal, no espelho nasal ou no vestíbulo nasal, o principal diagnóstico diferencial é para com criptococose.

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84 Quais os diagnósticos diferenciais para esporotricose? Quando ocorre em região pré-auricular e no pescoço, o principal diagnóstico diferencial é para com alergias.

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89 Quais os diagnósticos diferenciais para esporotricose? Quando ocorre em tronco, principalmente abdômen, o principal diagnóstico diferencial é para com o complexo eosinofílico.

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92 Como é feito o diagnóstico definitivo da esporotricose? Citopatologia Cultura fúngica e isolamento Histopatologia PCR

93 Como é feito o diagnóstico definitivo da esporotricose? Citopatologia Cultura fúngica e isolamento Histopatologia PCR

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99 Como é feito o diagnóstico definitivo da esporotricose? Citopatologia Cultura fúngica e isolamento Histopatologia PCR

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107 Como é feito o diagnóstico definitivo da esporotricose? Citopatologia Cultura fúngica e isolamento Histopatologia PCR

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118 Como geralmente os humanos se infectam?

119 Fatores de risco para humanos Jardinagem Roseiras (espinhos) Topiaria Colheita de esfagnos Enfardamento de feno Trabalho em plantações de árvore de Natal (coníferas)

120 Fatores de risco para humanos Veterinários e auxiliares Proprietários (tutores) Arranhões de tatus (Dasypus septemcinctus) Mordidas de esquilo Picadas de formiga

121 Terapia para felinos Itraconazol (10 mg/kg/sid/or) Anfotericina B (100 mg/animal/semana/iv) Iodeto de sódio ou iodeto de potássio

122 ITL 25: 60 reais ITL 50: 80 reais ITL: 100: 90 reais X 3 caixas/mês

123 Sporanox (10c): 200 reais X 3 caixas/mês

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